PLANO DIRETOR COMPLETO 9 de Junho 2016
PLANO DIRETOR COMPLETO 9 de Junho 2016
PLANO DIRETOR COMPLETO 9 de Junho 2016
CAPÍTULO I
1
* PLANO DIRETOR
2
* PLANO DIRETOR
3
* PLANO DIRETOR
CAPITULO II
DAS DEFINIÇÕES
4
* PLANO DIRETOR
XII. Eixo de via: é a linha que passa pelo centro da via e é equidistante dos
alinhamentos;
XIV. Faixa de domínio: é a faixa de terra que compõe uma via formada pela faixa
carroçável; pelas faixas destinadas a circulação de pedestres; e pelo
remanescente da área destinada à via de circulação;
XVII. Gleba: é área de terra com localização e configuração definidas, que ainda
não foi objeto de parcelamento do solo;
XVIII. Lote: é o terreno servido de infra-estrutura básica cujas dimensões atendam
aos índices urbanísticos definidos pelo Plano diretor ou lei municipal para a zona
em que se situe;
5
* PLANO DIRETOR
XXIII. Taxa de Ocupação Máxima (TO)‚ é o fator pelo qual a área de um lote deve
ser multiplicada para se obter a área máxima permitida de projeção horizontal da
edificação sobre o lote;
XXVI. Uso não conforme: é o uso que não atende as restrições, índices
urbanísticos e outras disposições estabelecidas por esta lei para cada Zona;
XXVII. Uso misto: é a utilização do mesmo lote ou edificação por mais de uma
categoria de uso;
CAPITULO III
Seção I
I. Residência Unifamiliar
Caracterizada pela habitação, permanente ou de turismo, correspondendo
a uma (1) unidade por lote onde é permitida a construção de edícula
subdivide-se em:
a) Habitação unifamiliar “R1 – 01”
lote mínimo de 160,00m² e máximo de 249,00m² com frente mínima de
8,00m, Taxa de Ocupação Máxima permitida de 70%, com Coeficiente de
Aproveitamento Maximo permitido de 1,0 em até 2 (dois) pavimentos, com
recuos mínimos, lateral de 1,50m, fundo de 1,50m.
Nessa categoria deve ser respeitada a taxa de 10% da área do lote para a
manutenção/recuperação da cobertura vegetal, sendo permitida a
construção de edícula que respeite um afastamento mínimo de 2,00m da
6
* PLANO DIRETOR
construção principal;
7
* PLANO DIRETOR
8
* PLANO DIRETOR
26/08/09)
9
* PLANO DIRETOR
10
* PLANO DIRETOR
e ocupação do solo;
V. Comercial e Serviços
Caracterizada pelo uso Comercial e de Serviços, subdivide-se em:
11
* PLANO DIRETOR
12
* PLANO DIRETOR
13
* PLANO DIRETOR
14
* PLANO DIRETOR
VIII. Industrial
Caracterizada pelo uso para estabelecimentos Industriais, devendo atender
às normas de acessibilidade. Subdivide-se em:
15
* PLANO DIRETOR
CAPITULO IV
ZONEAMENTO
16
* PLANO DIRETOR
Seção I
I - Loteamento;
II - Desmembramento;
III - Arruamento;
IV - Desdobro de Lote;
V - Remanejamento;
VI - Construções;
VII - Ampliações e Reformas;
VIII - Alvarás de Licença e Funcionamento;
I - Loteamento;
II - Desmembramento;
III - Arruamento;
IV - Desdobro e Fusão de Lotes;
V - Remanejamentos;
VI - Construções;
VII - Ampliações e Reformas;
VIII - Alvarás de Licença e Funcionamento;
Seção II
I. Macrozona Urbana; e
II. Macrozona Rural.
17
* PLANO DIRETOR
18
* PLANO DIRETOR
§ 5º - Zona Industrial
É a zona de baixa ocupação populacional, sem características de
desenvolvimento turístico, incluída na área urbana do Município. São
permitidos os seguintes usos: comércio, serviços, institucionais e
industriais, desde que, sejam atendidas as normas de controle previstas
em leis Estaduais e Federais.
19
* PLANO DIRETOR
§ 10 - Distrito de Cambaratiba
É a zona que como um núcleo que apresenta concentração de população
fixa, estabelecimentos de comercio e serviço de atendimento local e
serviços públicos é destinada aos usos comercial, serviços, institucional,
industrial este desde que atendidas as disposições de Leis Estaduais e
Federais.
§ 11 - Corredores
São locais limítrofes entre duas zonas que possuem características de
ambas
20
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO V
CAPITULO VI
21
* PLANO DIRETOR
§ 2º - As diretrizes expedidas com base nesta lei têm validade de 12 (doze) meses.
