TN Sto 342 1753 40896
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1. Introdução
O aumento da demanda global por energia elétrica aliado à necessidade de preservação dos
recursos ambientais, fez crescer o uso de fontes renováveis para geração elétrica (AKBARI et
al, 2017). Em 2017, essas fontes representaram 25% da matriz elétrica mundial e segundo
perspectivas do IRENA, esta parcela poderá chegar a 86% em 2050, sendo 30% energia eólica
(IRENA, 2020).
No Brasil, a energia eólica é uma das principais fontes de energia, atrás apenas da hidrelétrica,
sendo os Estados de maior produção o Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará com
aproximadamente 4,3GW, 4GW e 2GW, respectivamente (ABEEOLICA, 2020).
Apesar do crescimento da energia eólica, a operação e manutenção (O&M) de parques eólicos
tem o custo elevado. Para uma vida útil de 20 anos, os custos de O&M de turbinas eólicas
podem ser responsáveis por cerca de 80% dos custos do investimento e, ainda, turbinas maiores
apresentam mais falhas e, por este motivo, devem receber mais atenção em se tratando de
manutenção (MÁRQUEZ et al, 2012).
A fim de aumentar a produtividade e reduzir custos, as empresas têm focado seus esforços na
análise das atividades da função manutenção. A aplicação da ferramenta FMEA (failure mode
and effect analysis) possibilita detectar modos de falhas, efeitos e danos que são causadas
diretamente na confiabilidade e vida útil dos equipamentos. Também permite uma visão mais
clara do método de manutenção a ser utilizada (ARAÚJO et al, 2019).
Birk e Andrade (2018) e Campos e Ferro (2018) reforçam a utilização do FMEA como
ferramenta importante para as tomadas de decisão a fim de reduzir o número de paradas do
equipamento analisado. A utilização do método auxilia o desenvolvimento e atualização de
atividades de manutenção, proporcionando ações sobre os modos de falha críticos e trazendo
considerável aumento na disponibilidade dos equipamentos.
Dessa forma, a pesquisa teve o objetivo de identificar diretrizes e boas práticas para a redução
de custos na operação e manutenção de usinas eólicas no Rio Grande do Norte (RN), Estado
com maior capacidade instalada, a partir da aplicação da ferramenta FMEA elencando falhas
significativas.
Para tal, o artigo está dividido em 6 seções: introdução, abordando o contexto geral da pesquisa;
fundamentação teórica, detalhando os principais componentes de uma usina eólica onshore, os
tipos de manutenção e explicando a ferramenta FMEA; método da pesquisa; análise das falhas
detectadas e aplicação do FMEA; diretrizes e boas práticas de O&M; e as considerações finais.
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2. Fundamentação teórica
2.1. Estrutura de uma usina eólica onshore
A estrutura de usinas eólicas onshore subdividem-se em três grandes componentes, sendo estes:
aerogeradores, rede coletora de média tensão e subestação elevadora. Como define Pinto
(2013), chama-se aerogerador o equipamento destinado a gerar energia elétrica a partir da
energia fornecida pelo vento. Os componentes mais importantes do aerogerador são: torre,
estrutura de sustentação; nacele, a estrutura montada em cima da torre onde estão contidos o
gerador e a caixa de acoplamentos; caixa de engrenagens, localizada dentro da nacele, que é
responsável por elevar a velocidade de rotação da turbina para o gerador; cubo, estrutura onde
são fixadas as pás; gerador, máquina responsável pela produção de energia elétrica
propriamente dita; e pás, a estrutura movimentada pelo vento.
De acordo com Secco (2015), dá-se o nome de rede coletora (ou de média tensão) a rede de
distribuição utilizada para interligação dos aerogeradores até a subestação elevadora. Essas
podem ser implementadas de duas formas: subterrânea, quando instaladas em valas,
diretamente enterradas ou através de dutos; e aéreas, sustentados por ferragens fixadas nas
estruturas de concreto.
A Subestação elevadora é responsável pelo escoamento de toda potência gerada pelos
aerogeradores, através de sua conexão no barramento da rede de média tensão, entre 12 e 34,5
kV, para elevação de acordo com o nível de Alta Tensão, entre 69 e 500 kV (GOVEIA e
MISSIAS, 2018).
2.2. Manutenção
A manutenção, definida pela norma NBR 5462, é a combinação de ações técnicas,
administrativas e de supervisão, com vistas a manter ou recolocar um item em um estado no
qual possa desempenhar uma função requerida, podendo incluir a substituição de um item. A
mesma norma, que trata de confiabilidade e mantenabilidade, define três principais políticas de
manutenção:
• Manutenção corretiva: efetuada após a ocorrência de uma pane, destinada a recolocar
um item em condições de executar uma função requerida;
• Manutenção preventiva: efetuada em intervalos predeterminados ou de acordo com
critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do
funcionamento de um item;
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3. Método da pesquisa
A pesquisa tem como objetivo analisar o contexto de falhas de manutenção de usinas eólicas
no Brasil, assim, é caracterizada de acordo com seu gênero como uma pesquisa prática, pois
utiliza de um contexto para aplicar conhecimento científico (DEMO, 2000). Já o procedimento
da pesquisa, é considerado um estudo de casos, pois estuda falhas de usinas de 5 empresas
diferentes, sendo todas usinas instaladas no Rio Grande do Norte (YIN, 2001). Quanto ao seu
objetivo é uma pesquisa exploratória, pois utiliza métodos para entender o contexto das usinas
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(GIL, 2010). E, por fim, possui uma abordagem qualitativa, pois os dados coletados foram por
meio de entrevistas com questões abertas e subjetivas (CRESWELL, 2010).
