PPC TADS Paulista IFPE RP 2022
PPC TADS Paulista IFPE RP 2022
PPC TADS Paulista IFPE RP 2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
CAMPUS PAULISTA
PAULISTA
2022
PRÓ-REITORIA DE ENSINO IFPE
DIREÇÃO DE ENSINO – IFPE CAMPUS PAULISTA
PAULISTA
2022
EQUIPE GESTORA
Reitor
José Carlos de Sá
Pró-Reitor de Ensino
Assis Leão da Silva
Pró-Reitora de Extensão
Ana Patrícia Siqueira Tavares Falcão
Pró-Reitor de Administração
Rozendo Amaro de França Neto
Diretor-Geral
George Alberto Gaudêncio de Melo
Diretor de Ensino
Marcelino José Caetano
COLABORADORES PROPOSTOS:
Figura 1 - Média de pessoal ocupado por empresa, salário médio mensal e razão de
concentração de ordem 12, segundo os segmentos de serviços não financeiros.
Destaque para a média de pessoal ocupado por empresa do segmento de serviços de
informação e comunicação.
Figura 2 - Participação do pessoal com nível superior completo no total de pessoas
ocupadas assalariadas e no total de salários e outras remunerações pagas no setor
de TI, 2009-2015.
Figura 3 - Planta dos pavimentos térreo e superior dos blocos de laboratórios do
campus.
Figura 4 - Fluxograma curricular do curso.
LISTA DE QUADROS
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 13
DA MANTENEDORA 13
DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE 13
DO CURSO 14
INDICADORES DE QUALIDADE 16
REFORMULAÇÃO CURRICULAR 16
STATUS DO CURSO 17
EIXO TECNOLÓGICO 17
CURSO TECNOLÓGICO NAS IMEDIAÇÕES 17
CAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 18
1.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 18
1.2 HISTÓRICO DO CURSO 23
1.3 JUSTIFICATIVA 24
1.3.1 CONTEXTO SOCIOECONÔMICO ASSOCIADO AO CURSO 24
1.3.2 CENÁRIO ATUAL DO SETOR NO BRASIL E NA REGIÃO 26
1.3.3 PROJEÇÕES FUTURAS PARA O SETOR 31
1.4 OBJETIVOS 34
1.4.1 OBJETIVO GERAL 34
1.4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 34
1.5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 35
1.6 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 36
1.7 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 43
1.7.1 COMPETÊNCIAS GERAIS 43
1.7.2 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 44
1.7.3 CAMPO DE ATUAÇÃO 44
1.8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 45
1.8.1 CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PROJETO PEDAGÓGICOS 45
1.8.2 ESTRUTURA CURRICULAR 46
1.8.3 SISTEMA ACADÊMICO, DURAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS 47
1.8.4 FLUXOGRAMA 47
1.8.5 MATRIZ CURRICULAR 48
1.8.6 COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO 51
1.8.7 DINÂMICA CURRICULAR 52
1.9 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 53
1.9.1 ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 53
1.9.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 55
1.9.3 PRÁTICA PROFISSIONAL 60
1.9.3.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 61
1.9.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC 61
1.10 EMENTÁRIO 63
1.11 ACESSIBILIDADE 94
1.12 APOIO AO DISCENTE 94
1.12.1 ACOLHIMENTO, PERMANÊNCIA E APOIO PSICOPEDAGÓGICO 96
1.12.2 ACESSIBILIDADE METODOLÓGICA E INSTRUMENTAL 97
1.13 MONITORIA 98
1.14 AÇÕES DE NIVELAMENTO 99
1.15 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 101
1.15.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 101
1.15.2 AVALIAÇÃO DO CURSO 104
1.15.2.1 AVALIAÇÃO EXTERNA 106
1.15.2.1 AVALIAÇÃO INTERNA 107
1.16 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 108
1.17 DIPLOMAS 109
CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 110
2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO 110
2.2 PERFIL DO CORPO DOCENTE 111
2.3 COLEGIADO DE CURSO 116
2.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 117
2.5 ASSISTENTES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 119
2.6 POLÍTICA DE APERFEIÇOAMENTO, QUALIFICAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS
DOCENTES E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS 121
CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA 123
3.1 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 123
3.2 SALA DE PROFESSORES, SALA DE REUNIÃO E GABINETES DE
TRABALHOS PARA PROFESSORES 125
3.3 LABORATÓRIOS 126
3.4 SALAS DE AULAS 128
3.5 BIBLIOTECA 132
3.5.1 INFRAESTRUTURA DA BIBLIOTECA 132
3.5.1 ACERVO RELACIONADO AO CURSO 134
REFERÊNCIAS 135
APÊNDICES 142
APÊNDICE A - PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 142
APÊNDICE B - PROGRAMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 262
APÊNDICE C - NORMAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO 265
APÊNDICE D - NORMAS RELATIVAS AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 272
ANEXOS 277
ANEXO I - CURRÍCULO DO CORPO DOCENTE 277
13
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DA MANTENEDORA
DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE
DO CURSO
INDICADORES DE QUALIDADE
3 Conceito do ENADE
STATUS DO CURSO
STATUS DO CURSO
( ) Aguardando autorização do conselho superior
( ) Autorizado pelo conselho superior – Resolução CS No. 31 de 03/04/2014
(X) Aguardando reconhecimento do MEC
( ) Reconhecido pelo MEC
( ) Cadastrado no SISTEC
Quadro 6 – Status do curso
EIXO TECNOLÓGICO
CURSOS EM EIXOS TECNOLÓGICOS AFINS
Cursos Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Operador de Computador (Proeja)
Quadro 7 - Curso em eixos tecnológicos afins no âmbito do Campus Paulista
TÍTULO
Criação de jogo didático para ensino de lógica de programação
Relações de gênero na escola e nas organizações
Desenvolvimento de um aplicativo móvel para o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Pernambuco - Campus Paulista
Desenvolvimento de ações de marketing institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Pernambuco - Campus Paulista
Criação do Núcleo de Práticas e Análise de Processos Gerenciais
Sistematização de dados e TI: elementos para fomentar ações estratégicas voltadas para a
política de Assistência Estudantil e Avaliação Institucional no IFPE.
MOCCA – Modelo de Cadeira Condutora Automatizada
Desenvolvimento de sistema de apoio à Formação Continuada para Manutenção e Suporte em
Informática
Empoderamento Feminino Na Área De TI
Gestão financeira: diagnóstico e soluções financeiras para micro e pequenas empresas do
21
município de Paulista
Produção de histórias em quadrinhos para aprendizagem técnica.
Resgatando Trajetórias e Trocando Saberes: Intercomunicações entre mulheres empreendedoras
do Paulista e estudantes do Curso Técnico em Administração do IFPE
Campus Paulista Mais Verde: Desenvolvimento De Práticas Sustentáveis No Ifpe-paulista
Desenvolvimento de um Jogo para o Estímulo do Pensamento Computacional
Processamento De Linguagem Natural Aplicada À Geração De Perguntas E Respostas
Definindo um Sistema de Proteção e Geolocalização de Bebês em Veículos Automotores
Smart Girls: Intersecções entre Gênero e Informática
O IFPE Campus Paulista faz parte do grupo dos sete novos campi da
Expansão III do IFPE. Está localizado no município de Paulista, na Região
Metropolitana Norte do Recife, a uma distância aproximada de 16 km da capital, cujo
endereço de funcionamento da sua sede está situado na Avenida Prefeito Geraldo
Pinho Alves, nº 1.400, Maranguape I, Paulista – PE.
Figura 1 - Média de pessoal ocupado por empresa, salário médio mensal e razão de
concentração de ordem 12, segundo os segmentos de serviços não financeiros. Destaque para a
média de pessoal ocupado por empresa do segmento de serviços de informação e comunicação.
27
Fonte IBGE/2016.
Figura 2 - Participação do pessoal com nível superior completo no total de pessoas ocupadas
assalariadas e no total de salários e outras remunerações pagas no setor de TI, 2009-2015.
Fonte: IPEA/20181
4 "Porto Digital apresenta planejamento e planos de ações para 2025." 26 fev. 2019,
http://www.portodigital.org/119/37911-porto-digital-apresenta-planejamento-e-plano-de-acoes-para-2025.
Acessado em 05 abr. 2019.
5 "Oportunidades aumentam para quem estuda ciência de dados - Folha." 17 jun. 2018,
http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2018/06/1971998-oportunidades-aumentam-para-quem-estuda-
ciencia-de-dados.shtml. Acessado em 30 ago. 2018.
6 Cavalcanti, Marco Antônio Freitas de Hollanda, Leonardo S. Vasconcelos, and Mariana Martins. "Índice de
evolução dos custos na área de tecnologia da informação: nota metodológica." (2018). Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8328/1/cc_39_nt_indicador_ICTI_nota_metodologica.pdf
7 Quero Bolsa -- https://querobolsa.com.br/
31
conteúdos deste curso proposto8.
Não obstante, tais dados sugerindo que o setor de TIC continua em expansão,
é importante pontuar que o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
encontra vagas de trabalho em empresas de outros setores, também como prestador
de serviços, atuando diretamente junto às pessoas físicas, o que aumenta o potencial
de empregabilidade do egresso, que poderá atuar também como profissional
autônomo e ainda se beneficia da possibilidade de realizar trabalhos remotos (home
office), que não é uma prática incomum na área.
Atualmente o Campus Paulista possui convênio para estágio com as empresas
listadas abaixo:
FADE
RW Prime Olinda
Wall Jobs
UNIGAPE ltda
1.4 OBJETIVOS
LEIS FEDERAIS
DECRETOS
1.8.4 FLUXOGRAMA
O fluxograma representa o desenho esquemático curricular definido para o curso.
Figura 4 - Fluxograma curricular do curso
MATRIZ CURRICULAR
Componentes Créditos CHT* PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Curriculares H/A H/R
Empreendedorismo em 4 80 60
Negócios de TIC
Iniciação à Informática 2 40 30
M
Ó Introdução à 4 80 60
D Programação
U
L Língua Inglesa 4 80 60
O Aplicada
1 Matemática Aplicada 4 80 60
Ética e 40 30
Responsabilidade 2
Socioambiental
Arquitetura de 2 40 30
Computadores
M Banco de Dados I 4 80 60
Ó
D Engenharia de 4 80 60
U Software
L
O Linguagem de 4 80 60 Introdução à
Programação Programação.
2 Orientada a Objetos
Redes de 4 80 60
Computadores
PERÍODO
Algoritmos e Estruturas 4 80 60
de Dados
M Análise e Projeto de 4 80 60
Ó Sistemas
D
U Banco de Dados II 4 80 60 Banco de Dados I.
L
O Desenvolvimento de 4 80 60
Sistemas Web I
3
Inteligência Artificial 4 80 60
Desenvolvimento de 4 80 60 Desenvolvimento
Sistemas Web II de Sistemas Web I.
M
Ó Metodologia Científica 4 80 60
D Aplicada
U
L Sistemas Distribuídos 4 80 60
O
Sistemas Operacionais 4 80 60
4
Aprendizagem de 4 80 60
Máquina
Optativa 1 4 80 60
Optativa 2 4 80 60
M
Ó
Projeto de 2 40 30 Desenvolvimento
D
U Desenvolvimento de de Sistemas Web
L Sistemas Web II.
O
Introdução ao Trabalho 2 40 30 Metodologia
de Conclusão de Curso Científica Aplicada.
5
Teste de Software 4 80 60
Mineração de Dados 4 80 60
Optativa 3 4 80 60
49
M Optativa 4 4 80 60
Ó
D
Gerenciamento de 4 80 60
U
L Projetos
O
Programação para 4 80 60
Dispositivos Móveis
6
Metodologia da 3 60 45 Introdução ao
Pesquisa Trabalho de
Conclusão de
Curso.
Segurança da 4 80 60
Informação
PRÁTICA 200
PROFISSIONAL
ATIVIDADES 125
COMPLEMENTARES
h/r h/a
Tópicos Especiais 5 ou 6 4 60 80
em Sistemas
Operacionais
Tópicos Especiais 5 ou 6 4 60 80
em Sistemas
Embarcados
Tópico Especiais em 5 ou 6 4 60 80
Inteligência Artificial
Tópicos Especiais 5 ou 6 4 60 80
em Eletrônica
Tópicos Especiais 5 ou 6 4 60 80
em Engenharia de
Software
Tópicos Especiais 5 ou 6 4 60 80
em Ciência dos
Dados
Tópicos Especiais 5 ou 6 4 60 80
em Banco de Dados
Tópicos Especiais 5 ou 6 4 60 80
em Redes de
Computadores
Processo Ágeis em 5 ou 6 4 60 80
Desenvolvimento de
Software
Programação 5 ou 6 4 60 80
Funcional
Desenvolvimento de 5 ou 6 4 60 80
Jogos
Libras 5 ou 6 4 60 80
Língua Portuguesa 5 ou 6 4 60 80
Ergonomia de 5 ou 6 4 60 80
Software
Quadro 14 – Componentes optativos do curso
Considerando que o Campus Paulista não tem no seu quadro professor de LIBRAS e que o IFPE
Campus Recife oferece o componente em todos os cursos superiores como optativa, este componente
51
poderá ser cursado em outros cursos superiores do IFPE desde que sua carga horária seja igual ou
superior a 80h/r.
Projetos Finalizados
● Desenvolvimento de um aplicativo de auditoria ambiental para
dispositivos móveis (Prof. Itamar - Pesquisa);
● Desenvolvimento de um aplicativo móvel para o IFPE - Campus Paulista
(Prof. Felipe Farias - Extensão);
● Criação de jogo didático para ensino de lógica de programação (Prof.
Romero Medeiros - Extensão);
● MOCCA – Modelo de cadeira condutora automatizada. Dispositivo para
mobilidade urbana de baixo custo (Prof. Caio Davi - Extensão);
● Desenvolvimento de sistema de apoio à formação continuada para
Manutenção e Suporte em Informática (Prof. Flávio Oliveira - Extensão);
53
● Avaliação do desempenho de algoritmos inteligentes aplicados à
detecção de motoristas distraídos (Prof. Flávio Oliveira - Pesquisa);
● Redes Neurais aplicadas ao reconhecimento de problemas
cardiovasculares através de Eletrocardiogramas (Prof. Felipe Farias -
Pesquisa);
● Empoderamento Feminino na Área de TI (Profa. Elizabeth - Extensão);
● Desenvolvimento de um Jogo para o Estímulo do Pensamento
Computacional (Prof. Rodrigo Lira - Extensão);
● Processamento De Linguagem Natural Aplicada À Geração De
Perguntas E Respostas (Prof. Felipe Farias - Extensão);
● Definindo um Sistema de Proteção e Geolocalização de Bebês em
Veículos Automotores (Prof. Anderson - Extensão);
Projetos em Andamento
● Um jogo para divulgação do IFPE Campus Paulista (Prof. Rodrigo Lira -
Extensão);
● Cartilha Para Montagens de Kits de Robótica Educacional Montados
com Sucatas de Equipamentos Eletrônicos (Prof. Mércio Andrade -
Extensão);
● Investigando a Atuação de Empresas em Projetos de Software de
Código Aberto (Prof. Bruno Cartaxo - Pesquisa);
● Medidor remoto multiparâmetro da qualidade da água (Prof. Mércio
Andrade - Pesquisa);
● Implantação de dispositivos finais de sensoriamento na TestBed
LoRaWAN do IFPE Campus Paulista (Prof. Rodrigo Lira - Pesquisa).
Monitoria 20 40
I Participação na organização, 5 15
coordenação ou realização de
cursos ou eventos científicos
abertos à comunidade interna do
IFPE
Participação na organização, 5 25
coordenação ou realização de
cursos ou eventos científicos
abertos à comunidade externa do
IFPE
Trabalho em organização ou 3 9
participação em campanhas
voluntárias ou programas de ação
social organizados ou
acompanhados pelo IFPE
Representação estudantil em 5 15
comissões conselhos ou órgãos
colegiados na instituição
(comprovação de presença através
de ata)
Quadro 16 - Descrição de carga horária das atividades complementares.
A Prática Profissional é uma atividade que tem como objetivo colocar o estudante em
contato direto com a profissão contribuindo para a sua formação, integrando teoria à
prática para o desenvolvimento de habilidades e competências.
A Prática Profissional consiste em um momento do curso em que o estudante de
Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve atuar em atividades relacionadas à
Tecnologia da Informação e Comunicação, sob a orientação de um Professor
Supervisor/Orientador.
A Prática Profissional tem por objetivo capacitar o estudante, através de estudos
práticos, para o exercício da profissão de Analista/Desenvolvedor de Sistemas, sob a
supervisão de seu orientador, buscando promover o relacionamento do estudante
com a realidade social, econômica e cultural, e de iniciação à pesquisa e à extensão.
1.10 EMENTÁRIO
PRIMEIRO PERÍODO
Ementa
Empreendedorismo: A caracterização do fenômeno, a importância para formação
profissional e a criação de oportunidades de negócios em TIC; A construção de cenários
mercadológicos de base tecnológica; A geração de emprego, trabalho e renda;
Psicologia racional do empreendedor: Aptidão e qualificação para identificar e
desenvolver oportunidades de negócios criativos e inovadores em TIC; Planificação das
62
Referências Básicas
DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 7. ed.
São Paulo: Empreende/Atlas, 2018.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
4. ed. Barueri (SP): Manole, 2012.
Referências Complementares
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos,
Estratégias e Dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito Empreendedor. 1. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios de
tecnologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
HASHIMOTO, Marcos; LOPES, Rose Mary; ANDREASSI, Tales; NASSIF, Vania Maria.
Práticas de empreendedorismo: casos e planos de negócios. 1. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
Ementa
A disciplina aborda a relação entre sociedade e natureza e os conceitos de ética, meio
ambiente e sustentabilidade; Perspectivas acerca da ética; Ética e Meio Ambiente; uso
ético da internet; Tecnologia da Informação Verde ou Computação Verde
Referências Básicas
SOUZA, Herbert José de. Ética e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007.
MEDEIROS, Jonas de. TI Verde: Educação Ambiental e Sustentabilidade no Ensino
Profissional e Tecnológico. 1. ed. Curitiba: crv, 2014.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2011.
Referências Complementares
GALLO, Sílvio (coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo:
Papirus, 2014.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI verde: o ouro verde da nova TI. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2011. 214 p.
63
Ementa
Conceitos básicos e termos técnicos de Informática; Princípios básicos sobre sistemas
de informação; Evolução histórica do hardware e software; Armazenamento e
representação de dados; Sistemas de Numeração; Princípios de arquitetura de
computadores e sistemas operacionais; Redes de computadores e Internet; Categorias
de software; Utilização do computador em diversas áreas de produção. Computação
Verde.
Referências Básicas
GLENN, Brookshear J. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 11. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
CARVALHO, André C. P. L. F. de; LORENA, Ana Carolina. Introdução à Computação:
hardware, software e dados. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
POLLONI, Enrico G. F.; FEDELI, Ricardo Daniel; PERES, Fernando Eduardo.
Introdução à Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Referências Complementares
WAZLAWICK, Raul. História da Computação. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
DALE, Nell; LEWIS, John. Ciência da Computação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
RAINER JR, R. Kelly.; CEGIELSKI, Casey. Introdução a Sistemas de Informação. 1.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier: 2012.
MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à Ciência da
Computação. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MARQUES, Márcio Alexandre. Introdução a Ciências da Computação. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
Ementa
Conceitos básicos de algoritmos; Diagrama de blocos; Conceitos básicos de linguagens
de programação; Constantes, variáveis e tipos de dados simples e compostos;
64
Referências básicas
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2014.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de; GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Marcio Vieira.
Algoritmos e Lógica de Programação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GARCIA, Guto, LOPES, Anita. Introdução à Programação. 1. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
Referências complementares
DOWNEY, Allen B. Pense em Python. 1. ed. São Paulo: Novatec/O’Reilly, 2016.
WAZLAWICK, Raul. Introdução aos algoritmos e programação com Python. 1. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2017.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. 11. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2018.
MARJI, Majed. Aprenda a programar com Scratch: uma introdução visual à
programação com jogos, arte, ciência e matemática. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2014.
MANZANO, José Augusto N. G. Introdução à linguagem Python. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2018.