ANEXO I
ZONAS
DE CATEGORIAS DE USOS PERMITIDOS
USO
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R3-01 / R4-01 / C-01 / C-02 / C-03 /
ZCC 1 SE-01 /
SE-02 / E-01 / E-02 / I-01
ZCC 2R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R3-01 / R4-01 / C-01 / SE-01 / E-01 / E-
22
* PLANO DIRETOR
02
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R4-01 / C-01 / C-02 / SE-01 / E-01 /
ZCC 3
E-02
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R4-01 / C-01 / C-02 / SE-01 / E-01 /
ZCC4
E-02 / I-01
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R3-01 / R4-01 / C-01 / C-02 /
ZAP 1
C-03 / SE-01 / SE-02 / E-01 / E-02 / I-01
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R2-02 / R3-01 / R3-02 / R4-
ZAP 2
01 / C-01 / C-02 / C-03 / SE-01 / SE-02 / E-01 / E-02 / I-01
ZAP 3 R1-02 / R1-03 / R1-04 / R3-01 / C-01 / E-01 / E-02
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R2-02 / R3-01 / R3-02 / R4-
ZAP 4
01 / C-01 / C-02 / C-03 / SE-01 / SE-02 / E-01 / E-02 / I-01
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R2-02 / R3-01 / R3-02 / R4-
ZIS
01 / C-01 / C-02 / C-03 / SE-01 / SE-02 / SE-03 / E-01 / E-02 / I-01
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R3-01 / R4-01 / C-01 / C-02 /
ZOR 1
C-03 / SE-01 / SE-02 / SE-03 / E-01 / E-02 / I-01
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R4-01 / C-01 / C-02 / C-03 /
ZOR 2
SE-01 / SE-02 / SE-03 / E-01 / E-02 / I-01
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / C-01 / C-02 / C-03 / E-01 /
ZOR 3
E-02
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R4-01 / C-01 / C-02 / C-03 /
ZOR 4
E-01 / E-02
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R2-02 / R4-01 / C-01 / C-02 /
ZOR 5
C-03 / SE-01 / SE-02 / SE-03 / E-01 / E-02 / I-01
C-01 / C-02 / C-03 / SE-01 / SE-02 / SE-03 / E-01 / E-02 / I-01 / I-02 /
ZI 1
I-03
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R4-01 / C-01 / C-02 / C-03 /
ZI 2
SE-01 / SE-02 / SE-03 / I-01 / I-02
R1-02 / R1-03 / R1-04 / C-01 / C-02 / C-03 / SE-01 / SE-02 / SE-03 /
ZOE-A
E-01 / E-02 / E-03
C-01 / C-02 / C-03 / SE-01 / SE-02 / SE-03 / E-01 / E-02 / E-03/I-
ZOE-B
01/I-02/ R1-02/ R1-03/R1-04
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R2-02 / R3-01 / R3-02 / R4-
ZEU 01 / C-01 / C-02 / C-03 / SE-01 / SE-02 / SE-03 / E-01 / E-02 / I-01 /
I-02 / EQ-01 / I-03 (SOMENTE MARGEANDO A RODOVIA)
ZER - 1 R1-02 / R1-03 / R1-04 / C-01 / C-02 / SE-01 / SE-02 / E-01 / E-02
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R2-02 / R3-01 / R3-02 / R4-
ZEF 01 / C-01 / C-02 / C-03 / SE-01 / SE-02 / SE-03 / E-01 / E-02 / E-03 /
I-01 / I-02 / EQ-01 / I-03 (SOMENTE MARGEANDO A RODOVIA)
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R4-01 / C-01 / C-02 / C-03 /
CO
SE-01 / SE-02 / E-01 / E-02 / I-01
R1-01 / R1-02 / R1-03 / R1-04 / R2-01 / R3-01 / R4-01 / C-01 / C-02 /
DC
C-03 / SE-01 / SE-02 / E-01 / E-02 / E-03 / I-01 / I-02
23
* PLANO DIRETOR
ANEXO II
CATEGO RECUOS
LOTE Nº PAV T.O C.A FRENTE
RIA DE
MÍN. MÁX MÁX MÁX MÍNIMA FRENTE FUNDO LATERAL
USO
“R1 – 01” 160 2 70% 1,0 8,00 - 1,50 1,50
“R1 – 02” 250 3 70% 1,0 10,00 2,00 2,00 1,50
“R1 – 03” 350 3 70% 1,0 12,00 3,00 2,00 1,50
“R1 – 04” 500 2 60% 1,0 15,00 4,00 3,00 2,50
160 (por 6,50(por
“R2 – 01” 2 70% 1,0 2,00 2,00 1,50
unidade) unidade)
H/6 + 1/3 da
“R3 – 01” 600 - 70% 3,0 15,00 H/6 H/6 de cada lado
rua
H/6 + 1/3 da
“R3 – 02” 60 - 60% 3,0 - H/6 H/6 de cada lado
rua
“R4 – 01” 250 3 70% 1,0 10,00 5,00 2,00 1,50
“C – 01” 160 2 70% 1,0 8,00 5,00 - 1,50
“C – 02” 300 3 70% 1,0 12,00 5,00 2,00 1,50
“C – 03” 500 - 70% 2,0 15,00 5,00 3,00 2,00
“SE – 01” 160 2 70% 1,0 8,00 5,00 - 1,50
“SE – 02” 300 3 70% 1,0 12,00 5,00 2,00 1,50
“SE – 03” 500 - 70% 2,0 15,00 5,00 3,00 2,00
“E – 01” 160 2 70% 1,0 8,00 5,00 - 1,50
“E – 02” 300 3 70% 1,0 12,00 5,00 2,00 1,50
“E – 03” 500 - 70% 2,0 15,00 5,00 3,00 2,00
24
* PLANO DIRETOR
*MEDIDAS EM METROS.
ANEXO III
MAPA DE MACROZONEAMENTO
ANEXO IV
MAPA DE ZONEAMENTO
25
* PLANO DIRETOR
TATIANI DELICATO
Dept.º de Protocolo e Arquivo
26
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO I
DO PARCELAMENTO DO SOLO
Seção I
27
* PLANO DIRETOR
28
* PLANO DIRETOR
Seção II
29
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO II
Seção I
30
* PLANO DIRETOR
Alínea c - 03% (três por cento) a 05% (cinco por cento) para o
sistema de lazer ou de recreio e áreas destinadas à implantação de
equipamentos comunitários; conforme parecer do Grupo de
Análise de Empreendimentos. (alterado pela Lei Complementar n°023 -
12/11/09)
31
* PLANO DIRETOR
Alínea c - 03% (três por cento) a 05% (cinco por cento) para o
sistema de lazer ou de recreio e áreas destinadas à implantação de
equipamentos comunitários; conforme parecer do Grupo de
Análise de Empreendimentos. (alterado pela Lei Complementar n°023 -
12/11/09)
§ 5º - As áreas públicas de uso e lazer deverão ter acesso para a via pública e
configuração que permita a implantação de equipamentos de uso público,
podendo constituir áreas para Práticas de esporte e recreação, praças,
parques com alamedas e maciços arbóreos, bem como a combinação
dessas características.
