Lição 4 Comentada-1
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TEXTO ÁUREO
“Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, OLHA AÍ A
PREFERÊNCIA PELA MENTIRA AO INVÉS DA VERDADE e honraram e serviram
mais a criatura do que 0 Criador, ESSE É O RESULTADO DA CRENÇA NA
MENTIRA: IDOLATRIA que é bendito eternamente. Amém!” (Rm
VERDADE PRÁTICA
A exaltação da criatura acima do Criador é a
usurpação da glória divina pela mentira e vaidade
humana.
o culto à criatura traz a ira de Deus sobre os homens, que ficam
sem desculpa diante dele.
o culto à criatura também traz consequências sociais, morais e
espirituais para a humanidade, como a violência, a corrupção, a
imoralidade
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 1 Tm 4.2 A mentira aprisiona e cauteriza
a consciência do ser humano. 2 pela hipocrisia de homens que falam
mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência,
PALAVRA-CHAVE.
Antropocentrismo.
I – O DESPREZO À VERDADE.
1. A impiedade e a injustiça.
O termo “impiedade” é a tradução do
grego asebeia, que significa “irreligiosidade”. Ele
refere-se à decisão do ser humano de viver como se
Deus não existisse (Sl 36.1; Jd 1.14,15). Observem que o
termo irreligiosidade significa que não tem religião ou a ela se opõe. Segundo o
Dicionário Online de Português (dicio.com.br), o termo irreligioso tem como sinônimos
as palavras ateu, ímpio ou cético. Isso nos mostra que o uso a palavra ímpio está ligado
àqueles que não se submetem à direção de Deus, muitas vezes até negando a existência
do Todo-Poderoso.
Já o vocábulo “injustiça” vem do grego adikia e
significa “sem retidão”. A palavra carrega a ideia de não
ser reto diante de Deus e nem com o próximo (2 Pe
2.15). Observem que, quando nos referimos à injustiça, estamos
falando de comportamentos que são contrários aos princípios e valores
defendidos pelas Sagradas Escrituras. Tudo o que é praticado que venha a
ferir os princípios bíblicos é considerado injustiça. Ambas as palavras
revelam a situação geral da humanidade não
regenerada (Rm 1.18), A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade
e injustiça dos seres humanos que, por meio da sua injustiça, suprimem a verdade. (Rm 1.18
sua idolatria, o culto à criatura (Rm 1.19-23), a
NAA).
perversidade e a depravação moral (Rm 1.25-32) que
expressam a decisão deliberada do homem em
desprezar a verdade divina (Rm 1.19,20). A falta do
conhecimento de Deus torna as pessoas alvos fáceis das ideologias e da
influência da cultura mundana, que as arrasta para as práticas elencadas
pelo comentarista. Somente o Evangelho tem o poder de libertar essas
pessoas do domínio das trevas e de trazê-las para a luz de Cristo. Essa
investida contra o temor a Deus e a relativização do
pecado aprisiona e cauteriza a consciência humana (1
Tm 4.2). Tais ações provêm da recusa do homem em
glorificar o Criador (Rm 1.21). A cultura mundana tem sido modificada
para que as pessoas saibam cada vez menos a respeito de Deus e da Sua Palavra. Sem o
conhecimento do Altíssimo não há como desenvolver o temor a Deus. Somada a isso
temos a ação da cultura em buscar a relativização dos valores, do que resulta em uma
sociedade completamente sem referência do que é justo e correto diante de Deus.
Vivendo sob essa influência, a humanidade pratica todo o tipo de pecado, acreditando
que não há problema algum.