Ementa
Computing in everyday life – usos do Simple Presente em língua inglesa e vocabulário
para falar sobre a aplicabilidade e presença da TI no dia a dia das pessoas em geral;
Types of Computer – usos dos comparativos e de regras socialmente aceitas para
classificar e distinguir diferentes equipamentos de TI; Parts of a computer – formas
imperativas e suas pragmáticas em textos técnicos da área de TI que versam sobre
instruções básicas para montagem de Computadores e equipamentos de
processamento de dados; Input and Output Devices – usos dos modais can, must,
should para indicar procedimentos obrigatórios, possíveis ou aconselháveis no processo
de instalação e operação de equipamentos de input e output.
Storage Devices – conhecimento da pragmática dos linking words e suas respectivas
cargas semânticas como forma de auxiliar na compreensão de manuais de instrução de
dispositivos de armazenamento e de seus softwares aplicativos; Graphical User
Interfaces – usos do verbo TO BE para construção e compreensão de definições
técnicas relativas a características e particularidades dos interfaces gráficos mais
comuns no mercado; Computing Support Assistant – usos dos advérbios de frequência
para entender textos que descrevem as prerrogativas de um profissional de TI em uma
empresa comercial e com que frequência cada uma destas prerrogativas são requeridas
no contexto laboral; LAN Network Topologies – o primeiro Condicional com uso do WILL
e sua importância no estudo, em textos da língua inglesa, das tipologias de rede (LAN) e
as consequências que cada fenômeno processual pode ter no funcionamento de uma
rede a depender de sua topologia específica; WAN Reports – o uso do SIMPLE PAST e
65
Referências básicas
GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental Para Informática. 1. ed. São Paulo: ICONE,
2008. Módulo I.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use: gramática básica da língua inglesa
com respostas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
SANTOS, D. Como ler melhor em inglês. Barueri, SP: Editora Disal, 2011.
Referências complementares
CRUZ, Decio Torres. Inglês Instrumental Para Informática: English Online. 1. ed. São
Paulo: Disal, 2013.
DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed.
Belo Horizonte: UFMG, 2002.
FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português:
30.000 termos novos. 24. ed. São Paulo: Globo, 2007.
GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. Basic English For Computing: Student's
Book. 2. ed. New York: Oxford, 2004. Revised and Updated Edition
THOMPSON, Marco Aurélio da Silva. Inglês Instrumental: estratégias de leitura para
informática e internet. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015.
Ementa
Números Reais e Intervalos; Sistemas de numeração; Funções; Coeficiente angular de
uma reta; Noção Intuitiva de Limite; Continuidade; Reta tangente; Derivada; Aplicações
da derivada; Matrizes; Noções de espaços vetoriais.
Referências básicas
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014.
Referências complementares
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2006.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar. 9. ed. v.
1. São Paulo: Editora Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos da Matemática Elementar. 8. ed. v.
4. São Paulo: Editora Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da
Matemática Elementar. 7. ed. v. 8. São Paulo: Editora Atual, 2013.
66
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: MAKRON, 1995.
SEGUNDO PERÍODO
Ementa
Conceito de organização e arquitetura de máquina; Histórico do desenvolvimento dos
computadores; Componentes básicos de computador: Microprocessadores; Sistema de
Barramento; Sistemas de Memória; Sistema de Entrada e Saída; Visão do sistema
operacional: Multiprogramação; Gerenciamento de memória; Básico de programação
Assembly: Instruções Assembly; Programação; Montagem e link edição; Conversão de
Linguagem de alto nível C para Assembly; Compilação.
Referências Básicas
STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. Porto
Alegre: Pretice Hall, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de
computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
Referências Complementares
LOURENÇO, Antonio Carlos de et al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.
PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de
Computadores: a interface hardware e software. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
RIBEIRO, Carlos; DELGADO, José. Arquitetura de computadores. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de
Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
Ementa
Conceitos básicos de Sistemas de Banco de Dados; Modelos de Dados; Técnicas de
Modelagem de dados; Modelagem Conceitual; Modelo entidade-relacionamento;
Normalização; Arquitetura e aspectos operacionais de SGBD; Linguagem SQL;
Integridade; Visões; Projeto e Implementação de Aplicações de Banco de Dados
Referências Básicas
ELMASRI , Ramez; NAVATHE , Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MANZANO, José Augusto N. G. Oracle Database 10g Express Edition: guia
básico de orientação e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
Referências Complementares
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: projeto e implementação. 3. ed.
São Paulo: Érica, 2014.
ALVES,William Pereira. Banco de Dados. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
TEOREY, Tobey J. Projeto e Modelagem de Banco de Dados . 1. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
CABRAL, Alex de Lima; SANTANA FILHO, Ozeas Vieira; MARTELLI, Richard.
Modelagem e Banco de Dados. 2. ed. São Paulo: Senac SP, 2018.
Ementa
Engenharia de software x Software; Introdução à engenharia de software; O processo de
desenvolvimento de software; Ciclo de Vida do desenvolvimento de software; Modelos
de processo de software.Gerenciamento de projetos; Planejamento de projetos de
software; Técnicas de planejamento e gerenciamento de software; Análise de Requisitos
de Software; Tipos de requisitos; Engenharia de requisitos: análise da viabilidade,
técnicas de elicitação, especificação de requisitos e validação de requisito; Análise
estruturada; Prototipagem de software. O Projeto e a Implementação de Software;
Arquitetura de software; Projeto estruturado: diagrama de fluxo de dados, modelo de
dados, dicionário de dados; Projeto de Interface; Validação e verificação do Software;
Garantia de qualidade de software; Gerência de configuração.
Referências Básicas
PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SCHACH, S. R. Stephen. Engenharia de Software: os paradigmas clássico e orientado
a objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009.
Referências Complementares
68
Ementa
Elementos de dados estruturados; Estimativas de localização (Média, Mediana).
Estimativas de variabilidade; Exploração da distribuição dos dados obtidos; Distribuição
dos dados e técnicas de amostragem; Experimentos estatísticos e testes de significância
Regressão e Predição
Referências básicas
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 12. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2017.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva. 2009.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton Oliveira. Estatística Básica. 8. ed. São
Paulo: Editora Saraiva, 2017.
Referências complementares
COSTA, Giovani Glaucio Oliveira. Curso de Estatística Básica. São Paulo: Atlas.
2011.
MEYER, P. L. Probabilidade, aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro:
ENCE/IBGE, 2013.
CANTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística Aplicada a todos os níveis. Curitiba:
Editora Intersaberes. 2012.
UNPINGCO, José. Python for probability, statistics, and machine learning. 1. ed.
Nova Iorque: Springer International Publishing, 2016.
VANDERPLAS, Jake. Python data science handbook: essential tools for working with
data. 1. ed. Sebastopol: O'Reilly Media, Inc., 2016.
Ementa
Conceitos básicos de orientação a objetos. Projeto orientado a objetos; Sintaxe da
linguagem selecionada para trabalho na Unidade Curricular. Variáveis e tipos de dados,
tanto primitivos como de classe. A API da linguagem. Arrays, coleções, listas, pilhas,
filas; Classes, objetos, métodos, variáveis de classe e de instância. Referências a
objetos e seu uso; Estruturas de controle, condicionais, de repetição. Estruturas de
controle de acesso; Métodos estáticos e dinâmicos. Herança. Métodos e classes
abstratos. Interfaces. Ligação dinâmica. Sobrecarga e sobreposição. Exceções:
declaração, tratamento, projeto de exceções; Tipos parametrizáveis (Generics).
Enumerações. Tipos com número variável de parâmetros; Manipulação de arquivos e
streams. Serialização, comunicação em rede. Interface gráfica; Reestruturação de
código: nomes, extração de métodos, variáveis, interfaces, herança, etc.; Treino prático
das habilidades adquiridas através da implementação de projeto(s) pelos alunos.
Referências Básicas
HORSTMANN, Cay S. Core Java. v 1. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2016.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2014.
FURGERI, Sérgio. Programação Orientada a Objetos: conceitos e técnicas. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2015.
Referências Complementares
DEITEL, Paul; DEITEL , Harvey. Java®: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson
Universidades. 2016.
ZAKAS, Nicholas C. Princípios de Orientação a Objetos em JavaScript. 1. ed. São
Paulo: Novatec, 2014.
BARRY, Paul. Use a Cabeça! Python. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
NAGEL, Christian. Professional C# 7 and .NET Core 2.0. 7. ed. São Paulo: Willey,
2018.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. 4. ed. São Paulo:
Novatec. 2018.
Ementa
Sistemas de Telecomunicações e das Redes de Computadores; Tipologia de Redes:
Barras, estrela, anel, mistas; Componentes de redes: Repetidores, Hubs, Bridges,
Roteadores, Switches, Transceivers, placas de rede, equipamentos para acesso remoto;
Sistemas de comunicação, meios de transmissão; Internet através de abordagem top-
down (OSI / TCP); Protocolos de Comunicação: Camada de Aplicação; Protocolos de
Comunicação: Camada de Transporte; Principais Serviços e aplicações da Camada de
Aplicação; Principais Serviços e aplicações da Camada de Transporte; Funcionamento
dos Sistemas Web no protocolo TCP; Sistemas de acesso remoto e protocolos;
Tecnologias de backup em rede/nuvem; Segurança e autenticação em redes; Avaliação
de desempenho de sistemas em redes; Redes sem fio;
Referências Básicas
70
Referências Complementares
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de
dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Redes de Computadores: uma
abordagem Top-Down. 1. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de
computadores: das lans, mans e wans às redes ATM. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
BUNGART, José Wagner Bungar. Projetos de redes de computadores: do
planejamento à implantação. São Paulo: SENAI-SP, 2018.
BUNGART, José Wagner. Redes de computadores: Fundamentos e protocolos
(Tecnologia da Informação). 1. ed. São Paulo: SENAI-SP, 2018.
TERCEIRO PERÍODO
Ementa
Conceitos: algoritmos, estruturas de dados, tipo abstrato de dados, complexidade;
Algoritmos de ordenação; Vetores e Listas; Pilhas e Filas; Árvores Binárias; Hashing;
Grafos.
Referências Básicas
GOODRICH, Michael T., TAMASSIA Roberto. Estruturas de Dados & Algoritmos em
Java. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
CELES, Waldemar. Introdução à Estruturas de Dados com técnicas de
programação em C. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
ASCENCIO, Ana.; ARAÚJO, Graziela. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da
complexidade e implementações em Java e C/C++. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2010.
Referências Complementares
GRONER, Loiane; KINOSHITA, Lúcia A. Estruturas De Dados e Algoritmos Com
Javascript. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2019.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
CORMEN, Thomas H. Desmistificando Algoritmos. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
GRONE, Loiane; KINOSHITA, Lucia A. Estruturas de Dados e Algoritmos em
Javascript: aperfeiçoe suas habilidades conhecendo estruturas de dados e algoritmos
clássicos em JavaScript. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2017.
71
Ementa
Análise de sistemas orientado a objeto com UML: Identificação dos elementos de um
modelo de objetos; Diagramas UML; Diagramas de estrutura; Diagramas de
comportamento; Diagramas de agrupamento; Diagramas de anotação. Projeto de
sistemas orientado a objeto com UML: Projetar os dados e interfaces; Arquitetura de
sistemas e padrões arquiteturais; Projeto da base de dados; Mapeamento de objeto para
modelo relacional. Ferramentas de modelagem.
Referências Básicas
DENNIS, Alan; HALEY, Barbara; ROTH, Roberta M. Análise e Projeto de Sistemas. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
GÓES, Wilson Moraes. Aprenda UML por Meio de Estudos de Caso. 1. ed. São
Paulo: Novatec, 2014.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: guia prático. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2014.
Referências Complementares
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia De Software: análise e projeto de sistemas. 2. São
Paulo: Ciência Moderna, 2008.
LIMA, Adilson da Silva. Especificações Técnicas de Software. 1. ed. São Paulo: Érica,
2012.
WAZLAWICK, Raul. Análise e Design Orientados a Objetos Para Sistemas de
Informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
ENGHOLM JR., Hélio. Análise e Design Orientados a Objetos. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2013.
Ementa
Introdução à Implementação de SGBD; Armazenamento de Dados; Estruturas de
Índices; Processamento e Otimização de Consultas; Sintonia em BD; Gerenciamento de
Transações; . Controle de Concorrência; Recuperação após Falhas; Segurança em
Banco de Dados; Gerenciamento de Usuários; Introdução aos Bancos de Dados não-
relacionais.
Referências básicas
72
Referências complementares
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2010.
TEOREY, Tobey J. Projeto e Modelagem de Banco de Dados 1. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
DATE, C. J. Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2015.
LIGHTSTONE, Sam S.; TEOREY, Toby J.; NADEAU, Tom; JAGADISH, H. V. Projeto e
Modelagem de Banco de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Academic, 2013.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de Bancos de Dados: modelagem, projeto
e linguagem SQL. 1. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 2003.
Ementa
Introdução à web: histórico; Introdução aos navegadores da Internet: estado atual do
suporte dos navegadores às normas; HTML: Introdução, elementos textuais, listas,
tabelas, formulários, validação; CSS: Introdução, seletores e propriedades,
especificidade, importância, validação; Acessibilidade: O que é, como implementar com
foco em acessibilidade e como testá-la, WCAG, e-MAG; Javascript: objetos, vetores,
formato JSON, eventos, degradação graciosa, melhoria progressiva, depuração.
Referências Básicas
QUEIRÓS, Ricardo; PORTELA, Filipe. Introdução ao Desenvolvimento Moderno Para
a Web: do Front-End ao Back-End: uma visão global! 1. ed. Lisboa: FCA, 2018.
DEITEL,Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, Rich Internet Applications e
desenvolvimento Web para programadores. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
BUDD,Andy; MOLL,Cameron; COLLISON,Simon. Criando Páginas Web com CSS. 2.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Referências Complementares
ZELDMAN,Jeffrey;MARCOTTE, Ethan. Criando Design com Padrões Web. 1. ed. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2010.
SOUZA, Natan. Bootstrap 4: Conheça a biblioteca front-end mais utilizada no mundo. 1.
ed. São Paulo: Casa do Código, 2018.
MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: domine a web do futuro. 1. ed. São Paulo: Casa do
Código, 2014.
DUCKETT, Jon. Web Design with HTML, CSS, JavaScript and Jquery Set. 1. ed. New
York: Wiley, 2014.
TERUEL, Evandro Carlos. HTML 5: guia prático. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
73
Ementa
Introdução a IA e Sistemas Inteligentes; Teoria da Aprendizagem Automática ;
Paradigmas e Problemas; Representação de Conhecimento e Métodos de Busca
Heurísticas ; Sistemas Especialistas; Sistemas Baseados em Regras; Árvores de
Decisão; Sistemas com Lógica difusa (Fuzzy-Systems); Aprendizado Estatístico
(Bayesiano); Redes Neurais Artificiais; Agentes e Sistemas Multi-Agentes; Computação
Evolutiva; Aplicação de Inteligência Artificial
Referências Básicas
RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
FACELI, Katti; LORENA, Ana Carolina; GAMA, João; CARVALHO, André C. P. L. F. de.
Inteligência Artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
COPPIN, Bem. Inteligência Artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Referências Complementares
LUGER, George. Inteligência artificial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
LIMA, Isaías; PINHEIRO, Carlos A. M.; SANTOS, Flávia A. Oliveira. Inteligência
Artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
ARTERO, Almir Olivette. Inteligência Artificial: teórica e prática. 1. ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2009.
BUCKLAND, Mat. Programming Game AI by Example. 1. ed. Burlington: Jones &
Bartlett Learning, 2004.
QUARTO PERÍODO
Ementa
Conceituar aprendizagem de máquina (Definição de Big Data, Análise Descritiva x
Análise Preditiva); Papéis da Estatística e Mineração de Dados para a aprendizagem de
máquina; Modelos de aprendizado (Aprendizagem Supervisionada, Não Supervisionada,
Aprendizagem por Reforço e Deep Learning); Preparação dos dados; Usar
aprendizagem de máquina para prover soluções para problemas de negócios
Referências Básicas
MCKINNEY, Wes. Python Para Análise de Dados: tratamento de dados com Pandas,
NumPy e Ipython. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2018.
MUELLER, John Paul; MASSARON, Luca. Aprendizado de Máquina para Leigos. 1.
74
Referências Complementares
BENGIO, Yoshua; GOODFELLOW, Ian J.; COURVILLE, Aaron. Deep Learning. 1. ed.
Cambridge, MA, USA: The MIT Press, 2018.
GÉRON, Aurélien. Hands-On Machine Learning with Scikit-Learn and TensorFlow:
Concepts, Tools, and Techniques to Build Intelligent Systems. 1. ed. Sebastopol: O'Reilly
Media, 2017.
YUXI LIU. Python Machine Learning By Example. 1. ed. Birmingham: Packt
Publishing, 2017.
RASCHKA, Sebastian. Python machine learning. 2. ed. Birmingham: Packt Publishing
Ltd, 2017.
CHOLLET, Francois. Deep Learning with Python. 1. ed. Shelter Island: Manning
Publications, 2018.
Ementa
Introdução a aplicações web: Como funcionam; Protocolo HTTP: métodos POST e GET.
Framework de desenvolvimento Web – Model: Utilização de classes para geração
automática do banco de dados; Atualização do banco de dados a partir das alterações
nas classes geradoras; Geração de consultas ao BD e operações CRUD a partir da API
do framework. Framework de desenvolvimento Web – Views: Mapeamento de URLs;
Criação de classes / métodos / funções para processamento de requisições. Framework
de desenvolvimento Web – Templates: Criação de interfaces com o usuário utilizando o
framework escolhido. Tópicos relevantes: Segurança, Gestão de usuários; Implantação
(deploy) do sistema.
Referências Básicas
SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Servlets & JSP. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.
ELMAN, Julia; LAVIN, Mark. Django Essencial. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
MELO, Alexandre Altair de. Programação Java para a Web. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2015.
Referências Complementares
WALLS, Craig. Spring in Action. 4. ed. Shelter Island: Manning Publications, 2014.
ARAÚJO, Everton Coimbra. ASP.NET Core MVC: aplicações modernas em conjunto
com o Entity Framework. 1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2018.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. 4. ed. São Paulo:
Novatec, 2018.
COSMINA, Iuliana; HARROP, Rob; SCHAEFER, Chris. Pro Spring 5: An In-Depth
Guide to the Spring Framework and Its Tools. 5. ed. New York: Apress, 2017.
QUEIRÓS, Ricardo; PORTELA, Filipe. Introdução ao Desenvolvimento Moderno Para
a Web: do Front-End ao Back-End: uma visão global! 1. ed. Lisboa: FCA, 2018.
75
Ementa
Teoria dos documentos conhecidos; Pesquisa Científica; A prática da leitura; O
fichamento e o resumo; Trabalhos Científicos; As referências bibliográficas; A
elaboração do projeto de pesquisa.
Referências Básicas
WAZLAWICK, Raul. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
Referências Complementares
MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para a
elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e
Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia
jurídica. São Paulo: Atlas, 2009.
Ementa
Middleware. Objetos Distribuídos. Java RMI. OMG CORBA. Sincronização e
Concorrência. Segurança em Sistemas Distribuídos. Tópicos Avançados em Sistemas
Distribuídos. Programação concorrente. Seção Crítica. Semáforo. Monitores. Canais.
Algoritmos Distribuídos. Consenso.
Referências Básicas
TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN. Sistemas distribuídos: princípios e
paradigmas. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
RIBEIRO, Uirá. Sistemas distribuídos: desenvolvendo aplicações de alta performance
no Linux. 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.
DANTAS, Mário. Computação distribuída: redes, grids e clusters computacionais. 1.
76
Referências Complementares
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed Systems:
concepts and design. 4. ed. New York: Pearson Education, 2005.
MYERSON, Judith M. The complete book of middleware. New York: Auerbach
Publication, 2002.
BEN-ARI,M. Principles of Concurrent and Distributed Systems. 2. ed. Boston:
Addison-Wesley, 2006.
COOK, Shane. CUDA Programming: A Developer's Guide to Parallel Computing with
GPUs (Applications of Gpu Computing. 1. ed. Massachusetts: Morgan Kaufmann
Publishers, 2012.
SANDERS, Jason; KANDROT, Edward. CUDA By Example: an introduction to General-
Purpose GPU Programming. 1. ed. Boston: Addison-Wesley, 2010.