32
* PLANO DIRETOR
§ 1º - A execução das obras por cronograma será garantida por caução prestada
pelo loteador ao Município, onde o parcelador dará em garantia de
execução, por escolha do Executivo, com valor não inferior a 150% (cento
e cinqüenta por cento) um dos seguintes bens imóveis:
33
* PLANO DIRETOR
Seção II
34
* PLANO DIRETOR
V. se destine à edificação;
VI. se edificado, não sejam ultrapassados os índices urbanísticos da
respectiva zona, salvo se as edificações tenham sido regularizadas por lei
específica;
VII. não inviabilize o sistema viário existente e futuro;
VIII. sejam executados os equipamentos urbanos não existentes, previstos
nos incisos II, III, IV, V, VI e VII do art. 17, retro, pelos proprietários ou
interessados, sempre às suas expensas.
"§ 1°. As glebas com frente para a via pública oficial, independentemente da
área, poderão ser desmembradas, desde que os lotes resultantes
atendam a legislação em vigor, especialmente a Lei Federal n°
6.766/79, sendo as demais exigências contidas nesta Lei
Complementar." (alterado pela Lei Complementar nº095 - 21/05/2015)
35
* PLANO DIRETOR
Seção III
36
* PLANO DIRETOR
Seção IV
37
* PLANO DIRETOR
§ 2º - A exigência de que trata o caput deste artigo deverá ser observada nos
projetos em curso, cabendo à Prefeitura Municipal a análise,
acompanhamento e fiscalização das obras.
38
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO III
39
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO IV
40
* PLANO DIRETOR
41
* PLANO DIRETOR
42
* PLANO DIRETOR
Tipo de
Tipo de vaga Faixa de acesso
veículo
43
* PLANO DIRETOR
comprimen
altura largura 0 a 45° 46 a 90°
to
Automóveis e
2,30 2,50 5,00 2,75 5,00
utilitários
Portador de
deficiências 2,30 3,70 5,00 3,80 5,00
físicas
Moto 2,30 1,00 2,00 2,75 2,75
Cam. Leve (8
3,50 3,10 8,00 4,50 7,00
ton.)
44
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO V
45
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO VI
§ 3º - O prazo a que se refere o parágrafo anterior será fixado de acordo com cada
caso e com o disciplinado na regulamentação da presente Lei
Complementar.
46
* PLANO DIRETOR
47
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO VII
GLOSSÁRIO
48
* PLANO DIRETOR
49
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO I
50
* PLANO DIRETOR
Art. 6º - É proibido:
CAPÍTULO II
Seção I
Da Hierarquização das Vias Urbanas
51
* PLANO DIRETOR
Seção II
52
* PLANO DIRETOR
Seção III
Seção IV
53
* PLANO DIRETOR
§ 3º - A declividade máxima aceita será de 20% (vinte por cento) para as vias.
II - vias estruturais:
54
* PLANO DIRETOR
IV – vias principais:
a) Caixa da Via - 15,00m (quinze metros);
b) Pista de Rolamento – 9,00 m (nove metros),
c) Calçada - 3,00m (três metros).
V - via local:
a) Caixa da Via - 14,00 m (quatorze metros),
b) Pista de Rolamento - 8,00 m (oito metros),
c) Calçada - 3,00m (três metros).
d) Caixa da via em loteamentos de interesse social – 12 (doze) metros;
e) Pista de rolamento em loteamentos de interesse social – 8 (oito)
metros;
f) Calçada em loteamentos de interesse social – 2 (dois) metros.
(incluídos pela Lei Complementar n° 026 - 05/01/10)
CAPÍTULO III
Seção I
55
* PLANO DIRETOR
Seção II
Seção IV
56
* PLANO DIRETOR
Seção V
CAPÍTULO IV
57
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO V
58
* PLANO DIRETOR
Avenida Anchieta;
Vicinal Jean Habib Wachalani;
IBG – 030 – Romão Fernandes;
Acesso Vereador Manoel Alves Lopes.
59
* PLANO DIRETOR
Distrito Industrial
IBG - 455
Rua Julião de Souza Ribeiro;
Bordados
Eldorado
América
Santo Antonio
Romana
Paineiras
Vila Maria
60
* PLANO DIRETOR
Planalto
Rua Oeste Russi;
Izolina
Centro
Terra Branca
Centenário
Guarani
61
* PLANO DIRETOR
Distrito de Cambaratiba
Vide Mapa
RELAÇÃO – Ciclovias
1. Avenida Engenheiro Ivanil Francischini.
62
* PLANO DIRETOR
63
* PLANO DIRETOR
64
* PLANO DIRETOR
65
* PLANO DIRETOR
66
* PLANO DIRETOR
67
* PLANO DIRETOR
68
* PLANO DIRETOR
69
* PLANO DIRETOR
70
* PLANO DIRETOR
§ 1º - O lançamento do IPTU sob a forma do “caput” deste artigo será feito por
meio da majoração anual da alíquota que será, no primeiro ano de 3% (três
por cento); no segundo ano de 5% (cinco por cento); no terceiro de 8%
(oito por cento); no quarto de 11% (onze por cento) e no quinto ano de 13%
(treze por cento).
71
* PLANO DIRETOR
72
* PLANO DIRETOR
I – regularização fundiária;
II – execução de programas e projetos habitacionais de interesse social;
III – constituição de reserva fundiária;
IV – ordenamento e direcionamento à expansão urbana;
V – implantação de equipamentos urbanos e comunitários;
VI – criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes;
66
* PLANO DIRETOR
67
* PLANO DIRETOR
II – delimitação por meio de lei complementar específica das áreas de ZHIS com a
68
* PLANO DIRETOR
III – o sistema viário deverá ser definido com a utilização de parâmetros especiais
69
* PLANO DIRETOR
conforme permitir cada situação consolidada, podendo ser utilizadas áreas não
ocupadas para remoção de moradores a fim de viabilizar a implantação das vias.
