Resolução SEDUC 21 - Ed. Especial
Resolução SEDUC 21 - Ed. Especial
Resolução SEDUC 21 - Ed. Especial
- a Constituição da República Federativa do Brasil, com referência aos incisos II e III, do artigo 1º
e artigo 6º, que abarcam princípios, direitos e garantias fundamentais; ao inciso I, do artigo 206,
que estabelece a igualdade de condições para acesso e permanência na escola; e ao inciso III,
do artigo 208, que garante o atendimento educacional especializado ao estudante com
deficiência;
- a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo
Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007, ratificados por meio do Decreto
Legislativo Federal nº 186, de 9 de julho de 2008, em conformidade com o procedimento
previsto no § 3º do art. 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, e promulgados pelo
Decreto Federal n°6.949, de 25 de agosto de 2009;
- a Constituição do Estado de São Paulo, com base nos incisos I, II, IV, V e VII, do artigo 237, que
estabelecem, respectivamente, a promoção da compreensão dos direitos da pessoa humana,
do cidadão e dos grupos que integram a comunidade; o respeito à dignidade e às liberdades
fundamentais da pessoa humana; o desenvolvimento integral da personalidade humana, com
participação no bem comum; o preparo para o domínio de conhecimentos científicos e
tecnológicos; mantendo-se vedado o tratamento desigual derivado de preconceito; e com
referência ao caput e §§1º e 4º do artigo 239, que garantem a presença da modalidade de
Educação Especial, asseguram o oferecimento de atendimento especializado e estabelecem a
promoção de acessibilidade das escolas;
- a Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente, com ênfase ao parágrafo único do artigo 3º, ao artigo 53 e ao inciso III do artigo
54, que garantem à criança e ao adolescente direitos fundamentais e asseguram o direito à
educação e ao atendimento educacional especializado ao estudante com deficiência;
- A Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS;
- a Lei Federal n°12.764 de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), que institui a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista-TEA; sua
norma regulamentadora, o Decreto Federal nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014; e a Nota
Técnica nº 24/2013/MEC/SECADI/ DPPE, que orienta os Sistemas de Ensino na implementação
da Lei nº 12.764/2012; - a Lei Federal n°13.146 de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira
de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);
- a Meta 4 do Plano Estadual da Educação de São Paulo, aprovado pela Lei nº 16.279, de 8 de
julho de 2016;
- o Decreto nº67.634, de 6 de abril de 2023, que institui o Plano Estadual Integrado para Pessoas
com Transtorno do Espectro do Autismo – PEIPTEA e dá providências correlatas;
- o Decreto nº 67.635, de 6 de abril de 2023, que dispõe sobre a Educação Especial na rede
estadual de ensino e dá providências correlatas;
Resolve:
CAPÍTULO I
Seção I
Artigo 1º - Para o cumprimento das disposições constantes dos Decretos nº 67.634 e nº 67.635,
de 6 de abril de 2023, a Secretaria da Educação adotará os procedimentos previstos nesta
Resolução, visando à efetivação do atendimento aos estudantes elegíveis aos serviços da
Educação Especial.
Artigo 2º - Para fins do disposto nesta Resolução e nos termos do artigo 4º do Decreto nº
67.635/2023, são considerados estudantes elegíveis aos serviços da Educação Especial:
I - Estudante com deficiência, assim considerado aquele que tem impedimento de longo prazo
de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais
barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoas, conforme disposto na Lei Federal nº 13.146/2015;
III - Estudantes com altas habilidades/superdotação, assim considerado aquele que demonstra
elevado potencial intelectual, acadêmico, de liderança, psicomotor e artístico, de forma isolada
ou combinada, além de apresentar grande criatividade e envolvimento na aprendizagem e
realização de tarefas em áreas de seu interesse.
Parágrafo único - Para fins desta Resolução também serão considerados elegíveis os estudantes
diagnosticados com Transtorno Global de Desenvolvimento - TGD.
