Medieval
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MONSTRUM
CRIPTHERION
TERATONOMICON
monster (n.)
early 14c., monstre, "malformed animal or human, creature afflicted with a birth defect,"
from Old French monstre, mostre "monster, monstrosity" (12c.), and directly from
Latin monstrum "divine omen (especially one indicating misfortune), portent, sign;
abnormal shape; monster, monstrosity," figuratively "repulsive character, object of dread,
awful deed, abomination," a derivative of monere "to remind, bring to (one's) recollection,
tell (of); admonish, advise, warn, instruct, teach," from PIE *moneie- "to make think of,
remind," suffixed (causative) form of root *men- (1) "to think."
Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos
céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a
alma vivente, isso foi o seu nome.
Gênesis 2:19
Amber
OCUPAÇÃO Todos desse grupo têm valores de 1 a 10 q podem ser usados na montagem de
NAs. Ocupação pode ter subatributos (perícias, de 1 a 10) e especializações (algumas perícias)
RELIGIÃO
STATUS
RIQUEZA
ATRIBUTOS
Ferocidade
Percepção
[Sentido]
Sexto sentido
Intuição
Lealdade
Carisma
Personalidade
Objetivos
Línguas
Contatos
Aliados
Inimigos
Dinastia Feral/Ferina/Selvática/Bestial/Agreste
Agréstia, Ferinia
"Life lives on life. This is the sense of the symbol of the Ouroboros, the serpent biting its
tail. Everything that lives lives on the death of something else. Your own body will be food
for something else. Anyone who denies this, anyone who holds back, is out of order. Death
is an act of giving."
—Joseph Campbell
Este idioma emprega muitos grunhidos, suspiros, assovios e outros sons primitivos e é usado
por espíritos feéricos como ninfas, sátiros e dríades, bem como pelos animais atrozes
inteligentes de Erethor.
Edite da forma mais profissional possível o seguinte texto que resume a história do
cenário de um ttRPG chamado Bestiarium:
O Éden não foi um oásis em meio a um deserto ou um mero recanto paradisíaco de um mundo
maior. O Éden foi todo o mundo: a própria Terra foi o proverbial paraíso em tempos imemoriais,
e a habitaram Adão e Eva, e a Serpente e outros animais nomeados por Adão na Primeira
Língua, e Adão e Eva foram Prometeu e Pandora, Atrahasis e Utnapishtim; e o Éden foi o
Jardim das Hespérides e Avalon, os Campos de Aaru e Tir na nÓg. Também habitaram o Paraíso
Terrestre, portanto, outros humanos originários que dariam origem a outros mitos seminais,
assim como o habitaram outros seres, que seria comum denominar monstros.
A esses, Adão recusou a dar nomes – porque tinham mais de uma natureza, sendo mais de um
animal ao mesmo tempo e, portanto, violavam a ordem natural deste mundo; porque eram mais
terríveis que os outros, mais ferozes e perigosos; porque eram, em uma palavra, abomináveis.
[Comentário em rodapé ou quadro: sobre como fica evidente o recalque ou repressão da sombra
coletiva – “to gain control over the irrational”, repulsa ao abominável – no gesto de Adão; e que,
como tudo o que é reprimido, como é fácil supor seu retorno em um momento de crise...
Besteira: ele só estava c medo de algo q poderia devorá-lo “simples assim”...]
No entanto, tais seres aprenderam outras línguas secundárias, às quais faltavam as propriedades
místicas da Primeira, e receberam nomes e um nome coletivo, o contraditório “Inominados”.
Foram Inominados os monstros primeiros, os sumerianos Kur, Humbaba e Muṧhuṧṧu; foram
Inominados os “pais de monstros” Tifão e Equidna, da Grécia Antiga; foram Inominados seus
filhos quimeras, dragões e gigantes.
Mas os nomes da Primeira Língua tinham uma função primordial: dar lastro, fundear a criatura
nomeada no mundo. Sendo o mundo o próprio paraíso, o próprio Éden, os Inominados
acabaram à deriva, virtualmente “expulsos do paraíso” para as terrae incognitae, para as bordas
dos mapas medievais onde se escrevia hic sunt draconis e hic sunt leonis – “que aqui haja
dragões”, “que aqui haja leões”! – e além, para outros reinos, outros planos, outros mundos...
Terra Australis, Terra do Fogo, Atlântida, Lemúria, Mu, Hiperbórea, Shangri-La e Eldorado...
