FMX 1833 Serviços
FMX 1833 Serviços
FMX 1833 Serviços
(ΠΣΛΟΚ∆ΓΗΛΥ∆0∆ςΩΥΡ5ΗΩΥιΩΛΟ)0;
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ6ΗΥΨΛοΡ7πΦΘΛΦΡ
)0;±67,//%5∃6,/
Capítulo 1 Dados de Máquina
Placas indicativas
Retrátil Retrátil
Elevação Sentido Sentido
Subir Carga Tração
Elevação
Descer
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Conexões
Designação no motor Significado
X2.1
X2.2 n.c.
X2.3 Suprimento 0V , sensor de
X1.1 temperatura
Suprimento de 12V, sensor de
velocidade
X1.2 Canal B, comutação ativa 0V
X1.3 0V supply, speed sensor
X1.4 Channel A, 0V active switching
G (ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Monitoramento de temperatura
1,6 mA.
Assim, a temperatura medida é enviada de volta para o
Inversor como um valor de voltagem.
A 20ºC, isso representa uma voltagem de
aproximadamente 1,4 V/
0,9V (145ºC = 3,35V/2V, 150ºC = 3,45V/2,15V).
Em caso de excesso de temperatura, emite um código de
erro, que é enviada por meio do CAN BUS
para o mostrador (a ser mostrado). O resultado é uma
redução na força.
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Para testar o sensor, o conector X2 do motor deve ser T/°CG R/OhmG T/°CG R/OhmG
desconectado. Uma medição de resistência deve ser -40G 355G 100G 1000G
realizada no lado do sensor do conector entre X2.1 e -30G 386G 110G 1063G
X2.3. Por fim, a temperatura no gabinete do motor deve
-20G 419G 120G 1129G
ser medida. Os valores medidos devem
corresponder àqueles apresentados na tabela à direita -10G 455G 130G 1197G
± 20. 0G 493G 140G 1268G
10G 533G 150G 1340G
20G 576G 160G 1415G
Nota importante sobre medições da resistência de 25G 598G 170G 1493G
isolamento no motor: 30 G 621 G 180 G 1572G
40G 668G 190G 1654G
O sensor de temperatura deve estar em curto-circuito 50G 718G 200G 1739G
sem falhar na medição de temperatura; caso contrário 60G 769G 210G 1825G
o sensor será danificado pela 70 G 824 G 220 G 1914G
voltagem mais alta! 80G 880G 230G 2006G
90G 939G 240G 2099G
G
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Estrutura
5 2 3
- Conexão do canal (2)
- Anel do sensor externo (3)
- Anel do pulso interno (4)
- Rolamento de esferas profundo (5)
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Sensor de velocidade
Se os dois canais no sensor de velocidade foram trocados
ou duas fases forem trocadas no motor,
a especificação de velocidade e a resposta à velocidade
não estarão de acordo uma com a outra.
O resultado é que a polaridade para a direção de rotação
do motor é alterada constantemente, o que faz o motor
vibrar com mais força.
velocidade
V
12V
Fio branco: 0V
Fio branco: Sinal A
Fio Azul: Sinal B
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Remoção
- Amarre uma corda aos dentes de forcado de uma
empilhadeira.
ou a uma barra de suspensão com articulação do mastro (1,
consulte “ Motor de tração, Articulação do mastro”).
engrenagem!
1
- Mantenha a extremidade solta da corda bem firme. Coloque
a barra de suspensão no chassis do veículo e suspensa o
motor de tração para fora.
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Desmonte
Para substituir o sensor de velocidade no motor de
tração, o motor deve estar completamente
desmontado. Após remover o motor do veículo
(consultar “Motor de tração, Remoção”), prossiga da
seguinte maneira:
9 8
- Remova os parafusos 3 M5x25 (7).
11
12
- Direcione o eixo do rotor com cuidado para fora de seu
assento com um bloco de madeira e um martelo (vide
Figura 3). 13
2- 10
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
2- 11
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Manutenção
Já que não há outras escovas de carvão no motor e o único
mancal do sensor possui vida útil de 12.000 horas
operacionais (inclusive lubrificação), o motor quase não
necessita de manutenção!
A única atenção necessária é ouvir barulhos anormais
durante os intervalos de manutenção normais do veículo
(isso é uma indicação de qualquer dano mecânico que
tenha ocorrido)!
G
G
G
G
G
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
Articulação do mastro
A articulação do mastro pode ser usada para
prender uma carga a um ponto específico.
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
0/0132
0/0111
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
7ΥΡΦ∆ΓΗ5ΡΓ∆ΓΗ7Υ∆οµΡ
∋ΛΠΗΘςµΡΤΞ∆ΘΓΡ129∃ΠΠΠΠ
Remoção
• Levante o veículo para aproximadamente 230 mm
(Figura 1)
e prenda-o para impedir que saia rolando!
• Remova as capas.
• Acione o freio de estacionamento.
• Mova a roda de tração para a posição reta e
afrouxe as sete porcas (Fig. 2).
• Mova a roda de tração para uma posição de 90º e
remova as porcas (Fig. 3).
• Puxe a roda de tração, com cuidado para não
danificar os parafusos presos.
• Incline a roda de tração para baixo sob a
engrenagem e puxe-a para frente.
(ΓΛοµΡ
0∆ΘΞ∆ΟΓΗ
- Freio de serviço
- Um freio Regenerativo (3) com recuperação de
força.
- Freio de ativação hidro/mecânico interno (2) nas
rodas de carga como garantia para o
freio Regenerativo.
Função
Quando nenhuma corrente é fornecida, o grupo de molas
(4) pressiona-se contra o disco do induzido (5). Ele, por
sua vez, pressiona-se contra o disco do freio (6), que é
agora pressionado entre o flange de fixação (7) e o disco
do induzido, e conseqüentemente bloqueia a condição
dirigir = freiado.
Quando a bobina magnética (8) recebe a corrente, G
G
ela se torna magnética e puxa o disco do induzido (5)
contra a força da mola. Isso libera o disco de freio (6)
e o motor vai a condição desfreiado.
A abertura e fechamento do freio são controladosG
pelo Inversor de Freqüência do motor hidráulico,G
controlando o freio eletromagnético”) deG
acordo com :
- a associação dos acionamentos do G
sensor de presença de operador e do
pedal do acelerador;
- o sinal “Direção OK” da lógica da direção.
- o controlador de direção informa via CAN BUS que
ele está OK.