70
* PLANO DIRETOR
71
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
FINALIDADES DO CÓDIGO
72
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO III
CONCEITOS
73
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO IV
LICENCIAMENTO DE OBRAS
I. movimento de terra;
II. muro de arrimo;
III. edificação nova;
IV. demolição total;
V. reforma;
VI. reconstrução
Art. 6º - O interessado na obtenção do Alvará de
Construção para a execução de obras apresentará à Municipalidade no mínimo 3
(três) cópias do projeto arquitetônico e mais os seguintes documentos:
74
* PLANO DIRETOR
75
* PLANO DIRETOR
76
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO V
77
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO VI
HABITE-SE
78
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO VII
ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
Seção I
79
* PLANO DIRETOR
80
* PLANO DIRETOR
c) contendo bacia sanitária e área para banho, com chuveiro, 2,00m², com
dimensão mínima de 1,00m;
d) contendo bacia sanitária, área para banho, com chuveiro e lavatório,
2,50m², com dimensão mínima de 1,00m;
e) contendo somente chuveiro, 1,20m²; com dimensão mínima de 1,00m;
f) antecâmaras, com ou sem lavatório, 0,90m², com dimensão mínima de
0,90m;
g) contendo outros tipos ou combinações de aparelhos, a área necessária,
segundo disposição conveniente a proporcionar a cada um deles, uso
cômodo;
h) celas, em compartimentos sanitários coletivos, para chuveiros ou bacias
sanitárias, 1,20m², com dimensão mínima de 1,00m;
i) mictórios tipo calha, de usos coletivo, 0,60m em equivalência a um
mictório tipo cuba;
j) separação entre mictórios tipo cuba, 0,60m, de eixo a eixo.
X. vestiários: 6,00m²;
XI. largura de corredores e passagens:
81
* PLANO DIRETOR
I. nas habitações;
a) salas e dormitórios: 2,70m;
b) garagens: 2,30m;
c) nos demais compartimentos: 2,50m.
82
* PLANO DIRETOR
dimensões dos espaços livres, em planta, serão contadas entre as projeções das
saliências, exceto nas fachadas voltadas para o quadrante Norte.
83
* PLANO DIRETOR
84
* PLANO DIRETOR
85
* PLANO DIRETOR
específicas.
Seção II
86
* PLANO DIRETOR
Subseção I
87
* PLANO DIRETOR
Subseção II
88
* PLANO DIRETOR
Subseção III
Conjuntos Habitacionais
89
* PLANO DIRETOR
Subseção IV
90
* PLANO DIRETOR
Subseção V
91
* PLANO DIRETOR
Subseção VI
Subseção VII
92
* PLANO DIRETOR
entidades.
Art. 82 – O projeto e a execução de habitações de
interesse social, embora devam observar as disposições relativas à aprovação
gozarão, em caráter excepcional, das permissões especiais estabelecidas neste
Capítulo.
Subseção VIII
93
* PLANO DIRETOR
94
* PLANO DIRETOR
95
* PLANO DIRETOR
Subseção IX
Piscinas
96
* PLANO DIRETOR
97
* PLANO DIRETOR
Subseção X
98
* PLANO DIRETOR
Subseção XI
99
* PLANO DIRETOR
totalidade a largura correspondente a 1cm por pessoa prevista para lotação total,
sendo o mínimo de 2,00m por vão.
100
* PLANO DIRETOR
101
* PLANO DIRETOR
Subseção XII
102
* PLANO DIRETOR
Subseção XIII
Necrotérios e Velórios
Subseção XIV
Cemitérios
103
* PLANO DIRETOR
fontes de abastecimento.
Parágrafo Único – Em caráter excepcional, serão
tolerados, a juízo da autoridade sanitária, cemitérios em regiões planas.
104
* PLANO DIRETOR
Subseção XV
Crematórios
Subseção XVI
105
* PLANO DIRETOR
Alvará de Utilização.
106
* PLANO DIRETOR
107
* PLANO DIRETOR
108
* PLANO DIRETOR
109
* PLANO DIRETOR
adequado;
II - poderão ser do tipo individual ou coletivo devendo, neste último, cada
torneira corresponder a um lavatório individual, desde que estejam
separadas por distâncias não inferiores a 0,60m.
110
* PLANO DIRETOR
a) berçário, com área mínima de 3,00m² por criança e no mínimo 6,00m², devendo
haver entre os berços e entre estes e as paredes, a distância mínima de 0,50m
(cinqüenta centímetros);
b) saleta de amamentação, com área mínima de 6,00 m², provida de cadeiras ou
banco-encosto, para que as mulheres possam amamentar seus filhos em
adequadas condições de higiene e conforto;
c) cozinha dietética para o preparo de mamadeiras ou suplementos dietéticos para
as crianças ou para as mães, com área de 4,00m², no mínimo;
d) pisos e paredes, revestidas até a altura mínima de 1,50m, de material liso,
resistente, impermeável e lavável;
e) compartimento de banho e higiene das crianças, com área de 3,00m², no
mínimo;
f) instalações sanitárias para uso das mães e do pessoal da creche.
111
* PLANO DIRETOR
Subseção XVII
112
* PLANO DIRETOR
Subseção XVIII
Edifícios de Escritórios
113
* PLANO DIRETOR
lixo.
Art. 192 – Deverão ter, em cada pavimento,
instalações sanitárias separadas, para cada sexo, com acessos independentes.
114
* PLANO DIRETOR
Subseção XIX
Subseção XX
115
* PLANO DIRETOR
Subseção XXI
116
* PLANO DIRETOR
117
* PLANO DIRETOR
Subseção XXIII
Lavanderias Públicas
Subseção XXIV
Subseção XXV
118
* PLANO DIRETOR
Subseção XXVI
119
* PLANO DIRETOR
120
* PLANO DIRETOR
121
* PLANO DIRETOR
ítem deverão ter entradas independentes, não podendo suas dependências ser
utilizadas para outros fins, nem servir de passagem para outro local.
Subseção XXVII
Subseção XXVIII
122
* PLANO DIRETOR
Subseção XXIX
123
* PLANO DIRETOR
124
* PLANO DIRETOR
quando devidamente justificado, o disposto neste artigo poderá ser aplicado nas
zonas urbanas dos municípios cujas condições sócio-econômicas não permitam a
integral satisfação das exigências nele mencionadas.
