2023 - 07 - 14-DL 56 - Altera SGIFR

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Diário da República, 1.

ª série

N.º 136 14 de julho de 2023 Pág. 13

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Decreto-Lei n.º 56/2023

de 14 de julho

Sumário: Altera o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais para enquadrar a aplicação da
metodologia de adaptação das áreas prioritárias de prevenção e segurança.

O Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, que estabelece o Sistema de Gestão Integrada


de Fogos Rurais no território continental e define as suas regras de funcionamento, foi objeto de
alteração, entre outros, pelo Decreto-Lei n.º 49/2022, de 19 de julho, de forma a possibilitar às
comissões sub-regionais de gestão integrada de fogos rurais (CSRGIFR) a adaptação das áreas
prioritárias de prevenção e segurança (APPS) à realidade territorial e às necessidades de prioriza-
ção das ações de proteção contra incêndios rurais, segundo metodologia a aprovar pela Comissão
Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais (CNGIFR).
Em 24 de fevereiro de 2023, a CNGIFR, reunida em sessão plenária, aprovou a metodologia
para adaptação das APPS aos territórios sub-regionais. Esta metodologia procede a um ajustamento
da cartografia de perigosidade às características das APPS para uso no âmbito do ordenamento e
planeamento do território por parte dos cidadãos e entidades. Adicionalmente, a metodologia pro-
cede à classificação das diferentes APPS em tipologias, atendendo às caraterísticas biofísicas do
território, ao seu nível de perigosidade e às respetivas ações de proteção contra incêndios rurais.
Como tal, pretende-se com a presente alteração legislativa prever a possibilidade de cate-
gorização das APPS em tipologias distintas, com a consequente aplicação diferenciada, à escala
sub-regional, dos condicionalismos que lhes estão associados.
Por último, pretende-se ainda com a presente alteração introduzir ajustamentos de redação
necessários em resultado da implementação do Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro.
Foram ouvidas a Associação Nacional de Freguesias e a Associação Nacional de Municípios
Portugueses.
Foi promovida audição da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Assim:
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o
seguinte:
Artigo 1.º
Objeto

O presente decreto-lei procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outu-


bro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 119-A/2021, de 22 de dezembro, e 49/2022, de 19 de julho,
que estabelece o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais no território continental e define
as suas regras de funcionamento.
Artigo 2.º
Alteração ao Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro

Os artigos 3.º, 4.º, 17.º, 34.º, 41.º, 42.º, 48.º, 57.º, 60.º, 61.º, 65.º, 66.º, 68.º, 69.º, 72.º, 73.º e
79.º do Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, na sua redação atual, passam a ter a seguinte
redação:
«Artigo 3.º
[…]

1 — […]

a) […]
b) […]
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c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
j) […]
k) ‘Máquinas agrícolas ou florestais’ as máquinas motorizadas utilizadas em atividades agrí-
colas ou florestais, com ou sem condutor;
l) [Anterior alínea k).]
m) [Anterior alínea l).]
n) [Anterior alínea m).]
o) [Anterior alínea n).]
p) [Anterior alínea o).]
q) [Anterior alínea p).]
r) [Anterior alínea q).]
s) [Anterior alínea r).]

2 — […]

Artigo 4.º
[…]

1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — As entidades com responsabilidade de coordenação em gestão do fogo rural e proteção
contra incêndios rurais podem, no âmbito das suas responsabilidades nos processos do SGIFR e
nos termos da lei, e sempre que tal solução se revele mais eficiente e eficaz, estabelecer contratos-
-programa para execução de tarefas, com entidades públicas ou privadas, dando resposta às
várias fases da cadeia de processos inscrita no Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos
Rurais (PNGIFR).
6 — […]
7 — […]

Artigo 17.º
[…]

1 — […]

a) Contribuem para a construção de programas de ação sub-regionais que, respeitando as


necessidades operacionais de cada território, sejam transpostos para o nível municipal, em sede
de programa municipal de execução;
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) […]
i) […]
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j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) […]
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) Inserem na planta de condicionantes dos planos territoriais as APPS delimitadas nos termos
do artigo 42.º, bem como as servidões administrativas estabelecidas no âmbito do SGIFR, no quadro
das respetivas dinâmicas de revisão ou de alteração;
t) Divulgam as APPS e as redes de faixas de gestão de combustível localizadas no respetivo
território.