I - Professor Especializado;
III - Projeto Ensino Colaborativo no turno escolar como forma de AEE expandido;
V - Profissional para atuar com estudantes com deficiência auditiva e surdez ou surdo- cegueira;
b) identificar os estudantes elegíveis aos serviços da Educação Especial que ainda não tenham
recebido o atendimento e elaborar, mediante o Professor Especializado, a Avaliação Pedagógica
Inicial - API e Plano de Atendimento Educacional Especializado – PAEE, providenciando, de forma
imediata, os apoios, recursos e serviços necessários, bem como garantindo-os desde o início do
ano letivo subsequente, enquanto a matrícula do estudante estiver ativa na Unidade Escolar.
II - No que se refere aos novos estudantes que forem matriculados no decorrer do ano letivo:
Artigo 6º - Nos termos do artigo 7º do Decreto nº 67.635/2023, para o cumprimento das ações
previstas para a Educação Especial, a Secretaria da Educação atuará em conjunto com órgãos
especializados, sociedade civil organizada e organizações da sociedade civil sem fins lucrativos,
por meio da celebração de convênios, parcerias e outros ajustes, conforme a legislação em vigor.
Seção II
Artigo 7º - Para a disponibilização dos apoios, recursos e serviços previstos pelo artigo 3º desta
resolução caberá:
b) Ficha do estudante, obtida no Sistema da Secretaria Escolar Digital - SED, com identificação
das respectivas deficiências, TGD/TEA ou altas habilidades/superdotação;
c) Avaliação Pedagógica Inicial - API (Anexo I), realizada por Professor Especializado do AEE, para
identificação dos apoios, recursos e serviços;
d) Plano de Atendimento Educacional Especializado - PAEE (Anexo II) e outros registros que se
fizerem pertinentes à indicação e acompanhamento dos apoios, recursos e serviços que serão
disponibilizados ao estudante;
§1º - Para a matrícula no Atendimento Educacional Especializado - AEE não se aplica o disposto
no inciso II deste artigo;
§2º - A apresentação de Laudo Médico constante da alínea “f” do inciso I deste artigo não será
condicionante para matrícula do estudante elegível aos serviços da Educação Especial no
Atendimento Educacional Especializado - AEE.
Artigo 8º - Para ampliação e oferta do Atendimento Educacional Especializado - AEE por meio
da instalação de novas Salas de Recursos.
I - Caberá à unidade escolar autuar o processo em sistema digital do Estado de São Paulo e
instruí-lo com toda a documentação pertinente à abertura de uma nova sala, observando
especialmente a juntada de:
b) planilha contendo: nome, Registro de Aluno (RA), ano/ série, escola de origem do estudante
a ser atendido e os respectivos horários de aula na classe comum do ensino regular;
c) Ficha do estudante, obtida no Sistema da Secretaria Escolar Digital - SED, com identificação
da deficiência, TGD/TEA ou altas habilidades/superdotação;
e) Apresentação de rol de recursos que serão adquiridos por meio de PDDE-Paulista, modalidade
custeio ou capital, para a Sala de Recursos pretendida, com a descrição de quantidades e valores
de cada item;
c) Análise da demanda, devidamente comprovada pelos documentos indicados nas alíneas “d”
a “h” do inciso I deste artigo;
d) Parecer da Equipe de Educação Especial da Diretoria de Ensino com análise dos documentos
exigidos à abertura do serviço de Sala de Recursos; e
§2º - A Diretoria de Ensino é responsável por manter atualizado o quantitativo das Salas de
Recursos e dos atendimentos realizados em Modalidade Itinerante nos Espaços Multiuso de sua
circunscrição.
CAPÍTULO II
DO PROFESSOR ESPECIALIZADO
Seção I
Da habilitação/qualificação
Seção II
Da atribuição de aulas
2 - Para cada estudante devem ser atribuídas duas aulas semanais e oito aulas mensais, que será
atendido de forma individualizada.
§2º - No interesse do estudante, nos casos em que a interação social e a sociabilização forem
objeto de estímulo, o atendimento poderá ser realizado em dupla.
