Pós Castração - Efeitos
Pós Castração - Efeitos
Pós Castração - Efeitos
São Luís – MA
2016
2
São Luís – MA
2016
3
CDU 636.7.082.4
4
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________
Profa. Dra. Maria Cristiane Pestana Chaves Miranda
Orientadora
_________________________________________
Prof. Dr. José Ribamar da Silva Júnior
1º membro
___________________________________________
Prof. Dr. Nordman Wall Barbosa de Carvalho Filho
2º membro
5
AGRADECIMENTOS
A Deus, por me conceder o dom da vida, estar sempre ao meu lado em todos os
momentos.
A minha mãe Glades Mendes Dias e ao meu pai Antônio Bezerra Soares, por serem
meu apoio estrutural e exemplos de humildade e nunca medirem esforços para fazer tudo que
fosse necessário para eu estar aqui hoje, terminando minha graduação.
Ao meu irmão Marcos Vinicius Mendes Alves, que apesar da pouca idade, compartilha
do mesmo amor aos animais que eu, e sempre esteve ao meu lado, me apoiando, alem de ser
super orgulhoso da irmã “futura médica de animais”.
A minha orientadora Maria Cristiane Pestana Chaves Miranda, por toda confiança
depositada em mim, o apoio contínuo durante toda minha vida acadêmica e as orientações não
só sobre a graduação, mas também sobre a vida, a você o meu sincero obrigado.
As minhas amigas Samilia Matias Alves e Izangela de Melo Sousa, por todo o apoio e
companheirismo durante a graduação e estarem sempre ao meu lado.
Aos nossos mestres por compartilharem seus conhecimentos e experiências, além de
estimularem nossa curiosidade científica e nos apresentarem as ferramentas para a construção
de novos saberes.
Aos meus colegas de curso que estiveram comigo todas as fases dessa jornada e,
mesmo assim, não perderam o senso de humor, a alegria e irreverência,
Ao HOVET-UEMA pela oportunidade de realizar este projeto em suas dependências, e
a todos os funcionários que me ajudaram direta ou indiretamente.
A toda a minha família e amigos que torcem pelo meu sucesso profissional e pelo
incentivo que eu recebo de cada um.
6
“O Senhor é meu pastor e nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me
mansamente a águas tranqüilas”
( Salmos 23:1-2)
7
RESUMO
ABSTRACT
The dogs are animals pluríparos short gestation, with great potential for the production
of numerous strains, the excess animals in cities, causing a series of disorders to the urban
population and public health losses. Dogs suffer behavioral changes due to the increase of sex
hormones and can become aggressive, submissive urination present, disobedience, and
hormone-dependent diseases. This can be slowed with surgical sterilization. However the
surgical procedure takes the animal to introduce changes in hormonal rates, mainly the sex
hormones, resulting in the emergence of changes such as: behavior, diseases and nutrition in a
short time. 10 animals were selected (5 males and 5 females) who had their rates hormonal
(estrogen, progesterone, testosterone and glucose) measured before and after castration.
Investigative questionnaires were applied and the information obtained correlated. The
animals showed changes in behavior, being most evident in males. In collecting post
castration in females there was a decrease in estrogen and progesterone, and testosterone is
not modified lower values 0, featuring 35ng/dL in males there was a slight increase in the
progesterone and testosterone and a decrease in estrogen.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
TABELA 1. Fatores que contribuem para a obesidade nos animais. São Luis – MA,
2016..........................................................................................................................................18
TABELA 2. Comparativo dos valores de ESTROGENO (pg/ml) de cães (Canis familiares)
machos e fêmeas, antes e após (15 e 90 dias) cirurgias eletivas de esterilização. São Luis –
MA, 2016................................................................................................................................26
TABELA 3. Comparativo dos valores de PROGESTERONA (ng/ml) de cães (Canis
familiares) machos e fêmeas, antes e após (15 e 90 dias) cirurgias eletivas de esterilização.
São Luis – MA, 2016..............................................................................................................26
TABELA 4. Comparativo dos valores de TESTOSTERONA (ng/dl) de cães (Canis
familiares) machos e fêmeas, antes e após (15 e 90 dias) cirurgias eletivas de esterilização.