Ementa
Conceitos Básicos; Tipos de Sistemas Operacionais; Sistemas Multiprogramáveis;
Processo; Comunicação entre Processos; Problemas de Compartilhamento de
Recursos; Solução para os problemas de compartilhamento; Problemas de
Sincronização; Soluções de Software; Deadlock; Gerência do Processador;
Escalonamento Preemptivo. Gerência de Memória; Sistema Operacional DOS /
Windows. Sistemas baseados no UNIX.
Referências Básicas
TANENBAUM, Andrew S.; Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. São
Paulo: Bookman, 2006.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da Silva.
Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2004.
TANENBAUM, Andrew S.; Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2004.
Referências Complementares
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NEGUS, Christopher; BRESNAHAN, Christine. Linux a Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2014.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
MORENO, Daniel. Certificação Linux LPIC-1. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2016.
NEMETH, Evi. et al. UNIX system administration handbook. London: Prentice Hall,
2007.
77
QUINTO PERÍODO
Ementa
Introdução à mineração de dados; Caracterização do processo (Definição do problema,
recursos disponíveis; Etapas operacionais (Pré processamento, mineração, pós
processamento); Classificação; Regressão; Agrupamentos; Seleção de atributos;
Modelos BioInspirados; Mineração de Grafos; Big Data.
Referências Básicas
GOLDSCHMIDT, Ronaldo; BEZERRA, Eduardo; PASSOS, E. Data mining: conceitos,
técnicas, algoritmos, orientações e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
AMARAL, Fernando. Aprenda Mineração de dados: teoria e prática. 1. ed. Alta Books,
2016.
SILVA, Leandro Augusto; PERES, Sarajane Marques; BOSCARIOLI, Clodis. Introdução
à Mineração de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Referências Complementares
HAN, Jiawei; PEI, Jian; KAMBER, Micheline. Data mining: concepts and techniques. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
GRUS, Joel. Data Science do zero: primeiras regras com o Python. 1. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2018.
GOLDSCHMIDT, Ronaldo, PASSOS, Emmanuel. Data mining: um guia prático. 1. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SQUIRE, Megan. Mastering Data Mining with Python: find patterns hidden in your
data. 1. ed. Birmingham: Packt Publishing, 2016.
WITTEN, Ian H.; FRANK, Eibe; Frank, Mark A. Data Mining: practical machine learning
tools and techniques. 3. ed.Massachusetts: Morgan Kaufmann, 2011.
Ementa
Metodologia da pesquisa definida para o curso; Técnicas e Métodos de pesquisa
definidos para o curso; Tipos de TCC: Monografia clássica ou tradicional, Monografia
aplicada, Artigo científico; Proposta de trabalho de conclusão de curso conforme
orientação; Metodologia Científica e Tecnológica; Anteprojeto.
Referências Básicas
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2017.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de Conclusão de Curso. 1. ed. São Paulo:
Cengage, 2010.
WAZLAWICK, Raul. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2. ed.
78
Referências Complementares
ACEVEDO,Claudia Rosa; NOHARA,Jouliana Jordan. Como Fazer Monografias - Tcc -
Dissertações – Teses. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 9.
ed. Petrópolis: VOZES, 2015.
MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para a
elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e
Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa,
Teses, Dissertações e Monografias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Ementa
Definir tema do trabalho (software Web); Planejar e produzir artefatos de projeto
conforme visto nas disciplinas anteriores; Desenvolver o Software utilizando técnicas de
Especificação, Análise e Projeto Orientado a Objetos; Desenvolver o Software com
acesso a banco de dados; Construir um Relatório Técnico sobre o projeto.
Referências Básicas
QUEIRÓS, Ricardo; PORTELA, Filipe. Introdução ao Desenvolvimento Moderno Para
a Web do Front-End ao Back-End: uma visão global!. 1. ed. Lisboa: FCA, 2018.
DEITEL,Paul J.;DEITEL, Harvey M. Ajax, Rich Internet desenvolvimento
programadores. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
WALLS, Craig. Spring in Action. 4. ed. Shelter Island: Manning Publications, 2014.
Referências Complementares
ELMAN, Julia; LAVIN, Mark. Django Essencial. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
ARAÚJO, Everton Coimbra. ASP.NET Core MVC: aplicações modernas em conjunto
com o Entity Framework. 1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2018.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. 4. ed. São Paulo:
Novatec, 2018.
ZELDMAN,Jeffrey;MARCOTTE, Ethan. Criando Design com Padrões Web. 1. ed. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2010.
SOUZA, Natan. Bootstrap 4: Conheça a biblioteca front-end mais utilizada no mundo. 1.
ed. São Paulo: Casa do Código, 2018.
Ementa
79
Referências Básicas
ANICHE, Mauricio. Testes automatizados de software: um guia prático. 1. ed. São
Paulo: Casa do Código, 2015.
MALDONADO, Jose. Automatização de Teste de Software com Ferramentas de
Software Livre. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
MOLINARI, Leonardo. Inovação e Automação de Testes de Software. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2010.
Referências Complementares
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Education,
2011.
GRAHAM, Dorothy; VEENENDAAL, Erik; EVANS, Isabel; BLACK, Rex. Foundations
of Software Testing: ISTQB Certification. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SPILLNER, Andreas; SCHAEFER, Hans; LINZ, Tilo. Software Testing Foundations: a
study guide for the certified Tester Exam. 1. ed. Sebastopol: O’Reilly, 2011.
MORGAN, Peter; SAMAROO, Angelina. Software Testing: an ISTQB-ISEB
foundation guide. 1. ed. BCS, 2010.
MOLINARI, Leonardo. Testes de Aplicações Mobile: qualidade, desenvolvimento em
apps móveis. 1. ed. São Paulo: Érica, 2017.
SEXTO PERÍODO
Ementa
Introdução a Gerenciamento de Projeto: Conceitos e Definições; Ciclo de vida de um
projeto; Áreas de Conhecimento de um Projeto; Aplicação dos Conceitos de Gerência de
Projetos.
Referências Básicas
TORRES, Luis Fernando. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. 1. ed. São
Paulo: Elsevier, 2013.
FREITAS, Carlos Augusto. Certificação CAPM. 1. ed. São Paulo: Brasport, 2012.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia de Conhecimento em
Gerenciamento de Projetos : guia PMBOK. 6. ed. Filadélfia: PMI, 2018.
Referências Complementares
BAUMOTTE, Ana Cláudia Trintenaro et al. Gerenciamento de Pessoas em Projetos.
3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013.
KERZNER, Harold R.; GIORDANI, Fábio. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 3.
ed. São Paulo: Bookman, 2016.
PRESSMAN, Roger; MAXIM, Bruce. Engenharia de Software: uma abordagem
profissional. 8. ed. São Paulo: McGraw, 2016.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR, Roque. Fundamentos de Gestão de
80
Projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2018.
SNYDER, Cynthia Stackpole; FURMANKIEWICZ, Edson. Guia de templates para
gerenciamento de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Ementa
Orientação e acompanhamento da escrita da monografia ou artigo.
Referências Básicas
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2017.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de Conclusão de Curso. 1. ed. São Paulo:
Cengage, 2010.
WAZLAWICK, Raul. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Referências Complementares
ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como Fazer Monografias - Tcc
- Dissertações – Teses. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 9.
ed. Petrópolis: VOZES, 2015.
MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para a
elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e
Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
Ementa
A necessidade de sistemas seguros; Princípios de Segurança no Desenvolvimento de
Software; Arquitetura de sistemas seguros; Técnicas seguras de codificação; Boas
práticas; Segurança em redes de computadores; Firewalls, VPN , IDS/IPS, Tipos de
Ataques e Técnicas Hacking.
Referências Básicas
81
Referências Complementares
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
SCAMBRAY, Joel; SHEMA, Mike. Segurança contra hackers: aplicações web. São
Paulo: Futura, 2003.
SEITZ, Justin. Black Hat Python. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
MORENO, Daniel. Introdução ao Pentest. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
DUFFY, Christopher. Aprendendo Pentest com Python. 1. São Paulo: Novatec, 2016.
Ementa
Ambientes e linguagens de programação para desenvolvimento de sistemas para
dispositivos móveis. Banco de dados móvel e persistência de dados. Frameworks.
Comunicação e transmissão de dados. Configurações e instalação de aplicativos.
Recursos disponíveis e requisitos básicos.
Referências Básicas
MEDNIEKS, Zigurd; DORNIN, Laird; MEIKE, G. Blake; NAKAMURA, Masumi.
Programando o Android. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2012.
LEE, Wei-Meng. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android. 1.
ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.
RESENDE, Kassiano. Kotlin com Android: crie aplicativos de maneira fácil e divertida.
1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2018.
Referências Complementares
DAWN, Griffiths. Use a Cabeça! Desenvolvendo para Android. 1. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2016.
LECHETA, Ricardo R. Android Essencial: edição resumida do livro google android. 1.
ed. São Paulo: Novatec, 2016.
GOIS, Adrian. Ionic Framework: construa aplicativos para todas as plataformas mobile.
1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2017.
JEMEROV, Dmitry; ISAKOVA, Svetlana. Kotlin em ação. 1. ed. São Paulo: Novatec,
2017.
MACHADO, Diogo. Cordova avançado e PhoneGap. 1. ed. São Paulo: Casa do
Código. 2018.
OPTATIVAS
82
Ementa
Novos tipos de Sistemas Operacionais; Construção de Sistemas Operacionais; Novas
abordagens de Sistemas Operacionais.
Referências Básicas
TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Van. Sistemas operacionais: projeto e
implementação. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da Silva.
Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2004.
TANENBAUM, Andrew S.; Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2004.
Referências Complementares
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NEGUS, Christopher; BRESNAHAN, Christine. Linux a Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2014.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
MORENO, Daniel. Certificação Linux LPIC-1. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2016.
NEMETH, Evi. et al. UNIX system administration handbook. London: Prentice Hall,
2007.
Ementa
Introdução a Sistemas Embarcados; Novos tipos de Sistemas Embarcados;
Desenvolvimento de Sistemas Embarcados; Mecanismos Emergentes em Sistemas
Embarcados; Estudos Avançados sobre Sistemas Embarcados.
Referências Básicas
ALMEIDA, Rodrigo Maximiano Antunes de; MORAES, Carlos Henrique Valério de;
SERAPHIM, Thatyana de Faria Piola. Programação de Sistemas Embarcados:
Desenvolvendo Software para Microcontroladores em Linguagem C. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
SCHNEIDER, A.; SOUZA, F. Sistemas Embarcados: hardware e firmware na prática. 1.
ed. São Paulo: Érica, 2014.
BANZI, Massimo; SHILO, Michael. Primeiros Passos com o Arduino. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2015.
Referências Complementares
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
83
Ementa
Abordagens Emergentes na área; Representação do Conhecimento; Aplicações de
Inteligência Artificial; Estudos Avançados sobre Inteligência Artificial.
Referências Básicas
RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
FACELI, Katti; LORENA, Ana Carolina; GAMA, João; CARVALHO, André C. P. L. F. de.
Inteligência Artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
COPPIN, Bem. Inteligência Artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Referências Complementares
LUGER, George. Inteligência artificial. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
LIMA, Isaías; PINHEIRO, Carlos A. M.; SANTOS, Flávia A. Oliveira. Inteligência
Artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
ARTERO, Almir Olivette. Inteligência Artificial: teórica e prática. 1. ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2009.
BUCKLAND, Mat. Programming Game AI by Example. 1. ed. Burlington: Jones &
Bartlett Learning, 2004.
Ementa
Novas metodologias e processos de Software; Estudos Avançados sobre Engenharia de
Software. Estudo de técnicas e linguagem de Programação.
84
Referências Básicas
CHEE, Brian J. S.; FRANKLIN JR., Curtis. Computação em Nuvem Cloud Computing:
tecnologias e estratégia. 1. ed. São Paulo: MBooks, 2013.
TAURION, Cezar. Big Data. 1. ed. São Paulo: Brasport, 2015.
PRESSMAN, Roger; MAXIM, Bruce. Engenharia de Software: uma abordagem
profissional. 8. ed. São Paulo: McGraw, 2016.
Referências Complementares
SCHNEIDEWIND, N. Computer, Network, Software, and Hardware Engineering with
Applications. 1. ed. Hoboken: Wiley-IEEE Press, 2012.
ÖZSU, M. T.; VALDURIEZ, P. Principles of Distributed Database Systems. 3. ed.
Nova York: Springer, 2011.
QUANG HIEU VU; MIHAI LUPU; BENG CHIN OOI. Peer-to-Peer Computing. 1. ed.
Nova York: Springer. 2010.
LOPES, Sergio; SILVEIRA, Guilherme; SILVEIRA, Paulo. Introdução à Arquitetura e
Design de Software: uma visão sobre a plataforma java. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
GUERREIRO, Sérgio. Introdução à Engenharia de Software. 1. ed. Lisboa: FCA,
2015.
Ementa
Introdução a Eletrônica; Novos tipos de fabricação eletrônica; Desenvolvimento de
componentes eletrônicos; Estudos Avançados sobre Eletrônica.
Referências Básicas
PLATT, Charles. Eletrônica para Makers: Um manual prático para o novo entusiasta de
eletrônica. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2016.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Eletrônica Aplicada. 1. ed.
São Paulo: Érica, 2007.
HETEM JUNIOR; Annibal. Eletrônica Básica para Computação. 1. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
Referências Complementares
ADAS, Claudio Jose; HAGAN, Eric. Aprenda eletrônica com Arduino: um guia
ilustrado de eletrônica para iniciantes. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2018.
VINCK, Marc de. Primeiros Passos com Soldagem. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2018.
MALVINO, Albert P.; BATES, David J.; PERTENCE JR., Antonio. Eletrônica: v. 1. 8. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2016.
FRENZEL, Louis; PERTENCE JR., Antonio. Eletrônica Moderna: fundamentos,
dispositivos, circuitos e sistemas. 1. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
PLATT, Charles, ADAS, Cláudio José. Eletrônica Fácil. 1. ed. São Paulo: Novatec,
2018.
85
Ementa
Técnicas Emergentes na área de Ciências de Dados; Aplicações de Ciências dos
Dados; Estudos Avançados sobre técnicas de Ciências dos Dados.
Referências Básicas
FAWCETT, Tom; PROVOST, Foster. Data Science para negócios: o que você precisa
saber sobre mineração de dados e pensamento analítico de dados. 1. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2018.
GRUS, Joel. Data Science do zero: primeiras regras com o Python. 1. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2018.
AMARAL, Fernando. Introdução a ciência de dados. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2015.
Referências Complementares
BOSCHETTI, Alberto; MASSARON, Luca. Python data science essentials. 3. ed.
Birmingham: Packt Publishing Ltd, 2018.
KUBBEN, Pieter; DUMONTIER, Michel; DEKKER, Andre. Fundamentals of Clinical
Data Science. 1. ed. New York: Springer, 2019.
KELLEHER, John D.; TIERNEY, Brendan. Data Science. 1. ed. Cambridge: MIT Press,
2018.
BRUCE, Peter; BRUCE, Andrew. Practical Statistics for Data Scientists: 50 Essential
Concepts. 1. ed. Sebastopol: O'Reilly Media, Inc, 2017.
MCKINNEY, Wes. Python Para Análise de Dados: tratamento de dados com Pandas,
NumPy e Ipython. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2018.
Ementa
Discussão sobre novos métodos e processos de armazenamento de dados; Estudos de
novas linguagens e técnicas de armazenamento de dados; Experimentos com as novas
abordagens de banco de dados;
Referências Básicas
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MANZANO, José Augusto N. G. Oracle Database 10g Express Edition: guia básico
de orientação e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
Referências Complementares
86
Ementa
Abordagens emergentes de comunicação em rede; Estudos Avançados sobre Redes de
Computadores. Desenvolvimento de aplicações em rede.
Referências Básicas
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 6. ed. Rio de Janeiro: PEARSON,
2014.
EDUARDO, Magran. A Internet das Coisas. 1. ed. São Paulo: FGV, 2018.
KUROSE, James; ROSS, Keith W. F. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley 2013.
Referências Complementares
STEVAN JR, Sergio Luiz. Iot. Internet das Coisas: fundamentos e aplicações em
Arduino e NodeMCU. 1. ed. São Paulo: ERICA, 2018.
NADEAU, Thomas D.; GRAY, Ken. SDN: Software Defined Networks: an authoritative
review of network programmability technologies. 1. ed. New York: O'Reilly Media, 2013.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de
computadores: das lans, mans e wans às redes ATM. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
BUNGART, José Wagner Bungar. Projetos de redes de computadores: do
planejamento à implantação. São Paulo: SENAI-SP, 2018.
BUNGART, José Wagner. Redes de computadores: Fundamentos e protocolos
(Tecnologia da Informação). 1. ed. São Paulo: SENAI-SP, 2018.
Ementa
Introdução a Programação Funcional: O que é programação funcional, Programação
87
Referências Básicas
SÁ, Claudio Cesar de; SILVA, Márcio Ferreira da. Haskell: uma abordagem prática. 1.
ed. São Paulo: Novatec, 2006.
SCHADE, Gabriel. Programação funcional em .NET: explore um novo universo. 1. ed.
São Paulo: Casa do Código, 2017.
WAMPLER, Dean. Programação Funcional Para Desenvolvedores Java. 1. ed. São
Paulo: O’Reilly / Novatec, 2012.
Referências Complementares
AYALA-RINCÓN, Mauricio; MOURA, Flávio Leonardo Cavalcanti de. Fundamentos da
Programação Lógica e Funcional: o princípio de resolução e a teoria de reescrita. 1.
ed. ed. Brasília: UNB, 2014.
CHURCH, James. Getting Started with Haskell Data Analysis. 1. ed. Birmingham:
Packt Publishing, 2018.
BUONANNO, Enrico. Functional Programming in C#. 1. ed. New York: Manning, 2017.
OLIVEIRA, Alexandre Garcia de. Haskell: uma introdução à programação funcional. 1.
ed. São Paulo: Casa do Código, 2017.
HUTTON, Graham. Programming in Haskell. 2. ed. São Paulo: Cambridge University
Press, 2016.
Ementa
Histórico breve da engenharia de software. Métodos ágeis; O manifesto ágil. Princípios
dos métodos de desenvolvimento ágil. Alguns métodos populares; O modelo de
desenvolvimento SCRUM. Ciclos de desenvolvimento. Lista de atividades; Papéis dos
membros do time. Artefatos. Principais fases de projeto. Ciclo iterativo; Estimativas de
tempo e esforço com planning poker; O gráfico de burndown. Alocação de recursos e
priorização de atividades; Acompanhamento. Stand-up meeting. Reuniões periódicas
com o cliente; Ferramentas de suporte ao desenvolvimento ágil; Treino prático das
habilidades adquiridas através da implementação de projeto(s) pelos alunos.
Referências Básicas
SHORE, Warden. A Arte do Desenvolvimento Ágil. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
88
Referências Complementares
WILDT, Daniel et al. eXtreme Programming: práticas para o dia a dia no
desenvolvimento ágil de software. 1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2015.
COSTA, Leandro. Engenharia de Software Essencial: um guia rápido com foco em
agile. 1. [s.l]: Independente, 2018.
HUMBLE, Jez; FARLEY, David. Entrega contínua: como entregar software de forma
rápida e confiável. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
POPPENDIECK, Mary; Tom Poppendieck. Lean Software Development: An Agile
Toolkit. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2003.
HAMMARBERG, Marcus, SUNDEN, Joakim. Kanban in Action. 1. ed. Shelter Island:
Manning Publications, 2014.
Ementa
Histórico e Introdução; Tipos de jogos: Educativo, Ação, Estratégia, Aventura,
Passatempo, RPG, Clássicos , Esporte; Interface Gráfica: 2D, 3D, Scrolling, Parallax
Scrolling; Modelagem geométrica: Primitivas, Operações morfológicas, Extrusão,
Subdivisão de superfície; Texturas: Material, Vértice paint, UV Mapping; Animação:
Interpolação de frames, Animação por armature, Programação para game engine; Áudio:
Efeitos sonoros, Diálogos.
Referências Básicas
CHANDLER, Heather M. Manual de Produção de Jogos Digitais. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de games. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning
2010.
RABIN, Steve. Introdução ao desenvolvimento de games. v. 1, entendendo o
universo dos jogos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Referências Complementares
KINSLEY, Harrison; MCGUGAN, Will. Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em
Python com PyGame. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos Para o Desenvolvimento de Jogos
Digitais. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
SHELDON, Lee. Desenvolvimento de personagens e narrativas para games. 1. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2017.
SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do Jogo: fundamentos do design de jogos.
v. 1. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2012.
SIMÕES, Alberto. Introdução ao Desenvolvimento de Jogos com Unity. 1. ed.
Lisboa: FCA. 2017.
89
Ementa
Definição de Libras, cultura e comunidade surda; Análise dos mitos e preconceitos sobre
do indivíduo surdo, a surdez e a Língua de Sinais; Acessibilidade; Direitos das pessoas
surdas; Aplicabilidade de vocabulário técnico no ambiente de trabalho em Gestão de
Turismo; Gramática da Libras.
Referências Básicas
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: curso básico: livro do estudante. 8. ed. Rio de
Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007.
BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. 1. ed. São Paulo: Global, 2011.
Referências Complementares
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller. Curso de Libras 1. 4. ed. Rio de Janeiro:
LSB Vídeo; Vozes, 2010.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller. Curso de Libras 2. 4. ed. Rio de Janeiro:
LSB Vídeo; Vozes, 2009.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
ALBRES, Neiva de Aquino. Ensino de Libras: aspectos históricos e sociais para a
formação didática de professores.1. ed. Curitiba: Appris, 2016.
QUADROS, Ronice M.; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais: Instrumentos de
Avaliação. 1. ed. Porto Alegre: Penso, 2010.
Ementa
Tópicos de gramática: Padrões da escrita, Convenções ortográficas, Pontuação,
Concordância, Regência; Tópicos de leitura e produção de textos: Competências
necessárias à leitura e à produção de textos: competência linguística; Aspectos
discursivos textuais (Tema e intenção comunicativa); Progressão discursiva;
Paragrafação: organização e articulação de parágrafos (descritivos, narrativos,
argumentativos); Tipos textuais (descritivo, narrativo, argumentativo e injuntivo);
Gêneros textuais (especialmente os gêneros da esfera da Tecnologia da Informação):
elementos composicionais, temáticos estilísticos; Coesão (identificação e utilização de
elementos coesivos); Coerência (interna e externa). Aula dialogada; Leitura dirigida;
Referências Básicas
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de Texto: leitura e Redação. 5.
ed. São Paulo: Ática, 2006.
90
Referências Complementares
ANTUNES, Celso. Lutar com Palavras. 13. ed. São Paulo: Parábola, 2005.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é? Como se faz? 15. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
KOCH, Igendore Vilaça. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 1. ed. São
Paulo: Contexto, 2009.
KÖCHE, Vanilda Saltou et al. Leitura e produção textual: gêneros textuais do
argumentar e expor. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
KÖCHE, Vanilda Saltou et al. Leitura e produção textual: gêneros textuais de relatar,
narrar e descrever. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
Ementa
Conceitos de Saúde, Segurança do Trabalho e Ergonomia; Ergonomia Aplicada a
Informática: Ergonomia e informática: conceito, objetivos e características; Psicologia
Cognitiva aplicada a interação homem-computador; Ergonomia de software; Interação
Homem Computador: Conceitos, objetivos e características; Regras de boa interação
com usuários; Interface e regras de bom design; Avaliação e aplicação de ferramentas
ergonômicas.
Referências Básicas
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do
trabalho. 81. ed. São Paulo: LTR, 2018.
BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. 1. ed. São Paulo:
Editora Campus Elsevier, 2010.
Referências Complementares
GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.;DANIELLOU, François; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A.
Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. 4. ed. São
Paulo: Edgar Blücher, 2001.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Trad. João
Pedro Stein. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2004.
SILVINO A.; ABRAHÃO J. I.; SZNELWAR l. Introdução à ergonomia. São Paulo:
Blucher, 2017.
MORAES, Márcia Vilma G. Princípios Ergonômicos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
DANIELLOU, François. A Ergonomia em Busca de Seus Princípios: Debates
Epistemológicos. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2004.
91
Ementa
Fundamentação, aplicações, representação e modelagem de imagens digitais; Aquisição
de imagens; Técnicas de realce e melhoria de imagens; Operações em imagens;
Filtragem em imagens; Segmentação de imagens; Descritores; Fundamentos para um
sistema de análise de imagens.
Referências Básicas
GONZALEZ, Rafael .C., WOODS, Richard E. Processamento Digital de Imagens. 3.
ed. Pearson Universidades, 1992.
Referências Complementares
BARELLI, Felipe; Introdução à Visão Computacional: Uma abordagem prática com
Python e OpenCV. Casa do Código, 2018.
BOVIK, Alan C. The essential guide to image processing. 2nd ed. London; Boston:
Academic Press/Elsevier, 20009. 853 p. + 1 CD-ROM
VELHO, Luiz, FRERY, Alejandro C., Gomes, Jonas. Image Processing for Computer
Graphics and Vision. 2. ed. Springer, 200, 478 p.
1.11 ACESSIBILIDADE
Existe no Campus o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Educacionais Especiais – NAPNE - o qual tem como objetivo desenvolver programas,
projetos e ações de acesso, permanência e êxito para pessoas com necessidades
especiais, contribuindo para o fortalecimento de políticas inclusivas. O trabalho do
NAPNE tem como foco a promoção de uma cultura educativa, que reconheça a
importância da diversidade e pluralidade.
92
No Campus, são produzidas discussões sobre práticas pedagógicas que
compreendem os temas da Educação Inclusiva nos contextos de ensino, da pesquisa
e da extensão através da Assessoria Pedagógica (ASPE), e dos Núcleos de
Assistência Estudantil (NAE) e Estruturante Docente (NDE). Além das discussões, o
campus dispõe de acessibilidade arquitetônica dos espaços, salas de aula com
abertura ampla das portas o que permiti o acesso aos que possuem necessidades
especiais motoras, rampas de acesso nos blocos de aula e laboratórios, piso tátil de
direcionamento para os limitantes visuais e placas indicativas em braille para os
ambientes além dos banheiros de acessibilidade exclusivos em todos os blocos do
Campus. Todas as ações previstas e executadas estão baseadas na Lei Brasileira de
Inclusão (LBI), também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei
13.146/2015).
Em relação a equipamentos, o campus Paulista possui disponível na biblioteca
Clarice Lispector uma impressora de Braile SpotDot Emprint, um scanner de Voz
Freedom Scientific e um teclado para usuários com baixa visão.
1.13 MONITORIA
estudante monitor;
atividades do ensino;
Essa ação coordenada pelo colegiado do curso tem como propósito fornecer o
suporte para superar lacunas deixadas pela educação em anos anteriores,
proporcionando aos estudantes a realização de um curso superior com qualidade e de
maior rendimento nas diversas disciplinas ofertadas ao longo da sua jornada
acadêmica.
● Trabalhos de pesquisa;
● Trabalhos de campo;
● Resolução de situações-problema;
● Apresentação de seminários;
● Desenvolvimento de Projetos;
● Entrevista com especialista;
● Prova escrita ou oral;
● Apresentação de artigos técnico/científico;
● Relatórios;
● Simulações;
● Observação com roteiro e registros.
A coleta e consolidação dos dados serão realizadas pela CREE, com o intuito
de acompanhar os egressos, verificando a “empregabilidade, adequação da formação
técnica recebida em diálogo com as exigências do mundo produtivo e a continuidade
dos estudos após a conclusão do curso” (Regulamento, Art. 3). A manutenção e a
atualização das informações sobre os discentes serão apoiadas pela CRADT e o
suporte dado pelo sistema de gerenciamento de informações acadêmicas. A
integração entre o IFPE e os egressos será promovida por redes sociais institucionais,
Facebook e Instagram.
107
1.17 DIPLOMAS
Experiência
Docente Formação Titulação Regime na Docência
Componentes
Curriculares em anos
a) Chefe do Departamento;
b) Coordenador(a) do curso;
c) 1 (um) representante da equipe técnico-administrativa;
d) Pedagogo(a) responsável pelo curso;
e) Todo o corpo docente do curso;
f) 1 (um) representante do corpo discente do curso.
TEMPO DE
FORMAÇÃO
NOME FUNÇÃO EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
PROFISSIONAL
1 Cristian do Especialização em 6 anos
Nascimento Gestão da
117
Informação
Botelho Bacharelado em Bibliotecário
Biblioteconomia
Especialização
em Gestão Técnico em
Mariano Moreira
2 Governamental Assuntos 15 anos
da Silva Junior
Graduação em Educacionais
Letras
Daniel Duarte Brito Licenciatura em Assistente de
3 11 anos
Pereira História Alunos
Gleice Kelly
Bacharelado em Auxiliar de
4 Barbosa de 6 anos
biblioteconomia. biblioteca
Oliveira Barcelar
Mestrado em
História
Técnico em
Marcelo Melo da Licenciatura em
5 Assuntos 10 anos
Silva História
Educacionais
Especialização em
Psicopedagogia
Sandrely Lima da Licenciatura em Assistente de
6 7 anos
Silva História Alunos
Especialização em
Administração
com Ênfase em
Simone Maria Marketing
7 Assistente Social 12 anos
Machado Brandão Especialização em
Serviço Social
Bacharel em
Serviço Social
8 Viviane Alves de Graduação em Pedagoga 17 anos
Lima pedagogia,
Especialização em
Mídias na
118
Educação,
Mestrado em
Educação
Quadro 20 - Relação do Pessoal Técnico-administrativo envolvido no curso Fonte:
Elaboração própria
PROGRAMAS OBJETIVO
Objetiva promover a integração do servidor que ingressar
Programa de nas carreiras de Magistério e Técnico-administrativo no
Integração âmbito da Instituição, fornecendo-lhes informações básicas
Institucional e formação inicial pedagógica que nortearão seu
desenvolvimento profissional.
Objetiva instrumentalizar e atualizar métodos de trabalho e
Programa de
de atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas
Desenvolvimento
pelo servidor, através da proposição de cursos, seminários,
Profissional
palestras, encontros, congressos, conferências e outros.
Programa de Objetiva apoiar o servidor na complementação de seus
Formação estudos de educação formal, cursos de Educação Básica
Continuada (regular e supletivo), Educação Profissional e Graduação.
Programa de Cursos de Pós-Graduação Lato sensu e Stricto sensu: I -
Qualificação Especialização II - Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado.
119
O programa será executado através da concessão de
horários especiais de trabalho, conforme dispõem as
normas e legislação específicas, bem como de pagamento
Institucional
de cursos ou participação nos Programas de Mestrado e
Doutorado Interinstitucionais (MINTER/DINTER), quando
couber.
Quadro 21 - Programas de capacitação previsto no PIC-IFPE. Fonte: Adaptado de IFPE
(2010)
CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA
CRADT 22,62 M²
ITEM DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS QUANTITATIVO
1 CADEIRA FIXA 21
2 MESA REUNIÃO GRANDE 1
3 CABINE DE ESTUDO 8
4 CONJUNTO CADEIRA PRETA 3
5 CONJUNTO CADEIRA VERDE 2
6 QUADRO 1
7 FRIGOBAR 1
8 GELÁGUA 1
9 ARMÁRIO FERRO 2
10 ARMÁRIO BAIXO 1
11 CADEIRA FIXA PRETA 8
12 AR-CONDICIONADO 1
13 MESA PROFESSOR 1
14 VENTILADOR 1
15 GAVETEIRO 2
16 CADEIRA GIRATÓRIA 2
17 CADEIRA DE RODAS 1
18 FRIGOBAR 1
19 GAVETEIRO FERRO 3
20 GAVETEIRO MADEIRA 1
Quadro 24 - Descrição de equipamentos CRADT. Fonte: Elaboração própria
122
O campus possui a existência de um programa de manutenção dos
computadores. A manutenção consiste em prolongar a vida útil dos equipamentos.
Ela é realizada em várias etapas durante o período letivo. Uma dessas etapas
consiste na realização da limpeza física externa das máquinas semanalmente. Outra
etapa é a limpeza lógica que engloba a verificação e a atualização do sistema
operacional, do antivírus e dos softwares utilizados pelos professores. Além disso,
quando ocorre alguma contingência, tanto na parte do hardware dos computadores
quanto dos nobreaks, é aberto chamado para a empresa contratada ou para os
técnicos servidores, que de prontidão nos respondem em um tempo razoável. Além
das medidas relatadas anteriormente, a cada ano é realizada a restauração de fábrica
de todo maquinário do laboratório.
COMPUTADORES 19
MONITORES LCD 19
SWITCH 2
ROTEADOR WIRELESS 1
Quadro 28 - Descrição de equipamentos laboratórios de redes e eletrônica
Fonte: Elaboração própria
MOBILIÁRIO
ESPECIFICAÇÃ
O QUANTIDADE
CADEIRA
ESCOLAR DE
BRAÇO COM
SUPORTE 40
BIRÔ 1
CADEIRA
SIMPLES 1
TELA DE
PROJEÇÃO
CADEIRA
PLÁSTICA SEM
BRAÇO
PROJETOR
MULTIMÍDIA
EQUIPAMENTOS
AR-
CONDICIONADO 1
CAIXA DE SOM
LOUSA
ELETRONICA
Quadro 33 - Descrição da sala de aula 12 - ADS.
Fonte: Elaboração própria
SUPORTE
BIRÔ 1
CADEIRA
SIMPLES 1
TELA DE
PROJEÇÃO
CADEIRA
PLÁSTICA SEM
BRAÇO
PROJETOR
MULTIMÍDIA 1
EQUIPAMENTOS
AR-
CONDICIONADO 1
CAIXA DE SOM
LOUSA
ELETRONICA
Quadro 34 - Descrição da sala de aula 15 - ADS.
Fonte: Elaboração própria
3.5 BIBLIOTECA
INFRAESTRUTURA QUANTIDADE
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
Primeiro Período
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Empreendedoris
5 3
EMP mo em Negócios 4 80 60 I
0 0
de TIC
EMENTA
Empreendedorismo: A caracterização do fenômeno, a importância para formação
profissional e a criação de oportunidades de negócios em TIC; A construção de
cenários mercadológicos de base tecnológica; A geração de emprego, trabalho e
147
renda; Psicologia racional do empreendedor: Aptidão e qualificação para identificar
e desenvolver oportunidades de negócios criativos e inovadores em TIC;
Planificação das Ações Empreendedoras: Etapas na elaboração de planos de
negócios em TIC e no estudo da viabilização mercadológica.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
● Desafio empreendedor;
● Apresentação de pitches;
● Participação em eventos de empreendedorismo.
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bibliografia básicas
DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 7. ed.
São Paulo: Empreende; Atlas, 2018.
148
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 4.ed. Barueri (SP): Manole, 2012.
Bibliografia complementares
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos,
Estratégias e Dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito Empreendedor. 1. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios de
tecnologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
HASHIMOTO, Marcos; LOPES, Rose Mary; ANDREASSI, Tales; NASSIF, Vania
Maria. Práticas de empreendedorismo: Casos e planos de negócios. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
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Ética e
Responsabilidad
3 1
ERS e 2 40 30 I
0 0
Socioambiental
em TI
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da humanidade e o Meio Ambiente;
2. Ética e Meio Ambiente;
3. Conceito de Sustentabilidade;
4. Tecnologia da Informação Verde ou Computação Verde;
5. A internet e os valores éticos;
150
Bibliografia básicas
SOUZA, Herbert José de. Ética e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna,2007.
MEDEIROS, Jonas de. TI Verde: Educação Ambiental e Sustentabilidade no Ensino
Profissional e Tecnológico. 1ed. Curitiba: CRV, 2014.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia complementares
GALLO, Sílvio (coord.). Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 20. ed. São
Paulo: Papirus, 2014.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI verde: o ouro verde da nova TI. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 214 p.
TAPSCOTT, Don; TICOLL, David. A empresa transparente: como a era de
transparência revolucionará os negócios. São Paulo: Makron Brooks, 2005.
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa
Ehrhardt. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. 1. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social:
conceitos, ferramentas e aplicações. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Iniciação à 2 2
INF 2 40 30 I
Informática 0 0
EMENTA
Conceitos básicos e termos técnicos de Informática; Princípios básicos sobre
sistemas de informação; Evolução histórica do hardware e software;
Armazenamento e representação de dados; Sistemas de Numeração; Princípios de
arquitetura de computadores e sistemas operacionais; Redes de computadores e
Internet; Categorias de software; Utilização do computador em diversas áreas de
produção. Computação Verde.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bibliografia básicas
GLENN, Brookshear J. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 11. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
Carvalho, André C. P. L. F. de; LORENA, Ana Carolina. Introdução à Computação:
hardware, software e dados. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
POLLONI, Enrico G. F.; FEDELI, Ricardo Daniel; PERES, Fernando Eduardo.
Introdução à Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia complementares
WAZLAWICK, Raul. História da Computação. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
DALE, Nell; LEWIS, John. Ciência da Computação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
RAINER JR, R. Kelly.; CEGIELSKI, Casey. Introdução a Sistemas de Informação. 1.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier: 2012.
MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à Ciência da
Computação. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MARQUES, Márcio Alexandre. Introdução a Ciências da Computação. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
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c c
a a
Introdução à 4 4
IPROG 4 80 60 I
Programação 0 0
154
EMENTA
Conceitos básicos de algoritmos; Diagrama de blocos; Conceitos básicos de
linguagens de programação; Constantes, variáveis e tipos de dados simples e
compostos; Estruturas condicionais; Estruturas de repetição; Funções; Recursão;
Exceção, Módulos; Arquivos. Ferramentas de Programação (Debug, IDE, etc).
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos.
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Programa
2. Algoritmo e Lógica de Programação
3. Linguagem de Programação
4. Ferramentas de Programação
5. Variáveis, expressões e instruções
6. Tipos de Dados Simples e Compostos
7. Strings
8. Listas
9. Dicionários
10. Tuplas
11. Estruturas Condicionais
12. Estruturas de Repetição Iteração
13. Seleção de estrutura de dados
14. Funções
15. Módulos
16. Exceção
17. Arquivos
18. Análise de Algoritmos
Bibliografia básicas
155
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. 2. ed.
São Paulo: Novatec, 2014.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de; GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Marcio
Vieira. Algoritmos e Lógica de Programação. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
GARCIA, Guto, LOPES, Anita. Introdução à Programação. 1. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
Bibliografia complementares
DOWNEY, Allen B. Pense em Python. 1. ed. São Paulo: Novatec/O’Reilly, 2016.
WAZLAWICK, Raul. Introdução aos algoritmos e programação com Python. 1.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. 11. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2018.
MARJI, Majed. Aprenda a programar com Scratch: uma introdução visual à
programação com jogos, arte, ciência e matemática. 1. São Paulo: Novatec, 2014.
MANZANO, José Augusto N. G. Introdução à linguagem Python. 1. São Paulo:
Novatec, 2018.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
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Língua Inglesa 6 2
ING 4 80 60 I
Aplicada 0 0
EMENTA
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que esta, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas e dialogadas;
● Seminários (texto informativo, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bibliografia básicas
GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para informática. 1. ed. São Paulo:
ICONE, 2008. Módulo I
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use: gramática básica da língua
inglesa com respostas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
SANTOS, D. Como ler melhor em inglês. Barueri, SP: Editora Disal, 2011.
Bibliografia complementares
CRUZ, Decio Torres. Inglês Instrumental Para Informática: English Online. 1. ed.
São Paulo: Disal, 2013.
DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed.
Belo Horizonte: UFMG, 2002.
FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português:
30.000 termos novos. 24. São Paulo: Globo, 2007.
GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. Basic English For Computing:
Student's Book. 2. ed. New York: Oxford, 2004. Revised and Updated Edition
THOMPSON, Marco Aurélio da Silva. Inglês Instrumental: estratégias de leitura
para informática e internet. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015.
158
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
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Matemática 6 2
MAT 4 80 60 I
Aplicada 0 0
EMENTA
159
Números Reais e Intervalos; Sistemas de numeração; Funções; Coeficiente
angular da reta; Noção Intuitiva de Limite; Continuidade; Reta tangente; Derivada;
Aplicações da Derivada; Matrizes; Noções de espaços vetoriais.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Números Reais e Intervalos.
2. Sistemas de Numeração: Binário, Decimal, Hexadecimal.
3. Funções:
a. Definição;
b. Domínio;
c. Imagem.
d. Gráfico de uma função.
4. Coeficiente angular de uma reta.
5. Noção Intuitiva de Limite.
6. Continuidade.
7. Reta tangente.
8. Derivada:
a. Definição;
b. Introdução a Regras de Derivação.
c. Testes da derivada primeira e da derivada segunda.