2. A insensatez humana.
O apóstolo Paulo assegura que a revelação geral de
Deus, por meio da natureza, faz com que o ser
humano possua o conhecimento sobre o Criador (Rm
1.19,20a). Por isso, ninguém pode ser indesculpável
acerca da realidade divina nem de seu eterno poder
(Rm 1.20b). Todos os homens são indesculpáveis perante Deus porque
a verdade de Deus tem-se manifestado a eles tanto na luz da consciência
como no testemunho da criação (1.19,20). Os homens não poderão fazer
apologia em seu próprio favor. Ninguém poderá dizer a Deus no dia do
juízo: “Ah! eu não sabia que o Senhor existia, não sabia que o Senhor é
criador do universo”. Não obstante, mesmo em contato
diário com essa revelação, o homem iníquo não
glorifica a Deus nem lhe rende graças (Rm 1.21a). Paulo
afirmou que o deus desse século cegou o entendimento dos incrédulos. Essa cegueira
espiritual impede que a humanidade enxergue essa revelação que o Criador oferece de
Si através da natureza. Leiamos 2Co 4.4 Em lugar de reconhecer o
Criador, o ser criado age como se não fosse criatura e
se comporta como se fosse divino (Gn 3.5). Vejam que, o
desconhecimento a respeito de Deus e a cegueira espiritual, juntamente com os valores
que a cultura mundana defende têm feito com que as pessoas adotem padrões de
comportamento egoístas e injustos, onde não há a valorização e o respeito pelo próximo,
muito menos pelo sagrado. Por causa das especulações
pretensiosas de seu coração e de sua autoidolatria,
tanto o seu raciocínio quanto o seu intelecto em
relação à verdade tornam-se inúteis (Rm 1.21b). Quando
não se conhece a Cristo como diz as Escrituras, não se conhece a verdade. E, para
piorar, vivemos em tempos líquidos, onde se defende que não existe uma verdade
“universal”, e sim tudo é relativo. Pilatos, enquanto estava interrogando do Senhor
Jesus, demonstrou desconhecimento a respeito da verdade. Suas ideologias
rejeitam, pervertem e substituem a verdade de Deus
pela mentira do homem. Dessa insensatez resulta a
idolatria e a perversão moral (Rm 1.22-25). Observem que, se
a pessoa não conhece a verdade, ela está vivendo em meio às mentiras de Satanás.
Sendo assim, qualquer ideologia apresentada é aceita como verdadeira e será seguida e
defendida por essa pessoa. Podemos ver, claramente, os resultados dessa prática na
sociedade hodierna.
SINÓPSE I
A perversão moral do homem em desprezar a verdade
divina o deixa à mercê de seus desejos.
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
O RELATIVISMO INICIADO NO ÉDEN
“Adão e Eva tentaram ser iguais a Deus e determinar
os próprios padrões. Até certo ponto, eles conseguiram
tornar-se independentes de Deus e capazes de
distinguir, por si mesmos, o bem do mal.
(1) Neste mundo, o juízo imperfeito e pervertido dos
homens frequentemente decide o que é bom ou mau.
Essa, porém, nunca foi a vontade de Deus. Ele
pretendia que nós conhecêssemos apenas o bem,
confiando nEle e na sua Palavra.
(2) Todos os que aceitam o perdão de Deus e confessam
que Ele é o Senhor — o líder amoroso de suas vidas —
retornam ao propósito original estabelecido por Deus
para eles. Eles confiam na Palavra de Deus para
determinar o que é bom, certo e verdadeiro” (Bíblia de
Estudo Pentecostal. Edição Global. Rio de Janeiro:
CPAD, 2022, p.15).
II – A REVOLUÇÃO DO PENSAMENTO
HUMANO
1. Renascentismo.
A Renascença é um movimento intelectual que surgiu
na Europa Ocidental, entre os séculos XIV e XVI. A
característica desse movimento foi o seu profundo
racionalismo, ou seja, tudo devia ter uma explicação
racional. O Renascentismo ou Renascimento foi um movimento que
surgiu no início da Idade Moderna e que foi marcante por conta das intensas
transformações sociais, econômicas, políticas e culturais. Os
renascentistas recusavam-se acreditar em qualquer
coisa que não pudesse ser comprovada racionalmente.