Subseção XXX
125
* PLANO DIRETOR
Subseção XXXI
126
* PLANO DIRETOR
Subseção XXXII
127
* PLANO DIRETOR
Subseção XXXIII
128
* PLANO DIRETOR
Subseção XXXV
129
* PLANO DIRETOR
Subseção XXXVI
130
* PLANO DIRETOR
Subseção XXXVII
Subseção XXXVIII
Subseção XXXIX
131
* PLANO DIRETOR
132
* PLANO DIRETOR
Subseção XL
Subseção XLI
Exigências
133
* PLANO DIRETOR
I - área mínima de 10m², não podendo a menor dimensão ser inferior a 2,5m;
II - piso revestido de material cerâmico;
III - paredes revestidas até a altura mínima de 2.0m, com material cerâmico
vidrado e daí para cima pintadas a cores claras com tinta lavável;
IV - aberturas teladas;
V - portas com mola;
VI - dispositivos para retenção de gorduras em suspensão;
VII - mesas de manipulação constituídas somente de pés e tampo, devendo este
ser feito ou revestido de material liso, resistente e impermeável;
VIII - água corrente fervente, ou outro processo comprovadamente eficiente para
higienização das louças, talheres e demais utensílios de uso;
IX - pias, cujos despejos passarão obrigatoriamente por uma caixa de gordura.
134
* PLANO DIRETOR
que usem como combustível lenha ou carvão, terão a boca de alimentação abrindo
para a área externa sendo vedado efetuar sobre eles depósito de qualquer
natureza, permitida apenas a adaptação de estufas. Estes fornos deverão ter
aprovação do órgão encarregado do controle do meio ambiente.
135
* PLANO DIRETOR
III - paredes revestidas com material cerâmico vidrado até a altura mínima de
2,0m.
Parágrafo Único – As exigências referentes ao
revestimento do piso e paredes poderão ser modificadas, a juízo da autoridade
sanitária, que terá em vista a finalidade e categoria do estabelecimento.
136
* PLANO DIRETOR
137
* PLANO DIRETOR
Subseção XLII
Dependências
138
* PLANO DIRETOR
I - depósito de matéria-prima;
II - sala de manipulação;
III - sala de secagem;
IV - sala de embalagem;
V - seção de expedição e/ou de venda;
VI - depósito de combustível;
VII - cozinha.
I - depósito de matéria-prima;
II - sala de manipulação;
III - sala de embalagem;
IV - sala de expedição e/ou de venda;
V - cozinha;
VI - estufa;
139
* PLANO DIRETOR
140
* PLANO DIRETOR
I - sala de manipulação;
II - seção de venda e/ou de expedição
I - currais;
II - departamento de necrópsia;
III - sala de matança;
IV - câmaras frigoríficas;
V - depósito de matéria-prima;
VI - laboratório;
VII - sala de manipulação;
VIII - sala de embalagem, envasamento ou enlatamento;
IX - sala de acondicionamento;
X - sala de expedição.
Seção III
Tapumes e Andaimes
141
* PLANO DIRETOR
Seção III
142
* PLANO DIRETOR
Seção IV
Elevadores
Seção V
Seção VII
143
* PLANO DIRETOR
Seção VIII
Reservatório de Água
144
* PLANO DIRETOR
145
* PLANO DIRETOR
Seção IX
146
* PLANO DIRETOR
Seção X
Edificações Coletivas
147
* PLANO DIRETOR
Bombeiros;
II. Instalações sanitárias para o público separadas por sexo e sistema de
tratamento de esgotos dentro das Normas preconizadas pela ABNT;
III. Estacionamento para veículos nas proporções exigidas pela lei
complementar de zoneamento;
IV. Área de recreação proporcional ao número de habitantes na razão de
oito m2/hab, sendo em uma única área sem fracionamentos nas
edificações multifamiliares;
V. Locais para coleta e depósito do lixo;
VI. Acessibilidade garantida nos termos da legislação vigente para os
portadores de necessidades especiais;
VII. Ter entrada para veículos destinados à carga e descarga de
mercadorias, em pátio ou compartimento interno, independente do
acesso ao público.
148
* PLANO DIRETOR
Seção XII
149
* PLANO DIRETOR
Seção XIII
150
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
151
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
151
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO II
DO LICENCIAMENTO
Seção I
Disposições Preliminares
152
* PLANO DIRETOR
153
* PLANO DIRETOR
Seção II
154
* PLANO DIRETOR
Seção III
Seção IV
155
* PLANO DIRETOR
I. mudança de localização;
156
* PLANO DIRETOR
157
* PLANO DIRETOR
Seção V
Concessão de Uso
I - possui caráter estável na outorga do uso do bem público ao particular, para que
o utilize com exclusividade e nas condições previamente convencionadas;
II - deverá ser precedido de autorização legislativa, licitação pública e de contrato
administrativo;
III – será alvo das penalidades descritas nesta lei complementar caso o
concessionário não cumpra as cláusulas firmadas no contrato administrativo e as
demais condições previstas nesta lei complementar;
V – será obrigatório o licenciamento prévio das atividades comerciais, industriais e
prestadoras de serviço exercidas em locais sob o regime de concessão na forma
desta lei complementar.
158
* PLANO DIRETOR
Seção VI
CAPÍTULO III
159
* PLANO DIRETOR
Seção I
160
* PLANO DIRETOR
Seção II
Da Nomenclatura e Numeração
I. no caso do nome de pessoas, este recairá sobre aquelas falecidas e que tenham
se distinguido:
a) em virtude de relevantes serviços prestados a sociedade;
b) por sua cultura e projeto em qualquer ramo do saber;
c) pela prática de atos heróicos e/ou edificantes;
II – nomes de fácil pronúncia extraídos da história, geografia, fauna, flora e folclore
do Brasil ou de outros países ou retirados do calendário, de eventos religiosos e da
mitologia clássica;
III – datas de significado especial para a história do Município de Ibitinga, do
Estado do São Paulo e do Brasil;
IV – nomes de personalidades estrangeiras com nítida e indiscutível projeção.
