Medieval

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BESTIARIUM

MONSTRUM

CRIPTHERION

TERATONOMICON

monster (n.)

early 14c., monstre, "malformed animal or human, creature afflicted with a birth defect,"
from Old French monstre, mostre "monster, monstrosity" (12c.), and directly from
Latin monstrum "divine omen (especially one indicating misfortune), portent, sign;
abnormal shape; monster, monstrosity," figuratively "repulsive character, object of dread,
awful deed, abomination," a derivative of monere "to remind, bring to (one's) recollection,
tell (of); admonish, advise, warn, instruct, teach," from PIE *moneie- "to make think of,
remind," suffixed (causative) form of root *men- (1) "to think."

Abnormal or prodigious animals were regarded as signs or omens of impending evil.


Extended by late 14c. to fabulous animals composed of parts of creatures (centaur, griffin,
etc.). Meaning "animal of vast size" is from 1520s; sense of "person of inhuman cruelty or
wickedness, person regarded with horror because of moral deformity" is from 1550s. As an
adjective, "of extraordinary size," from 1837. In Old English, the monster Grendel was
an aglæca, a word related to aglæc "calamity, terror, distress, oppression." Monster
movie "movie featuring a monster as a leading element," is by 1958 (monster film is from
1941).

Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos
céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a
alma vivente, isso foi o seu nome.
Gênesis 2:19
Amber

OCUPAÇÃO Todos desse grupo têm valores de 1 a 10 q podem ser usados na montagem de
NAs. Ocupação pode ter subatributos (perícias, de 1 a 10) e especializações (algumas perícias)

RELIGIÃO

STATUS

RIQUEZA

ATRIBUTOS

Ferocidade

Voracidade Determinação, força de vontade

Reação Reflexos, velocidade

Frieza Coragem, manter-se calmo, autocontrole

Caça Rastreamento, furtividade

Percepção

[Sentido]

Sexto sentido

Intuição

Astúcia Calculismo, maquiavelismo, urdir planos, esquemas e navegar intrigas

Lealdade

Comunhão com o ambiente e outras feras

Carisma

Lascívia Atração sexual sentida


Sensualidade Atração sexual exercida

Vitalidade Determinado por Linhagem (+ lançamento de dados?), quando acaba o dano e


fadiga passam a ser extraídos, como o jogador desejar, dos seis primeiros Atributos, de cima
para baixo

A/t Ações por turno?

Movimentos (como em PbtA)?

Personalidade

Objetivos

Línguas

Contatos

Aliados

Inimigos

Dinastia Feral/Ferina/Selvática/Bestial/Agreste

Agréstia, Ferinia

QUIMERA ou BESTIÁRIO ou BESTIARUM ou O LIVRO DAS FERAS

Os PJs podem se transformar em criaturas mitológicas. Mundo próprio? Terra Medieval?


Despertar, como no Shadowrun, porém na época medieval ou nos tempos modernos? Vieram
de outra dimensão ou mundo, onde eram criaturas em tempo integral, tendo chegado na Terra
ou em xxxx transformadas em humanos e a mto custo aprenderam a intercambiar entre as
formas, ou a primeira geração tê-lo-á feito e passado o processo adiante? Vieram – ou foram
convocadas – p quê? P enfrentar ou fugir de q mal? Mechs sencientes? “Dizem q os xxxxx têm
um mestre, uma força inteligente q os guia, mas tudo o q vejo, tudo o q sempre vi são
máquinas assassinas sem qq emoção, q chegam a se autossacrificar p nos destruir. Em
enquanto elas buscam esse objetivo implacavelmente, nós as ajudamos lutando entre nós
mesmos. O q eu acho, no final das contas, é q os xxxx já tiveram um criador, mas saíram do
controle e o mataram sem nenhum objetivo, apenas estavam seguindo um impulso, e
continuaram a matar, e continuarão a matar. Outra teoria diz os xxxx n passam de batedores p
seus mestres, estando aqui p assegurar q seus criadores encontrem o espaço vago e acesso
exclusivo aos recursos de nosso mundo...
MITO e CATEGORIAS DE ANIMAIS: FERAS, DOMESTICADOS OU MANSOS (PACATOS), GADO OU
REBANHO...