2 — […]

Artigo 34.º
[…]

1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — Os programas sub-regionais de ação definem a área e a tipologia das APPS e respetivas
condicionantes, a rede secundária de faixas de gestão de combustível e as áreas estratégicas de
mosaicos de gestão de combustível e indicam as redes viárias, de pontos de água e de vigilância
e deteção de incêndios nos termos do presente decreto-lei, integrando uma peça gráfica com a
sua representação georreferenciada.

Artigo 41.º
[…]

1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — A carta de perigosidade de incêndio rural é submetida para publicação no Diário da
República através do sistema de submissão automática dos instrumentos de gestão territorial e
divulgada no sistema nacional de informação territorial.

Artigo 42.º
[…]

1 — Os territórios correspondentes às classes de perigosidade ‘alta’ e ‘muito alta’, identificados


na carta de perigosidade de incêndio rural a que se refere o n.º 6 do artigo anterior, constituem a
base para o processo de delimitação das APPS.
2 — […]
3 — As comissões sub-regionais de gestão integrada de fogos rurais adaptam as APPS à
realidade territorial e necessidades de priorização das ações de proteção contra incêndios rurais,
segundo metodologia aprovada pela comissão nacional de gestão integrada de fogos rurais.
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4 — […]
5 — A carta das APPS resultante da adaptação efetuada pelas comissões sub-regionais de
gestão integrada de fogos rurais, nos termos previstos no n.º 3, é publicada no Diário da República
pelas comissões sub-regionais através do sistema de submissão automática dos instrumentos de
gestão territorial e divulgada no sistema nacional de informação territorial, e pela AGIF, I. P., no
seu sítio na Internet.
6 — Os municípios são responsáveis pela divulgação das APPS situadas no respetivo território,
bem como das respetivas tipologias e condicionamentos à edificação e à realização de atividades
que lhes estão associados, designadamente no respetivo sítio na Internet e nos lugares de estilo
das câmaras municipais.
7 — As restrições a que alude o n.º 2 podem ter uma aplicação diferenciada, a determinar pela
comissão sub-regional de gestão integrada de fogos rurais, em função da classificação das APPS
em diferentes tipologias, nos termos da metodologia prevista no n.º 3.

Artigo 48.º

[…]

1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — Até à definição prevista no n.º 4 mantém-se em vigor a rede primária de faixas de gestão
de combustível aprovada em sede de plano distrital de defesa da floresta contra incêndios.

Artigo 57.º

[…]

1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — Em caso de incumprimento da intimação prevista no n.º 2, a GNR notifica a câmara muni-
cipal competente, para os efeitos de execução coerciva, nos termos previstos no artigo 58.º
5 — […]

Artigo 60.º

[…]

1 — Nos territórios incluídos nas APPS com condicionamentos à edificação, em resultado da


aplicação da metodologia prevista no n.º 3 do artigo 42.º, com exceção dos aglomerados rurais,
são interditos os usos e as ações de iniciativa pública ou privada que se traduzam em operações
de loteamento e obras de edificação.
2 — […]
3 — […]
4 — Os condicionamentos previstos no n.º 2 são inscritos no alvará que titula a operação
urbanística, nos termos da alínea e) do n.º 4 do artigo 77.º do Regime Jurídico da Urbanização e
da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação atual.
5 — […]
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Artigo 61.º
[…]

1 — […]

a) […]
b) Afastamento à estrema do prédio, ou à estrema de prédio confinante pertencente ao mesmo
proprietário, nunca inferior a 50 m, no caso de obras de construção.
c) […]
d) […]

2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — […]

Artigo 65.º
[…]

1 — […]
2 — […]
3 — […]
4 — […]
5 — O pedido de autorização ou a comunicação prévia são dirigidos ao município, por via
telefónica ou eletrónica, ou através de plataforma disponibilizada pelo ICNF, I. P., tendo a autarquia
de registar obrigatoriamente nesta plataforma todos os pedidos de autorização e comunicações
prévias recebidas telefónica ou eletronicamente.
6 — […]

Artigo 66.º
[…]

1 — […]
2 — […]

a) Autorização da câmara municipal no período de 1 de junho a 31 de outubro, nos termos


do artigo anterior, devendo esta definir o acompanhamento necessário para a sua concretização,
tendo em conta a suscetibilidade ao fogo da área no dado momento;
b) Mera comunicação prévia à câmara municipal, nos restantes períodos do ano, nos termos
do n.º 5 do artigo anterior.