161
* PLANO DIRETOR
personalidades.
§ 2º - Na aplicação das denominações, os nomes de
um mesmo gênero ou região deverão ser, sempre que possível, agrupados em
ruas próximas.
I - na ocorrência de duplicidade;
II – em substituição a nomes provisórios;
III – quando solicitada por abaixo-assinado firmado por, pelo menos, 60%
(sessenta por cento) dos moradores do logradouro público a ser denominado,
162
* PLANO DIRETOR
Seção III
I - quando obrigatórios, deverão ser construídos com altura mínima de 1,00m (um
metro), conforme critérios definidos pelo Código de Obras;
II - fica proibida a utilização de qualquer elemento que potencialmente seja
causador de risco, de danos ou de ferimentos à população.
163
* PLANO DIRETOR
164
* PLANO DIRETOR
Seção IV
Das Calçadas
165
* PLANO DIRETOR
166
* PLANO DIRETOR
Seção V
167
* PLANO DIRETOR
Seção VI
Do Mobiliário Urbano
Sub-Seção I
168
* PLANO DIRETOR
XIX. poste;
XX. posto policial;
XXI. relógios e termômetros;
XXII. stand de vendas de produtos não
manuseáveis / industrializados;
XXIII. toldos;
XXIV. arborização urbana.
169
* PLANO DIRETOR
170
* PLANO DIRETOR
Sub-Seção II
I - em área particular;
II - nos logradouros públicos.
171
* PLANO DIRETOR
172
* PLANO DIRETOR
I - deverão atuar a mais de 100 (cem) metros das bancas fixas existentes;
II – deverão fixar-se em determinado local pelo período máximo da duração do
evento, não podendo extrapolar o prazo de 20 (vinte) dias;
III – deverão respeitar todas as condições previstas nesta lei complementar e
173
* PLANO DIRETOR
legislação correlata;
IV – somente poderão comercializar jornais, revistas, livros, publicação em
fascículos, almanaques, opúsculos de lei complementar, álbuns de figurinhas,
ingressos para espetáculos e publicações periódicas de natureza cultural, artística
ou científica.
Sub-Seção III
174
* PLANO DIRETOR
Sub-Seção IV
Da Arborização
175
* PLANO DIRETOR
Sub-Seção V
Sub-Seção VI
Dos Toldos
176
* PLANO DIRETOR
Seção VII
Do Trânsito Público
177
* PLANO DIRETOR
178
* PLANO DIRETOR
Seção VIII
Dos Cemitérios
179
* PLANO DIRETOR
180
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO IV
181
* PLANO DIRETOR
182
* PLANO DIRETOR
183
* PLANO DIRETOR
184
* PLANO DIRETOR
Seção I
Da Higiene dos Estabelecimentos
185
* PLANO DIRETOR
Seção II
186
* PLANO DIRETOR
187
* PLANO DIRETOR
Seção III
188
* PLANO DIRETOR
189
* PLANO DIRETOR
Seção IV
Seção V
Do Horário de Funcionamento
Seção VI
190
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO V
PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO
Seção I
Disposições Preliminares
191
* PLANO DIRETOR
Seção II
Notificação
192
* PLANO DIRETOR
Seção III
Auto de Intimação
193
* PLANO DIRETOR
Seção IV
Auto de Apreensão
Seção V
Auto de Infração
194
* PLANO DIRETOR
195
* PLANO DIRETOR
Seção VI
Auto de Interdição
196
* PLANO DIRETOR
Seção VII
Penalidades
I. multa pecuniária;
II. suspensão da licença/alvará de licença para localização e
funcionamento;
III. cassação da licença/alvará de licença para localização e
funcionamento;
IV. interdição do estabelecimento, atividade ou equipamento;
V. apreensão de bens.
197
* PLANO DIRETOR
Subseção I
Multa Pecuniária
Subseção II
Suspensão da Licença
198
* PLANO DIRETOR
Subseção III
Cassação da Licença
199
* PLANO DIRETOR
Subseção IV
200
* PLANO DIRETOR
Subseção V
Apreensão de Bens
201
* PLANO DIRETOR
cento);
IV. os bens perecíveis ou decomponíveis, deverão ser doados logo após
a sua apreensão a instituições assistenciais, mediante recibo.
Seção VIII
Recursos Administrativos
202
* PLANO DIRETOR
uma gratificação mensal fixa e por processo analisado e julgado, na forma que
dispuser a sua regulamentação.
Seção IX
203
* PLANO DIRETOR
CAPÍTULO VI
CONCEITOS
204
* PLANO DIRETOR
205
* PLANO DIRETOR
206
* PLANO DIRETOR
207
* PLANO DIRETOR
§ 1º – O Relatório de que trata esta Lei Complementar deve ser elaborado por
profissionais devidamente habilitados na área específica, atendendo,
ainda, ao Termo de Referência a ser fornecido pela Secretaria de Obras.
208
* PLANO DIRETOR
209
* PLANO DIRETOR
§ 2º – o prazo a que se refere este artigo poderá ser prorrogado por mais 30 (trinta)
dias, mediante comunicação oficial justificada.
210
* PLANO DIRETOR
211
* PLANO DIRETOR
Seção IX
212
* PLANO DIRETOR
Seção X
Da Alteração de Uso
213
* PLANO DIRETOR
I – requerimento;
II – cópia do contrato social e alterações, ou equivalente, devidamente registrado;
III – comprovante de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica-CNPJ;
IV – comprovante da Inscrição Estadual (quando for o caso);
V – cópia do CPF e RG dos sócios, ou responsáveis;
VI – cópia dos dados cadastrais do imóvel constante no carnê do IPTU;
VII – cópia do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros;
VIII – comprovante de recolhimento das taxas de localização para funcionamento e
de protocolo;
IX – cópia do projeto aprovado e habite-se.
214
* PLANO DIRETOR
I – requerimento;
II– cópia do CPF e RG;
III – copia dos dados cadastrais do imóvel constante no carnê do IPTU.