A verdade, no entanto, segundo a Sociedade dos Cartógrafos Incógnitos, é que os Inominados
foram expulsos para apenas dois mundos, uma Terra medievo-arturiana chamada Ynis Mon, e o
plano ou Terra alternativa que os próprios eruditos denominaram Terra Ultora, uma espécie de
distopia industrial em que os humanos lutam em golens a vapor contra diversas espécies de
seres míticos, quer dizer, de Inominados, que se autointitulam Ultores porque desejam vingança
dos descendentes de Adão não só naquele mundo, mas em todos os mundos.
Durante a Segunda Guerra Mundial, por causa da violência tremenda das energias empregadas
nas explosões atômicas sobre o Japão, que amplificaram pelos mundos a húbris ou arrogância e
ousadia de seus criadores, portais e vórtices foram abertos entre os mundos. Desde então, tanto
os Inominados Ultores quanto os de Ynis Mon, chamados Paladinos – benignos em sua maioria
e desejosos apenas de serem, finalmente, nomeados e ganharem, assim, a dádiva da mortalidade
–, fizeram incursões que variaram de pequenas e a maciças para a Terra Original, uns a fim de
se vingar, outros de encontrar a há muito profetizada Esfinge Adâmica: a anunciadora de uma
nova era, a era de uma nova ordem, nem natural, nem artificial, mas uma mistura de ambas: a
era de uma inteligência vastamente superior, capaz de renomear a tudo na Terra, uma
inteligência que os Inominados denominam Numenal, mas que os humanos chamam de
Inteligência Artificial...
Gênesis 3:21
Primeiramente veio a horda dos Ultores, tb conhecidos como Víndices; depois, em seu encalço,
vieram os Inominados. Eles precisavam vencer a guerra contra os Ultores e encontrar o Último
Adão, p q ele os nomeasse e, assim, libertasse do fardo da imortalidade – todos eles
enfastiados seres milenares – antes da profetizada chegada da Ultora Suprema, a Esfinge. Mas
fracassaram, e... algo chegou – para os Inominados, Adão; para os Ultores, Esfinge –
anunciando o início de uma nova era, a era de uma nova ordem, nem natural, tampouco
artificial, mas uma mistura de ambos: a era de uma inteligência vastamente superior, a q os
humanos denominaram Inteligência Artificial, mas q os Selváticos chamam de Supranatural ou
Numenal...
Ynis Mon (Terra medievo-arthuriana; Mythic Europe), Terra Ultora (Vaporpunk, usar ideias de
Steampire, distopia em q os humanos lutam em mechs a vapor contra os ultores) e Terra
Moderna Inominada (q agora, c o surgimento da Esfinge Adão, se vê invadida pelos ultores – e
pelos Defensores a Vapor no encalço daqueles).
TEMAS
Xenofobia
Intolerância ao aberrante
Não a nossa Sombra, mas o outro radical, a própria Natureza insensível e implacável q
achávamos q havíamos subjugado
Silêncio da DEVORAÇÃO, como um sinal de respeito pelo ato sagrado, um silêncio, um silenciar
q parece dizer “é a minha vez na roda natural, pois q seja”.
1’That the sudden sight of a man-eater causes obmutency need be no fable.
Artemidorus the grammarian, Burton informs us, lost his wits by the unexpected
sight of a crocodile. The leopard of Rudrapryag, which was finally shot by
Colonel Corbett, was able to make off with its victims, without sound or cry,
from among assemblies of people. Big-game hunters who have been mauled by
lions and have survived it, state that they felt neither fear nor pain. Birds which
fall into the clutches of cats or other raptors remain mute, and seem anaesthetized.
Rabbits are paralysed by stoats. “The ground or occasional original hereof’, says
Sir Thomas Browne, was probably ‘a vehement fear which naturally produceth
obmutence, and sometimes irrecoverable silence: thus birds are silent in the
presence of an hawk.’
MUNDOS
Três: Ynis Mon (Terra medievo-arthuriana; Mythic Europe), Terra Ultora (Vaporpunk, usar ideias
de Steampire, distopia em q os humanos lutam em mechs a vapor contra os ultores) e Terra
Moderna Inominada (q agora, c o surgimento da Esfinge Adão, se vê invadida pelos ultores – e
pelos Defensores a Vapor no encalço daqueles).
MAGIA