A porca de ajuste (9, vide “Ajuste do momento de
frenagem” pode ser usada para ajustar o momento de
frenagem e os parafusos (10), juntamente com as
buchas de ajuste (11) podem ser usados para ajustar a
folga “X” (vide “Ajuste da folga do freio”).
Conector no freio:
wGXRYGUG[Y
Disposições Gerais
No processo de frenagem de serviço normal, um freio
regenerativo é ativado e é auxiliado pelo freio
hidráulico/mecânico quando o pedal do freio é aplicado
com mais força.
Função
Função
O sistema de freio é um sistema de atuação positive, isto
é, uma operação de freio é iniciada pelo acúmulo de
pressão. As duas rodas de carga (1) são freiadas.
6
/
0
2
8
3
1
/
0
1
8
5
Remoção
Obs: Quando a unidade de freio é removida, a
roda da carga em questão é desfreiada. Por
isso, trave o veículo antes de remover o freio
para impedir que ele saia rolando.
Enchimento
O fluido de freio é higroscópico, isto é, absorve umidade do
ar. Por isso, recomendamos substituir o fluido de freio ao
menos uma vez por ano.
O fluido que transbordar durante o enchimento e drenagem
do ar
do novo sistema de freio ou durante a manutenção não pode
de forma alguma ser usado para enchimento do sistema.
1
/
0
Repita esse processo entre 4 e 7 vezes até que 1
7
emirja 8
1
um fluido de freio claro e sem bolhas no contêiner
de vidro.
Se o nível de óleo no contêiner de compensação
cair significativamente durante este processo, o
sistema deve ser
preenchido com novo “fluido de freio Ate”.
Cilindro de freio
principal
Disposições Gerais
O cilindro do freio principal está localizado sob o pedal
do freio do pé no compartimento inferior ou
compartimento, e está conectado ao pedal de
freio por um mecanismo de giro. O cilindro do freio
principal inicia e controla toda a operação de freio, pois
quando o pedal do freio é pressionado,
o pistão do cilindro do freio principal (1) pressiona
o fluido do freio no sistema do freio em direção aos
cilindros da roda.
As conseqüências são:
Remoção 3
Disposições Gerais
A direção (1) é um sistema de direção de engrenagem
de anel de 180º totalmente elétrico (para opção de
direção de 360º, favor consultar “Direção, direção de
360º) formado pelos seguintes componentes:
Diagrama de bloco
Mostrador da posição do
volante com direção de
deslocamento integrada
FPS
Mostrador
Veículo em movimento/Inversor de
Para do Direção de freqüência da
deslocamento
Hidráulica
X*: 1/0040
AC2
- Veículo em movimento/parado
- Ajuste da direção com CAN Bus 1
Software Diamond
Dúvida sobre versão de Valor real da
software de direção direção para Módulo LAS
a direção de Inversor de
deslocamento freqüência da
Comentário: Tração
Com a opção de AC2
direção de 360º, o
Direção OK
mecanismo é diferente
Gerador do (consulte “Direção, Direção ativa
ponto de ajuste direção 360º”) Valor real
Código de erro
1/0038
F2
Direção OK
. Parada de emergência
Freio eletromagnético
Unidade de direção
- Unidade de controle/força
- Motor
- Engrenagem
G Valor real
Disposições Gerais
Conexões
X47, conector de pino 3
1/0045
1 +48V por meio de relé principal para a direção
(suprimento de força).
2 +48V por meio de relé principal para a direção
(suprimento de força)
3 +48V por meio de relé principal para a direção
(suprimento de força)
4 +48V por meio de relé principal para a direção X47
(suprimento de força)
5 0V (suprimento de força)
6 0V (suprimento de força) 1/0046
7 0V (suprimento de força)
8 0V (unidade de controle)
9 n.c
10 ---- 48V suprimento para unidade de controle X48/C
(UBat direta)
11 2+48V, permite um sinal da direção por meio de Conector: Soquete
interruptor
12 --- Saída “Direção OK” (0V ativo = OK) 1
13 n.c. 2
14 n.c. 3 1
4 2
15 n.c. 3
4
16 n.c. 1/0069
Unidade de direção
Conexões
X49/G e X50/L
X49/G, conector de 6 pinos
(potenciômetro de valor real) Conector Soquete
1 8
1 (marrom) +12V 2
7 2
2 (branco) Sinal de valor real 6V ± 3 1
Aproximadamente 2,5V 4
6 3
3G G n.cG 6 5 4
5
4G G n.cG 1/0071
1G (marrom) +12VG
2G (branco)G Sinal de ponto de ajuste para G
G G Potenciômetro principal 6V ±
aprox. 4.5VG
3G G n.c.G
4G (preto)G Sinal de ponto de ajuste para
controle de potenciômetroG
G G (90° comutação de fase)G
G G 8.5V ± aprox. 4.5V com "ponto G
G G nulo" G
5G G n.c.G
6G (rosa)G 0VG
G
Remoção
desconecte-as. 3
6
Obs: Não levante a unidade para for a do
suporte sem usar uma alavanca, já
que outros métodos de elevação
podem danificar a acoplagem do eixo
entalhado
(“Simplaflex” (6)) que se conecta à
unidade de acionamento e à unidade de
direção.
G
Instalação
Fig. 1 1/0050
engrenagem. 4 3 2 1
(Fig. 2).
- Remova a pequena arruela (6) e remova a placa
(7) com o mancal.
- Remova a arruela grande e a arruela redonda (8).
- Empurre o pinhão de acionamento com o
acoplamento do eixo entalhado para fora
do invólucro (Fig. 3).
- Uma vez que os parafusos M6 18 (9) forem
soltos, o acoplamento do eixo entalhado (10)
pode ser alavancado cuidadosamente com uma
chave de fenda.
Fig. 2 1/0055
7 6
Fig. 3 1/0056
9
1
0
G
Fig. 4 1/0057
Disposições Gerais
1 2 4 3
Por ser um sistema de direção de 180º, o ângulo de
giro máximo do volante de direção
é mecanicamente limitado pelos dois pinos
de tensionamento (5).
G Principal Potenciômetro de
potenciômetro controle
PinoG 1 - 5G 1 - 2G 6 - 5G 6 - 2G
U~1,6V U~2,9V
U – valores, pot.
principal
1/0062
Remoção
Instalação
Disposições Gerais
Medição de resistência
G Main potentiometerG
PinoG 1-5G 1-2G
Esq. (-90°)G ~ 370G ~ 1,7kG
CentroG ~ 1.325kG ~ 1.325kG
Direita (+90°)G ~ 1.7kG ~ 370 G
1/0073
Teste 2 1
Remoção
Instalação
Direção 360º
Disposições Gerais
Veículos construídos em 04/2003 ou depois podem ter
uma opção de direção de 360º (1). Ela é formada dos
seguintes componentes:
30203
Direção 360º
Potenciômetro do ponto de ajuste
Disposições Gerais
9-
22
Conexões/sinais
O potenciômetro está conectado à lógica da direção
com um conector X1 (1).