9. Aplicações da derivada de uma função:
a. Pontos críticos;
b. Máximos e mínimos;
c. Concavidade;
d. Pontos de inflexão;
e. Gráfico.
10. Matrizes:
a. Operações com matrizes
b. Matriz inversa
c. Determinantes
d. Sistemas lineares
11. Noções de espaços vetoriais:
a. Dependência linear;
160
b. Base e dimensão.
Referências básicas
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014.
Referências complementares
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2006.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar. v. 1.
9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos da Matemática Elementar. v. 4. 8.
ed. São Paulo: Editora Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da
Matemática Elementar. v. 8. 7. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: MAKRON,
1995.
Segundo Período
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
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ri ti
c c
a a
Estatística 6 2
EST 4 80 60 II
Aplicada 0 0
EMENTA
Elementos de dados estruturados; Estimativas de localização (Média, Mediana).
Estimativas de variabilidade; Exploração da distribuição dos dados obtidos;
Distribuição dos dados e técnicas de amostragem; Experimentos estatísticos e
testes de significância Regressão e Predição.
METODOLOGIA
A fim de obter sucesso no processo de ensino-aprendizagem, buscar-se-á lançar
mão de combinações dos seguintes recursos:
● Aulas expositivas e dialogadas;
● Seminários;
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos individuais e/ou em equipe.
AVALIAÇÃO
Prova escrita ou prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos
individuais ou em grupo.
162
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Elementos de dados estruturados.
2. Estimativas de localização (Média, Mediana).
3. Estimativas de variabilidade.
4. Exploração da distribuição dos dados obtidos.
5. Distribuição dos dados e técnicas de amostragem.
6. Experimentos estatísticos e testes de significância
7. Regressão e Predição
Bibliografia básicas
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 12. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2017.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva. 2009.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton Oliveira. Estatística Básica. 8. ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 2017.
Bibliografia complementares
COSTA, Giovani Glaucio Oliveira. Curso de Estatística Básica. São Paulo: Atlas.
2011.
MEYER, P. L. Probabilidade, aplicações à estatística. Rio de Janeiro:
ENCE/IBGE. 2. ed., 2013.
CANTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística Aplicada a todos os níveis. Editora
Intersaberes. 2012.
UNPINGCO, José. Python for probability, statistics, and machine learning. 1.
ed. Nova Iorque: Springer International Publishing, 2016.
VANDERPLAS, Jake. Python data science handbook: essential tools for working
with data. 1. ed. Sebastopol: O'Reilly Media, Inc., 2016.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
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c c
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Arquitetura de 3 1
ARQ 2 40 30 II
Computadores 0 0
EMENTA
Conceito de organização e arquitetura de máquina; Histórico do desenvolvimento
dos computadores; Componentes básicos de computador: Microprocessadores;
Sistema de Barramento; Sistemas de Memória; Sistema de Entrada e Saída; Visão
do sistema operacional: Multiprogramação; Gerenciamento de memória; Básico de
programação Assembly: Instruções Assembly; Programação; Montagem e link
edição; Conversão de Linguagem de alto nível C para Assembly; Compilação.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
164
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Linguagem de máquina: operações, operando, tomada de decisão,
endereçamento, compiladores
2. Aritmética computacional em linguagem de máquina: número com sinal e
sem sinal, adição, subtração, multiplicação, divisão e ponto flutuante.
3. Avaliação de desempenho de CPU.
4. Caminho de dados e controle: construindo um caminho de dados,
implementações simples e multiciclo
5. Montadores (assemblers)
6. Link editores, simulador SPIM, assembly MIPS
7. Pipelining
8. Memória cache e memória virtual
9. Multiprocessadores/clusters
Bibliografia básicas
STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. Porto
Alegre: Pretice Hall, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2010.
MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de
computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
Bibliografia complementares
LOURENÇO, Antonio Carlos de et al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica,
2008.
PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de
Computadores: a interface hardware e software. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
RIBEIRO, Carlos; DELGADO, José. Arquitetura de computadores. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de
Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2012.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
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c c
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Banco de Dados 5 3
BDI 4 80 60 II
I 0 0
EMENTA
Conceitos básicos de Sistemas de Banco de Dados; Modelos de Dados; Técnicas
de Modelagem de dados; Modelagem Conceitual; Modelo entidade-relacionamento;
Normalização; Arquitetura e aspectos operacionais de SGBD; Linguagem SQL;
Integridade; Visões; Projeto e Implementação de Aplicações de Banco de Dados
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
166
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceito de banco de dados
2. Diagrama de contexto, diagrama de fluxo de dados, diagrama entidade-
relacionamento
3. Gerenciamento de transações: conceito de transação, processamento
concorrente, transações de alto desempenho, transação de longa duração,
definição de transação em SQL
4. Normalização de Banco de Dados
5. Projeto Conceitual
6. Projeto Lógico
Bibliografia básicas
ELMASRI , Ramez; NAVATHE , Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MANZANO, José Augusto N. G. Oracle Database 10g Express Edition:
Guia Básico de Orientação e Desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia complementares
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: projeto e implementação. 3.
ed. São Paulo: Érica, 2014.
ALVES,William Pereira. Banco de Dados. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
TEOREY, Tobey J. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
CABRAL, Alex de Lima; SANTANA FILHO, Ozeas Vieira; MARTELLI, Richard.
Modelagem e Banco de Dados. 2. ed. São Paulo: Senac SP, 2018.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
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Engenharia de 5 3
ESOF 4 80 60 II
Software 0 0
EMENTA
Engenharia de software x Software; Introdução à engenharia de software; O
processo de desenvolvimento de software; Ciclo de Vida do desenvolvimento de
software; Modelos de processo de software.Gerenciamento de projetos;
Planejamento de projetos de software; Técnicas de planejamento e gerenciamento
de software; Análise de Requisitos de Software; Tipos de requisitos; Engenharia de
requisitos: análise da viabilidade, técnicas de elicitação, especificação de requisitos
e validação de requisito; Análise estruturada; Prototipagem de software. O Projeto e
a Implementação de Software; Arquitetura de software; Projeto estruturado:
diagrama de fluxo de dados, modelo de dados, dicionário de dados; Projeto de
Interface; Validação e verificação do Software; Garantia de qualidade de software;
Gerência de configuração.
METODOLOGIA
168
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Engenharia de Software- O produto, crise e mitos do
desenvolvimento de software, Métodos e ferramentas Case, desafios da
Engenharia de Software.
2. Sistema sociotécnicos: Definição, características e propriedades
emergentes, o processo da engenharia de sistemas, organizações,
pessoas e sistemas de computadores
3. Processos de software: Modelos de processos de Software, Iteração de
Processo, Atividades do Processo de Software.
4. Requisitos de software: Requisitos funcionais e não funcionais, requisitos
de usuário e de sistema, especificação de interface, documento de
requisitos.
5. Processos de Engenharia de Requisitos
6. Modelagem de Sistemas
7. Principais diagramas UML
8. Projeto arquitetural
9. Arquitetura de Sistemas distribuídos
10. Projeto Orientado a Objetos
11. Padrões GRASP
12. Reuso de Software
13. Verificação e Validação
14. Testes de Software
Bibliografia Básicas
PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed São Paulo: Pearson, 2011.
SCHACH, S. R. Stephen. Engenharia de Software: os paradigmas clássico e
orientado a objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009.
Bibliografia complementares
HIRAMA, Keichi. Engenharia de Software. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: conceitos e práticas. 1. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
LOPES, Sergio; SILVEIRA, Guilherme; SILVEIRA, Paulo. Introdução à arquitetura
e design de software: uma visão sobre a plataforma Java. 1. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
GUERREIRO, Sérgio. Introdução à Engenharia de Software. 1. ed. Lisboa: FCA,
2015.
PÁDUA, Wilson de. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões.
169
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
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Linguagem de
Programação 3 5
LPOO 4 80 60 II
Orientada a 0 0
Objetos
170
Introdução à
Pré-requisitos Co-Requisitos Não tem
Programação
EMENTA
Conceitos básicos de orientação a objetos. Projeto orientado a objetos; Sintaxe da
linguagem selecionada para trabalho na Unidade Curricular. Variáveis e tipos de
dados, tanto primitivos como de classe. A API da linguagem. Arrays, coleções,
listas, pilhas, filas; Classes, objetos, métodos, variáveis de classe e de instância.
Referências a objetos e seu uso; Estruturas de controle, condicionais, de repetição.
Estruturas de controle de acesso; Métodos estáticos e dinâmicos. Herança.
Métodos e classes abstratos. Interfaces. Ligação dinâmica. Sobrecarga e
sobreposição. Exceções: declaração, tratamento, projeto de exceções; Tipos
parametrizáveis (Generics). Enumerações. Tipos com número variável de
parâmetros; Manipulação de arquivos e streams. Serialização, comunicação em
rede. Interface gráfica; Reestruturação de código: nomes, extração de métodos,
variáveis, interfaces, herança, etc.; Treino prático das habilidades adquiridas
através da implementação de projeto(s) pelos alunos.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à programação orientada a objetos
2. Classes
3. Encapsulamento
4. Herança
5. Polimorfismo
6. Análise Orientada a Objetos
171
7. Projeto Orientado a Objetos
8. Padrões de Projeto
Bibliografia básicas
HORSTMANN, Cay S. Core Java. v. 1. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2016.
MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. 2.
São Paulo: Novatec, 2014.
FURGERI, Sérgio. Programação Orientada a Objetos: conceitos e técnicas. 1. ed.
São Paulo: Érica, 2015.
Bibliografia complementares
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java®: como programar. 10. ed. São Paulo:
Pearson Universidades. 2016
ZAKAS, Nicholas C. Princípios de Orientação a Objetos em JavaScript. 1. ed.
São Paulo: Novatec, 2014.
BARRY, Paul. Use a Cabeça! Python. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
NAGEL, Christian. Professional C# 7 and .NET Core 2.0. 7. ed. São Paulo: Willey,
2018.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. 4. ed. São
Paulo: Novatec. 2018.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
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Redes de 4 4
RDC 4 80 60 II
Computadores 0 0
EMENTA
Sistemas de Telecomunicações e das Redes de Computadores; Tipologia de
Redes: Barras, estrela, anel, mistas; Componentes de redes: Repetidores, Hubs,
Bridges, Roteadores, Switches, Transceivers, placas de rede, equipamentos para
acesso remoto; Sistemas de comunicação, meios de transmissão; Internet através
de abordagem top-down (OSI / TCP); Protocolos de Comunicação: Camada de
Aplicação; Protocolos de Comunicação: Camada de Transporte; Principais Serviços
e aplicações da Camada de Aplicação; Principais Serviços e aplicações da Camada
de Transporte; Funcionamento dos Sistemas Web no protocolo TCP; Sistemas de
acesso remoto e protocolos; Tecnologias de backup em rede/nuvem; Segurança e
autenticação em redes; Avaliação de desempenho de sistemas em redes; Redes
sem fio.
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Redes de computadores e a Internet
2. Camada de aplicação
3. Camada de transporte
4. Camada de Rede
5. Camada de Enlace: enelaces redes de acesso e redes locais
6. Redes sem fio e redes móveis
7. Gerenciamento de Redes
Bibliografia básicas
KUROSE, James; ROSS, Keith W. F. Redes de computadores e a internet:
uma abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley 2013.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 6. ed. Rio de Janeiro:
PEARSON, 2014.
Bibliografia complementares
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de
dados, ligação inter-redes e web. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Redes de Computadores: Uma
Abordagem Top-Down. 1. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de
computadores: das lans, mans e wans às redes ATM. 6. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
BUNGART, José Wagner Bungar. Projetos de redes de computadores: do
planejamento à implantação. São Paulo: SENAI-SP, 2018.
BUNGART, José Wagner. Redes de computadores: Fundamentos e protocolos
(Tecnologia da Informação). 1. ed. São Paulo: SENAI-SP, 2018.
Terceiro Período
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
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Código Nome e r Crédito / /
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Análise e Projeto 4 4 II
APS 4 80 60
de Sistemas 0 0 I
EMENTA
Análise de sistemas orientado a objeto com UML: Identificação dos elementos de
um modelo de objetos; Diagramas UML; Diagramas de estrutura; Diagramas de
175
comportamento; Diagramas de agrupamento; Diagramas de anotação. Projeto de
sistemas orientado a objeto com UML: Projetar os dados e interfaces; Arquitetura
de sistemas e padrões arquiteturais; Projeto da base de dados; Mapeamento de
objeto para modelo relacional. Ferramentas de modelagem.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Análise de sistemas orientado a objeto com UML:
○ Identificação dos elementos de um modelo de objetos;
○ Diagramas UML;
○ Diagramas de estrutura;
○ Diagramas de comportamento;
○ Diagramas de agrupamento;
○ Diagramas de anotação.
● Ferramentas de modelagem.
Bibliografia básicas
DENNIS, Alan; HALEY, Barbara; ROTH, Roberta M. Análise e Projeto de
Sistemas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
GÓES, Wilson Moraes. Aprenda UML por Meio de Estudos de Caso. 1. ed. São
Paulo: Novatec, 2014.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: guia prático. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2014.
Bibliografia complementares
176
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao
Projeto Orientados a Objetos e ao Desenvolvimento Iterativo. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia De Software: análise e projeto de sistemas. 2.
ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
LIMA, Adilson da Silva. Especificações Técnicas de Software. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2012.
WAZLAWICK, Raul. Análise e Design Orientados a Objetos Para Sistemas de
Informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
ENGHOLM JR., Hélio. Análise e Design Orientados a Objetos. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2013.
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Nº. de C. H. C.H. Período
Carga Horária
Crédito TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
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177
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Banco de Dados 3 5 II
BDII 4 80 60
II 0 0 I
EMENTA
Introdução à Implementação de SGBD; Armazenamento de Dados; Estruturas de
Índices; Processamento e Otimização de Consultas; Sintonia em BD;
Gerenciamento de Transações; . Controle de Concorrência; Recuperação após
Falhas; Segurança em Banco de Dados; Gerenciamento de Usuários; Introdução
aos Bancos de Dados não-relacionais.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Introdução à Implementação de SGBD.
● Armazenamento de Dados.
● Estruturas de Índices.
● Processamento e Otimização de Consultas.
● Sintonia em BD.
● Gerenciamento de Transações.
● Controle de Concorrência.
● Recuperação após Falhas.
● Segurança em Banco de Dados.
● Gerenciamento de Usuários.
● Introdução a Armazenamento Não-Relacional
Bibliografia básicas
178
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
Bibliografia complementares
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2010.
TEOREY, Tobey J. Projeto e Modelagem de Banco de Dados 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
DATE, C. J. Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2015.
LIGHTSTONE, Sam S.; TEOREY, Toby J.; NADEAU, Tom; JAGADISH, H. V.
Projeto e Modelagem de Banco de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier
Academic, 2013.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de Bancos de Dados: modelagem,
projeto e linguagem SQL. 1. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 2003.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
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Código Nome e r Crédito / /
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Desenvolviment
3 5 II
DWEBI o de Sistemas 4 80 60
0 0 I
Web I
EMENTA
Introdução à web. Apresentação de Ferramentas para desenvolvimento web
Introdução aos navegadores da Internet. HTML; CSS: Acessibilidade na web e
Javascript.
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Introdução à web:
○ Histórico;
● Introdução aos navegadores da Internet:
○ Estado atual do suporte dos navegadores às normas;
● HTML:
○ Introdução
180
○ Elementos textuais
○ Listas
○ Tabelas
○ Formulários
○ Validação;
● CSS:
○ Introdução,
○ Seletores
○ Propriedades
○ Especificidade
○ Importância
○ Validação;
● Acessibilidade:
○ O que é acessibilidade na web.
○ Como implementar com foco em acessibilidade.
○ Como testá-la,
○ WCAG, e-MAG;
● Javascript:
○ Objetos,
○ Vetores,
○ Formato JSON,
○ Eventos,
○ Degradação graciosa,
○ Melhoria progressiva,
○ Depuração.
Bibliografia básicas
QUEIRÓS, Ricardo; PORTELA, Filipe. Introdução ao Desenvolvimento Moderno
Para a Web: do Front-End ao Back-End: uma visão global!1. ed. Lisboa: FCA, 2018.
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, Rich Internet Applications e
desenvolvimento Web para programadores. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
BUDD, Andy; MOLL, Cameron; COLLISON, Simon. Criando Páginas Web com
CSS. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia complementares
ZELDMAN, Jeffrey; MARCOTTE, Ethan. Criando Design com Padrões Web. 1. ed.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
SOUZA, Natan. Bootstrap 4: conheça a biblioteca front-end mais utilizada no
mundo. 1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2018.
MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: domine a web do futuro. 1. ed. São Paulo: Casa do
Código, 2014.
DUCKETT, Jon. Web Design with HTML, CSS, JavaScript and Jquery Set. 1. ed.
New York: Wiley, 2014.
TERUEL, Evandro Carlos. HTML 5: guia prático. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
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Código Nome e r Crédito / /
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Algoritmos e
2 6 II
AED Estruturas de 4 80 60
0 0 I
Dados
EMENTA
Conceitos: algoritmos, estruturas de dados, tipo abstrato de dados, complexidade;
Algoritmos de ordenação; Vetores e Listas; Pilhas e Filas; Árvores Binárias;
Hashing; Grafos.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de Estrutura de Dados:
○ Algoritmos
○ Tipos Estruturas de dados,
○ Tipo abstrato de dados,
○ Complexidade
2. Algoritmos de Ordenação
○ Selection Sort
○ Insertion Sort
○ Bubble Sort
○ Merge Sort
○ Quick Sort
○ Heapsort
○ Outros algoritmos de Ordenação
3. Vetores e Listas
○ Vetores
○ Lista
○ Listas encadeadas
○ Listas duplamente encadeada
○ Lista Circular
○ Listas Ordenadas
○ Implementação de Listas e Vetores
○ Outros tipos de listas
4. Pilhas e Filas
○ Diferença entre Pilhas e Filas
○ Formas de Implementação de Pilhas e Filas
○ Vantagens e Desvantagens
5. Árvores
○ Tipos de Árvores
○ Árvores Binárias
○ Busca em Árvores
○ Implementação de Árvores
6. Hashing
○ Algoritmos de Hashing
7. Grafos
○ Grafos Direcionados
○ Grafos Não-Direcionados
○ Implementação de Grafos
183
Bibliografia básicas
GOODRICH, Michael T., TAMASSIA, Roberto. Estruturas de Dados & Algoritmos
em Java. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
CELES, Waldemar. Introdução à Estruturas de Dados com técnicas de
programação em C. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
ASCENCIO, Ana.; ARAÚJO, Graziela. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da
complexidade e implementações em Java e C/C++. 1. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2010.
Bibliografia complementares
GRONER, Loiane; KINOSHITA, Lúcia A. Estruturas De Dados e Algoritmos Com
Javascript. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2019.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
CORMEN, Thomas H. Desmistificando Algoritmos. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
GRONE, Loiane; KINOSHITA, Lucia A. Estruturas de Dados e Algoritmos em
Javascript: Aperfeiçoe Suas Habilidades Conhecendo Estruturas de Dados e
Algoritmos Clássicos em JavaScript. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2017.
BIANCHI, Francisco. Estrutura de Dados e Técnicas de Programação. 1. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2014.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
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Código Nome e r Crédito / /
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Inteligência 4 4 II
IA 4 80 60
Artificial 0 0 I
EMENTA
Introdução a IA e Sistemas Inteligentes; Teoria da Aprendizagem Automática ;
Paradigmas e Problemas; Representação de Conhecimento e Métodos de Busca
Heurísticas ; Sistemas Especialistas; Sistemas Baseados em Regras; Árvores de
Decisão; Sistemas com Lógica difusa (Fuzzy-Systems); Aprendizado Estatístico
(Bayesiano); Redes Neurais Artificiais; Agentes e Sistemas Multi-Agentes;
Computação Evolutiva; Aplicação de Inteligência Artificial.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
185
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Introdução a IA e Sistemas Inteligentes
● Teoria da Aprendizagem Automática
● Paradigmas e Problemas
● Representação de Conhecimento e Métodos de Busca Heurísticas
● Sistemas Especialistas
● Sistemas Baseados em Regras
● Árvores de Decisão
● Sistemas com Lógica difusa (Fuzzy-Systems)
● Aprendizado Estatístico (Bayesiano)
● Redes Neurais Artificiais
● Agentes e Sistemas Multi-Agentes
● Computação Evolutiva
● Aplicação de Inteligência Artificial
Bibliografia básicas
RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2013.
