Eletroterapia Associada À Criolipólise

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ELETROTERAPIA ASSOCIADA À

CRIOLIPÓLISE Componentes:
Juliany Dos Santos Bertolane
Cassandra Novais da Silva
Maria Eduarda Siqueira dos
Santos
Tayná Estefany da Silva
Gonçalves
Angélica Gabriel
Josiane Dutra da Silva
Daniele Caroline Alves Silva
• O tecido adiposo é formado por células chamadas
adipócitos, podendo ser encontradas isoladas, em
pequenos grupos ou agrupadas em grandes áreas do
corpo, como no tecido subcutâneo.
Independentemente de se fazer dieta e exercícios
físicos é necessário um tratamento específico para
elimina-las.
• A criolipólise é um tratamento não-invasivo e vem ganhando
espaço no mercado estético por ser uma técnica que
consiste na destruição das células de gordura sensíveis ao
frio, através da morte adipocitária por apoptose, gerando
assim no organismo um processo inflamatório, obtendo-se
então a redução de medidas e melhorando também o
contorno corporal.
• Para potencializar o tratamento da criolipólise, pode-se fazer uso da
eletroterapia, que associada a outras técnicas promove diferentes
estímulos na gordura, possibilitando sua eliminação.
Eletroestimulação: o que é e como associar
com a criolipólise.

• A gordura localizada é um problema para a grande maioria das


pessoas, a preocupação com o corpo perfeito tornou-se constante.
Para aprimorar e ter boa aparência estética as pessoas se submetem
a sacrifícios como dietas, medicamentos e até mesmo cirurgias.
• Eletroestimulação, também conhecida
como eletroterapia, é a técnica que consiste no uso de
aparelhos capazes de emitir estímulos elétricos de
baixa intensidade. As correntes elétricas provenientes
do equipamento provocam efeitos diversos no corpo:
melhoram o tônus muscular e a circulação e
oxigenação da pele e fazem a oxidação do resto
metabólico, isto é, ácido graxo e glicerol.
• Seu funcionamento é o seguinte: o profissional responsável
posiciona pequenas peças chamadas eletrodos no local onde
as ondas irão agir. São essas peças do aparelho que levam as
correntes do equipamento até o corpo.
• No próprio aparelho, o profissional executa a programação
de acordo com o objetivo do tratamento. Cada objetivo
exige uma corrente distinta – e isso é definido no próprio
equipamento.
É possível associar a eletroestimulação à
criolipólise?

• A resposta é sim! Muitos profissionais já utilizam essa técnica, a fim


de associar esses dois métodos para otimizar os resultados de perda
de gordura e até mesmo de tonificar a região tratada.
Vantagens da associação: eletroestimulação
+ criolipólise
• Se a criolipólise é considerada uma técnica padrão ouro para o
tratamento da gordura localizada, por que associar a
eletroestimulação no tratamento?
• A criolipólise também é chamada de “lipo sem corte” por conta de
seus resultados maravilhosos. De maneira combinada, a criolipólise e
as correntes com escopo em potencialização de resultados e
otimização de tempo.
• Da mesma forma que em outros casos, a associação potencializa
resultados. Mas como? Este é um dos melhores aspectos da
crioeletroestimulação, nome dado à potente associação da
criolipólise com a eletroterapia: de diversas maneiras.
• O principal objetivo da criolipólise é a redução de gordura, certo? Esta
finalidade é atingida através da apoptose, processo de morte
programada das células. Lembra que falamos que as células
congeladas são eliminadas naturalmente pelo sistema imunológico?
Esta é a morte programada causada pela crio.
• Por outro lado, a apoptose não é o único processo de eliminação de
gordura do organismo. Além dela, temos a famosa lipólise, que é a
quebra imediata das células de gordura causada pelo aumento do
metabolismo da célula. É através deste processo que a
eletroestimulação promove a queima de gorduras.
• Ao associar os dois procedimentos, o profissional queima a gordura
de duas formas distintas – melhorando ainda mais os resultados.
• Além disso, a estimulação corporal por correntes elétricas melhora a
microcirculação local e ativa catecolaminas responsáveis por
desencadear a lipólise, potencializando o processo lipólise/apoptose
e diminuindo ainda mais as medidas.
• Por fim, se as correntes utilizadas forem microcorrentes, há também
uma maior prevenção ao surgimento de intercorrências.
• BIBLIOGRAFIA
• NUNES; SILVA. Melissa Vieira; Fernanda da Costa. Criolipólise: pré e
pós-tratamento eletroterapêutico. Disponível em:
<https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/ar
ticle/view/2058/html>. Acesso em: 03 de março de 2023.

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