Medição de resistência
G Potenciômetro Potenciômetr
PrincipalG 1
o de Controle
PinG
RetoG
1 - 5G 1 - 2G 6 - 5G 6 - 2G
2
200
. 3k
. 200
5
~1.325KG ~1.325KG ~1.6kG ~900G
U~6V U~8,5V
U~3.5V U~1,0V
U~1.0V U~2,9V
Válvulas U , pot.
principal
I Tipo
451
Edição: 10/07 FM- Manual de
9- 23
Substitui a edição: Oficina FM-X Tipo 1833 Folha No. 9-23
Capítulo 9 Unidade de Direção
Direção 360º
Potenciômetro de valor real
Disposições Gerais
1
direção.
Conexões/sinais
Medição de resistência
G Potenciômetro Potenciômetro de
PrincipalG controleG 1
PinG
RetoG
1 - 5G 1 - 2G 6 - 5G 6 - 2G
2
200
. 3k
. 200
5
~1.325KG ~1.325KG ~1.6kG ~900G
30208
06/03
2
3 Oficina Folha nº
Edição
:
FM-I Tipo 451 9- 25
Edição: 10/07 Manual de
partir de
01/2004.
1
Para informações sobre montagem e desmonte da
unidade de acionamento, vide “Direção e
Desmonte da unidade de acionamento”.
1/0056
Version
Proc. Proc. mon. Arq Comentário
4.12 4.06 Elk412dl.bin - Início de produção em série 01/2002
4.15 4.06 Elk415dl.bin - Adaptação das séries 03/2002
(Ajuste da velocidade de direção esq/dir.)
4.16 4.06 Elk416dl.bin - Adaptação das séries 06/2002
(mesmo que 4.15, mas atualizando uma direção
com V4.08 só é possível com V4.16
= versão de produção piloto)
4.33 4.33 Elk433dl.bin - Introdução de direção de 360° 04/2003
4.35 4.35 Elk435dl.bin - Processador H de comunicação interna 09/2004
Processador de monitoramento melhorado
- Problema de ajuste de transformador A/D a
ParaDig SW remediado (giros do sistema de
- Melhoria do monitoramento do codificador
adicional interno
4.36 4.35 Elk436dl.bin - Problemas esporádicos com respeito a
configuração 10/2004
Do potenciômetro alvo/real sanado
- Melhoria da vibração do sistema de direção em
posição parada/em baixas velocidades
4.37 4.35 Elk437dl.bin - Aumento da janela de tolerância de V4.36
11/2004
4.37 4.36 Elk437dl.bin - Sanada falha de direção esporádica 01/2005
with FE85 / 86
Comentário: A atualização da direção é feita com software WINFLASH. Para isso, um notebook é
conectado ao conector de diagnóstico de CAN Bus (vide “Software de serviço,
Configuração de conexão”). Uma conexão CAN (Id. nºW8 392
452) e uma interface CAN-PC (Id. nº W8 409 550) também são necessárias.
Esse equipamento só permite que você atualize o processador principal"
Para alterar atualizar o processador de monitoramento, toda a unidade de direção deve ser
substituída!
Atenção! Uma unidade de direção equipada com software V4.33 e superior não deve ser
atualizada com uma versão inferior a V4.33.
ESPECIFICAÇÃO
Dados técnicos
DIAGRAMA EM BLOCO
Bateria
Microinterruptores
- Os microinterruptores devem ter uma resistência de contato menor que 0.1W e uma
perda de corrente menor do que 100µA.
- Quando totalmente conectadas, a tensão entre os contatos da chave principal devem
estar abaixo de 0.1V.
- Os microinterruptores enviam um sinal de tensão para o microprocessador quando é feito um
pedido de função (por exemplo.: pedido de funcionamento).
Unidade do Acelerador
A unidade do Acelerador consiste de um potenciômetro ou um aparelho de efeito Hall.
Ele deve ter uma configuração de 3 fios.
Faixas de sinal CPOT (E1) de 0 a 10V.
O valor do potenciômetro deve estar na faixa de 0.5 - 10 Kohm; normalmente, a carga deve
ficar na faixa de 1.5mA a 30 mA. Pode ocorrer falhas caso ele esteja fora desta faixa.
fio do pedal
- Controle de velocidade.
- Comportamento ótimo em uma posição inclinada devido ao feedback de velocidade:
- a velocidade do motor segue o acelerador, iniciando uma frenagem regenerativa se a
velocidade ultrapassar o ponto de referência de velocidade.
- o sistema pode realizar uma parada elétrica em rampas (a máquina é retida
eletricamente em uma inclinação) por um período programável (consulte também
capítulo 4.4)
- Velocidade estável em todas as posições do acelerador.
- Frenagem de liberação regenerativa baseada em rampas de desaceleração.
- Frenagem regenerativa quando o pedal do acelerador está parcialmente liberado
(desaceleração).
- Inversão de direção com frenagem regenerativa baseada em rampa de desaceleração.
- Frenagem regenerativa e inversão de direção sem contatores: somente o contato
principal está presente.
- A rampa de frenagem de liberação pode ser modulada por uma entrada analógica, de
forma a ser obtida uma característica de frenagem proporcional.
- Sensibilidade ótima a velocidades baixas.
- Aumento da tensão no início e com sobrecarga para obter maior torque (com controle de
corrente).
- O inversor pode acionar um freio eletromecânico.
- Função de direção hidráulica:
1) Inversor da tração
- O inversor da tração envia um pedido de “função de direção hidráulica" para o inversor da
bomba na linha de CAN-BUS (consulte também o capítulo de OPÇÃO 4.4).
- além disto, se o inversor da bomba não estiver presente (por exemplo, na aplicação
em trator), o inversor da tração pode comandar uma "função de direção hidráulica"
acionando um contator hidráulico que aciona um motor de direção hidráulica (saída
F9), veja também capítulo de OPÇÃO.
2) inversor da bomba
- O inversor da bomba comanda uma "função de direção hidráulica". Ou seja, ele aciona o
motor da bomba na velocidade programada pelo tempo programado.