3 — […]
4 — […]
5 — […]

Artigo 68.º
[…]

1 — Nos territórios incluídos nas APPS com condicionamentos à realização de atividades, em


resultado da aplicação da metodologia prevista no n.º 3 do artigo 42.º, em concelhos onde se veri-
fique um nível de perigo de incêndio rural ‘muito elevado’ ou ‘máximo’, são proibidas as seguintes
atividades:

a) Eventos culturais, desportivos ou outros eventos organizados que justifiquem a concentração


de pessoas em territórios florestais;
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b) […]
c) […]
d) […]

2 — […]

a) […]
b) […]
c) A realização dos eventos previstos na alínea a) do número anterior, bem como a circulação
a eles associada, podem ser previamente autorizadas pela autoridade municipal de proteção civil,
mediante demonstração de que estão reunidas condições de segurança necessárias à sua realização
e o cumprimento, por parte dos promotores, das medidas de mitigação dos riscos determinadas
por aquela autoridade até 48 horas antes da data de realização do evento.

3 — […]
4 — […]

Artigo 69.º

[…]

1 — […]
2 — […]
3 — […]

a) O uso de maquinaria e equipamentos diretamente associados às situações de emergência,


nomeadamente de combate a incêndios e recuperação de áreas ardidas nos territórios rurais;
b) Os trabalhos associados à alimentação, abeberamento e gestão de animais, ao tratamento
fitossanitário ou de fertilização, regas, podas, colheita, transporte de culturas agrícolas e ações
de preparação do solo, desde que as mesmas sejam de caráter essencial e inadiável e se desen-
volvam em territórios agrícolas ou florestais, e desde que adotadas as necessárias condições de
segurança, designadamente as previstas no n.º 1;
c) […]
d) […]
e) O uso de equipamentos diretamente associados às situações de trabalhos urgentes na
reposição de serviços críticos às populações, nomeadamente de fornecimento de energia elétrica,
gás, produtos petrolíferos, água e comunicações, e de eliminação de riscos associados ao espaço
rural inerentes à gestão de infraestruturas;
f) A realização de operações de exploração florestal de corte e rechega e a instalação e manu-
tenção das redes primária e secundária de faixas de gestão de combustível, desde que autorizadas
pela autoridade municipal de proteção civil territorialmente competente, mediante pedido instruído
com informação da geolocalização do local e data de início e de fim dos trabalhos, e desde que
adotadas as seguintes condições de segurança adicionais às previstas no n.º 1:

i) Exclusivamente por entidades que tenham um ou mais dos códigos de atividade económica
referidos no anexo ao presente decreto-lei e do qual faz parte integrante;
ii) Nas atividades sem recursos a maquinaria, as viaturas de apoio devem possuir um extintor
suplementar de, no mínimo, 2 kg;
iii) Nas atividades com recurso a maquinaria, mediante o cumprimento das medidas auxiliares
previstas no anexo ao presente decreto-lei.

4 — […]
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Artigo 72.º

[…]

1 — […]