IV – cópia do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (quando for o caso);
V - cópia do Certificado de Registro no órgão de classe, no caso de inscrição de
Autônomo;
VI – comprovante de recolhimento das taxas de localização para funcionamento e
de protocolo;
VII – cópia do projeto aprovado e habite-se.
215
* PLANO DIRETOR
216
* PLANO DIRETOR
específicas,
Art. 15. Ficam também dispensados da obtenção de
Alvará de Funcionamento, os eventos públicos e temporários realizados em
edificações já licenciadas com Alvará de Funcionamento em vigor, desde que:
217
* PLANO DIRETOR
218
LEI COMPLEMENTAR Nº 074, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.
219
LEI COMPLEMENTAR Nº 082, DE 18 DE JULHO DE 2014.
§1º. Aplicam-se aos Postos de Abastecimento o disposto nos incisos I, II, IV, V, VI,
VII, VIII, X e XIV.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção II
Da regularização fundiária de interesse específico
I - estabilidade dos lotes, das vias de circulação, das áreas dos sistemas de lazer e
verdes, áreas institucionais e dos terrenos limítrofes;
II - drenagem das águas pluviais;
III - trafegabilidade das vias, com definição da pavimentação adequada e garantia
de acesso dos prestadores de serviços públicos de infraestrutura urbana básica e
emergencial;
IV - integração do sistema viário com a malha local existente ou projetada,
harmonização com a topografia local e garantia de acesso público às praias e aos
corpos d'água e demais áreas de uso comum do povo;
V - implantação de sistema de abastecimento de água potável em conformidade
com as diretrizes vigentes;
VI - implantação de sistema de esgotamento sanitário, disposição e tratamento dos
resíduos em conformidade com as diretrizes vigentes;
VII - recuperação ambiental de áreas degradadas ou compensação conforme
previsão legal;
VIII - implantação de rede de energia elétrica domiciliar e iluminação pública;
IX - recuo mínimo dos cursos d'água canalizados ou não, de modo a garantir
acesso para manutenção e limpeza, em obediência à legislação ambiental;
X - acesso aos lotes por via de circulação de pedestres ou de veículos;
XI - largura mínima das vias sanitárias para drenagem e proteção das tubulações
no subsolo, para instalação de rede de água e esgoto e sua manutenção; e
XII - utilização preferencial de recursos urbanísticos que garantam a maior
permeabilidade do solo urbano e permitam o plantio de árvores.
§ 1°. Os terrenos livres localizados nos parcelamentos a serem regularizados
devem ser destinados, preferencialmente, para áreas de uso comunitário ou áreas
verdes e/ou institucionais de uso público.
§ 2°. Na regularização de sua iniciativa, o Poder Executivo Municipal poderá
estabelecer, a seu critério, os espaços de uso público, verdes e/ou institucionais,
dentro da área do parcelamento ou, alternativamente, no seu entorno, de acordo
com a conclusão da análise dominial da área.
§ 3°. Na hipótese do § 2°, caso não haja espaços disponíveis dentro da área
regularizada, o Poder Executivo Municipal poderá promover a desapropriação de
imóveis para fins de regularização fundiária ou, alternativamente, poderá gravar
outros que já tenham sido desapropriados para implantação de equipamentos
públicos, mesmo que estes estejam fora do perímetro do parcelamento a ser
regularizado.
§ 4°. Na regularização de interesse específico, o Poder Executivo Municipal
definirá com o interessado os espaços de uso público, verdes e/ou institucionais,
dentro da área do parcelamento ou, alternativamente, através de aceite de área no
entorno para fins de compensação.
231
§ 5°. Comprovada a impossibilidade de destinação de espaços públicos no
percentual previsto na área regularizada, a área faltante poderá ser adquirida pelo
parcelador em outro local, para posterior compensação, por meio de doação ao
Município, observados os seguintes critérios:
a) o imóvel a ser doado deve estar situado dentro dos limites do Município; e
b) a dimensão, o valor e as características da área faltante e do imóvel a ser
adquirido devem ser equivalentes;
CAPÍTULO IV
CONSIDERAÇÕES FINAIS
234
LEI COMPLEMENTAR Nº 107, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015.
CAPÍTULO I
Da Especificação
CAPÍTULO II
Da Apresentação
CAPÍTULO III
Da Autorização para Utilização
237
Parágrafo Único. O critério da avaliação da vistoria deve estar restrito nos termos
do artigo 5º, alíneas “b”, “c” e “e”.
238
ANEXO A
Ibitinga;
____________________________________________, infra-assinado,
Nestes termos,
Pede deferimento.
____________________________________________
PROPRIETÁRIO
239
ANEXO B
Ibitinga;
____________________________________________, infra-assinado,
Nestes termos,
Pede deferimento.
____________________________________________
PROPRIETÁRIO
240
TERMO DE RESPONSABILIDADE
ANEXO C
OBJETO:
__________________________________________________________________
_________
LOCAL:
__________________________________________________________________
_________
__________________________________________________________________
_________
PROPRIETÁRIO:
__________________________________________________________________
_________
241
____________________________________________
PROPRIETÁRIO
_______________________
___________________________
242
LEI COMPLEMENTAR Nº 121, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016.
Parágrafo único. Serão admitidas indústrias de pequeno porte que não cause
danos ao meio ambiente e à vizinhança.
243
LEI COMPLEMENTAR Nº 125, DE 06 DE ABRIL DE 2016.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Dos Conceitos e Definições
XXIX – VIAS LOCAIS: tem como função básica permitir o acesso às propriedades
privadas, ou áreas e atividades especificas, implicando pequeno volume de
trafego, com largura mínima de 14,00 metros (quatorze metros);
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA
Seção I
Dos Princípios, Diretrizes e Objetivos Gerais
248
Art. 7º. O Plano de Mobilidade Urbana da Estância
Turística de Ibitinga obedece aos seguintes princípios:
VII – equidade no uso do espaço público de circulação, das vias e dos logradouros
materializando o “Direito à cidade”;
social;
CAPÍTULO III
DO PLANO DE MOBILIDADE URBANA
Seção I
Do conteúdo do Plano de Mobilidade Urbana da Estância Turística de Ibitinga
251
pedestre, a redução de velocidades, a adoção de medidas de melhor fluição
de tráfego, dentre outras;
XIX – a garantia da equidade social, por meio da modicidade tarifária, com vistas a
ampliar a mobilidade da população de baixa renda, especialmente no que se refere
aos modos de transporte coletivo;
CAPÍTULO IV
DO SISTEMA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA
§ 2º. Os serviços de transporte urbano podem ser tanto de natureza pública quanto
privada.