- Alta eficiência do motor e da bateria devido a altas comutações de freqüência.
- Auto-diagnóstico com indicação de falha mostrada por um LED luminoso.
- Modificação de parâmetros por meio do console de programação.
- Cronômetro interno com valores que podem ser exibidos no console.
- Memória dos últimos 5 alarmes com cronômetro e temperatura exibidos no console.
- Função de teste no console para verificação dos principais parâmetros.
AUTO DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é fornecido de duas formas. Pode ser usado o console digital, que oferece uma
informação detalhada das falhas; o código de falha também é enviado no CAN-BUS.
- Não conecte o inversor a uma bateria com um valor nominal diferente do valor indicado na placa
de identificação do chopper. Se o valor da bateria for maior, o MOS pode falhar; se for menor, a
unidade de controle não "se energizará".
- Durante o carregamento da bateria, desconecte o ASSÍNCRONO da bateria.
- Alimente o ASSÍNCRONO somente com a bateria para tração; não utilize um fornecimento de
energia.
- Quando o chopper estiver instalado, realize testes com as rodas fora do chão, para evitar
situações perigosas devido a erros de conexão.
- Após o chopper ter sido desligado (chave em off), o capacitor do filtro permanece carregado por alguns
minutos; se você precisar trabalhar no inversor, descarregue-o usando uma resistência de 10W ÷
100W conectada de +Batt para a -Batt.
Diante do fusível
etiqueta
etiqueta de registro de tensão
Diante do fusível
etiqueta de registro
E5 LIFT ENABLE Entrada para levantamento do potenciômetro que permite entrada; é ativo ALTO.
E6 1st SPEED Entrada para primeiro pedido de velocidade; é ativo ALTO.
E7 3rd SPEED Entrada para terceiro pedido de velocidade; é ativo ALTO.
E8 AN. IN. Entrada analógica livre.
E9 PPOT Positivo do Potenciômetro: saída de 10V;carga mantida > 1KW.
E10 -BATT -Batt.
E11 -BATT -Batt.
E12 HYDRO REQ. Entrada para pedido de direção hidráulica. Ativo ALTO.
E13 SR Entrada para redução de velocidade. Ativo Baixo (chave aberta).
E14 DIG. IN. Esta é uma entrada digital, livre conforme solicitação do cliente.
Esta saída pode ser usada para acionar a bobina do contator principal (configuração de
F8 NAUX
bomba individual) ou para acionar a carga auxiliar (configuração combinada)
Sensor de velocidade
Importante:
Dependendo do modo de falha do sensor de velocidade,
diferentes sintomas de erro ocorrem.
2/0089
1
Edição: 10/07 Manual de
Monitoramento de temperatura
Há um sensor de temperatura integrado à
unidade de força do conversor (vide “ Conversor,
Diagrama do princípio funcional”). Ele monitora
temperaturas excessivas na unidade de força.
Caso temperaturas críticas sejam atingidas, a força
de saída é primeiro reduzida e então desligada
completamente se a redução não ajudar.
Em qualquer caso, um código de erro relevante
aparece no mostrador (vide “Códigos de erro”).
Layout da face
LEDs Leds
Indicador de descarga da bateria
Display alfanumérico
∋ΛςΣΟ∆∴
Display
Botão do teclado:
rolar para baixo
(1) Botão do teclado: rolar para
cima
(*) Botão do teclado: Enter
(3) Botão do teclado: para cima
(4) Botão do teclado: para baixo
(5) Botão do teclado: sair
Inversor “B”
Conector
Conector de console
Tela
Botões
Cabeçalho
Menu de
Menu Principal Configuração
Mudança de
parametro Horas de verificação Modelo
Tipo de verificação 0/2 Estabelecido Conectar a 16
Opções de
Modelo Escovas Ativ/Fech
Temp de Motor Ativ/Fech
Óleo Hidráulco Ativ/Fech
Verificador Escovas Aux. Ativ/Fech
Temp. Bomba de Motor Freio Ativ/Fech
Nível de Óleo Hidráulico Sede Ativ/Fech
Entrada A10 Cinto de Segurança Ativ/Fech
Entrada Digital nº 1 Senha de Usuário
Freio de Mão Habilitar Perfil
Chave de Sede Tipo de Desempenho
Chave Cinto de Seg. Habilitar Console
Estado nº 0 Habilitar Resultados
Estado nº 1 Cinto de segurança
Estado nº 2 Função Aux. 10
Estado nº 3 Cronômetros
Estado nº 4
Estado nº 5
SALVAR Ajustes
PARAMETRO Fator de Velocidade
Checagem concluída
RESTAURAR
PARÂMETRO
PROGRAMA AJUSTE
VACC ESPECIAL
LIMPAR CRONÔMETRO
1) CONECTAR A
Com uso de elo de CAN-BUS, cada módulo conectado a rede can pode atuar como o “nodo de
acesso” à rede de CAN-BUS para o mundo externo.
Por exemplo o console manual ZAPI (ou o console PC-Win) pode ser fisicamente conectado a
um módulo e, através de CAN-BUS, virtualmente conectado a qualquer outro módulo da rede.
Este parâmetro é usado para selecionar o módulo ao qual o usuário deeseja ser conectado,
mas é apenas se a opção CONSOLE ENABLE (Console Habilitado) estiver ajustada para
OFF.
A seguir são mostrados os números associados a cada módulo no sistema de CAN-BUS Zapi.
AJUSTES DO MENU
1) FATOR DE VELOCIDADE
Ajusta o coeficiente de velocidade para ter o valor de velocidade do caminhão correto
mostrado na tela. Este coeficiente tem de ser regulado dependendo das
características mecânicas do caminhão. É o resultado da seguinte fórmula:
Menu do Verificador
Seguintes parâmetros podem ser medidos em tempo real no menu do VERIFICADOR:
1) ESCOVAS
Nível de entrada DI0 – Escovas do motor da bomba (A5).
- ON = Entrada ativa
- OFF = Entrada não ativa
2) TEMP MOT BOMBA
Nível de entrada DI1–Temperatura do motor de bomba (A6).
- ON = Entrada ativa
- OFF = Entrada não ativa
3) NÍVEL DE ÓLEO HID
Nível de entrada DI12– Nível de óleo hidráulico (A9).
- ON = Entrada ativa
- OFF = Entrada não ativa
4) ENTRADA A10
Nível de entrada AI – (A10).
- ON = Entrada ativa
- OFF = Entrada não ativa
5) ENTRADA DIGITAL n°1
Nível de entrada DI3– Entrada sobressalente (A11).