Durante esse período, que coincide com o início da
Idade Moderna, que os historiadores marcam a partir
da tomada dos otomanos pelos turcos em 1453 até a
1789 (Revolução Francesa), a visão teocêntrica (em que
Deus era a medida de todas as coisas) foi mudada por
uma concepção antropocêntrica (em que o homem se
tornava a única medida de todas as coisas). Percebam que
o Renascentismo substituiu a Teocracia, onde Deus é o centro de todas as coisas, pelo
Antropocentrismo, tendo o homem como o centro de todas as coisas. Por conta de o
homem passar a ocupar o lugar mais importante na história, seus pensamentos
passaram a “governar” suas decisões e ações, surgindo o que conhecemos como
Racionalismo. A razão humana passou a governar a humanidade, em detrimento às
No lugar de ver o mundo a partir das
orientações divinas.
lentes do Criador, os homens passaram a enxergá-lo a
partir das lentes da criatura. Assim, surgiram os
primeiros efeitos do processo de secularização da
cultura, quando a vida social passou a ceder o espaço
para o racionalismo e o ceticismo descrença,
incredulidade, acreditar quando ver, quando tocar, como
aconteceu com Tomé (João 20:25,29). (Jo 20.25,29). É
verdade, com a mudança do Teocentrismo para o Antropocentrismo
imposta por esse movimento, a cultura começou a sofrer mutações, para
que os paradigmas judaico-cristãos pudessem começar a ser retirados dela,
conforme podemos comprovar atualmente. Nesse sentido, a
revolução científica e literária, que se deu a partir do
Renascimento, contribuiu para o surgimento do
Humanismo. O humanismo foi um movimento de glorificação do
homem e da natureza humana, que surgiu na Itália em meados do século
XIV.
2. Humanismo.
A Itália foi o principal centro humanista nos fins do
século XV. Para o movimento humanista, a ética e a
moral dependem do homem. Assim, a criatura passou
a ser a base de todos os valores, e não o Criador. Foi
entre os séculos XIV e XVII, que o humanismo determinou uma nova postura
em relação às doutrinas religiosas em vigor na época, propondo um
afastamento das mesmas e uma interpretação mais racional e
antropocêntrica do mundo. Os humanistas aprofundaram
seus estudos na história antiga a fim de desconstruir
os livros sagrados. Por isso, os humanistas buscavam
interpretar o cristianismo utilizando escritos de autores da
Antiguidade, como Platão. Achavam que estavam valorizando
os direitos individuais do cidadão. De positivo, destaca-se
a valorização dos direitos do indivíduo. Porém, esta não
é uma bandeira própria do humanismo. A Bíblia
possui um arcabouço estrutura esboço de concepções de
liberdade e de igualdade (Dt 6.1-9) que antecedem
muitos direitos que apareceram nos tempos modernos.
Destaca-se, ainda, que a Escritura ensina a igualdade
entre raças, classe social e de gênero (Gl 3.28). “Não há
mais judeu nem gentio, escravo nem livre, homem nem
mulher, pois todos vocês são um em Cristo Jesus”.
3. Iluminismo e Pós-modernismo.
O Iluminismo foi um movimento intelectual e cultural que
surgiu na Europa, também conhecido como Era da Razão
entre os séculos XVII e XVIII. Seus adeptos rejeitavam
a tradição, buscavam respostas na razão, entendiam
que o homem era o senhor do seu próprio destino e que
a igreja era uma instituição dispensável. Isto é: colocavam
a sabedoria e a capacidade humana acima da revelação divina.
Isso desafiava a autoridade das Escrituras e questionava a
importância da fé como base para a compreensão do mundo.
Negava tudo o que o povo conhecia como sendo Verdade -
negava a existência de Deus, a sua Palavra, a fé, os milagres.
Só seria aceito como Verdade o que pudesse ser comprovado
pela Razão. Os filósofos e economistas deste movimento
julgavam-se propagadores da luz e do conhecimento, por isso,
o nome iluminista. Já a Pós-modernidade, ou
Modernidade Líquida, surge a partir da metade do
século XX.