São Luis – MA, 2016..............................................................................................................27
TABELA 5. Avaliação do escore de condição corporal (ECC) São Luis – MA,
2016........................................................................................................................................29
11
LISTA DE ABREVIATURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................13
2 OBJETIVOS........................................................................................................................15
2.1 Geral..............................................................................................................................15
2.2 Específicos....................................................................................................................14
3 REVISÃO DE LITERATURA..........................................................................................16
3.1 Método Cirúrgico..........................................................................................................16
3.1.1 Ováriosalpingohisterectomia...................................................................................16
3.1.1 Orquiectomia...........................................................................................................17
3.2 Neoplasias Hormônio-dependentes................................................................................17
3.3 Condições Corporais de Cães........................................................................................18
3.3.1 Medidas de Avaliação de Condição Corporal.........................................................19
3.4 Comportamento Animal.................................................................................................22
4 MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................24
4.1 Seleção dos Animais e Local de Estudo........................................................................24
4.2 Realização das Cirurgias................................................................................................24
4.3 Coleta de Materiais........................................................................................................24
4.4 Preenchimento Do Questionário....................................................................................25
4.5 Análise Estatística..........................................................................................................25
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES......................................................................................26
5.1 Implicações Reprodutivas Fisiológicas e Comportamentais.............................................26
5.2 Análise Nutricional e ECC.................................................................................................28
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................30
REFERÊNCIAS..................................................................................................................31
Anexos.....................................................................................................................................36
A – Termo de Consentimento..............................................................................................36
B – Questionário Investigativo............................................................................................37
13
1 INTRODUÇÃO
ser atingido (NIELSON, ECKSTEIN e HART., 1997). O estrogênio pode agir como um fator
de saciedade, o que poderia explicar essas mudanças. (HOUPT et al, 1979).
Em alguns países orientam-se castrar o animal para diminuição de comportamentos
indesejáveis por parte do tutor, como mímica de acasalamento, demarcação de território e
agressividade, no entanto a influencia dos hormônios andrógenos ainda são controversas.
Maarchalkerweerd et al. 1997 acompanharam o pós-operatório de 122 cães
submetidos à orquiectomia por razões comportamentais, recorrendo a entrevistas aos
respectivos proprietários. Ocorreram reduções de 60 a 90% no comportamento sexual,
agressividade entre machos e demarcação de território por micção.
A ocorrência de mudanças permanentes no comportamento, resultantes da remoção
dos hormônios sexuais femininas, foi explorada num estudo com 150 cadelas esterilizadas e
150 não esterilizadas (O’FARRELL & PEACHEY, 1990). As fêmeas esterilizadas mostraram
mudanças significantes do grupo controle, relacionada à diminuição da agressão por
dominância dirigida aos proprietários e do comportamento de ingestão de alimento.
Frente ao exposto, é de grande importância a análise da relação das taxas hormonais,
nos níveis glicêmicos e da avaliação comportamental e nutricional dos animais submetidos à
castração, expondo suas implicações e proporcionando um suporte científico ao Médico
Veterinário e ao tutor, na tomada de decisão sobre qual o melhor procedimento e quais opções
utilizar, já que no mercado existem métodos contraceptivos hormonais, castração química e
cirúrgica.
15
2 OBJETIVO
2.1 Geral
2.2 Específicos
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 Método cirúrgico
3.1.1 Ováriosalpingohisterectomia
3.1.2 Orquiectomia
Os cães devem ser alimentados com uma dieta adequada, de acordo com a idade e suas
necessidades, que forneça os nutrientes essenciais, nas quantidades e proporções corretas, a
18
fim de conservá-los sadios ao longo das diversas fases de sua vida (CASE et al., 1998).
Uma boa condição corporal relaciona-se com o equilíbrio energético em que se
encontra o animal, ou seja, quando praticamente toda energia ingerida for igual à utilizada.
Numerosos fatores podem predispor um animal à obesidade, dentre eles a genética, a
intensidade de atividade física e a quantidade de energia da dieta (GERMAN, 2006). Segundo
(CASE et al., 1998) os fatores que contribuem para a obesidade nos animais podem serem
classificados como endógenos e exógenos, e estão relacionados na tabela 1.
A obesidade em fêmeas é mais comum do que em machos, isso quando são jovens,
mas em cães com mais de 12 anos de idade a incidência é de aproximadamente 40% para
ambos os sexos. As taxas aumentam em cães castrados devido à redução da taxa metabólica
(GROSSELIN et al., 2007). Cães sexualmente intactos apresentavam frequência de
obesidade (7,2%) e sobrepeso (14,2%) (WEETH et al., 2007). A relação entre a castração e a
obesidade em cães ainda não foi provada. (HOUPT et al., 1979) não encontraram a obesidade
como consequência obrigatória da gonadectomia, e concluiu que a condição pode ser
controlada e evitada com uma dieta adequada associada a exercícios físicos regulares (ZAGO,
2013). Da mesma forma, Johnston (1991) sugere que cadelas castradas podem comer mais e
ganhar mais peso do que fêmeas intactas se lhes for oferecido livre acesso à comida, mas elas
não irão necessariamente ganhar peso após a cirurgia se o consumo alimentar for regulado.