§3º - Em casos excepcionais, o AEE individualizado poderá ser disponibilizado por até quatro
aulas semanais, com autorização da equipe de educação especial da Diretoria de Ensino.
§4º - A atribuição de aulas deverá observar a ordem de prioridade estabelecida pela Indicação
do Conselho Estadual de Educação - CEE nº 213/2021, com respeito às suas Partes A e B, e, em
cada uma delas, conforme a ordem de prioridade e de equivalência entre as formações listadas.
I - A cada unidade escolar garantir o AEE ao estudante, na forma mais adequada ao atendimento
individualizado, em Sala de Recursos Multifuncionais ou em Modalidade Itinerante em Espaço
Multiuso, sem comprometer o acesso aos componentes curriculares;
§1º - O Professor Especializado deverá cumprir sua jornada no turno de escolarização dos
estudantes na unidade escolar.
§2º - O Projeto será implementado em três fases, iniciando- -se no segundo semestre de 2023 e
avançando conforme a necessidade dos estudantes, sendo que:
§3º - A implementação de cada fase será objeto de planejamento da Diretoria de Ensino para
cada unidade escolar. Seção III Das funções do Professor Especializado
II - realizar a Avaliação Pedagógica Inicial – API do estudante elegível aos serviços da Educação
Especial, dimensionando a natureza e o tipo de atendimento indicado, assim como o tempo
necessário à sua viabilização;
VI - participar, contribuir e atuar nas reuniões de Conselho de Classe ou Série e das Aulas de
Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC);
VII - participar, contribuir e atuar nas atividades pedagógicas programadas pela unidade escolar;
Artigo 14 - A Avaliação Pedagógica Inicial - API, nos termos do item 1, do parágrafo único do
artigo 8º do Decreto nº 67.635/2023, será realizada por Professor Especializado e deve ser
estruturada em conformidade com o ANEXO I desta Resolução.
2 - de forma eventual, mediante atribuição de aulas adicionais, no caso de estudante que não
possua histórico de atendimento como aluno elegível aos serviços da Educação Especial.
CAPÍTULO III
Seção I
I - Sala de Recursos - É o espaço multifuncional localizado nas escolas da rede pública estadual,
dispondo de mobiliários, equipamentos, materiais e recursos de acessibilidade;
Artigo 17 - No caso do Programa de Ensino Integral - PEI, caberá a cada unidade escolar garantir
o AEE ao estudante, na forma mais adequada ao atendimento individualizado, em Sala de
Recursos Multifuncionais ou em Modalidade Itinerante em Espaço Multiuso sem comprometer
o acesso aos componentes curriculares.
Seção II
Artigo 18 - O Projeto Ensino Colaborativo na rede estadual, instituído pelo artigo 12 do Decreto
nº 67.635/2023, se desenvolverá como forma de AEE expandido e terá sua organização e
execução efetivadas por meio da atuação dos seguintes profissionais:
I - Trio gestor da unidade escolar formado pelo Diretor de Escola, pelo Coordenador de
Organização Escolar, pelo Coordenador de Gestão Pedagógica, que deverá:
c) criar e proporcionar espaço para diálogo e discussão das questões relativas à Educação
Especial na unidade escolar, com envolvimento de todos os profissionais da escola;
CAPÍTULO IV
Artigo 19 – Para a consecução dos objetivos da Educação Especial, serão disponibilizados aos
estudantes com deficiência auditiva, surdez ou surdo-cegueira os seguintes profissionais:
CAPÍTULO V
I - Serviço de Profissional de Apoio Escolar - Atividades de Vida Diária - PAE/AVD para apoio à
higiene, à locomoção e à alimentação dos estudantes, em conformidade com a primeira parte
do inciso XIII do artigo 3º da Lei federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015;
§1º - Os Profissionais de Apoio Escolar serão capacitados para atuar no ambiente escolar, em
conformidade ao artigo 16 do Decreto nº 67.635/2023. §2º - Os serviços profissionais de apoio
escolar poderão ser compartilhados entre grupos de estudantes, conforme as especificidades