"Life lives on life. This is the sense of the symbol of the Ouroboros, the serpent biting its
tail. Everything that lives lives on the death of something else. Your own body will be food
for something else. Anyone who denies this, anyone who holds back, is out of order. Death
is an act of giving."
—Joseph Campbell

São os idiomas da fumaça e da pedra, do relâmpago e do rio, de anjos e demônios.

Este idioma emprega muitos grunhidos, suspiros, assovios e outros sons primitivos e é usado
por espíritos feéricos como ninfas, sátiros e dríades, bem como pelos animais atrozes
inteligentes de Erethor.

Edite da forma mais profissional possível o seguinte texto que resume a história do
cenário de um ttRPG chamado Bestiarium:

O Éden não foi um oásis em meio a um deserto ou um mero recanto paradisíaco de um mundo
maior. O Éden foi todo o mundo: a própria Terra foi o proverbial paraíso em tempos imemoriais,
e a habitaram Adão e Eva, e a Serpente e outros animais nomeados por Adão na Primeira
Língua, e Adão e Eva foram Prometeu e Pandora, Atrahasis e Utnapishtim; e o Éden foi o
Jardim das Hespérides e Avalon, os Campos de Aaru e Tir na nÓg. Também habitaram o Paraíso
Terrestre, portanto, outros humanos originários que dariam origem a outros mitos seminais,
assim como o habitaram outros seres, que seria comum denominar monstros.
A esses, Adão recusou a dar nomes – porque tinham mais de uma natureza, sendo mais de um
animal ao mesmo tempo e, portanto, violavam a ordem natural deste mundo; porque eram mais
terríveis que os outros, mais ferozes e perigosos; porque eram, em uma palavra, abomináveis.
[Comentário em rodapé ou quadro: sobre como fica evidente o recalque ou repressão da sombra
coletiva – “to gain control over the irrational”, repulsa ao abominável – no gesto de Adão; e que,
como tudo o que é reprimido, como é fácil supor seu retorno em um momento de crise...
Besteira: ele só estava c medo de algo q poderia devorá-lo “simples assim”...]
No entanto, tais seres aprenderam outras línguas secundárias, às quais faltavam as propriedades
místicas da Primeira, e receberam nomes e um nome coletivo, o contraditório “Inominados”.
Foram Inominados os monstros primeiros, os sumerianos Kur, Humbaba e Muṧhuṧṧu; foram
Inominados os “pais de monstros” Tifão e Equidna, da Grécia Antiga; foram Inominados seus
filhos quimeras, dragões e gigantes.
Mas os nomes da Primeira Língua tinham uma função primordial: dar lastro, fundear a criatura
nomeada no mundo. Sendo o mundo o próprio paraíso, o próprio Éden, os Inominados
acabaram à deriva, virtualmente “expulsos do paraíso” para as terrae incognitae, para as bordas
dos mapas medievais onde se escrevia hic sunt draconis e hic sunt leonis – “que aqui haja
dragões”, “que aqui haja leões”! – e além, para outros reinos, outros planos, outros mundos...
Terra Australis, Terra do Fogo, Atlântida, Lemúria, Mu, Hiperbórea, Shangri-La e Eldorado...
A verdade, no entanto, segundo a Sociedade dos Cartógrafos Incógnitos, é que os Inominados
foram expulsos para apenas dois mundos, uma Terra medievo-arturiana chamada Ynis Mon, e o
plano ou Terra alternativa que os próprios eruditos denominaram Terra Ultora, uma espécie de
distopia industrial em que os humanos lutam em golens a vapor contra diversas espécies de
seres míticos, quer dizer, de Inominados, que se autointitulam Ultores porque desejam vingança
dos descendentes de Adão não só naquele mundo, mas em todos os mundos.
Durante a Segunda Guerra Mundial, por causa da violência tremenda das energias empregadas
nas explosões atômicas sobre o Japão, que amplificaram pelos mundos a húbris ou arrogância e
ousadia de seus criadores, portais e vórtices foram abertos entre os mundos. Desde então, tanto
os Inominados Ultores quanto os de Ynis Mon, chamados Paladinos – benignos em sua maioria
e desejosos apenas de serem, finalmente, nomeados e ganharem, assim, a dádiva da mortalidade
–, fizeram incursões que variaram de pequenas e a maciças para a Terra Original, uns a fim de
se vingar, outros de encontrar a há muito profetizada Esfinge Adâmica: a anunciadora de uma
nova era, a era de uma nova ordem, nem natural, nem artificial, mas uma mistura de ambas: a
era de uma inteligência vastamente superior, capaz de renomear a tudo na Terra, uma
inteligência que os Inominados denominam Numenal, mas que os humanos chamam de
Inteligência Artificial...