4 MATERIAL E MÉTODOS
Foi aplicado um questionário investigativo (em anexo B) por meio de entrevista pessoal
para coleta de dados relacionados ao animal (idade, sexo, etc), seu comportamento,
informações, manejo nutricional e peso. Mediante a figura 1 e 2 (Laflamme, 1997), foi
analisado o ECC dos animais, visando à obtenção dos dados necessários para a realização da
pesquisa. Após 15 e 90 dias da castração o questionário foi reaplicado para melhor análise e
comparação posterior dos dados.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A analise comparativa entre as coleta antes e pós castração (15 e 90 dias) dos caninos
machos e fêmeas não demonstraram alterações relevantes nas taxas de estrógeno e
progesterona (tabela 2 e 3). Nas fêmeas a testosterona não se modificou apresentando valores
inferiores à 0,35ng/dL (tabela 4), já nos machos houve um decréscimos acentuado na taxa de
testosterona (tabela 4), podendo-se relacionar então o uso da castração, em machos caninos,
para evitar a gênese da hiperplasia e câncer de próstata, como citou Cotran et al. (2000).
alterações hormonais nesse período de tempo não foram relevantes, havendo poucas
mudanças comportamentais, limitando-se apenas a diminuição de saciedade acarretando
ganho de peso.
Durante a realização da pesquisa nenhum animal demonstrou qualquer sinal clínico
indicativo de neoplasia. As neoplasias hormônio-dependentes dos caninos apresentam várias
características epidemiológicas, clínicas, biológicas e aparentemente genéticas, semelhantes
ao da espécie humana. Entre estas, podem ser citadas: a faixa etária de aparecimento
(SCHNEIDER, 1970; MOULTON, 1990), a morfologia (MOULTON, 1990), o efeito
protetor da ovariectomia (MILLER, 1991), a presença de receptores de estrógeno e
progesterona (GERALDES et al., 2000), os órgãos alvo de metástase (HAMILTON et al.,
1977), a evolução clínica das neoplasias (HAMILTON et al., 1977, MOULTON, 1990) e a
hereditariedade em alguns casos (MOULTON et al., 1986).
Tutores ainda desinformados ou irresponsáveis acabam por não optar pela castração
imaginando que a mesma vá alterar de forma drástica o comportamento do animal, deixando-
o preguiçoso, triste ou “gordo”, o que não foi observado na pesquisa. Esses mesmo tutores
acabam por estar envolvidos em problemas de excesso de animais nas ruas, seja por deixar
seu animal andar solto na rua cruzando indiscriminadamente, ou por abandono devido à
alteração comportamentais como episodio indesejado de agressividade devido ao
territorialismo, demarcação de território. Além da questão ética e moral sobre o abandono e
sofrimento desses animais, também há o problema saúde publica devido às zoonoses, além do
grande volume de fezes e urina sem destino apropriado, acidentes de transito, poluição
sonora. Ao decorrer da pesquisa nenhum animal apresentou neoplasias, seja de cunho
hormônio dependente ou não.
Nas fêmeas podemos determinar que este fator esteja diretamente relacionado aos
hormônios sexuais, já que os mesmos atuam diretamente nos centros cerebrais reguladores da
saciedade e de atividade, ou indiretamente alterando o metabolismo celular de acordo com
Salmeri, Olson e Bloomberg (1991), atribuindo também o ganho de volume a diminuição do
metabolismo e a atividade do animal, fazendo que a sensação de saciedade passe a ter um
limiar elevado e, portanto mais difícil de ser atingido como citou Nielson, Eckstein e Hart
(1997). Todavia, não se pode determinar a obesidade como consequência obrigatória da
gonadectomia, e concluiu-se que a condição pode ser controlada, pelo tutor, pois ele é quem
oferece alimento ao animal, estabelecendo uma dieta de ração ou comida e determinando os
horários, como descreveu Houpt et al. (1979).
Durante a pesquisa foi conversado com os tutores dos animais, sobre a alimentação, ao
qual conscientizamos os mesmos que o seu animal só ganharia peso, se eles deixassem, já que
são os próprios que disponibilizam alimentação aos seus animais.
30
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOOTHE, H. W. Testes and epididymides. In: SLATTER D, editor. Textbook of small animal
surgery. USA: Elsevier Science, p. 1527–9, 2003.
BOJRAB, M.J.: cap 31 orquiectomia de testículos descidos e retidos no cão e no gato, in:
CRANE, S.W. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais: 3.ed. ROCA,1996, Pag
391.