Sociólogos observam que a sociedade deixou de ser
“sólida” e passou a ser “líquida”. Isso quer dizer que os
valores que eram “absolutos” completos plenos
tornaram-se “relativos” algo como relacionado a outra coisa.
Essa liquidez mencionada aponta para a questão de não serem mais
considerados os valores absolutos da Palavra de Deus, e sim da ilusão do
Relativismo. Tudo depende do “ponto de vista”. Nesse aspecto, a
coletividade foi substituída pelo egocentrismo em que
os relacionamentos se tornaram superficiais. Como a
implantação do Antropocentrismo, os olhos da humanidade foram retirados
de pessoa de Deus e direcionados para si próprio. Dessa forma, as pessoas
passaram a valorizar a si mesmas, dando lugar ao egocentrismo. Nesse
contexto, os dois grandes imperativos que marcam
esse movimento foram o hedonismo e o narcisismo. Na
busca do bem-estar humano tudo se torna válido, tais
como: o uso das pessoas, o abuso do corpo, a
depravação e o consumismo desenfreado. Ainda dentro do
Antropocentrismo, a busca pelo prazer passou a ocupar a primeira posição das
prioridades de vida das pessoas. A humanidade hoje vive para buscar o prazer e a
“felicidade”. Os olhos foram tirados da vida futura, com Deus, e foram colocados no
presente, no viver de acordo com os desejos do coração humano. Por narcisista
podemos compreender como alguém que admira exageradamente a sua própria
imagem e nutre uma paixão excessiva por si mesmo.
SINÓPSE II
O desdobramento histórico e cultural do
Renascimento culmina na relativização dos valores
divinos.
Auxílio Teológico
HUMANISMO: A TRADIÇÃO DOS HOMENS
“O que ensina o humanismo. Segundo essa filosofia,
que inclui a ‘tradição dos homens’ a que se referia
Paulo, o homem e o universo são apenas originários da
energia que se transformou em matéria, por obra do
acaso. É filosofia irmã do evolucionismo biológico.
Nega a existência de um Deus pessoal e infinito; nega
ser a Bíblia a revelação inspirada de Deus à raça
humana. Para o humanismo, o homem é o seu próprio
deus; o homem pode melhorar e evoluir, segundo tais
preceitos, por meio da educação, redistribuição
econômica, psicologia moderna ou sabedoria humana.
O humanismo é relativista, é aquele que acredita que
existam outros tipos de verdade, de perspectivas para as
mesmas coisas, e que não há necessariamente um certo ou
errado, pois crê que padrões morais não são absolutos,
e sim relativos e determinados por aquilo que faz as
pessoas sentirem-se felizes... ensina que o homem não
deve ficar preso a ideia de Deus” (RENOVATO,
Elinaldo. Colossenses. Série Comentário Bíblico. Rio de
Janeiro: CPAD, 2004, pp.90-91).
2. Idolatria no coração.
O coração se refere às emoções, à vontade e ao centro
de toda personalidade (Rm 9.2; 10.6; ]). Ele também é
descrito como enganoso e perverso (Jr 17.9), pois do
seu interior saem os maus pensamentos, as
imoralidades, a avareza, a soberba e a insensatez (Mc
7.21,22). Percebam que, esse coração mencionado é fortemente
influenciado pela natureza humana caída. Nosso coração está sempre
desejando aquilo que dá prazer à carne e, conforme Paulo afirmou, a carne
busca todo tipo de concupiscência. “Andai em Espírito e não cumprireis a
concupiscência da carne” (Gl 5.16 – ARC). Em vista disso, Deus
condena a adoração de ídolos no coração (Ez 14.3).
Ninguém se engane, todo tipo de idolatria é condenado pela Palavra de
Deus, inclusive aquelas que estão ocultas no fundo do coração humano.
Infelizmente, algumas pessoas chegam aparentar que
adoram a Deus, mas na verdade servem aos ídolos em
seus corações (Mt 15.8). Foi o que Jesus chamou de sepulcro
caiado. Tem a aparência de piedade, mas a nega com as suas ações.