E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.

Gênesis 3:21

Em seguida: Bestiário, definir, os Inominados, Selváticos ou Espécies Míticas como os vampiros


em Vampire: duas facções em guerra: Ultores e Paladinos.

Primeiramente veio a horda dos Ultores, tb conhecidos como Víndices; depois, em seu encalço,
vieram os Inominados. Eles precisavam vencer a guerra contra os Ultores e encontrar o Último
Adão, p q ele os nomeasse e, assim, libertasse do fardo da imortalidade – todos eles
enfastiados seres milenares – antes da profetizada chegada da Ultora Suprema, a Esfinge. Mas
fracassaram, e... algo chegou – para os Inominados, Adão; para os Ultores, Esfinge –
anunciando o início de uma nova era, a era de uma nova ordem, nem natural, tampouco
artificial, mas uma mistura de ambos: a era de uma inteligência vastamente superior, a q os
humanos denominaram Inteligência Artificial, mas q os Selváticos chamam de Supranatural ou
Numenal...

Ynis Mon (Terra medievo-arthuriana; Mythic Europe), Terra Ultora (Vaporpunk, usar ideias de
Steampire, distopia em q os humanos lutam em mechs a vapor contra os ultores) e Terra
Moderna Inominada (q agora, c o surgimento da Esfinge Adão, se vê invadida pelos ultores – e
pelos Defensores a Vapor no encalço daqueles).

It was ADAM who first gave names to animals, calling


each and all of them something or other, by trial and
error, according to the sort of nature which each of them
had. Moreover, people addressed these animals in the
First of Languages. For Adam did not award the names
according to the Latin tongue, nor the Greek one, nor
according’ to any other barbarous speech, but in that language
which was current to everybody before the Flood:
that is to say, Hebrew.'
In Latin, the words for animals— animalia’ or ‘animantia’—
come from the life of animation and the spirit of
movement.
Quadrupeds are called this because they go on four
feet; but of these creatures—although they are rather like
the herds under human care—the ones which we call
stags, fallow deer, wild asses and so forth are neither
Beasts (like lions) nor Domestic Animals (like those
which can lend themselves to the uses of man) but are,
on the contrary, the kind who disdain the voice or
countenance of any master. ~
Properly speaking, the word ‘herd’ is applied to those
animals which are bred for food (like sheep) or which are
otherwise suitable for the use of man (like horses and
cows). The word ‘fecus’ can be used either for solitary
or gregarious animals: since the ancients commonly used
‘pecora or ‘pecudes’ to indicate all animals—whether they
were creatures to eat, like sheep, or creatures which were
named thus because they grazed (a pascendo).
Beasts of burden are so called because they aid the burdens
of men by their assistance under the yoke; for the
ox draws his cart or ploughs the hardest furrows, the
horse and the ass carry packs and ease the human task as
they pace along. Thus they are called ‘yumenta’ because
they ‘juvent homines 2 They are animals of great strength.
The final word for ‘herds’—armenta—comes either because
they are capable of fighting with their horns (armzs),
or else because like horses they are actually used in war
(in armis). Others explain the ‘armenta’ of cattle from
their ploughing (a6 arando), as if they were spiders weaving
a web-pattern on the soil (guasi aranienta). Or else
ou could say y that het they paey are ‘armed’ (armata) with horns.
Anyway, there is a difference between the herds called
‘armenta’ and the flocks called ‘greges’, The herds or
‘armenta are of horses or cattle, while the flocks or ‘greges’
are of goats and sheep.