CASE, L. P.; Carey, D. P.; Hirakawa, D. A. Nutrição Canina E Feline: Manual Para
Profissionais. Madrid: Hartcaurt, 1998. 424P
CHAN, J.M.;. What causes prostate cancer: a brief summary of the epidemiology. Cancer
Biol, v.8, p.263-273, 1998.
COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. Patologia estrutural e funcional. 6.ed. Rio
de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000, p.1400
FLISTER, R.A.G. Tumores benignos do útero. Informed. 2001. Acesso em: 10/06/11.On
line Disponível em: http://www.informed.hpg.ig.com.br/leiomiomas.htm.
GERMAN, A. J. The growing problem of obesity in dogs and cats. Journal of Nutrition,
Philadelphia, v. 136, p. 1940-1946, 2006.
HART, B. L. Effects of neutering and spaying on the behavior of dogs and cats: Questions
and answers about practical concerns. Journal of the American Medical Veterinary
Association, v. 198, n. 7, p. 1204-1205, Apr. 1991.
HART, B. L. Effects of neutering and spaying on the behavior of dogs and cats: Questions
and answers about practical concerns. Journal of the American Medical Veterinary
Association, v. 198, n. 7, p. 1204-1205, Apr. 1991.
HOUPT, K.A.; COREN, B.; HINTZ, H.F.; HILDERBRANT, J.E. Effect of sex and
reproductive status on sucrose preference, food intake, and body welght of dogs. Journal of
the American Veterinary Medical Association, Schaumburg, v.174, n,10, p.1083-1085,
1979.
LEVY, J. Feral cat management. In: MILLER L, ZAWISTOWSKI, S.I. Shelter medicine for
veterinarians and staff. Ames, IA: Blackwell, p. 381-385, 2004.
MAHLOW, J.C., SLATER, M.R., Current issues in the control of stray and feral cats . Journal
American Veterinary Medicine Association, v. 209, p. 2016-2020, 1996.
MILLER, W.R. Oestrogens and breast cancer: biological considerations. Br Med Bul, v.47,
p.470-483, 1991
MORRISON, W.B. Canine and feline mammary tumors. In: Morrison, W. B. Cancers in dogs
34
and cats: Medical and surgical management. 2 ed., cap. 40, Philadelphia: Willians & Wilkins.
1998, p. 565-572.
MOULTON, J. E. Tumors of the mammary gland. In: MOULTON, J.E. (Ed.). Tumors in
domestic animals. 3 ed. cap. 12, London: University of California, 1990. P. 518-672.
OLSON, P.N., JOHNSON, S.D., New developments in small animal population control.
Journal American Veterinary Medicine Association, v. 202, p. 904-909, 1993.
PODBERSCEK, A.L. & SERPELL, J.A. (1996). The English Cocker Spaniel: preliminary
findings on aggressive behaviour. Applied Animal Behavior Science. 47: 75-89.
SANTOS, F. C., CORRÊA, T. P.; RAHAL, S. C.; CRESPILLO, A. M.; LOPES, M. D.;
MAMPRIM, M. J. Complicações da esterilização cirúrgica das fêmeas caninas e felinas:
revisão da literatura. Veterinária e zootecnia. v. 16, n. 1, p. 8-18, 2009.
SCHINEIDER, R. Comparison of age, sex, and incidence rates in human and canine breast
cancer. Cancer, v. 26, n. 2, p.419-426, 1970.
WEETH, L. P.; FASCETTI, A. J.; KASS, P. H.; SUTER, S. E.; SANTOS, A. M.; DELANEY,
S. J. Prevalence of obese dogs in a population of dogs with cancer. American Journal of
Veterinary Research, Schaumburg, v. 68, n. 4, p. 389-398, 2007.
ANEXOS
A - Termo de Consentimento
TERMO DE CONSENTIMENTO
São Luis
______/__________/________
37
B - Ficha de acompanhamento
FICHA DE ACOMPANHAMENTO
Dados do tutor:
Nome: _______________________________________________________
Endereço:_____________________________________________________
Bairro:_________________________ Telefone:______________
Dados do animal:
Nome:________________________________________________________
Raça: ____________________ Sexo: M ( ) F( )
Idade: ___________________
Peso: ____________________
Tipo de alimentação: Ração ( ) Comida caseira ( ) Ração e comida ( )
O que mudou na alimentação: Nada ( ) Quantidade ( ) Qualidade ( )
Observações:__________________________________________________
Padrão corporal: Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( )
Hábitos:____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Comportamento:______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Doenças:___________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Avaliação do ECC:___________________________________________________________
Observações:________________________________________________________________
___________________________________________________________________________