O documento discute as perspectivas do jusnaturalismo e juspositivismo sobre os direitos à saúde. O jusnaturalismo acredita que os direitos à saúde são naturais e inerentes, enquanto o juspositivismo vê esses direitos como dependentes da lei positiva. Ambos concordam que o não reconhecimento dos direitos à saúde como fundamentais pode comprometer o acesso aos cuidados de saúde e o bem-estar das pessoas.
O documento discute as perspectivas do jusnaturalismo e juspositivismo sobre os direitos à saúde. O jusnaturalismo acredita que os direitos à saúde são naturais e inerentes, enquanto o juspositivismo vê esses direitos como dependentes da lei positiva. Ambos concordam que o não reconhecimento dos direitos à saúde como fundamentais pode comprometer o acesso aos cuidados de saúde e o bem-estar das pessoas.
O documento discute as perspectivas do jusnaturalismo e juspositivismo sobre os direitos à saúde. O jusnaturalismo acredita que os direitos à saúde são naturais e inerentes, enquanto o juspositivismo vê esses direitos como dependentes da lei positiva. Ambos concordam que o não reconhecimento dos direitos à saúde como fundamentais pode comprometer o acesso aos cuidados de saúde e o bem-estar das pessoas.
O documento discute as perspectivas do jusnaturalismo e juspositivismo sobre os direitos à saúde. O jusnaturalismo acredita que os direitos à saúde são naturais e inerentes, enquanto o juspositivismo vê esses direitos como dependentes da lei positiva. Ambos concordam que o não reconhecimento dos direitos à saúde como fundamentais pode comprometer o acesso aos cuidados de saúde e o bem-estar das pessoas.
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Gildean de Oliveira
O tema apresentado em questão envolve a análise das consequências em
um Estado a qual o direito à saúde não é meramente reconhecido como um direito fundamental, logo, não é considerado como parte dos direitos humanos constitucionalizados. Existem duas correntes de pensamento jurídicos a quais são exploradas para o entendimento dessas questões, sendo elas o Jusnaturalismo e o Juspositivismo. Referente ao Jusnaturalismo, acredita-se que a existência de direito inalienáveis e autônomos, são inerentes à humana, logo, para eles, o direito à saúde é considerado um direito natural, independendo do reconhecimento estadual. Em um Estado a qual o direito à saúde não é reconhecido como fundamental, os Jusnaturalistas argumentam que essa omissão vai contra os principais princípios fundamentais de justiça, tal qual afetando também a dignidade humana. São defensores de lutar por estes direitos e por sua garantia, sendo ela social e pressão política, buscando alterar a legislação ou a interpretação dos direitos fundamentais para incluir explicitamente o direito à saúde. Em outro campo de visão, temos os Jus positivistas, a qual enfatizam a validade do direito devido à sua fonte na legislação positiva, sendo para eles, os direitos expressamente previstos na Constituição ou em outras leis fundamentais. Um Estado a qual o direito à saúde não é reconhecido como fundamental, os jus positivistas argumentam que a falta de proteção legal impede a exigibilidade desses direitos, que a qual nessa perspectiva, um indivíduo precisaria envolver seu direito à saúde como parte de seus direitos subjetivos, com base em leis específicas que estabeleçam tal proteção, podendo envolver o processo judicial por meio de ações judiciais. Tanto o jusnaturalismo quanto o jus positivismo jurídico concordam que o não reconhecimento do direito à saúde como um direito fundamental tem consequências. Sem essas proteções, o acesso aos cuidados de saúde e a promoção do bem-estar humano podem ser comprometidos. Pessoas com problemas de saúde podem ter dificuldade em obter tratamento adequado, especialmente se estiverem em circunstâncias adversas. A falta de consciência legal também pode afetar a política de saúde pública, a alocação de recursos e o desenvolvimento de programas de prevenção e tratamento de doenças. Em suma, o legalismo jusnaturalistas e as perspectivas jus positivistas enfatizam a importância de reconhecer o direito à saúde como um direito fundamental que garante a proteção efetiva do direito à saúde. Incorporar esses direitos à lei e reconhecê-los como direitos humanos constitucionais é a base para garantir a saúde e o bem-estar dos indivíduos na sociedade.
Fonte: Moreira, Suellany. Jusnaturalismo e juspositivismo, qual a diferença? In:
O Direito Social À Saúde, As Teorias Do Mínimo Existencial e Da Reserva Do Possível em Face Do Princípio Da Dignidade Da Pessoa Humana Sob A Análise Do Poder Judiciário