- ON = Entrada ativa
- OFF = Entrada não ativa
6) CHAVE DE SEDE
Nível de entrada DI5 – Entrada de sede (A13).
- ON = Entrada ativa
- OFF = Entrada não ativa
7) CHAVE DE CINTO DE SEGURANÇA
Nível de entrada DI6 – Entrada de cinto de segurança (A14).
- ON = Entrada ativa
- OFF = Entrada não ativa
8) FREIO MANUAL
Nível de entrada DI4 – Entrada de freio manual (A12).
- ON = Entrada ativa
- OFF = Entrada não ativa
9) ESTADO n°0
Estado de botão de teclado (*):
- ON = Entrada ativa, botão pressionado
- OFF = Entrada não ativa, botão liberado
10) ESTADO n°1
Estado de botão de teclado (1):
- ON = Entrada ativa, botão pressionado
- OFF = Entrada não ativa, botão liberado
11) ESTADO n°2
Estado de botão de teclado (2):
- ON = Entrada ativa, botão pressionado
- OFF = Entrada não ativa, botão liberado
12) ESTADO n°3
Estado de botão de teclado (3):
- ON = Entrada ativa, botão pressionado
- OFF = Entrada não ativa, botão liberado
13) ESTADO n°4
Estado de botão de teclado (4):
- ON = Entrada ativa, botão pressionado
- OFF = Entrada não ativa, botão liberado
14) ESTADO n°5
Estado de botão de teclado (5):
- ON = Entrada ativa, botão pressionado
- OFF = Entrada não ativa, botão liberado
DISP S ZP V0.0
1) Menu de Abertura Zapi 48V 0A 00000
CONNECTED TO
7) Novo valor desejado aparece 9
'''
8) Pressionar OUT para sair do menu '%'
CONFIG MENU
11) Menu SET MODEL aparece SET MODEL
DISP S ZP V0.0
1) Menu de Abertura Zapi 48V 0A 00000
CONFIG MENU
3) A Tela mostrará: SET MODEL SET MODEL
CONFIG MENU
5) Menu SET OPTIONS aparece SET OPTIONS
USER PASSWORD
9) Aparece a opção desejada ON
USER PASSWORD
11) Novo valor para opção selecionada aparece OFF
'''
12) Apertar OUT para sair do menu '%'
CONFIG MENU
15) Aparece o menu SET OPTIONS SET OPTIONS
Fluxograma mostrando como fazer mudanças de Programa com uso de Console Digital:
DISP S ZP V0.0
1) Menu de Abertura Zapi 48V 0A 00000
'%'
2) Apertar ENTER para ir para o MAIN MENU '''
MAIN MENU
3) A Tela mostrará: PARAMETER CHANGE PARAMETER CHANGE
CHECK UP HOURS
5) A Tela mostrará o primeiro parâmetro 100
MAIN MEN
15) A Tela mostrará: PARAMETER CHANGE PARAMETER CHANGE
DISP S ZP V0.0
1) Menu de Abertura Zapi 48V 0A 00000
'%'
2) Apertar ENTER para ir para o GENERAL MENU '''
MAIN MENU
3) A Tela mostrará: PARAMETER CHANGE PARAMETER CHANGE
MAIN MENU
5) A Tela mostrará: TESTER TESTER
'%'
6) Apertar ENTER para ir para a função TESTER '''
MAIN MENU
11) A Tela mostrará: TESTER TESTER
DISP S ZP V0.0
1) Menu de Abertura Zapi 48V 0A 00000
'%'
2) Apertar ENTER para ir para o GENERAL MENU '''
MAIN MENU
3) A Tela mostrará: PARAMETER CHANGE
MAIN MENU
5) A Tela mostrará: ALARMS
'%'
6) Apertar ENTER para ir para o menu ALARMS '''
CODE
7) A tela mostrará o alarme mais recente 00005h #02 20°C
Ao ser ligada, a tela mostra a liberação do software por alguns segundos, então solicita a
senha de partida para ter acesso à página principal (se a opção “USER PASSWORD”
estiver ON), caso contrário mostra diretamente a página principal (se a opção “USER
PASSWORD” é OFF).
A página principal, se não houver alarmes, mostra carga de bateria, velocidade do caminhão
(em Km/h) e medidor de hora de tração; se alarmes estiverem presentes mostrará código de
alarme e número do nodo no qual o alarme ocorreu.
Desde a página principal é possível ter acesso às duas diferentes funções: USER MENU e
SERVICE MENU. Ambas funções são acessíveis através de entrada de senhas
diferentes: senha do usuário e senha do serviço. Para introduzir uma senha é necessário
pressionar duas vezes o primeiro botão (*) do teclado de membrana; isto mostrará uma
página de senha de entrada.
Através do uso da senha de serviço é possível entrar em SERVICE MENU o qual apresenta
dois itens: “console zapi” e “senha”.
O submenu “console zapi” pode ser introduzido somente se a opção CONSOLE ENABLE é
ON. Este menu permite ao usário usar o painel de instrumentos como um console digital real
Zapi conectado a um módulo de rede de CAN-BUS.
O submenu “senha” permite fazer uso das senhas de estrutura do software Smart Display. É
possível editar, adicionar e cancelar senhas.
Através do uso de senha do usuário é possível entrar em USER MENU o qual será
personalizado dependendo das solicitações do cliente.
Todas as senhas são opcionais (opção ON/OFF).
INÍCIO
SOLICITAÇÃO
DE SENHA
Senha de Usuário
Senha de Serviço
(não dirigido realmente)
CONSOLE ZAPI
A tela agirá como um console SENHA
digital Zapi.
BOTÃO 0 * = ENTER
BOTÃO 1 = ROLL UP ENTRAR SENHA
BOTÃO 2 = ROLL DOWN
BOTÃO 3 = SET UP
BOTÃO 4 = SET DOWN EDITAR SENHA
BOTÃO 5 = OUT
CANCELAR SENHA
‘’’’’’Edição: 10/07 Manual de
CAN BUS
Geral
IF TRAÇÃO IF
AC2 – NÓ 3 HIDRAULICO
AC2 - NÓ 5
PAINEL UNIDADE DE
DISPLAY DIREÇÃO –
NÓ 16 escravo da tração
NÓ 3
O Mostrador / Display e a direção formam o começo e o final do CAN BUS. Cada um desses
extremos deve estar equipado com uma resistência denominada “resistência do extremo do CAN BUS”
(120). Os inverssores de frequencia AC2 da ZAPI são de alta resistência desacoplado em paralelo
com aproximadamente 40k.