do caso concreto. Seção I Do Profissional de Apoio Escolar - Atividades de Vida Diária - PAE/AVD
II - higiene pessoal, íntima e bucal, incluindo o apoio para utilização do banheiro no cotidiano
escolar;
III - locomoção nos ambientes escolares e espaços alternativos para atividades escolares;
Seção II
III - será articulado com as atividades da classe comum do ensino regular e do Atendimento
Educacional Especializado – AEE, em qualquer de suas formas;
CAPÍTULO VI
b) zelar pela manutenção do cadastro atualizado dos estudantes elegíveis aos serviços Educação
Especial;
II - Ao Supervisor:
c) protocolar o processo em sistema digital do Estado de São Paulo e instruí-lo para que se abra
uma nova sala do Atendimento Educacional Especializado – AEE;
IV - Ao Professor Regente:
e) elaborar a rotina escolar do estudante elegível aos serviços da Educação Especial, com a
colaboração do Professor Especializado e do Professor Especializado do Projeto Ensino
Colaborativo, de forma a atender às especificidades do estudante.
CAPÍTULO VII
2 - seus membros devem ser renovados a cada 2 (dois) anos, sendo possível a recondução de ?
(dois terços) de seus participantes.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Artigo 26 - Por período necessário à inclusão de todos os estudantes, sem exceção, com zelo e
cautela, serão mantidas Classes Regidas por Professor Especializado (CRPE), que é uma forma
de atendimento educacional não inclusivo desenvolvido pelo Professor Especializado.
Parágrafo único - O período a que refere o caput deste artigo corresponderá a no máximo 12
(doze) meses consecutivos, prorrogáveis por despacho motivado do Chefe da Pasta, contados a
partir da publicação desta Resolução, considerando a conclusão do ano letivo.
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 30 - Para a efetividade da Política de Educação Especial do Estado de São Paulo, aos
profissionais da rede estadual de ensino serão disponibilizadas ações de formação continuada e
formação em serviço nas temáticas da Educação Especial, desenvolvidas pela unidade escolar,
Diretorias de Ensino ou promovidas pelos órgãos centralizados da SEDUC-SP.
Parágrafo único - Os profissionais referidos no caput devem ter participação ativa na efetividade
da Política de Educação Especial do Estado de São Paulo.
Artigo 31 - O disposto no inciso II, do parágrafo único, do artigo 14, desta Resolução estará
condicionado à readequação das atribuições de aulas.
Artigo 33 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário, em especial, a Resolução SE nº 21, de 8 de março de 2004, a Resolução
SE nº 34, de 19 de junho de 2006, a Resolução SE nº 32, de 17 de maio de 2013, a Resolução SE
nº 68, de 12 de dezembro de 2017, e a Resolução Seduc nº 92, de 28 de setembro de 2021.
ANEXO I
- API1 Item 1
II - Aspectos Pedagógicos;
III - Encaminhamentos Pedagógicos, com indicações de apoios, recursos e serviços que estejam
comprometidas com a promoção da autonomia e da independência no processo de ensino e
aprendizagem do estudante em classes da educação básica, com indicação do tempo necessário
à sua viabilização.
A API é o meio inicial de observação e identificação, visando ao planejamento das ações que
devem ser adotadas para redução ou eliminação de barreiras no ambiente escolar.
Desse modo, os roteiros apresentados a seguir não devem ser realizados como mero
questionários ou entendidos como limitadores. Item 2
? idade, ano/série, tipo de deficiência, transtorno do espectro autista, altas habilidades e/ou
superdotação, e outros.
? Existe amizades e fatores que explicam a preferência por determinados colegas, tais como
características e qualidades pessoais?
? É possível a identificação de tarefas e atividades que o estudante considera mais difíceis, bem
como os motivos? Se sim, detalhe-as.
? Quais as razões pelas quais o estudante considera importante frequentar a escola e estudar
nela?
