Plano de Estágio Uni

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO
CURSO DE PEDAGOGIA
NOME DO ALUNO
PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Paço do Lumiar
20___
NOME DO AL UNO
Plano Individual apresentado ao curso de

Pedagogia do IESF, como requisito para
realização do Estágio.
Paço do Lumiar
2021
1 IDENTIFICAÇÃO
Estagiário
Nome do Estagiário: Yanca Milene de Sousa Barbosa

Curso: Pedagogia
Período: 6º
Código: 214158
Telefone: (98) 98592-9504
E-mail: [email protected]
Campo de Estágio
Empresa/ Instituição: Escola Adventista da Cidade Operaria

Endereço: Av.10, Unidade 103, Nº 01 Cidade Operaria
Telefone: (98) 2108-8030
Site: educacaoadventistabrasil.com.br
Supervisor – Professor Orientador
Nome: Denize Sá Amaral

Telefone: (98) 98845-9468
Supervisor Técnico
Nome: Waldirene Silva de Sousa Lima

Cargo: Coordenadora Pedagógica
Telefone: (98) 98895-5244
2 ÁREA DE ATUAÇÃO ESPECÍFICA
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da
comunidade. O objetivo é o de desenvolver algumas capacidades, como: ampliar
relações sociais na interação com outras crianças e adultos, conhecer seu próprio
corpo, brincar e se expressar das mais variadas formas, utilizar diferentes
linguagens para se comunicar, entre outros.
A ênfase da educação infantil é estimular as diferentes áreas de desenvolvimento da
criança, aguçar sua curiosidade, sendo que, para isso, é imprescindível que a
criança esteja feliz no espaço escolar.
3 JUSTIFICATIVA
Na educação infantil trás experiências únicas e inovadoras as crianças tornam tudo ainda mais
encantador, pois sua curiosidade natural, o deslumbramento com o banal, a empolgação com
o novo e a vivacidade desde os poucos meses de vida nos encanta diariamente nas creches e
pré-escolas do Brasil afora.
Quantas e quantas vezes, nós, professores de Educação Infantil, ficamos rindo à toa de ver e
ouvir as tiradas dos pequenos? Quantas vezes estamos preocupados ou tensos com alguma
situação e, aí, chega uma criança, te dá um abraço apertado ou pede colo e você deixa para
pensar naquele problema mais tarde? Qual outra profissão tem tantas outras pessoinhas
disputando para sentar do seu lado? Enfim… ouvir as histórias e as perguntas e atender as
curiosidades delas monopoliza nossa atenção.
Mas é claro que é um grande desafio ser responsável pelas aprendizagens de tantas
criaturinhas ávidas para experimentar tudo que aparece à frente, que perguntam o porquê de
tudo, querem fazer as coisas do próprio jeito, se encantam e se assustam com os personagens
das histórias, levantam hipóteses, inventam explicações complicadíssimas…
As crianças aprendem com uma rapidez incrível. E lá vamos nós estudar, observar, correr
atrás para acompanhar e auxiliar esse percurso, identificando o que cada uma já sabe em cada
um dos eixos e organizando as situações didáticas que assegurem a continuidade do processo
de aprendizagem.
4 OBJETIVOS
Compreender que o estágio curricular supervisionado está organizado dentro de diretrizes
regulamentadas por legislações específicas e articulado com os afazeres necessários a
formação acadêmica.
 Observar de forma investigativa, com direcionamento da equipe de orientadores do estágio,
através de condutas os espaços escolares transpondo a teoria a prática na realidade social-
escolar em que o discente-professor e o pedagogo estão inseridos;
 Analisar a concepção e a integração do processo de ensino aprendizagem e as articulações
entre o planejamento, execução, acompanhamento do currículo, os recursos e estratégias, a
concepção de avaliação e seu desdobramento em propostas de atividades no campo da prática
da docência e/ou gestão dos processos escolares;
 Compreender de forma contextual que a inserção comunitária são princípios importantes no
desenvolvimento escolar, analisando os vínculos e as influências do trabalho educativo entre
escola e comunidade (coletividade) e as práticas necessárias à formação de cidadania.
4.1 Geral
Promover nos pequenos estudantes o desenvolvimento dos aspectos físico, motor, cognitivo,