Isto significa que você pode apurar se o CAN BUS está em ordem fisicamente simplesmente
tomando uma medição de resistência (vide a ilustração).
Telegramas de
dados
Geral 2
Dados técnicos:
Tipo Qx 30x4 - K9 - T1P
Voltagem de alimentação 8 - 30 V DC
Dist. Nominal de comutação 9 mm
Corrente Estática ca. 1 mA
Corrente de carga 2 - 25 mA (dependendo da
fiação)
Volatgem de Saturação 6V
Frequência de comutação 1 KHz
Ajuste
Se o ponto de ajuste não estiver dentro da faixa
especificada (vide “Transdutor de deslocamento,
Geral”) ou se o potenciômetro tiver sido substituído,
este ajuste deve ser feito como segue:
ranhuras(1). 1
Geral
1
A proteção de quebra da linha (LBS, 1+2) evita
movimento descontrolado e acelerado por um
consumidor hidráulico descontrolado
(quer dizer, uma queda), se a contrapressão
hidráulica for perdida no caso em que o condutor
ou conexão se quebrar. 6/0102 6/0103
2
Observação: Dois tipos diferentes de proteção
de quebra de linha (LBS) são
usados. O LBS 1 é ajustável e o
LBS 2 não é ajustável.
Tipos usados
Nome na
Usado Planta hidráulica Tipo de válvula Largura da brecha para Peça Nº. Type
em
LBS1 LBS1 em mm L
usada
B
S
2
l / min
Furo na placa da válvula
Indicador do tanque
Sob o banco do operador está o tanque com um visor
de vidro (1). O nível do óleo no tanque pode ser lido
aqui.
Tanque
copo do filtro.
(1). Isto evita que o óleo espume.
O óleo pode fluir de volta dentro do tanque sem filtrar através de uma
válvula de contorno na tampa (4), em caso que o filtro esteja
pesadamente sujo. 6
Substituição do filtro
Geral
A válvula do freio de descida (1) está localizada
no bloco de distribuição (2) no mastro.
- FM 12
- FM 14/17 com altura < 2900 mm.
Função
No ponto de transição do mastro (altura principal para
altura máxima) durante a descida, uma combinação
desfavorável de condições (altura do mastro,
tolerâncias de amortecimento, carga) pode provocar 7/0448
Geral
A bomba (1) é uma bomba de engrenagem dentada
externamente. Uma vez que a unidade da bomba
tiver sido retirada (vide, “Unidade da Bomba,
Retirada”), a bomba pode ser separada do motor nos
4 parafusos de fixação M10x115 (2).
Tipos usados
FM14/17
height >2900mm WSP 20.16,6 W8 426 482 17
(cilindros grossos)
Observação: O tipo da bomba está estampado na carcaça da bomba. A altura é a medida desde a borda
superior do mastro recolhido ao chão
O óleo pode fluir para for por meio de uma conexão “AF”. 1
A pressão de abertura de 160 bar é colocada na fábrica
no parafuso de ajuste (3). Isto garante que os dentes do
garfo jamais façam um movimento descontrolado,
mesmo sob a carga classificada.
1/0204
Plano de lubrificação
Cada 12 meses
4
6 Troque o óleo das engrenagens.
Cada 12 meses
Volume: aprox. 25 l
Óleo de engrenagens
(armazém frio) SAE 75W - 90 (parcialmente sintético) Código W8 036 929
Brake fluid
ATE SL DOT 4 / DOT 3 Código W8 034 957
Conector do Console
visor
Configuração da tração
Tração
Usando o CONFIG MENU do console de programação, o usuário pode configurar as
seguintes funções (consulte o capítulo "CARACTERÍSTICA OPERACIONAL" para obter
esclarecimentos sobre a "função de direção hidráulica”) :
1 CRONÔMETRO
- FUNCIONANDO: o cronômetro registra apenas o tempo de viagem.
- CONTATO LIGADO: o cronômetro registra quando o contato "principal" está fechado.
2 VERIFICAÇÃO DE BATERIA
- ON: é realizada a verificação do nível de descarga da bateria; quando
o nível da bateria atinge 10%, um alarme é acionado e a corrente
máxima é reduzida pela metade do valor programado.
- OFF: é realizada a verificação do nível de descarga da bateria, mas
nenhum alarme é sinalizado.
3 MODO CUTBACK (REDUÇÃO)
− PRESENTE: Entrada F10 é controlada como uma entrada de velocidade reduzida.
− AUSENTE: Entrada F10 é controlada como uma entrada de freio manual.
4 CHAVE HIDRÁULICA EM
- ON / OFF: se esta opção está programada em ON, o inversor da tração
controla uma função de direção hidráulica quando a “chave” está
comutada em ON (somente se a opção de saída auxiliar no. 1”
estiver programada como "contator hidro” ou como "hidro
exclusiva”).
5 PARADA SOBRE RAMPA
- ON: a parada em característica de rampa (veículo eletronicamente
retido em uma rampa) é controlada por um tempo estabelecido
pelo parâmetro "tempo auxiliar". Após este tempo, o
comportamento depende da programação de opção de “saída
auxiliar no. 1” (consulte também a tabela a seguir).
- OFF: a parada em característica de rampa não é executada.
6 SAÍDA AUXILIAR N° 1
- FREIO: saída F9 aciona uma bobina de freio eletromagnético (consulte
também a tabela abaixo).
- HYDRO CONT.: o inversor controla uma função de direção hidráulica quando a
entrada de direção ou a entrada do pedal de freio está ativa ou
quando é detectado um movimento do veículo.
- EX. HYDRO: o inversor controla uma função de direção hidráulica quando a
entrada hidráulica exclusiva está ativa.
7 FRENAGEM A PEDAL
- ANALÓGICA: o pedal de frenagem mecânica possui uma chave e um
potenciômetro instalado. Quando o acelerador está liberado e o freio
do pedal é empurrado, o inversor realiza uma frenagem elétrica, cuja
intensidade é proporcional ao potenciômetro do pedal de freio. A
intensidade mínima é estabelecida pelo parâmetro "Frenagem de
Liberação”, quando o pedal de frenagem está levemente pressionado
(o interruptor do freio fechado, mas o potenciômetro de frenagem no
mínimo). A intensidade máxima é estabelecida pelo parâmetro de
"Frenagem do pedal" quando o pedal de frenagem está totalmente
pressionado (potenciômetro de frenagem no máximo). Nas posições
intermediárias, a intensidade de frenagem elétrica é uma função
linear entre a intensidade mínima e a máxima.