252
I - as vias e demais logradouros públicos, inclusive ciclovias, ciclofaixas e trilhas;
V – o Aeroporto Municipal;
III – a criação de terminal para veículos que fazem o transporte coletivo e táxis;
Seção I
Da infraestrutura do Sistema de Transportes Urbanos
II – sinalização de trânsito;
254
de Ibitinga;
Seção II
Do Transporte de Cargas
Seção III
Do Transporte Público Coletivo e Individual
256
individual de passageiros deverão ser organizados, disciplinados e fiscalizados
pelo poder público municipal, com base nos requisitos mínimos de segurança, de
conforto, de higiene, de qualidade dos serviços.
257
III – faixas de travessia nas vias públicas, com sinalização horizontal e vertical;
258
III – quando não existir faixa de pedestre em uma distância de até 50 metros,
atravessar em trajetória perpendicular ao eixo da via, tomando as precauções de
segurança quanto à visibilidade, distância e velocidade dos veículos;
VII – caminhar pelo acostamento ou, quando não houver, pela lateral da pista nas
vias sem calçada;
VIII – obedecer à sinalização de trânsito.
CAPÍTULO V
DO SISTEMA VIÁRIO DO MUNICÍPIO
259
III - fechar, estreitar, mudar e de qualquer maneira dificultar a servidão publica das
vias;
Seção I
Da Hierarquização das Vias Urbanas
Seção II
Das Funções das Vias Urbanas
260
transporte coletivo, sendo classificada como via coletora para as determinações da
legislação nacional de trânsito;
IV – vias principais – vias com condições de continuidade para fora da gleba lotea-
da, com largura mínima de 15,00 metros (quinze metros);
V – vias locais – têm como função básica permitir o acesso às propriedades priva-
das, ou áreas e atividades específicas, implicando pequeno volume de tráfego,
sendo classificada como via local para as determinações da legislação nacional de
trânsito, com largura mínima de 14,00 metros (quatorze metros), com exceção de
loteamentos de interesse social onde poderão ter largura mínima de 12,00 metros
(doze metros);
Seção III
Das Dimensões das Vias Urbanas
§ 1º. As vias locais sem saída, com bolsão de retorno ou em cul-de-sac com diâ
261
metro mínimo de 15m (quinze metros), terão extensão máxima de 300m (trezentos
metros) medida da via de acesso mais próxima, e largura mínima de 15m (quinze
metros).
§ 2º. As vias públicas locais terão no mínimo 14,00 m (quatorze metros) de largura
de caixa e 8,00m (oito metros) de pista de rolamento.
§ 3º. A declividade máxima aceita será de 20% (vinte por cento) para as vias.
IV – vias principais:
a) Caixa da Via - 15,00m (quinze metros);
b) Pista de Rolamento – 9,00m (nove metros),
c) Calçada - 3,00m (três metros).
V - via local:
a) Caixa da Via - 14,00m (quatorze metros),
b) Pista de Rolamento - 8,00m (oito metros),
c) Calçada - 3,00m (três metros);
d) Caixa da via em loteamentos de interesse social – 12,00m (doze metros);
e) Pista de rolamento em loteamentos de interesse social – 8,00m (oito metros);
f)Calçada em loteamentos de interesse social – 2,00m (dois metros).
262
VII - vias de pedestres:
a) Calçada - 2,00m (dois metros).
Seção IV
Das Vias Rurais
Seção V
Da intervenção no Sistema Viário
263
I - elaborar projeto específico para a via de contorno rodoviário;
CAPÍTULO VI
MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E REVISÃO PERIÓDICAS DO PLANO DE
MOBILIDADE URBANA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE IBITINGA
Seção I
Do Monitoramento e da Avaliação do Plano de Mobilidade Urbana da Estância
Turística de Ibitinga
264
estabelecidos e com o objetivo de realizar o monitoramento da implementação do
Plano de Mobilidade Urbana da Estância Turística de Ibitinga, no que tange à
operacionalização das estratégias nele previstas e aos seus resultados em relação
às metas estabelecidas.
Parágrafo único. O Conselho Gestor de que trata esta lei, será formado pelos
membros do Conselho da Cidade.
Seção II
Da Revisão do Plano de Mobilidade Urbana da Estância Turística de Ibitinga
CAPÍTULO VII
DOS INSTRUMENTOS DE APOIO À MOBILIDADE URBANA
Parágrafo único. A indicação das ações e dos instrumentos de apoio a que se re-
fere o caput será acompanhada, sempre que possível, da fixação de critérios e
condições para o acesso aos recursos financeiros de outras esferas de governo e
265
às outras formas de benefícios que sejam estabelecidos.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
266
LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 06 DE ABRIL DE 2016.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
267
possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa;
e) barreiras atitudinais.
CAPÍTULO II
DA IMPLEMENTAÇÃO DA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E
URBANÍSTICA
SEÇÃO I
DAS CONDIÇÕES GERAIS
SEÇÃO II
DAS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
SEÇÃO III
DA ACESSIBILIDADE NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
SEÇÃO IV
DA ACESSIBILIDADE AOS BENS CULTURAIS IMÓVEIS
CAPÍTULO III
DAS AJUDAS TÉCNICAS
CAPÍTULO IV
DO PROGRAMA MUNICIPAL DE ACESSIBILIDADE
271
Art. 16. O Programa Municipal de Acessibilidade será
regulamentado por Decreto do Poder Executivo e integrará os planos plurianuais,
as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais, devendo desenvolver as
seguintes ações:
272