FACELI, Katti; LORENA, Ana Carolina; GAMA, João; CARVALHO, André C. P. L. F.
de. Inteligência Artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
COPPIN, Bem. Inteligência Artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia complementares
LUGER, George. Inteligência artificial. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
LIMA, Isaías; PINHEIRO, Carlos A. M.; SANTOS, Flávia A. Oliveira. Inteligência
Artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
ARTERO, Almir Olivette. Inteligência Artificial: teórica e prática. 1. ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2009.
BUCKLAND, Mat. Programming Game AI by Example. 1. ed. Burlington: Jones &
Bartlett Learning, 2004.
Quarto Período
186
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
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c c
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Aprendizagem 4 4 I
AM 4 80 60
de máquina 0 0 V
EMENTA
Conceituar aprendizagem de máquina (Definição de Big Data, Análise Descritiva x
Análise Preditiva); Papéis da Estatística e Mineração de Dados para a
aprendizagem de máquina; Modelos de aprendizado (Aprendizagem
Supervisionada, Não Supervisionada, Aprendizagem por Reforço e Deep Learning);
Preparação dos dados; Usar aprendizagem de máquina para prover soluções para
problemas de negócios.
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bibliografia básicas
MCKINNEY, Wes. Python Para Análise de Dados: Tratamento de Dados com
Pandas, NumPy e Ipython. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2018.
MUELLER, John Paul; MASSARON, Luca. Aprendizado de Máquina para Leigos.
1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
GRUS, Joel. Data Science do zero. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016
Bibliografia complementares
BENGIO, Yoshua; GOODFELLOW, Ian J.; COURVILLE, Aaron. Deep Learning. 1.
ed. Cambridge, MA, USA: The MIT Press, 2018.
GÉRON, Aurélien. Hands-On Machine Learning with Scikit-Learn and
TensorFlow: Concepts, Tools, and Techniques to Build Intelligent Systems. 1. ed.
Sebastopol: O'Reilly Media, 2017.
YUXI LIU. Python Machine Learning By Example. 1. ed. Birmingham: Packt
Publishing, 2017.
RASCHKA, Sebastian. Python machine learning. 2. ed. Birmingham: Packt
Publishing Ltd, 2017.
CHOLLET, Francois. Deep Learning with Python . 1. ed. Shelter Island: Manning
Publications, 2018.
188
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Desenvolviment
3 5 I
DWEBII o de Sistemas 4 80 60
0 0 V
Web II
Desenvolvimento de
Pré-requisitos Co-Requisitos Não tem
Sistemas Web I.
189
EMENTA
Introdução a aplicações web; Framework de desenvolvimento Web – Model;
Framework de desenvolvimento Web – Views; Framework de desenvolvimento Web
– Templates; Tópicos relevantes para desenvolvimento de aplicações web do lado
do servidor.
METODOLOGIA
A fim de obter sucesso no processo de ensino-aprendizagem, buscar-se-á lançar
mão de combinações dos seguintes recursos:
● Aulas expositivas e dialogadas;
● Seminários;
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos individuais e/ou em equipe.
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Introdução a aplicações web:
○ Como funcionam;
○ Protocolo HTTP: métodos POST e GET.
● Tópicos relevantes
○ Segurança
○ Gestão de usuários
○ Implantação (deploy) do sistema
190
Bibliografia básicas
SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Servlets & JSP. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.
ELMAN, Julia; LAVIN, Mark. Django Essencial. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
MELO, Alexandre Altair de. Programação Java para a Web. 2 ed. São Paulo:
Novatec, 2015.
Bibliografia complementares
WALLS, Craig. Spring in Action. 4. ed. Shelter Island: Manning Publications, 2014.
ARAÚJO, Everton Coimbra. ASP.NET Core MVC: Aplicações modernas em
conjunto com o Entity Framework. 1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2018.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. 4. ed. São
Paulo: Novatec, 2018.
COSMINA, Iuliana; HARROP, Rob; SCHAEFER, Chris. Pro Spring 5: An In-Depth
Guide to the Spring Framework and Its Tools. 5. ed. New York: Apress, 2017.
QUEIRÓS, Ricardo; PORTELA, Filipe. Introdução ao Desenvolvimento Moderno
Para a Web: do Front-End ao Back-End: uma visão global!. 1. ed. Lisboa: FCA,
2018.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Metodologia
6 2 I
MCA Científica 4 80 60
0 0 V
Aplicada
EMENTA
Teoria dos documentos conhecidos; Pesquisa Científica; A prática da leitura; O
fichamento e o resumo; Trabalhos Científicos; As referências bibliográficas; A
elaboração do projeto de pesquisa.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos individuais ou em
grupo, estudos dirigidos, resenhas críticas, resumo de artigos, relatórios de visitas
técnicas, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bibliografia básicas
WAZLAWICK, Raul. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementares
MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: Orientações e Normas para a
Elaboração de Projetos, Monografias e Artigos Científicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e
Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
193
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis;
metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, 2009.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Sistemas 4 4 I
SD 4 80 60
Distribuídos 0 0 V
EMENTA
Middleware. Objetos Distribuídos. Java RMI. OMG CORBA. Sincronização e
Concorrência. Segurança em Sistemas Distribuídos. Tópicos Avançados em
Sistemas Distribuídos. Programação concorrente. Seção Crítica. Semáforo.
Monitores. Canais. Algoritmos Distribuídos. Consenso.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Middleware.
● Objetos Distribuídos.
● Java RMI.
● OMG CORBA.
● Sincronização e Concorrência.
● Segurança em Sistemas Distribuídos.
● Tópicos Avançados em Sistemas Distribuídos.
● Programação concorrente.
195
● Seção Crítica.
● Semáforo.
● Monitores.
● Canais.
● Algoritmos Distribuídos.
● Consenso.
Bibliografia básicas
TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN. Sistemas distribuídos: princípios e
paradigmas. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
RIBEIRO, Uirá. Sistemas distribuídos: desenvolvendo aplicações de alta
performance no Linux. 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.
DANTAS, Mário. Computação distribuída: redes, grids e clusters
computacionais. 1. ed. Rio de janeiro: Axcel Books, 2005.
Bibliografia complementares
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed Systems:
concepts and design. 4. ed. New York: Pearson Education, 2005.
MYERSON, Judith M. The complete book of middleware. New York: Auerbach
Publication, 2002.
BEN-ARI, M. Principles of Concurrent and Distributed Systems. 2. ed. Boston:
Addison-Wesley, 2006.
COOK, Shane. CUDA Programming: A Developer's Guide to Parallel Computing
with GPUs (Applications of Gpu Computing. 1. ed. Morgan Kaufmann Publishers.
2012.
SANDERS, Jason; KANDROT, Edward. CUDA By Example: An Introduction To
General-Purpose GPU Programming. 1. ed. Boston: Addison-Wesley, 2010.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Sistemas 4 4 I
SO 4 80 60
Operacionais 0 0 V
EMENTA
Conceitos Básicos; Tipos de Sistemas Operacionais; Sistemas Multiprogramáveis;
Processo; Comunicação entre Processos; Problemas de Compartilhamento de
Recursos; Solução para os problemas de compartilhamento; Problemas de
Sincronização; Soluções de Software; Deadlock; Gerência do Processador;
Escalonamento Preemptivo. Gerência de Memória; Sistema Operacional DOS /
Windows. Sistemas baseados no UNIX. Orquestração de Containers.
METODOLOGIA
A fim de obter sucesso no processo de ensino-aprendizagem, buscar-se-á lançar
mão de combinações dos seguintes recursos:
● Aulas expositivas e dialogadas;
● Seminários;
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos individuais e/ou em equipe.
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos Básicos:
a. Introdução;
b. Histórico.
c. Conceitos de Hardware e Software.
2. Tipos de Sistemas Operacionais:
a. Introdução; Monoprogramáveis / Monotarefa;
b. Multiprogramáveis / Multitarefa.
3. Sistemas Multiprogramáveis:
a. Introdução;
b. Interrupção e Exceção;
c. Operação de Entrada / Saída; Buffering;
d. Spooling;
e. Reentrância;
f. Proteção do Sistema.
4. Processo:
a. Introdução;
b. Modelo de Processo;
c. Estados do Processo;
d. Mudanças de Estado do Processo;
e. Subprocesso e Thread.
5. Comunicação entre Processos:
a. Introdução;
b. Especificação de Concorrência em programas;
c. Problemas de Compartilhamento de Recursos;
d. Solução para os problemas de compartilhamento;
e. Problemas de Sincronização;
198
f. Soluções de Software; Deadlock.
6. Gerência do Processador:
a. Introdução;
b. Critérios de Escalonamento;
c. Escalonamento Não-Preemptivo;
d. Escalonamento Preemptivo.
7. Gerência de Memória:
a. Introdução;
b. Alocação Contígua Simples;
c. Alocação Particionada;
d. Swapping;
e. Memória Virtual.
8. Orquestração de Containers.
9. Sistema Operacional Windows.
10. Sistema Operacional baseado no Unix
Bibliografia básicas
TANENBAUM, Andrew S.; Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2.
São Paulo: Bookman, 2006.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da
Silva. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2004.
TANENBAUM, Andrew S.; Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2004.
Bibliografia complementares
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NEGUS, Christopher; BRESNAHAN, Christine. Linux a Bíblia. 1. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2014.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. 9. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
MORENO, Daniel. Certificação Linux LPIC-1. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2016.
NEMETH, Evi. et al. UNIX system administration handbook. London: Prentice
Hall, 2007.
Quinto Período
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Introdução ao
trabalho de
ITCC 2 0 2 40 30 V
conclusão de
curso
EMENTA
Definir um problema de pesquisa e/ou desenvolvimento e/ou inovação. Desenvolver
projeto de investigação científica. Apresentar um anteprojeto (proposta) de uma
monografia ou artigo; Realizar o levantamento bibliográfico de um tema proposto
para monografia ou artigo.
METODOLOGIA
A fim de obter sucesso no processo de ensino-aprendizagem, buscar-se-á lançar
mão de combinações dos seguintes recursos:
● Aulas expositivas e dialogadas;
● Seminários;
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos individuais e/ou em equipe.
AVALIAÇÃO
Trabalhos e projetos individuais ou em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REVISÃO DE METODOLOGIA DA PESQUISA
TIPOS DE TCC
● Monografia clássica ou tradicional
● Monografia aplicada
● Artigo científico
ANTEPROJETO
Bibliografia básicas
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho
Científico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de Conclusão de Curso. 1. ed. São Paulo:
Cengage, 2010.
WAZLAWICK, Raul. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Bibliografia complementares
ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como Fazer
Monografias - Tcc - Dissertações – Teses. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de
Curso. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: Orientações e Normas para a
Elaboração de Projetos, Monografias e Artigos Científicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e
Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de
Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Mineração de 4 4
MD 4 80 60 V
Dados 0 0
EMENTA
Introdução à mineração de dados. Caracterização do processo de Mineração de
Dados. Etapas operacionais do Processo. Problemas de Classificação. Problemas
de Regressão. Problemas de Agrupamento. Seleção de atributos. Modelos
BioInspirados. Mineração de Grafos.Big Data.
METODOLOGIA
A fim de obter sucesso no processo de ensino-aprendizagem, buscar-se-á lançar
mão de combinações dos seguintes recursos:
● Aulas expositivas e dialogadas;
● Seminários;
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos individuais e/ou em equipe.
AVALIAÇÃO
Prova escrita ou prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos
individuais ou em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO À MINERAÇÃO DE DADOS
● Perspectivas sobre processos de extração de conhecimento
TAREFAS PRIMÁRIAS
● Classificação
● Regressão
● Agrupamento
● Composição de tarefas
TÓPICOS COMPLEMENTARES
● Mineração de Grafos
● Big Data
Bibliografia básicas
GOLDSCHMIDT, Ronaldo; BEZERRA, Eduardo; PASSOS, E. Data mining:
conceitos, técnicas, algoritmos, orientações e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
AMARAL, Fernando. Aprenda Mineração de dados: teoria e prática. 1. ed. Alta
Books, 2016.
SILVA, Leandro Augusto; PERES, Sarajane Marques; BOSCARIOLI, Clodis.
Introdução à Mineração de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Bibliografia complementares
203
HAN, Jiawei; PEI, Jian; KAMBER, Micheline. Data mining: concepts and
techniques. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GRUS, Joel. Data Science do zero: Primeiras regras com o Python. 1. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books
2018.
GOLDSCHMIDT, Ronaldo, PASSOS, Emmanuel. Data mining: um guia Prático. 1.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SQUIRE, Megan. Mastering Data Mining with Python: Find patterns hidden in your
data. 1. ed. Birmingham, Packt Publishing, 2016.
WITTEN, Ian H.; FRANK, Eibe; Frank, Mark A. Data Mining: Practical Machine
Learning Tools and Techniques. 3. Morgan Kaufmann, 2011.
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C.H. Período
Semanal (H/A) Crédit TOTA TOTAL
os L
204
T P (H (H
e r / /
ó á A) R)
ri ti
c c
a a
Projeto de
1 3
PWEB Desenvolvimento 2 40 30 V
0 0
de Sistemas Web
Desenvolvimento de
Pré-requisitos Co-Requisitos Não tem
Sistemas Web II
EMENTA
Definição do tema do trabalho (software Web). Planejamento e produção de
artefatos de projeto conforme visto nas disciplinas anteriores. Desenvolvimento do
Software utilizando técnicas de Especificação, Análise e Projeto Orientado a
Objetos. Desenvolvimento de acesso a banco de dados. Construção de Relatório
Técnico sobre o projeto.
METODOLOGIA
Considerando o objetivo de desenvolver um produto de software ao final do
componente curricular, a abordagem a ser empregada é o desenvolvimento de
projetos em equipe, que serão acompanhados e orientados pelo docente
responsável pelo componente curricular.
AVALIAÇÃO
Conforme a metodologia de ensino-aprendizagem empregada, será realizada
avaliação compondo critérios qualitativos e quantitativos como: produtos
intermediários concluídos, apresentações dos produtos ao final de cada unidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DEFINIÇÃO DO TEMA DO PROJETO
● Levantamento de problemas relevantes para a equipe
● Seleção do problema a ser abordado
● Proposta de solução a ser desenvolvida
PLANEJAMENTO DO PROJETO
● Articulação da equipe sobre aspectos do trabalho em grupo
● Criação de documentos de planejamento
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Teste de 4 4
TS 4 80 60 V
Software 0 0
EMENTA
Fundamentos de teste, Verificação e Validação, Teste durante o ciclo de
vida,Técnicas estáticas, Técnicas de modelagem, Gerenciamento de teste,
Ferramentas de suporte ao teste.
METODOLOGIA
A fim de obter sucesso no processo de ensino-aprendizagem, buscar-se-á lançar
mão de combinações dos seguintes recursos:
● Aulas expositivas e dialogadas;
● Seminários;
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos individuais e/ou em equipe.
AVALIAÇÃO
Prova escrita ou prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos
individuais ou em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FUNDAMENTOS DE TESTE
● Porque é necessário realizar testes de software?
● Princípios de teste
● Fundamentos do processo de testes
VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
● Modelos de desenvolvimento de software
● Níveis de teste
● Tipos de teste
TÉCNICAS ESTÁTICAS
● Revisões e o processo de testes
207
● Processo de revisão
● Análise estática por ferramentas
TÉCNICAS DE MODELAGEM
● Identificação de condições de teste
● Preparação de casos de teste
● Técnicas de design de testes
GERENCIAMENTO DE TESTE
● Organização dos testes
● Gerência de configuração
● Gerência de incidentes
Bibliografia básicas
ANICHE, Mauricio. Testes automatizados de software: um guia prático. 1. ed. São
Paulo: Casa do Código, 2015.
MALDONADO, Jose. Automatização de Teste de Software com Ferramentas de
Software Livre. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018
MOLINARI, Leonardo. Inovação e Automação de Testes de Software. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia complementares
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. São Paulo: Pearson Education,
2011.
GRAHAM, Dorothy; VEENENDAAL, Erik; EVANS, Isabel; BLACK, Rex.
Foundations of Software Testing: ISTQB Certification. 1. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
SPILLNER, Andreas; SCHAEFER, Hans; LINZ, Tilo. Software Testing
Foundations: A Study Guide for the Certified Tester Exam. 1. ed. Sebastopol:
O’Reilly, 2011.
MORGAN, Peter; SAMAROO, Angelina. Software Testing: An ISTQB-ISEB
Foundation Guide. 1 ed. BCS, 2010.
MOLINARI, Leonardo. Testes de Aplicações Mobile: qualidade, desenvolvimento
em apps móveis. 1. ed. São Paulo: Érica, 2017.
Sexto Período
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Gerenciamento 8 0 V
GPROJ 4 80 60
de Projetos 0 0 I
EMENTA
Introdução a Gerenciamento de Projeto: Conceitos e Definições; Ciclo de vida de
um projeto; Áreas de Conhecimento de um Projeto; Aplicação dos Conceitos de
Gerência de Projetos.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DEFINIÇÕES
● Aplicações, desafios e oportunidades;
● Conceitos e definições;
● Estratégias e estrutura organizacionais para projetos;
● Processos de gerenciamento de projetos;
● Estruturação de um projeto;
● Mapeamento e gerenciamento de cenários;
ÁREAS DE CONHECIMENTO
● Gerenciamento da integração;
● Gerenciamento do escopo;
● Gerenciamento do tempo;
● Gerenciamento dos custos;
● Gerenciamento da qualidade;
● Gerenciamento dos recursos humanos;
● Gerenciamento da comunicação;
● Gerenciamento dos riscos;
● Gerenciamento das aquisições;
● Gerenciamento das partes interessadas;
Bibliografia básicas
TORRES, Luis Fernando. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. 1. ed.
São Paulo: Elsevier, 2013.
FREITAS, Carlos Augusto. Certificação CAPM. 1. ed. São Paulo: Brasport, 2012.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia de Conhecimento em
210
Gerenciamento de Projetos : Guia PMBOK. 6. ed. Filadélfia: PMI, 2018.
Bibliografia complementares
BAUMOTTE , Ana Cláudia Trintenaro et al. Gerenciamento de Pessoas em
Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013.
KERZNER, Harold R.; GIORDANI, Fábio. Gestão de Projetos: As Melhores
Práticas. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2016.
PRESSMAN, Roger; MAXIM, Bruce. Engenharia de Software: uma abordagem
profissional. 8. ed. São Paulo: McGraw, 2016.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR, Roque. Fundamentos de Gestão
de Projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2018.
SNYDER, Cynthia Stackpole; FURMANKIEWICZ, Edson. Guia de templates para
gerenciamento de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Metodologia da 1 5 V
MPE 3 60 45
Pesquisa 0 0 I
212
Introdução ao Trabalho de
Pré-requisitos Co-Requisitos Não tem
Conclusão de Curso
EMENTA
Orientação e acompanhamento da escrita da monografia ou artigo.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEORIA DOS DOCUMENTOS CONHECIDOS
● Tipos de conhecimento: Empírico, filosófico, religioso, técnico e cientifico
● Diferenças entre os tipos de conhecimento
● Conceito de ciência: Concepções racionalistas (hipotético-dedutivo) e
empirista (hipotético-indutivo)
PESQUISA CIENTÍFICA
● Pesquisa geral e suas etapas
● Técnicas de pesquisas: Pesquisa documental e bibliográfica
● Passos para realização de uma pesquisa
A PRÁTICA DA LEITURA
● Conceito e tipos de leitura.
● Requisitos básicos para a leitura.
● Leitura interpretativa e leitura crítica
O FICHAMENTO E O RESUMO
● Fichas de leitura: Transcrição, resumo, comentário. Textos, discurso,
contexto, intertexto
● Elementos estruturais do texto
213
● Argumentação e senso crítico: Marcas linguísticas da argumentação
TRABALHOS CIENTÍFICOS
● Tipologia e caracterização
● A monografia ou trabalho de conclusão de curso - TCC
● Precondição para a elaboração do trabalho monográfico
A PARÁFRASE:
● Conceitualização
● Tipos de paráfrase
AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
● Citações de livros, monografias, periódicos, teses, dissertações,
documentos eletrônicos e outros similares
● Expressões latinas e abreviaturas
● Notas do texto, de rodapé e de fim de capítulo
Bibliografia básicas
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de Conclusão de Curso. 1. ed. São Paulo:
Cengage, 2010.