- DIGITAL: O veículo não possui um potenciômetro instalado no pedal de
frenagem mecânica, mas somente um microinterruptor; quando o
pedal do acelerador está liberado e o pedal de frenagem empurrado
(interruptor do freio fechado), o inversor realiza uma frenagem elétrica
seguindo o parâmetro "Frenagem do pedal" .
8 AJUSTE DE TEMPERATURA
− DIGITAL: Um sensor térmico digital do motor (ON/OFF) está conectado na entrada F6.
− ANALÓGICO: Um sensor térmico analógico do motor está conectado na entrada F6 (a curva
pode ser personalizada conforme solicitação do cliente).
− NENHUM: Nenhum interruptor de sensor térmico do motor está conectado
SUBMENU DE "AJUSTE"
1 SET POT BRK MIN: registra o valor mínimo do potenciômetro no pedal de frenagem
quando o interruptor no pedal de frenagem está fechado; o
procedimento é similar à função "Program Vacc" (consulte o capítulo
5.4). Este procedimento dever ser executado somente se a opção
"Frenagem do Pedal" estiver programada como "Analógica".
2 SET POT BRK MAX: registra o valor máximo do potenciômetro no pedal de frenagem
quando o pedal de frenagem está totalmente pressionado; o
procedimento é similar à função "Program Vacc" (consulte o capítulo
5.4). Este procedimento dever ser executado somente se a opção
"Frenagem do Pedal" estiver programada como "Analógica".
3 SET BATTERY TYPE: seleciona a tensão nominal da bateria;
4 ADJUST BATTERY: ajuste suave da tensão da bateria medida pelo controlador.
5 AJUSTE N° 4: Este parâmetro determina o nível de temperatura do motor na qual o
alarme “Temperatura do motor” será sinalizado. A variação é de
70°C a 160°C com passos de 10°C. Este parâmetro deve ser
ajustador somente se o parâmetro da “Temperatura Fixada” (menu
“Opção de Ajuste”) estiver programado como “Analógico”.
Velocidade f(Hz)
Velocidade máx.
PONTO Y DE
ESTRANGULAMENTO
ZONA 0 DE PONTO X DE
E S T R A N G U L A M E N T O ESTRANGULAMENTO
VACC MIN e VACC MAX são valores programáveis pela função "Program Vacc".
9 AJUSTE N°.1: ajusta o nível superior da tabela de descarga da bateria.
10 ADUSTE N°. 2: ajusta o nível inferior da tabela de descarga da bateria.
Ajuste N°1
(nível 9)
Ajuste N°1
(nível 0)
Ajuste N°2
(nível 9)
Ajuste N°2
(nível 0)
Bomba
Usando o menu de configuração do console de programação, o usuário pode configurar
as funções a seguir:
1 CRONÔMETRO
− FUNCIONANDO: o cronômetro registra somente o tempo de viagem.
− CONTATO LIGADO: o cronômetro registra quando o contato "principal" está fechado.
2 VERIFICAÇÃO DE BATERIA
- ON: é realizada a verificação do nível de descarga da bateria; quando o
nível da bateria atinge 10%, um alarme é acionado, e a corrente
máxima é reduzida pela metade do valor programado.
- OFF: é realizada a verificação do nível de descarga da bateria, mas
nenhum alarme é sinalizado.
Muito importante:
No sistema combinado (bomba + tração), o cálculo de descarga da bateria para o sistema
completo é feito pelo inversor da tração, as informações sobre o consumo do inversor da
bomba são enviadas para a linha de CAN-BUS do inversor da bomba para o inversor da
tração. Assim, que a programação correta para a opção de "Verificação de Bateria" é:
− Inversor da tração: ON
− Inversor da Bomba: OFF
3 AJUSTE DE TEMPERATURA
- DIGITAL: Um sensor térmico digital do motor (ON/OFF) está conectado na
entrada F6.
- ANALÓGICO: Um sensor térmico analógico do motor está conectado na entrada F6
(a curva pode ser personalizada conforme solicitação do cliente).
SUBMENU DE "AJUSTE"
VACC MIN e VACC MAX são valores programáveis pela função "Program Vacc".
7 AJUSTE No. 1: ajusta o nível superior da tabela de descarga da bateria.
8 ADUSTE No. 2: ajusta o nível inferior da tabela de descarga da bateria
A L ARM 6 0
ON NODE 5
significa que o alarme 60 ocorreu no módulo N.5 (bomba).
Aqui a tabela com os códigos de alarme e o significado respectivo é mostrado.
00 NENHUM
01 MARCHA DO PULSADOR
02 SEM COMUNICAÇÃO
03 PULSADOR DESCONHECIDO
04 CONSOLE EEPROM
05 ERRO EM SÉRIE n°2
06 ERRO EM SÉRIE n°1
07 PULSADOR NÃO CONF
08 WATCHDOG (vigilância)
09 FALHA DE CAMPO FF
10 DADOS EEPROM KO
11 PARAMETROS EEPROM KO
Aqui as tabelas dos alarmes com um código maior do que 99 para módulos que
podem estar conectados aos nodos de rede são mostrados.