? Qual é o grau de participação do estudante nas atividades escolares - integral, parcial ou nula?
? Quais são as barreiras do ambiente escolar que impedem a participação plena do estudante
na escola?
? Que tipo de suporte educacional e/ou clínico o estudante já recebe e quais são os profissionais
envolvidos?
? Quais são os interesses e expectativas do estudante em relação à sua formação escolar, como
identificado pelos professores?
? Como a comunidade escolar avalia a interação do estudante com seus colegas de turma?
? Quais são as evidências que levaram o professor da sala de aula a solicitar serviços de AEE para
esse estudante?
? Quais recursos humanos e materiais são necessários para esse estudante, mas que a escola
não possui?
? Quem avaliou os recursos utilizados por esse estudante? Eles atendem às suas necessidades?
Qual é o nível de envolvimento afetivo e social da turma com o estudante?
II - Aspectos Pedagógicos:
? Como é a avaliação do estudante sob o ponto de vista social, afetivo, cognitivo, motor, familiar
e outros aspectos? Qual é o parecer do professor sobre o desempenho escolar deste aluno?
? Qual é o posicionamento da escola, composta pelo trio gestor, professores e colegas de turma,
acerca do progresso escolar do estudante em questão?
? Quais atividades ele executa com facilidade e quais apresentam maiores dificuldades,
considerando os desafios propostos? Por qual razão?
? Quais habilidades/competências não foram identificadas pelo professores nas diferentes áreas
do conhecimento e que sugestões de suporte são propostas para que o estudante alcance os
objetivos educacionais traçados para a turma?
Na indicação dos apoios, recursos e serviços deve ser considerado o rol estabelecido pelo
Decreto nº67.635/23 e os termos desta Resolução.
ANEXO II
a) Listar materiais que favoreçam a acessibilidade, tendo por base o Currículo Paulista;
b) Listar materiais que devam ser adaptados para promover a acessibilidade aos conteúdos
curriculares (exemplo: engrossadores de lápis, papel com pautas espaçadas, material ampliado,
etc.);
5.1 - A partir da API, analisar e indicar os serviços que devem ser disponibilizados ao estudante.
5.2 - Para indicação dos serviços, considerar o rol disposto pelo artigo 5º do Decreto 67.635/23
e pelos termos desta Resolução, sendo:
? Profissional para atuar com estudantes com deficiência auditiva e surdez ou surdo-
cegueira.Especificação: _________ ____________________________
? higiene pessoal, íntima e bucal, incluindo o apoio para utilização do banheiro no cotidiano
escolar;
5.3 - Para cada serviço a ser disponibilizado, encaminhar a solicitação em conformidade com o
artigo 6º desta Resolução;
5.4 - Em relação ao Projeto Ensino Colaborativo, realizado no turno escolar como forma de AEE
expandido:
? Estudantes;
? Direção escolar;
? Equipe pedagógica;
? Outros. Quais:______________________
? O registro da avaliação do plano deverá ser feito por meio de ficha de acompanhamento, que
deve compor o Portfólio o estudante na unidade escolar;
b) Indicar os resultados obtidos diante dos objetivos propostos no Plano de AEE". Descrever os
objetivos reformulados para o Plano a ser desenvolvido.
- API: ROPOLI, E; A.; MANTOAN, M.T.E.; SANTOS, M.T.C.T.; MACHADO, R.A. A Educação Especial
na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília; Fortaleza: MEC/ SEESP;
UFCE, 2010.
MANTOAN, Maria Teresa Égler; LANUTI, José Eduardo de Oliveira Evangelista. A escola que
queremos para todos. Curitiba:CRV,2022, 96 p. 2 Referência bibliográfica do roteiro de Plano de
Atendimento Educacional Especializado - PAEE
MANTOAN, Maria Teresa Égler; LANUTI, José Eduardo de Oliveira Evangelista. A escola que
queremos para todos. Curitiba:CRV,2022, p.93 - 94