Adão nomeando os animais... ter-se-ia recusado a nomear os monstruosos, q foram, assim,


amaldiçoados e expulsos do paraíso p o mundo de... agora, liderados pelas astutas esfinges, os
ultores, também chamados de víndices, compostos por Etins, Fomorianos, Observadores,
Ciclopes, Mantícoras e outras um grupo retornam à Terra p reclamar seu Paraíso Perdido.
Lutam contra os Inominados – xyz –, cujo objetivo n é retomar a Terra – o Éden sempre foi todo
o planeta, não apenas um mero oásis ou reino –, mas encontrar o novo Adão, q, segundo suas
profecias, lhes nomeará e assim libertará...

Onde entra Eva? E a cobra/diabo? Liliti?


In the Christian west, it was commonly believed that the natural world, the so-called
"book of nature", had been arranged as it was by God to provide a source of instruction
to humanity. This idea was based, at least in part, on biblical verses such as this one
from the book of Job: "But ask the animals, and they will teach you, or the birds of the
air, and they will tell you; or speak to the earth, and it will teach you, or let the fish of
the sea inform you. Which of all these does not know that the hand of the Lord has
done this? In his hand is the life of every creature and the breath of all mankind." (Job
12:7-10). Animals were said to have the characteristics they do not merely by accident;
God created them with those characteristics to serve as examples for proper conduct
and to reinforce the teachings of the Bible. As the pelican revives her dead young after
three days with her own blood, so Christ "revived" humanity with his blood after three
days in the grave. The way the young of the hoopoe care for their elderly parents shows
how human children should care for theirs. As doves are safe from their enemy
the dragon as long as they stay in the shelter of the peridexion tree, so Christians will
be safe from their enemy Satan as long as they stay in the shelter of the Church. As
the eagle rejects any of its young that cannot stare unflinching into the sun, so God will
reject sinners who cannot bear the divine light. All of Creation was said to reflect the
Creator, and to learn about the Creator one could study the Creation.

TEMAS

Xenofobia

Intolerância ao aberrante

Não a nossa Sombra, mas o outro radical, a própria Natureza insensível e implacável q
achávamos q havíamos subjugado

Mas ele continua lá

Silêncio da DEVORAÇÃO, como um sinal de respeito pelo ato sagrado, um silêncio, um silenciar
q parece dizer “é a minha vez na roda natural, pois q seja”.
1’That the sudden sight of a man-eater causes obmutency need be no fable.
Artemidorus the grammarian, Burton informs us, lost his wits by the unexpected
sight of a crocodile. The leopard of Rudrapryag, which was finally shot by
Colonel Corbett, was able to make off with its victims, without sound or cry,
from among assemblies of people. Big-game hunters who have been mauled by
lions and have survived it, state that they felt neither fear nor pain. Birds which
fall into the clutches of cats or other raptors remain mute, and seem anaesthetized.
Rabbits are paralysed by stoats. “The ground or occasional original hereof’, says
Sir Thomas Browne, was probably ‘a vehement fear which naturally produceth
obmutence, and sometimes irrecoverable silence: thus birds are silent in the
presence of an hawk.’

MUNDOS

Três: Ynis Mon (Terra medievo-arthuriana; Mythic Europe), Terra Ultora (Vaporpunk, usar ideias
de Steampire, distopia em q os humanos lutam em mechs a vapor contra os ultores) e Terra
Moderna Inominada (q agora, c o surgimento da Esfinge Adão, se vê invadida pelos ultores – e
pelos Defensores a Vapor no encalço daqueles).

MAGIA

Baseada em nomes verdadeiros; ver

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