9.2.1 Tração (nodo 02)
242 MOT. TH. SENSOR KO
244 SEGURANÇA KO
245 WRONG SET BAT.
246 SEGURANÇA
247 BARRAMENTO CAN KO
248 VERIFICAÇÃO GERAL NECESSÁRIA
249 SENS. TÉRMICO KO
250 FREIO DE MÃO
251 EM ESPERA POR NODO
253 SAÍDA AUX KO
9.2.2 Mestre da tração (nodo 03)
241 AQUISIÇÃO DE DADOS
242 AVISO DE BOMBA
244 AVISO ESCRAVO
245 WRONG SET BAT.
246 SLAVE KO
247 SEM MENS. CAN N. 4
248 VERIFICAÇÃO GERAL NECESSÁRIA
249 SENS. TÉRMICO KO
250 FREIO DE MÃO
251 EM ESPERA POR NODO n°4
253 SAÍDA AUX KO
9.2.3 Escravo da tração (nodo 04)
241 AQUISIÇÃO DE DADOS
242 TEMPERATURA DE BOMBA
243 BOMBA PARTIDA INCOR.
244 BOMBA VACC NÃO OK
245 SEN. TÉRM. BOMBA KO
246 MASTER KO
EPS-AC0
216 MICRO ESCRAVO n°8
217 MICRO ESCRAVO n°3
218 PAL RELÓGIO NÃO OK
219 STEPPER MOT MISM
220 MOTOR TRAVADO
EPS-AC WG
211 MICRO ESCRAVO n°7
212 MICRO ESCRAVO n°8
213 MICRO ESCRAVO n°3
214 ÂNGULO ESCRAVO
215 SL. LATERAL OUT
216 SL. ANT. MISSING
217 FALHA ANTENA
218 AUTO INPUT MISM.
219 STEPPER MOT MISM
220 MOTOR LOCKED
221 MICRO ESCRAVO n°4
222 FB POT LOCKED
223 JERKING FB
225 GANHO DE CORRENTE
226 SLAVE WATCH DOG
227 SLAVE COM. ERROR
228 ERRO DE POSIÇÃO
229 LOOK. FOR PATH
230 PATH OUT
243 EV PROPULSOR KO
244 EVPG1 PROPULSOR KO
245 EVPG2 PROPULSOR KO
246 EVPG3 PROPULSOR KO
247 EVPG4 PROPULSOR KO
248 SUB TENSÃO
249 EVP PROPULSOR KO
250 HI SIDEDRIVER KO
Edição: 10/07 Manual de
MHYRIO FLASH
241 BARRAMENTO CAN KO
242 VÁLVULAS EM DERIVAÇÃO
HVC
241 BARRAMENTO CAN KO
242 BOBINA EM CURTO
243 EV PROPULSOR KO
244 KEY-OFF
245 EVP PROPULSOR KO
246 POSITIVO NÃO OK
247 FF VÁLVULAS
248 EVP DRIV EM CURTO
249 EV DRIV EM CURTO
9.2.7 Tela lógica (nodo 16)
159 ÓLEO HIDRAULICO
160 PU MOTOR TEMPER
161 BARRAMENTO CAN KO MAST
163 SERVIÇO NECESSÁRIO
Geral
Com o objetivo de transferir dados / programas para os
módulos do barramento CAN, os quais são o controlador de
deslocamento / bomba (FPS), controles de manuseio de
carga (LAS) e direção elétrica (ELK), você precisa dos
seguintes equipamentos: um adaptador de interface CAN-PC
(chave eletrônica) (1), um cabo adaptador especial (2) e o
software WINFLASH.
Interface CAN-PC Código W8 409 550
Cabo Adaptador cable Código W8 392 452
Observação:A interface CAN - PC (“Chave eletrônica
paralela”) foi substituída em 07/2004 por uma
“Chave eletrônica USB” (interface CAN – PC
para a porta USB no notebook (PC portátil),
Código W8 430 163).
12
Software: • LasFmiXXX.hex
Interface de
diagnóstico
(atrás do banco do CAN bus
operador)
Direção elétrica
3M1 (ELK)
Local ID 08
Software: • ElkXXXdl.bin
Barramento
CAN
Software: • FpssrXXX.bin
• FpsueXXX.bin
Observação: As letras “XXX” nos nomes do software para as versões relevantes do software,
e.g. por exemplo, "Fpssr207.bin" significa software versão 2.07 para o processador de
controle do FPS.
Para detalhes sobre a versão do software para os diferentes componentes, por favor, vide o
capítulo relevante em cada componente sob o título “Versões de software”.
• “Configuração” (1)
- FM-I_ELK
O software para a direção elétrica (ELK). Quando
este software for ativado, o arquivo que é mostrado
acima na janela de informação (3) é transferido para o
ELK (por favor, vide, versões do Software de
direção”).
VAZIO15 /EMPTY15
"EMPTY15" é um suporte de local para
configurações futuras.
Além das configurações listadas aqui, existem mais
para os veículos MX15-3 / 13-3 (MX_XY) e MX15-3 I
/ 13-3 I (MX-I_XY). Para maiores informações,vide
por favor, o manual de oficina relevante.
• O botão (4) “Flash with local ID” /Piscar com 30239
Identidade Local”
Quando este botão for selecionado, o Arquivo HEX (3) 1 2
que é mostrado acima na janela de informação é
transferido para o barramento CAN marcado sob
“Configuração” (1).
30238
“Preparação da descarga...”
“Erro: ). GetOperatingMode ! / Consiga o
Modo Opreacional !”.
Verifique todas as conexões e que o veículo
esteja ligado. Reinicie o processo.
• Desligue o veículo e então ligue-o novamente.. 30243
C:\STEDS\SWSW\WFLASH\FM-i\FPS\Ue\
FpsueXXX.bin --> processador de
monitoramento
- Para o Módulo LAS:
C:\STEDS\SWSW\WFLASH\FM-i\
LAS\LasFmiXXX.hex
- Para a direção:
C:\STEDS\SWSW\WFLASH\FM-i\
ELK\ElkXXXdl.bin
Mudanças
A interface (1) do usuário tem sido substancialmente
simplificada com o objetivo de facilitar a operação, que
dizer, somente são mostrados aqueles botões os quais são
realmente necessários.
são:
30299
• “Checar conexão” (2), para testar se uma conexão 3 12 5 4 8 76
é possível para um sistema de controle selecionado.
O resultado da checagem da conexão é mostrado na janela de
informação (3).
• “Iniciar programação” (4), isto inicia a descarga do software
para o sistema de controle selecionado.
• “END / FIM” (5), finaliza o software e salva a
seleção atual.
As janelas de seleção têm o seguinte significado:
• “Select Truck / Selecionar caminhão” (6), para a
seleção do caminhão relevante para o qual você
quer que ocorra uma descarga de software.
• “Select control system / Selecionar sistema de controle (7) no
caminhão pré-selecionado (6) que você quer atualizar com uma
nova versão de software” (6), para a seleção do caminhão
relevante para o qual você quer que ocorra uma descarga de
software.
• “Select file / Selecionar arquivo” (8), para selecionar o arquivo
que você deseja que seja transmitido para o sistema de controle
previamente selecionado (7).
• Windows 95/98
• Windows 2000/XP
• MX13-3, MX15-3
• MX13-3I, MX15-3I
• MX-X (from software V1.13)
• FM-I
• MX15
• MX15-4
• MX10/13N, MX10/13R
• MX14, MX16, MX20, MX30, MX40
• GX10
• GX13, GX20
• GX15, GX30
• EK12_04 (do software V1.13)
Selecionar caminhão
Selecionar sistema de controle”
Selecionar arquivo
• Checar se a conexão para o sistema de controle é possível 2
• Iniciar a programação e seguir qualquer instrução na
janela de informação (2).
30304