social e emocional, além de fomentar a exploração, as descobertas e a experimentação. É
nesta fase também que as crianças começam a interagir com pessoas de fora do seu círculo
familiar e comunitário, principalmente através da realização de jogos e atividades que
envolvem a ludicidade.
4.2 Específicos
Contribuir para que a criança desenvolva uma imagem positiva de si, estimulando
capacidades de ordem física, cognitiva e afetiva.
Contribuir para a construção da identidade da criança e uma crescente autonomia.
Desenvolver a socialização em ambiente acolhedor, com a finalidade de ampliar o espaço de
atuação da criança e sua percepção do mundo. Favorecer o convívio social e respeito às
normas, e reconhecimento da autoridade do adulto.
Considerar o conhecimento prévio dos alunos e desenvolver atividades que visem a
aproximação ao universo das linguagens (escrita, leitura, música, artes, jogos corporais);
representação matemática, conhecimento de mundo e natureza.
Permitir que a criança pense, compartilhe informações, aprenda a formular questões a partir
de textos e imagens, estabeleça conhecimento, tendo uma postura de investigação e
curiosidade, ampliando assim seu universo cultural.
Estimular a construção da linguagem oral e escrita através de contato freqüente com variados
tipos de textos, suas diferentes estruturas literárias e funções comunicativas.
Trabalhar a expressão pessoal através das diferentes linguagens: plástica, corporal e musical.
Considerar o brincar como recurso de aprendizagem, fazendo a distinção entre brincadeiras e
jogos didáticos.
Estimular o desenvolvimento e o aprimoramento da motricidade (capacidade de realizar
movimentos) através de jogos e brincadeiras.
5 METODOLOGIA
Ao contrário da metodologia tradicional de ensino, na escola construtivista, o aluno se torna o
protagonista de seu aprendizado. O educador, nesse cenário, é o responsável apenas por
facilitar esse processo, oferecendo o necessário para que o discente aprenda.
A ideia surgiu por meio do trabalho do psicólogo suíço Jean Piaget. Ele acreditava que existia
uma construção do conhecimento por meio das interações entre o meio e os sujeitos. As
turmas, nesse caso, precisam ser menores, de modo que as experiências pelas quais os alunos
passam contribuam para o seu aprendizado.
Além disso, com salas de aulas mais reduzidas, os educadores podem acompanhar mais de
perto os alunos, personalizando a forma de ensino de acordo com as necessidades deles. Por
ser um mediador, o professor cria situações para estimular essa construção do conhecimento,
respeitando o tempo de cada estudante.
Na escola construtivista, não há, necessariamente, avaliações, pois se entende que o aluno vai
construindo o seu raciocínio lógico em sala de aula dia após dia. Ele participa de debates,
expondo a sua opinião sobre os mais diversos assuntos, e é incentivado por meio da prática a
aprender.
6 RECURSOS
Jogos Recreativos, Leitura de Livros Infantis, Brincadeiras, Músicas, Dinâmicas, Dança
7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
MÊS MÊS MÊS MÊS MÊS
I Setembro Setembro Outubro Outubro Outubro
T
ATIVIDADES
E SEMANA SEMANA SEMANA SEMANA SEMANA
M
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª ª
1 Elaboração do Plano de Estágio
2 Início do Estágio na Empresa /

Instituição
3 Término do estágio na Empresa /

Instituição
4 Elaboração do Relatório Final
5 Entrega do Relatório à
Coordenação de Estágio
APROVAÇÃO DO PLANO DE ESTÁGIO
ASSINATURA DO SUPERVISIOR – PROFESSOR ORIENTADOR
ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO
ASSINATURA DO SUPERVISOR TÉCNICO
APROVAÇÃO:
NOTA: _______
APROVADO
SIM
NÃO
INICIAR NA DATA PREVISTA
_____/ _____/ _______

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Nome: Denize Sá Amaral

Nome: Waldirene Silva de Sousa Lima

1 Elaboração do Plano de Estágio

2 Início do Estágio na Empresa /

3 Término do estágio na Empresa /

4 Elaboração do Relatório Final

ASSINATURA DO SUPERVISIOR – PROFESSOR ORIENTADOR

ASSINATURA DO SUPERVISOR TÉCNICO

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