ARTIGO Débora, Emile, Rosangela
ARTIGO Débora, Emile, Rosangela
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Introdução
Neste presente artigo, será apresentado uma linha de contribuições para a educação, com
o propósito de deixar em evidência os estudos e ideias que alcançaram resultados ricos e
oportunizaram um maior desfecho para um melhor desenvolvimento de aprendizagem.
Com tudo, será necessário a exploração e o entendimento das ideias, afirmações,
opiniões, resultados de experimentos de alguns teóricos como Sigmund Freud, Burrhus
Frederic Skinner, Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henri Wallon e se influenciaram no que
chamamos de processo de aprendizagem e desenvolvimento, observaremos também os
seus campos de estudos e que consequentemente deram uma grande ajuda mesmo alguns
sendo não intencionalmente para a educação, resultando em um esclarecimento racional
de que a educação e professor precisa ter visão de determinadas áreas do conhecimento
para incentivar a criança desejar ser um sujeito moral e sociável, isso implica não só a área
de pedagogia, mas também de psicologia, que o ser humano é um ser em desenvolvimento
e todo tempo está apto a aprender, educar ou reeducar.
Veremos que o conhecimento e as pesquisas realizadas pelos idealistas, foram
indispensáveis para o crescimento e aprimoramento da educação da sociedade em que
vivemos hoje.
Desenvolvimento
1. FREUD – Psicanálise
2. SKINNER – Behaviorismo
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Estas consequências geram respostas que são reforçadas aumentando a probabilidade de
que a mesma volte a ocorrer em contexto semelhante, ao passo que consequências que
trazem prejuízos aos organismos obtêm respostas de ordem punitiva, reduzindo a
probabilidade de que a mesma volte a ocorrer em contexto idêntico. O seu modelo
operante pode ser descrito pelo esquema A-B-C (antecedent-Behavior-Recompensa).
Contudo vemos que na educação são conhecidos os métodos de ensino programado, o
controle e a organização das situações de aprendizagem, para Skinner, esse método
apresenta vantagens, porque permite que cada aluno
estude praticamente sozinho, no seu próprio ritmo e isso minimizaria os problemas da
heterogeneidade existente em sala de aula.
Com isso, a epistemologia genética defende que o conhecimento não pode ser concebido
como algo predeterminado nem nas estruturas internas do sujeito nem nas características
preexistentes do objeto, e sim na interação produzida por ambos (sujeito e objeto). O
desenvolvimento cognitivo não se processa unicamente pela experiência (pelas interações
com o meio), tampouco é inato (seja genético ou hereditário).
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Apresenta-se não apenas como uma teoria para explicar a experiência do conhecimento,
mas, sobretudo, para sugerir uma prática pedagógica fundada no entendimento de que
conhecer é uma construção que nasce da relação do corpo que age e sente o mundo.
A epistemologia genética permitiu, neste estudo, lançar à Educação Física Escolar um
olhar que percebesse a experiência corporal como uma experiência que pode ser
considerada de forma associada ao pensamento lógico. Assim, é possível pensar as aulas
de Educação Física como espaço de ação reflexiva e não de mera realização de ações
motoras.
A epistemologia genética (Piaget, 2007) apresenta-se não apenas como uma teoria para
explicar a experiência do conhecimento, mas, sobretudo, para sugerir uma prática
pedagógica fundada no entendimento de que conhecer é uma construção que nasce da
relação do corpo que age e sente o mundo. Nesse sentido, como perspectiva pedagógica, a
epistemologia genética de Piaget pode ser uma ferramenta para o professor de Educação
Física conhecer o processo de desenvolvimento humano, de construção das estruturas
mentais e do desenvolvimento dos diferentes aspectos do comportamento.
4. Sociointeracionismo de Vygotsky
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explorado e trabalhado em sala, tendo uma função principal que é a de promover aos
estudantes novas vivências.
Desta maneira, a função pedagógica das escolas e dos professores é de ser um mediador
e auxiliar o aluno a aprender utilizando recursos, ferramentas e vínculos que contribuam
para a evolução dos níveis de desenvolvimento entre o indivíduo, o objeto de estudo e suas
relações com o ambiente social e cultural no qual o sujeito está inserido, pois a criança não
se desenvolve plenamente sem a mediação, direcionamento e suporte de outros indivíduos.
5. Psicogênese de Wallon
Henri Wallon, criou a teoria chamada “Psicogênese da Pessoa Completa”. Esta teoria
tem por objetivo estudar a criança a partir de uma perspectiva holística, insistindo no
conhecimento da criança enquanto ser completo, rompendo assim o dualismo cartesiano.
O desenvolvimento é visto, por Wallon, a partir de uma Concepção Dialética, onde este é
este assinalado por conflitos, retrocessos, rupturas, em consequência das modificações
ambientais, constituindo um processo contínuo que ocorre através de uma sucessão não
linear de estágios. No período inicial da vida, os três campos funcionais como afetividade,
motricidade e inteligência, estão indissociavelmente integrados, formando um quarto
campo funcional, a formação da pessoa, muito embora ainda imaturos.
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O primeiro campo funcional é o do Movimento: É um dos primeiros campos a se
desenvolver, é o movimento que dá apoio à evolução para os outros campos funcionais e
está intimamente ligado às emoções, pois são estes que mobilizam a afetividade.
Considerações Finais
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Referências bibliográficas