a) […]
b) […]
c) […]
d) […]
e) […]
f) […]
g) […]
h) O incumprimento dos deveres de permissão de acesso e utilização de infraestruturas da
rede de pontos de água por parte das forças envolvidas nas fases de prevenção, pré-supressão ou
supressão e socorro da cadeia de processos do SGIFR em violação do disposto nas subalíneas i)
e ii) da alínea c) do n.º 1 do artigo 56.º;
i) […]
j) […]
k) […]
l) […]
m) […]
n) O incumprimento das condições aplicáveis a obras de construção ou ampliação em solo
rústico fora de aglomerados rurais, quando aquelas se situem em território florestal ou a menos de
50 m de território florestal, em violação do disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 61.º;
o) […]
p) […]
q) […]
r) […]
s) A realização de queimadas sem a comunicação prévia exigível nos termos do n.º 5 do
artigo 65.º;
t) A realização de fogueiras, a utilização de fogo ou a queima de amontoados em incumprimento
das condições estabelecidas nos n.os 1 a 3 do artigo 66.º;
u) […]
v) […]
w) […]
x) […]
y) […]
z) A realização, nos territórios incluídos nas APPS com condicionamentos à realização de
atividades, nos concelhos em que se verifique um nível de perigo de incêndio rural ‘muito elevado’
ou ‘máximo’, de atividades que impliquem a concentração de pessoas em territórios florestais, a
utilização de equipamentos florestais de recreio ou a circulação em territórios florestais, incluindo
a rede viária abrangida, bem como a utilização de aeronaves não tripuladas ou o sobrevoo por
planadores, dirigíveis, ultraleves, parapentes ou equipamentos similares, em violação do disposto,
respetivamente, nas alíneas a) a d) do n.º 1 do artigo 68.º, fora das exceções previstas nos n.os 2
e 3 do mesmo artigo;
aa) […]
bb) […]
cc) […]

2 — […]
3 — […]
4 — […]
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5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — […]

Artigo 73.º

[…]

1 — […]

a) À GNR e à PSP, nos casos previstos nas alíneas c) a e), f), na parte respeitante à violação
do disposto no n.º 7 do artigo 49.º, g) a l) e q) a cc) do n.º 1 do artigo anterior;
b) […]
c) […]

2 — […]
3 — […]

Artigo 79.º

[…]

1 — Os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios em vigor produzem efeitos até
31 de dezembro de 2024, sendo substituídos pelos programas sub-regionais de ação e programas
municipais de execução previstos no presente decreto-lei.
2 — Os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios cujo período de vigência
tenha terminado até 31 de dezembro de 2021, mantêm-se em vigor até 31 de dezembro de 2024,
sem prejuízo da sua atualização ou da sua revogação pelos programas sub-regionais de ação e
por programas municipais de execução de gestão integrada de fogos rurais.
3 — […]
4 — […]
5 — […]
6 — […]
7 — […]
8 — […]
9 — […]
10 — […]
11 — […]»

Artigo 3.º

Aditamento de anexo ao Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro

É aditado um anexo ao Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, na sua redação atual, com
a redação constante do anexo ao presente decreto-lei e do qual faz parte integrante.

Artigo 4.º

Produção de efeitos

O disposto no n.º 2 do artigo 79.º do Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, na redação


introduzida pelo presente decreto-lei, produz efeitos a 31 de dezembro de 2022.
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Artigo 5.º
Entrada em vigor

O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 1 de junho de 2023. — Mariana Guimarães


Vieira da Silva — Marco Alexandre da Silva Capitão Costa Ferreira — Patrícia Alexandra Costa
Gaspar — Catarina Teresa Rola Sarmento e Castro — José Duarte Piteira Rica Silvestre Cordeiro —
Ana Maria Pereira Abrunhosa Trigueiros de Aragão — Maria do Céu de Oliveira Antunes.

Promulgado em 6 de julho de 2023.

Publique-se.

O Presidente da República, MARCELO REBELO DE SOUSA.

Referendado em 10 de julho de 2023.

O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da Costa.

ANEXO

(a que se refere o artigo 3.º)

«ANEXO

[a que se referem as subalíneas i) e iii) da alínea f) do n.º 3 do artigo 69.º]

Número de máquinas
em operação
Medidas auxiliares
Superior
Até três
a três

Dois extintores suplementares de 6 kg por máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X


Viatura com kit de primeira intervenção contra incêndio rural ou depósito de água móvel com
capacidade mínima de 450 l equipado com motobomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X
Elemento com formação em primeira intervenção em incêndios rurais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X

Códigos de atividade económica


Silvicultura e outras atividades florestais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02100
Exploração florestal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02200
Extração de cortiça, resina e apanha de outros produtos florestais, exceto madeira . . . . . . . . . 02300
Atividades dos serviços relacionados com a silvicultura e exploração florestal. . . . . . . . . . . . . . 02400
Administração local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84113
Administração Pública — atividades da cultura, desporto, recreativas, ambiente, habitação, e
de outras atividades sociais, exceto segurança social obrigatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84123
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