WAZLAWICK, Raul. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Bibliografia complementares
ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como Fazer Monografias -
Tcc - Dissertações – Teses. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso.
9. ed. Petrópolis: VOZES, 2015.
MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: Orientações e Normas para a
Elaboração de Projetos, Monografias e Artigos Científicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e
Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária C. H. C.H. Período
Semanal (H/A) TOTAL TOTAL
T P ( (H
Nº. de
e r H/ /
Código Nome Crédito
ó á A R)
s
ri ti )
c c
a a
Segurança da 6 2 V
SINFO 4 80 60
Informação 0 0 I
EMENTA
A necessidade de sistemas seguros; Princípios de Segurança no Desenvolvimento
de Software; Arquitetura de sistemas seguros; Técnicas seguras de codificação;
Boas práticas; Segurança em redes de computadores; Firewalls, VPN , IDS/IPS,
Tipos de Ataques e Técnicas Hacking.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Introdução à Segurança da Informação;
● Conceitos e Princípios de Segurança da Informação;
● A Segurança e o Ciclo de Vida da Informação;
● Classificação e Controle dos Ativos de Informação;
● Aspectos Humanos da Segurança da Informação;
● Segurança do Ambiente Físico e Lógico;
● A Segurança no desenvolvimento de sistemas;
● Arquitetura de sistemas seguros;
● Segurança em Redes de Computadores;
● Controle de Acesso;
● A Organização da Segurança;
● A Segurança no Contexto da Governança de TI;
● Norma NBR ISO/IEC 27002:2005;
● Chaves;
● Criptografia Simétrica e Assimétrica;
● Envelope Digital;
● Resumos de Mensagem;
● Assinatura Digital;
● Infraestrutura de Chaves Públicas;
● Técnicas de autenticação para controle de acesso;
● Processo de Autenticação;
● Mídias de Armazenamento: Smart Card, Token, CD Cards;
● Biometria: Impressão Digital, Reconhecimento de Íris, Padrão de Retina;
● Técnicas Hacking;
● Política de Segurança.
Bibliografia básicas
216
NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em
ambientes corporativos. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.
SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. 3.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
WEIDMAN, Georgia. Testes de Invasão. 1. São Paulo: Novatec, 2014.
Bibliografia complementares
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
SCAMBRAY, Joel; SHEMA, Mike. Segurança contra hackers: aplicações web. São
Paulo: Futura, 2003.
SEITZ, Justin. Black Hat Python. 1. São Paulo: Novatec, 2015.
MORENO, Daniel. Introdução ao Pentest. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
DUFFY, Christopher. Aprendendo Pentest com Python. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2016.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Programação
para 4 4 V
PDMOV 4 80 60
Dispositivos 0 0 I
Móveis
EMENTA
Ambientes e linguagens de programação para desenvolvimento de sistemas para
dispositivos móveis. Banco de dados móvel e persistência de dados. Frameworks.
Comunicação e transmissão de dados. Configurações e instalação de aplicativos.
Recursos disponíveis e requisitos básicos.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
● Introdução ao Desenvolvimento de Dispositivos Móveis;
● Frameworks de desenvolvimento;
SERVIÇOS
218
● Intents e Services;
● Armazenamento e recuperação de dados;
● Redes e Web Services;
● Telefonia e SMS;
● Notificações e alarmes;
ELEMENTOS DA INTERFACE
● Interfaces de usuário;
● Gráficos e animação;
● Multimídia;
● AppWidgets;
● Detecção da localização geográfica;
● Desenvolvimento avançado;
INTEGRAÇÕES
● Bluetooth e sensores;
● Linkedin integration;
● Desenvolvimento web android;
● Mapas e geocodificação;
Bibliografia básicas
MEDNIEKS, Zigurd; DORNIN, Laird; MEIKE, G. Blake; NAKAMURA,
Masumi. Programando o Android. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2012.
LEE, Wei-Meng. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android.
1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.
RESENDE, Kassiano. Kotlin com Android: Crie aplicativos de maneira fácil e
divertida. 1. São Paulo: Casa do Código, 2018.
Bibliografia complementares
DAWN, Griffiths. Use a Cabeça! Desenvolvendo para Android. 1. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2016.
LECHETA, Ricardo R. Android Essencial: Edição Resumida do Livro Google
Android. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2016.
GOIS, Adrian. Ionic Framework: Construa aplicativos para todas as plataformas
mobile. 1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2017.
JEMEROV, Dmitry; ISAKOVA, Svetlana. Kotlin em ação. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2017.
MACHADO, Diogo. Cordova avançado e PhoneGap. 1. ed. São Paulo: Casa do
Código. 2018.
Optativas
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
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V
Tópicos
o
Especiais em 4 4
TESO 4 80 60 u
Sistemas 0 0
V
Operacionais
I
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
220
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Novos tipos de Sistemas Operacionais;
● Estudos de construção de Sistemas Operacionais;
● Experimentos com as novas abordagens de Sistemas Operacionais.
Bibliografia básicas
TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Van. Sistemas operacionais: projeto e
implementação. 2. São Paulo: Bookman, 2006.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da
Silva. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2004.
TANENBAUM, Andrew S.; Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2004.
Bibliografia complementares
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NEGUS, Christopher; BRESNAHAN, Christine. Linux a Bíblia. 1. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2014.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. 9. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
MORENO, Daniel. Certificação Linux LPIC-1. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2016.
NEMETH, Evi. et al. UNIX system administration handbook. London: Prentice
Hall, 2007.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
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Código Nome e r Crédito / /
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Tópicos V
Especiais em o
4 4
TESE 4 80 60 u
Sistemas 0 0
V
Embarcados I
EMENTA
Introdução a Sistemas Embarcados; Novos tipos de Sistemas Embarcados;
Desenvolvimento de Sistemas Embarcados; Mecanismos Emergentes em Sistemas
Embarcados; Estudos Avançados sobre Sistemas Embarcados.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
222
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Novos tipos de Sistemas Operacionais;
● Estudos de construção de Sistemas Operacionais;
● Experimentos com as novas abordagens de Sistemas Operacionais.
Bibliografia básicas
ALMEIDA, Rodrigo Maximiano Antunes de; MORAES, Carlos Henrique Valério de;
SERAPHIM, Thatyana de Faria Piola. Programação de Sistemas Embarcados:
Desenvolvendo Software para Microcontroladores em Linguagem C. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
SCHNEIDER, A.; SOUZA, F. Sistemas Embarcados: Hardware e Firmware na
Prática. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
BANZI, Massimo; SHILO, Michael. Primeiros Passos com o Arduino. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2015.
Bibliografia complementares
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. 1. ed. New York: Wiley, 2002.
BATRINU, Catalin. Projetos de Automação Residencial com ESP8266. 1. ed. São
Paulo: Novatec, 2018.
MONK, Simon. Programação com Arduino: Começando com Sketches. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2017.
PEREIRA, Fábio. Tecnologia ARM: Microcontroladores de 32 Bits. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
JAVED, Adeel; ADAS, Cláudio José. Criando Projetos com Arduino Para a
Internet das Coisas: Experimentos com Aplicações do Mundo Real. um guia para
o entusiasta de arduino ávido por aprender. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2017.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
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Tópicos V
Especiais em o
4 4
TEIA 4 80 60 u
Inteligência 0 0
V
Artificial I
EMENTA
Abordagens Emergentes na área; Aplicações de Inteligência Artificial;
Representação do Conhecimento; Estudos Avançados sobre Inteligência Artificial.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
224
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Novidades na Inteligência Artificial;
● Estudos de construção de sistemas com Inteligência Artificial;
● Experimentos com as novas abordagens utilizadas em Inteligência
Artificial.
Bibliografia básicas
Russell, S. e Norvig, P. Inteligência Artificial. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
FACELI, Katti; LORENA, Ana Carolina; GAMA, João; CARVALHO, André C. P. L. F.
de. Inteligência Artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina. 1. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
COPPIN, Bem. Inteligência Artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia complementares
LUGER, George. Inteligência artificial. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
LIMA, Isaías; PINHEIRO, Carlos A. M.; SANTOS, Flávia A. Oliveira. Inteligência
Artificial. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
ARTERO, Almir Olivette. Inteligência Artificial: teórica e prática. 1. ed. São Paulo:
Livraria da Física, 2009.
BUCKLAND, Mat. Programming Game AI by Example. 1. ed. Burlington: Jones &
Bartlett Learning, 2004.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
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Tópicos V
Especiais em o
5 3
TEES 4 80 60 u
Engenharia de 0 0
V
Software I
EMENTA
Novas metodologias e processos de Software; Estudos Avançados sobre
Engenharia de Software. Estudo de técnicas e linguagem de Programação.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Novidades na Engenharia de Software;
● Estudos de novas linguagens e técnicas de desenvolvimento de sistemas;
● Experimentos com as novas abordagens utilizadas em Engenharia de
Software.
Bibliografia básicas
CHEE, Brian J. S.; FRANKLIN JR. , Curtis. Computação em Nuvem Cloud
226
Computing: Tecnologias e Estratégia. 1. ed. São Paulo: MBooks, 2013.
TAURION, Cezar. Big Data. 1. São Paulo: Brasport, 2015.
PRESSMAN, Roger; MAXIM, Bruce. Engenharia de Software: Uma Abordagem
Profissional. 8. São Paulo: McGraw, 2016.
Bibliografia complementares
SCHNEIDEWIND, N. Computer, Network, Software, and Hardware Engineering
with
Applications. 1. ed. Hoboken: Wiley-IEEE Press, 2012.
ÖZSU, M. T.; VALDURIEZ, P. Principles of Distributed Database Systems. 3. ed.
Nova York: Springer, 2011.
QUANG HIEU VU; MIHAI LUPU; BENG CHIN OOI. Peer-to-Peer Computing. 1. ed.
Nova York: Springer. 2010.
LOPES, Sergio; SILVEIRA, Guilherme; SILVEIRA, Paulo. Introdução À Arquitetura
e Design de Software: uma visão sobre a plataforma java. 1. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
GUERREIRO, Sérgio. Introdução À Engenharia de Software. 1. ed. Lisboa: FCA,
2015.
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C.H. Período
227
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P (H (H
e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
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V
Tópicos o
4 4
TEE Especiais em 4 80 60 u
0 0
Eletrônica V
I
EMENTA
Introdução a Eletrônica; Novos tipos de fabricação eletrônica; Desenvolvimento de
componentes eletrônicos; Estudos Avançados sobre Eletrônica.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Novos tipos de fabricação de componentes eletrônicos;
● Estudos de construção de componentes eletrônicos;
● Experimento com novas abordagens de fabricação de eletrônicos.
Bibliografia básicas
PLATT, Charles. Eletrônica para Makers: Um manual prático para o novo
entusiasta de eletrônica. 1. São Paulo: Novatec, 2016.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Eletrônica Aplicada.
1. ed. São Paulo: Érica, 2007.
HETEM JUNIOR; Annibal. Eletrônica Básica para Computação. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia complementares
ADAS, Claudio Jose; HAGAN, Eric. Aprenda eletrônica com Arduino: Um guia
ilustrado de eletrônica para iniciantes. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2018.
228
VINCK, Marc de. Primeiros Passos com Soldagem. 1. ed. São Paulo: Novatec,
2018.
MALVINO, Albert P.; BATES, David J.; PERTENCE JR., Antonio. Eletrônica: v. 1.
8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
FRENZEL, Louis; PERTENCE JR., Antonio. Eletrônica Moderna: Fundamentos,
Dispositivos, Circuitos e Sistemas. 1. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
PLATT, Charles, ADAS, Cláudio José. Eletrônica Fácil. 1. ed. São Paulo: Novatec,
2018.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
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a a
TECD Tópicos 4 4 4 80 60 V
Especiais em 0 0 o
u
Ciências dos
229
V
Dados
I
EMENTA
Técnicas Emergentes na área de Ciências de Dados; Aplicações de Ciências dos
Dados; Estudos Avançados sobre técnicas de Ciências dos Dados.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Discussão sobre novos métodos de resolução de problemas utilizando
ciência dos dados;
● Estudos de novas linguagens e técnicas utilizadas em ciências dos dados;
● Experimentos com as novas abordagens em ciências dos dados.
Bibliografia básicas
FAWCETT, Tom; PROVOST, Foster. Data Science para negócios: o que você
precisa saber sobre mineração de dados e pensamento analítico de dados. 1. ed.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
GRUS, Joel. Data Science do zero: Primeiras regras com o Python. 1. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2018.
AMARAL, Fernando. Introdução a ciência de dados. 1ª ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2015
Bibliografia complementares
BOSCHETTI, Alberto; MASSARON, Luca. Python data science essentials. 3. ed.
Birmingham: Packt Publishing Ltd, 2018.
KUBBEN, Pieter; DUMONTIER, Michel; DEKKER, Andre. Fundamentals of Clinical
Data Science. 1. ed. New York: Springer, 2019.
KELLEHER, John D.; TIERNEY, Brendan. Data Science. 1. ed. Cambridge: MIT
Press, 2018.
BRUCE, Peter; BRUCE, Andrew. Practical Statistics for Data Scientists: 50
Essential Concepts. 1. ed. Sebastopol: O'Reilly Media, Inc, 2017.
MCKINNEY, Wes. Python Para Análise de Dados: Tratamento de Dados com
230
Pandas, NumPy e Ipython. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2018. .
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
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c c
a a
Tópicos V
Especiais em o
4 4
TEBD 4 80 60 u
Banco de 0 0
V
Dados I
EMENTA
Discussão sobre novos métodos e processos de armazenamento de dados;
Estudos de novas linguagens e técnicas de armazenamento de dados;
231
Experimentos com as novas abordagens de banco de dados;
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Discussão sobre novas abordagens utilizando Banco de Dados;
● Estudos de novas abordagens utilizadas em Banco de Dados;
● Experimentos com as novas abordagens de Banco de Dados.
Bibliografia básicas
ELMASRI , Ramez; NAVATHE , Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6.
São Paulo: Pearson, 2011.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. Porto Alegre: Artmed,
2008.
MANZANO, José Augusto N. G. Oracle Database 10g Express Edition: guia
básico de orientação e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia complementares
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: Projeto e Implementação. 3.
ed. São Paulo: Érica, 2014.
ALVES,William Pereira. Banco de Dados. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
TEOREY, Tobey J. Projeto e Modelagem de Banco de Dados 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
CABRAL, Alex de Lima; SANTANA FILHO, Ozeas Vieira; MARTELLI, Richard.
Modelagem e Banco de Dados. 2. ed. São Paulo: Senac SP, 2018.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
Tópicos V
Especiais em o
4 4
TERC 4 80 60 u
Redes de 0 0
V
Computadores I
EMENTA
Abordagens emergentes de comunicação em rede; Estudos Avançados sobre
Redes de Computadores. Desenvolvimento de aplicações em rede.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
233
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Discussão sobre novas abordagens utilizando Redes de Computadores;
● Estudos de novas abordagens utilizadas em Redes de Computadores;
● Experimentos com as novas abordagens de Redes de Computadores.
Bibliografia básicas
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 6. ed. Rio de Janeiro:
PEARSON, 2014.
EDUARDO, Magran. A Internet das Coisas. 1. ed. São Paulo: FGV, 2018.
KUROSE, James; ROSS, Keith W. F. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley 2013.
Bibliografia complementares
STEVAN JR, Sergio Luiz . Iot. Internet das Coisas: fundamentos e aplicações em
Arduino e NodeMCU. 1. ed. São Paulo: ERICA, 2018.
NADEAU, Thomas D.; GRAY, Ken. SDN: Software Defined Networks: an
authoritative review of network programmability technologies. 1. ed. New York:
O'Reilly Media, 2013.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de
computadores: das lans, mans e wans às redes ATM. 6. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
BUNGART, José Wagner Bungar. Projetos de redes de computadores: do
planejamento à implantação. São Paulo: SENAI-SP, 2018.
BUNGART, José Wagner. Redes de computadores: Fundamentos e protocolos
(Tecnologia da Informação). 1. ed. São Paulo: SENAI-SP, 2018.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
ri ti
c c
a a
V
Programação o
4 4
PFUN 4 80 60 u
Funcional 0 0
V
I
EMENTA
Introdução a Programação Funcional: O que é programação funcional,
Programação Procedural, Imperativa vs Programação Funcional e Declarativa,
Características e Benefícios, Funções Puras, Transparência referencial e o modelo
de substituição; Revisitando Recursão: Algoritmos Recursivos, Recursão de Cauda;
Avaliação de Funções: Avaliação Estrita, Avaliação Tardia, Composição; Tipos de
Dados: Tipos Soma e Tipos Produto, Tipos Recursivos, Pattern Matching,
Estruturas de Dados Funcionais; Funções: Funções de Alta Ordem, Composição de
Funções, Funções clássicas: Map, FlatMap, FoldLeft, FoldRight, Reduce, Filter
Monoids, Functors e Monads; Lidando com Erros: O modelo de exceções,
Vantagens e Desvantagens, Alternativas ao modelo de exceções; Programação
funcional na prática: Construindo um Parser, Introdução a Programação Funcional
Reativa, Motivação e Conceitos Básicos, Exemplos de Implementação, Outros
paradigmas de programação: Programação Lógica, Programação Multiparadigma.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
● Introdução a Programação Funcional: O que é programação funcional;
● Comparação entre Programação Procedural, Imperativa vs Programação
Funcional e Declarativa;
CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS
● Funções Puras;
● Transparência referencial e o modelo de substituição;
Bibliografia básicas
SÁ, Claudio Cesar de; SILVA, Márcio Ferreira da. Haskell: Uma abordagem
prática. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2006.
SCHADE, Gabriel. Programação funcional em .NET: Explore um novo universo.
1ed. São Paulo: Casa do Código, 2017.
WAMPLER, Dean. Programação Funcional Para Desenvolvedores Java. 1. ed.
236
São Paulo: O’Reilly / Novatec, 2012.
Bibliografia complementares
AYALA-RINCÓN, Mauricio; MOURA, Flávio Leonardo Cavalcanti de. Fundamentos
da Programação Lógica e Funcional: o princípio de resolução e a teoria de
reescrita. 1ª. ed. Brasília: UNB, 2014.
CHURCH, James. Getting Started with Haskell Data Analysis. 1. ed. Birmingham:
Packt Publishing, 2018.
BUONANNO, Enrico. Functional Programming in C#. 1. ed. New York: Manning,
2017.
OLIVEIRA, Alexandre Garcia de. Haskell: Uma introdução à programação funcional.
1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2017.
HUTTON, Graham. Programming in Haskell. 2. ed. São Paulo: Cambridge
University Press, 2016.
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Nº. de C. H. C.H. Período
Carga Horária
Crédito TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
s L
T P (H (H
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ó á A) R)
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Processos V
Ágeis de o
4 4
PADS 4 80 60 u
Desenvolvimen 0 0
V
to de Software I
EMENTA
Histórico breve da engenharia de software. Métodos ágeis; O manifesto ágil.
Princípios dos métodos de desenvolvimento ágil. Alguns métodos populares; O
modelo de desenvolvimento SCRUM. Ciclos de desenvolvimento. Papéis dos
membros do time. Artefatos. Principais fases de projeto. Ciclo iterativo; Estimativas
de tempo e esforço com planning poker; O gráfico de burndown. Alocação de
recursos e priorização de atividades; Acompanhamento. Stand-up meeting.
Reuniões periódicas com o cliente; Ferramentas de suporte ao desenvolvimento
ágil; Treino prático das habilidades adquiridas através da implementação de
projeto(s) pelos alunos.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
● Histórico breve da engenharia de software;
● Métodos ágeis e o manifesto ágil;
● Princípios dos métodos de desenvolvimento ágil. Alguns métodos
populares;
SCRUM
● O modelo de desenvolvimento SCRUM. Ciclos de desenvolvimento.
● Papéis dos membros do time. Artefatos. Principais fases de projeto. Ciclo
238
iterativo;
● Estimativas de tempo e esforço com planning poker;
● O gráfico de burndown. Alocação de recursos e priorização de atividades;
● Acompanhamento. Stand-up meeting. Reuniões periódicas com o cliente;
● Ferramentas de suporte ao desenvolvimento ágil;
PROJETOS
● Treino prático das habilidades adquiridas através da implementação de
projeto(s) pelos alunos.