Assim, quem não teme a Deus, traz a idolatria no seu
íntimo quando prioriza a reputação pessoal, busca o
prazer como bem maior, nutre tendências
supersticiosas e possui excessivo apego aos bens
materiais. Vejam que, todas essas ações encontram apoio na cultura
mundana. Sendo assim, quem não serve a Cristo está constantemente
sendo “empurrado” pela cultura a praticar essas ações. Ao contrário
dessa postura, a fim de não pecar, somos advertidos a
guardar a Palavra de Deus no coração (Sl 119.11). É
necessário atentar para a santificação, que precisa ser um processo
ininterrupto na vida do crente. A Palavra de Deus tem um grande peso nesse
processo, pois sem ela se torna quase impossível alguém desenvolver uma
vida espiritual sadia.
3. Idolatria sexual.
A falha no controle dos impulsos sexuais está
associada a sensualidade (Rm 1.27), imoralidade (Rm
13.13 – NVI) e libertinagem (2 Co 12.21 – NVI). Os impulsos
sexuais estão entre os mais difíceis de ser controlados, principalmente
durante a juventude. Mas isso não quer dizer que não seja possível. A Bíblia
apresenta vários direcionamentos a esse respeito, com o objetivo de ajudar
a nos mantermos puros diante de Deus. Quem não serve a Deus não conta
com essa ajuda divina, pelo contrário, é empurrado pela cultura a viver uma
vida repleta de pecados sexuais. A concupiscência da carne
caracteriza quem é dominado pelo pecado sexual (Gl
5.19). Não se trata apenas da prática do ato imoral,
mas da busca intencional e compulsiva pelo prazer
sexual ilícito (Rm 1.26,27; 1 Co 6.15). É o altar da
idolatria sexual edificado no coração (Mc 7.21). Então,
a adoração a Deus é trocada pelo culto ao corpo a fim
de satisfazer o ídolo da perversão e da lascívia por meio
de pecados (1 Pe 4.3 – NAA). O hedonismo defende a sexualidade
livre. O prazer precisa ser buscado, não importando a forma. E esse
comportamento se configura em idolatria sexual, pois a pessoa coloca o
prazer acima de todas as coisas e, nesse caso, é o prazer sexual. A
orientação bíblica para escapar desse mal é a seguinte:
“vivam no Espírito e vocês jamais satisfarão os desejos
da carne” (Gl 5.16 – NAA).
SINÓPSE III
A autoidolatria pode se manifestar de muitas formas,
inclusive travestida de religiosidade.
CONCLUSÃO
A corrupção da raça humana é o desfecho de sua
rebelião à verdade divina. A impiedade e a ausência de
retidão resultaram em teorias de autossuficiência em
que a criatura se ergue acima de seu Criador. Ao se
colocar como medida única de todas as coisas, o
homem eleva seu interesse acima da vontade divina.
As consequências são a autoidolatria, a depravação
moral, a decadência social e espiritual. Não obstante,
a Escritura alerta que a ira divina permanece sobre os
que são desobedientes à verdade divina (Rm 2.8).
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Explique as palavras “impiedade” e “injustiça”
de acordo com a lição.
O termo “impiedade” é a tradução do grego asebeia,
que significa “irreligiosidade”. Ele refere-se à decisão
do ser humano de viver como se Deus não existisse (Sl
36.1; Jd 1.14,15). Já o vocábulo “injustiça” vem do
grego adikia e significa “sem retidão”. A palavra carrega
a ideia de não ser reto diante de Deus e nem com o
próximo (2 Pe 2.15).
VOCABULÁRIO
Hedonismo: dedicação ao prazer dos sentidos, o
prazer como estilo de vida.
Matéria: qualquer substância que compõe um corpo
sólido, líquido ou gasoso; substância corpórea de
determinada natureza.
Narcisismo: amor pela própria imagem.
Ideologia: conjunto de convicções filosóficas, sociais,
políticas etc. de um indivíduo ou grupo de indivíduos.