Para chegar ao resultado da pesquisa foram seguidas 4 etapas: a pesquisa de campo, a aplicação
do FMEA para análise das falhas, a recomendação de ações para mitigação das falhas
destacadas e, por último, a proposição de diretrizes e boas práticas de operação e manutenção
de usinas eólicas onshore.
A pesquisa de campo deu-se com entrevistas semiestruturadas em 5 empresas, estas empresas
possuem mais de 1 usina eólica instalada no Rio Grande do Norte, assim, ao todo foram a
pesquisa contou com o estudo de 35 usinas eólicas. As empresas foram nomeadas como A, B,
C, D, E, e dentre elas, são utilizadas 4 diferentes fabricantes de turbinas.
Na segunda etapa, as falhas elencadas nas entrevistas foram classificadas e analisadas por meio
da ferramenta FMEA, em que descreve cada falha de acordo com sua severidade, frequência de
ocorrência e facilidade de detecção. Para, assim, ser possível ordenar as falhas de acordo com
suas significâncias. A terceira etapa é a continuação da ferramenta FMEA, em que foram
recomendadas ações como forma de correção às falhas identificadas.
E na última etapa são propostas diretrizes e boas práticas para operação e manutenção de usinas
eólicas de acordo com as recomendações já elaboradas e o contexto visto nas usinas por meio
das entrevistas. As diretrizes e as boas práticas propostas são uma forma de melhorar a gestão
de manutenção nas empresas com a finalidade de evitar as falhas, aumentar e disponibilidade e
tornar a usina competitiva.
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Quanto a rede de transmissão média, ela é composta por cabos que fazem a conexão do
aerogerador à subestação elevadora, é responsável por conduzir a energia produzida para a
subestação.
Nas empresas A, D e E estão presentes falhas nos condutores, que são responsáveis por fazer a
condução da energia, as falhas são devido ao rompimento das emendas, ocasionando na
interrupção da transmissão de energia. E a principal recomendação é a utilização de caixas de
inspeção nas emendas e limpezas frequentes dos pontos de emenda.
Além dos condutores, a empresa E possui falhas no sistema de isolação dos cubículos,
responsável por extinguir arcos voltaicos que provoca explosões; e no sensor de temperatura
do transformador, que tem a função de desligar o circuito do transformador em caso de
superaquecimento do óleo. A ação recomendada para ambas as falhas é o reprojeto, e quanto
ao sensor de temperatura, sugere-se também a sua substituição por um adequado.
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A Tabela 2 apresenta a aplicação do FMEA para as falhas relacionadas com a rede média de
tensão. Para a empresa A e D, a falha significante - em relação a este componente da usina –
são os condutores, enquanto na empresa E é o sistema de isolação dos cubículos.
Interrupção
Câmara de
Sistema de de
extinção de Erro do
isolação dos Explosão transmissão E 5 10 9 450 Reprojeto
arcos projeto
cubículos de energia
elétricos
elétrica
A subestação elevadora, por fim, é fundamental para transformar a energia coletada pela rede
média de tensão em uma tensão mais elevada para entregar a energia para a rede elétrica. E a
falha destacada é no sistema de transmissão, ocorre o desligamento pelo sistema de proteção.
Nessa parte da usina, apenas as empresas B, D e E possuem falhas, que são causadas por curto-
circuito devido à fauna local. A ação recomendada é a utilização de barreiras nas partes
energizadas, impedindo a interrupção dessa conexão, como apresentado na Tabela 3.
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As diretrizes e boas práticas para a subestação elevadora, como mostrado na Tabela 6, diz
respeito ao fornecimento de proteção às partes energizadas do circuito. Recomenda-se que a
parte energizada não esteja em contato do solo, dificultando o acesso e o contato com a fauna
local. Ainda, sugere-se a implantação de barreiras de proteção, como muros e grades, com
intuído de impedir o acesso a tais partes.
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Por fim, são indicadas diretrizes e boas práticas gerais para um bom funcionamento e aumento
da disponibilidade das máquinas, como mostra a Tabela 7. Sugere-se que caso ocorra falha ou
mau funcionamento de equipamentos, estes sejam substituídos rapidamente, diminuindo o
tempo sem produção. Também é recomendado a inspeção e intervenções frequentes nos
equipamentos, como medida de manutenção preventiva.
Há um destaque para a qualificação e conhecimento dos colaboradores, assim, recomenda-se
treinamentos e requisitos mínimos para equipe técnica. Também se recomenda a participação
dos cursos fornecidos ou recomendados pelos fabricantes, principalmente a equipe responsável
pelo acompanhamento das intervenções das máquinas. E, enfim, é ressaltado a importância dos
treinamentos sobre as Normas Regulamentadoras,
6. Considerações finais
A expansão da indústria eólica no Brasil, principalmente em Estados do nordeste (RN, BA e
CE), revelou a necessidade do conhecimento detalhado dos processos desse setor. Cerca de
80% dos custos são para operação e manutenção da usina em uma vida útil de 20 anos, assim,
devido aos altos custos, as atividades de O&M das usinas tornaram-se objeto de atenção das
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7. Agradecimentos
Este artigo foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior – Brasil (CAPES) e por meio do Grupo de Pesquisa CRIAÇÃO da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
REFERÊNCIAS
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