Bibliografia básicas
SHORE, Warden. A Arte do Desenvolvimento Ágil. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
SUTHERLAND, Jeff. SCRUM: A arte de fazer o dobro de trabalho na metade do
tempo. 2. ed. Alfragide: LeYa, 2016.
PRIKLADNICKI, Rafael; WILL, Renato; MILANI, Fabiano. Métodos Ágeis para
Desenvolvimento de Software. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Bibliografia complementares
WILDT, Daniel et al. eXtreme Programming: práticas para o dia a dia no
desenvolvimento ágil de software. 1. ed. São Paulo: Casa do Código, 2015.
COSTA, Leandro. Engenharia de Software Essencial: um guia rápido com foco
em agile. 1. [s.l]: Independente, 2018.
HUMBLE, Jez; FARLEY, David. Entrega contínua: como entregar software de
forma rápida e confiável. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
POPPENDIECK, Mary; Tom Poppendieck. Lean Software Development: An Agile
Toolkit. 1ed.
São Paulo: Pearson, 2003.
HAMMARBERG, Marcus, SUNDEN, Joakim. Kanban in Action. 1. ed. Shelter
Island: Manning Publications, 2014.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
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V
Desenvolvimen o
4 4
DJOGO 4 80 60 u
to de Jogos 0 0
V
I
EMENTA
Histórico e Introdução; Tipos de jogos: Educativo, Ação, Estratégia, Aventura,
Passatempo, RPG, Clássicos , Esporte; Interface Gráfica: 2D, 3D, Scrolling,
Parallax Scrolling; Modelagem geométrica: Primitivas, Operações morfológicas,
Extrusão, Subdivisão de superfície; Texturas: Material, Vértice paint, UV Mapping;
Animação: Interpolação de frames, Animação por armature, Programação para
game engine; Áudio: Efeitos sonoros, Diálogos.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
240
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
● Histórico e Introdução;
● Tipos de jogos: Educativo, Ação, Estratégia, Aventura, Passatempo, RPG,
Clássicos , Esporte;
INTERFACE
● Interface Gráfica: 2D, 3D, Scrolling, Parallax Scrolling;
● Modelagem geométrica: Primitivas, Operações morfológicas, Extrusão,
Subdivisão de superfície;
● Texturas: Material, Vértice paint, UV Mapping;
ANIMAÇÃO
● Interpolação de frames
● Animação por armature
● Programação para game engine
ÁUDIO
● Efeitos sonoros
● Diálogos
Bibliografia básicas
CHANDLER, Heather M. Manual de Produção de Jogos Digitais. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de games. 1. ed. São Paulo: Cengage
Learning
2010.
Introdução ao desenvolvimento de games: entendendo o universo dos jogos. vol.
1. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia complementares
KINSLEY, Harrison; MCGUGAN, Will. Introdução ao Desenvolvimento de Jogos
em Python com PyGame. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos Para o Desenvolvimento de Jogos
Digitais. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
SHELDON, Lee. Desenvolvimento de personagens e narrativas para games. 1.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do Jogo: Fundamentos do Design de
Jogos. v. 1. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2012.
SIMÕES, Alberto. Introdução ao Desenvolvimento de Jogos com Unity. 1. ed.
Lisboa: FCA. 2017.
241
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
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Código Nome e r Crédito / /
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4 4
LIBR Libras 4 80 60 u
0 0
V
I
243
EMENTA
Definição de Libras, cultura e comunidade surda; Análise dos mitos e preconceitos
sobre do indivíduo surdo, a surdez e a Língua de Sinais; Acessibilidade; Direitos
das pessoas surdas; Aplicabilidade de vocabulário técnico no ambiente de trabalho
em Gestão de Turismo; Gramática da Libras.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
● Definição de Libras, cultura e comunidade surda;
● Análise dos mitos e preconceitos sobre do indivíduo surdo, a surdez e a
Língua de Sinais
ACESSIBILIDADE
● Direitos das pessoas surdas
LIBRAS
● Aplicabilidade de vocabulário técnico no ambiente de trabalho em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas
● Gramática da Libras
Bibliografia básicas
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Estudante. 8. ed.
Rio de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007.
BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. 1. ed. São Paulo: Global, 2011.
Bibliografia complementares
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller. Curso de Libras 1. 4. ed. Rio de
244
Janeiro: LSB Vídeo / Vozes, 2010.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller. Curso de Libras 2. 4. ed. Rio de
Janeiro: LSB Vídeo / Vozes, 2009.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
ALBRES, Neiva de Aquino. Ensino de Libras: aspectos históricos e sociais para a
formação didática de professores. 1. ed. Curitiba: Appris, 2016.
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária Nº. de C. H. C.H. Período
245
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P (H (H
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Língua o
6 2
PORT 4 80 60 u
Portuguesa 0 0
V
I
EMENTA
Tópicos de gramática: Padrões da escrita, Convenções ortográficas, Pontuação,
Concordância, Regência; Tópicos de leitura e produção de textos: Competências
necessárias à leitura e à produção de textos: competência linguística; Aspectos
discursivos textuais (Tema e intenção comunicativa); Progressão discursiva;
Paragrafação: organização e articulação de parágrafos (descritivos, narrativos,
argumentativos); Tipos textuais (descritivo, narrativo, argumentativo e injuntivo);
Gêneros textuais (especialmente os gêneros da esfera da Tecnologia da
Informação): elementos composicionais, temáticos estilísticos; Coesão
(identificação e utilização de elementos coesivos); Coerência (interna e externa).
Aula dialogada; Leitura dirigida;
246
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TÓPICOS DE GRAMÁTICA
● Padrões da escrita
● Convenções ortográficas
● Pontuação
● Concordância
● Regência
PARAGRAFAÇÃO
● organização e articulação de parágrafos descritivos, narrativos e
argumentativos
TIPOS TEXTUAIS
● Descritivo
● Narrativo
● Argumentativo
● Injuntivo
Bibliografia básicas
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de Texto: leitura e
Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
FARACO, C. TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 1. ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2016.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e pesquisa
científica. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
Bibliografia complementares
ANTUNES, Celso. Lutar com Palavras. 13. ed. São Paulo: Parábola, 2005.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é? Como se faz? 15. ed. São
Paulo: Loyola, 2002.
KOCH, Igendore Vilaça. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 1. ed. São
Paulo: Contexto, 2009.
KÖCHE, Vanilda Saltou et al. Leitura e produção textual: gêneros textuais do
argumentar e expor. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
KÖCHE, Vanilda Saltou et al. Leitura e produção textual: gêneros textuais de
relatar, narrar e descrever. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
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Código Nome e r Crédito / /
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V
Ergonomia de o
6 2
ERGOS 4 80 60 u
Software 0 0
V
I
EMENTA
Conceitos de Saúde, Segurança do Trabalho e Ergonomia; Ergonomia Aplicada a
Informática: Ergonomia e informática: conceito, objetivos e características;
Psicologia Cognitiva aplicada a interação homem-computador; Ergonomia de
software; Interação Homem Computador: Conceitos, objetivos e características;
Regras de boa interação com usuários; Interface e regras de bom design; Avaliação
e aplicação de ferramentas ergonômicas.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
249
INTRODUÇÃO
● Conceitos de Saúde, Segurança do Trabalho e Ergonomia;
● Ergonomia Aplicada à Informática: conceito, objetivos e características;
FERRAMENTAS ERGONÔMICAS
● Avaliação e aplicação de ferramentas ergonômicas.
Bibliografia básicas
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do
trabalho. 81. ed. São Paulo: LTR, 2018.
BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. 1. ed. São Paulo:
Editora Campus Elsevier, 2010.
Bibliografia complementares
GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.;DANIELLOU, François; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN,
A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. 4. ed.
São Paulo: Edgar Blücher, 2001.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Trad.
João Pedro Stein. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2004.
SILVINO A.; ABRAHÃO J. I.; SZNELWAR l. Introdução à ergonomia. São Paulo:
Blucher, 2017.
MORAES, Márcia Vilma G. Princípios Ergonômicos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
DANIELLOU, François. A Ergonomia em Busca de Seus Princípios: Debates
Epistemológicos. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2004.
DADOS DO COMPONENTE
C. H. C.H. Período
Carga Horária
TOTA TOTAL
Semanal (H/A)
L
T P Nº. de (H (H
Código Nome e r Crédito / /
ó á s A) R)
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c c
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V
Processamento o
4 4
PDI Digital de 4 80 60 u
0 0
Imagens V
I
EMENTA
Fundamentação, aplicações, representação e modelagem de imagens digitais;
Aquisição de imagens; Técnicas de realce e melhoria de imagens; Operações em
imagens; Filtragem em imagens; Segmentação de imagens; Descritores;
Fundamentos para um sistema de análise de imagens.
METODOLOGIA
Partir-se-á do pressuposto de que o processo de aprendizagem está ligado à
significação do conteúdo, e que está, necessariamente, implica em reflexão e
investigação na vinculação entre a teoria e a prática, e que se promoverá
situações de aprendizagem, baseadas na participação e no desenvolvimento do
251
poder crítico e criativo, desta forma propõe-se:
● Aulas expositivas;
● Seminários (texto, tema, artigos técnico/científico);
● Estudo em grupo e individual;
● Desenvolvimento de projetos
AVALIAÇÃO
Prova escrita e prática, apresentação de seminários, trabalhos e projetos individuais
ou em grupo, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Fundamentação, aplicações, representação e modelagem de imagens
digitais
○ Conceitos básicos;
○ Áreas de aplicação;
○ Componentes de um sistema de processamento e análise de
imagens
● Aquisição de Imagens e Técnicas de Realce e melhoria de imagens
○ Propriedades de uma imagem;
○ Armazenamento e representação;
○ Conversão de imagens;
● Operações em imagens
○ Operações morfológicas e matemáticas aplicadas ao contexto de
imagens;
○ Erosão, dilatação, abertura e fechamento;
○ Correção de iluminação;
● Filtragem em imagens
○ Convolução e Correlação;
○ Aplicação de filtros convolucionais;
● Segmentação de imagens
○ Aplicação de limiares globais e locais;
○ Segmentação por textura, contornos e regiões
● Descritores
○ Extração de características manuais em imagens;
● Fundamentos para um sistema de análise de imagens
○ Sistema de Visão Computacional;
○ Bibliotecas para tratamento de imagens;
Bibliografia básicas
GONZALEZ, Rafael .C., WOODS, Richard E. Processamento Digital de Imagens.
3. ed. Pearson Universidades, 1992.
BOVIK, Alan C. The essential guide to image processing. 2nd ed. London;
Boston: Academic Press/Elsevier, 2009. 853 p. + 1 CD-ROM
VELHO, Luiz, FRERY, Alejandro C., GOMES, Jonas. Image Processing for
Computer Graphics and Vision. 2.ed. Springer, 2008. 478 p.
DOS PRÉ-REQUISITOS
Para iniciar o Estágio Supervisionado o estudante deverá estar regularmente
matriculado, o cômputo da referida carga horária do estágio poderá ocorrer desde o
primeiro período do curso, atendendo ao que determina a Organização Acadêmica
Institucional no seu Capítulo XV, devendo o discente estar ciente aos horários
definidos para realização do estágio, que não poderão chocar com horário que o
estudante está matriculado na instituição.
DA INSCRIÇÃO
A inserção do discente no programa de estágio curricular poderá ocorrer
através de contatos realizados pelo próprio estudante com empresas da região que
ofereçam vagas ou através de oportunidades disponibilizadas pelas Coordenação de
Estágios e Egressos que indicará o estudante para as vagas disponibilizadas por
empresas parceiras a instituição.
Para formalização do estágio em outra instituição, de natureza jurídica pública
ou privada, é necessário a prévia celebração de convênio de concessão de estágios
entre o IFPE e a parte concedente.
DA FORMALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Para formalizar o estágio, o estudante deverá solicitar notificar a Coordenação
Relações Empresariais, Estágios e Egressos (CREE), com antecedência mínima de
15 dias antes da data em que se pretende iniciar as atividades. Neste processo deve
ser apresentado os seguintes documentos:
254
● Plano de atividades de estágio, conforme modelo disponibilizado pela CREE e
através do site;
● Termo de compromisso realizado entre o IFPE, a parte concedente e o seu
responsável legal, caso o estudante tenha menos de 18 anos.
DO ORIENTADOR
A Coordenação do Curso será a responsável por indicar um professor orientador ao
estudante após solicitações da CREE (informação com base na Resolução nº
55/2015), sempre observando a área de realização de estágio do discente.
Compete ao orientador:
DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 81/2011
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2o A elaboração do TCC deve ser visualizada integradamente como uma etapa imprescindível
à formação acadêmica do estudante, de acordo com a filosofia e objetivos dos Cursos Superiores
do IFPE.
TÍTULO II
DO CONCEITO E OBJETIVOS
Art. 3o O TCC constitui-se numa atividade acadêmica de pesquisa que representa uma
sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao perfil de formação do
curso, desenvolvido por meio de orientação, acompanhamento e avaliação docente.
Art. 4o O TCC é componente curricular obrigatório para fim de conclusão dos Cursos Superiores
deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio
curricular.
Parágrafo Único: Nos Cursos Superiores de Licenciatura, o TCC e o estágio supervisionado são
componentes curriculares obrigatórios.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
Parágrafo Único: O componente curricular Orientação para TCC, caso previsto, deverá constar na
Matriz Curricular e deverá ser computado na carga horária mínima do curso.
Art. 8o O TCC poderá ser apresentado no formato de monografia, artigo científico, relatório
analítico de pesquisa, projetos, dentre outros, de acordo com a natureza e finalidade do curso.
Art. 9o Os eixos temáticos de pesquisa pertinentes ao TCC deverão observar o perfil profissional
do curso, sendo esses definidos pelos docentes desse curso e sugeridos aos estudantes.
Art. 10 O TCC poderá ser uma atividade individual, em dupla ou em grupo, sendo, nesse último
257
caso, composto por, no mínimo 03 (três) e no máximo 04 (quatro) estudantes, quando a natureza do
curso assim o permitir e com autorização do docente-orientador.
Art. 11 O TCC deverá ter Ata de Registro assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante
avaliado.
TÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO
Art. 14 O docente-orientador do TCC deverá ser, obrigatoriamente, docente do IFPE, com titulação
mínima de especialista, podendo contar com a colaboração de outro profissional de área afim à do
Trabalho de Conclusão de Curso, podendo esse docente ser do IFPE ou de Instituição externa, o
qual atuará na condição de coorientador, sem ônus para a Instituição.
§1o Excepcionalmente, o estudante poderá ser orientado por docentes de outras instituições
públicas de Ensino Superior, quando não houver, no Campus, disponibilidade de docente na
temática escolhida; neste caso, o docente deverá ter titulação mínima de Mestre.
258
§2o A solicitação da orientação e da coorientação deverá ser encaminhada pelo estudante ao
Coordenador do Curso, para análise e parecer.
Art. 15 Cada docente-orientador só poderá orientar, no semestre letivo, até 03 (três) trabalhos
relacionados a desenvolvimento de TCC, no caso da educação presencial, e até 05 (cinco), no caso
de educação a distância.
Art. 19 A não entrega do TCC pelo(a) orientando(a), ou o não comparecimento dele(a) aos
encontros de orientação previamente definidos e acordados, bem como a não apresentação do
Trabalho em prazo previamente estipulado pela Coordenação do Curso, resultarão em sua
reprovação.
TÍTULO V
DA APRESENTAÇÃO
Art. 21 A apresentação pública do estudante deverá estar condicionada à aprovação prévia do TCC
pelo docente-orientador.
Art. 25 Cada membro da Banca Examinadora terá 10 (dez) minutos para tecer comentários sobre o
TCC.
TÍTULO VI DA BANCA
EXAMINADORA
Art. 26 A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) docentes, sendo 02 (dois) do
quadro do curso, dentre eles o orientador, e 01 (um) convidado externo ao curso.
Art. 28 Para compor a Banca Examinadora, é necessário que o convidado tenha titulação mínima
de Especialista, além de ser da área do Curso ou ter afinidade e interesse pelo tema ou objeto de
estudo.
Art. 30 A Banca Examinadora não será remunerada, porém todos os seus membros receberão uma
Declaração expedida e assinada pela Chefia de Departamento ou instância equivalente a que o
estudante esteja vinculado e pela Coordenação do curso.
Art. 31 A Banca Examinadora deverá receber da Coordenação do Curso a versão do TCC no prazo
máximo de 15 (quinze) dias de antecedência da data de apresentação do trabalho.
TÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
261
Art. 33 O processo de avaliação consiste no acompanhamento sistemático e contínuo do TCC pelo
docente-orientador e avaliação final pela Banca Examinadora.
Art. 34 A avaliação do TCC pela Banca Examinadora compreenderá a avaliação do trabalho escrito
e a apresentação oral.
Parágrafo Único: As Normatizações pertinentes aos incisos deste Artigo deverão ser definidas no
Projeto Pedagógico do Curso -PPC.
Art. 37 Na avaliação pertinente à apresentação oral do trabalho, preferencialmente, deverão ser
considerados os seguintes critérios:
Parágrafo Único: Serão assegurados, no caso de estudantes com deficiência, critérios e condições
adequadas à apresentação ou defesa do TCC.
Art. 38 A nota final do TCC deverá ser a média aritmética das notas atribuídas ao estudante pelos
membros da Banca Examinadora.
§1o Numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), o estudante estará aprovado no componente curricular
TCC, se obtiver nota mínima igual a 7,0 (sete), sendo essa aferida pela Banca Examinadora.
Art. 39 Não serão submetidos à avaliação da Banca Examinadora os trabalhos que desrespeitarem
as normas constantes neste Regulamento.
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 41 O presente Regulamento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho
Superior do IFPE.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 080/2012
Superiores do IFPE.
263
O Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco – IFPE, no uso das atribuições previstas no seu Regimento Interno e
considerando:
• Processo no 23295.009726.2012-97,
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
§1o A carga horária destinada às atividades complementares deverá ser definida no Projeto
Pedagógico do Curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais e outros marcos legais
pertinentes à matéria.
CAPÍTULO II
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
§1o A carga horária das atividades de cada categoria e as documentações comprobatórias deverão
estar definidas no Projeto Pedagógico do Curso.
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§2o Para serem consideradas válidas, as atividades de cada categoria, definidas no Projeto
Pedagógico do Curso, deverão ser aprovadas pelo Colegiado do Curso.
§4o É vetado o cômputo da mesma atividade como forma de comprovação de duas exigências
distintas.
Art. 5o O Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória, relacionada à área de formação e visa propiciar a complementação da
aprendizagem do estudante através da vivência de experiências profissionais que não sejam
obtidas no ensino escolar.
Parágrafo Único. O estágio previsto como Atividades Complementares não se confunde com o
Estágio Curricular Supervisionado e exige, para ser computado como atividade, formalização de
convênio ou cadastramento do local do estágio junto à Instituição.
Art. 7o Por eventos científicos, seminários, atividades culturais, esportivas, políticas e sociais
entende-se a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas,
palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, organizados ou não pelo IFPE, nos
quais o estudante poderá participar como ouvinte, participante, palestrante, instrutor, apresentador,
expositor ou mediador.
Art. 11 As atividades complementares que não estiverem especificadas neste regulamento serão
analisadas pela Coordenação do Curso.
CAPÍTULO II
DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
§3o A validação das atividades complementares se dará somente após a comprovação através dos
documentos e certificados originais, com a identificação da entidade promotora do evento, o registro
do conteúdo da atividade e suas respectivas horas.
Parágrafo Único. A carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser inferior a
conferida pelo Projeto Pedagógico do Curso às atividades idênticas ou congêneres.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E EFETIVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 17 Na hipótese dos Projetos Pedagógicos dos Cursos não contemplarem todas as
possibilidades de vivência das Atividades Complementares previstas neste Regulamento, poderão
utilizar estas atividades até a sua inserção no referido Projeto, observada as determinações sobre a
matéria na legislação específica do curso.
Art. 18 As Atividades Complementares previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e não
contempladas neste Regulamento são igualmente válidas, desde que observem a legislação
específica do curso.
Art. 20 Este Regulamento que estabelece critérios para a avaliação das Atividades
Complementares desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE, entra em vigor
na data de sua publicação, revogando-se todas as demais disposições em contrário.
ANEXOS