06 Eliakim 2015
06 Eliakim 2015
06 Eliakim 2015
NATAL/RN
2015
ELIAKIM BEZERRA DE LIMA
NATAL/RN
2015
Catalogação da Publicação na Fonte.
UFRN / Biblioteca Setorial do CCSA
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(Josué Vitor de Medeiros Júnior, Dr.)
Orientador
__________________________________________________________
(Manoel Veras de Sousa Neto, Dr.)
Examinador
__________________________________________________________
(André Morais Gurgel, Drdo.)
Examinador
Dedico esse trabalho aos meus pais, por todo
apoio e confiança que em mim depositaram
durante toda minha vida, em especial minha
jornada acadêmica.
AGRADECIMENTOS
This research sought to partially implement ITIL incident management, to the Support-SINFO
team UFRN, in order to achieve improvements in the current error resolution process and
contribute to service management culture in the organization. It was adopted action-research
to accomplish this, IT services have been identified as well as the points of improvement
through formal presentation, questionnaire and direct observation. From the data collected,
activities were developed aiming to improve the current process of attending to incidents.
While results, improvements were made in the registration activities and classification of
incidents such as the registration of telephone calls, change of task titles and further
description in resolution logs, and changes in the type of task "check" to the correct type.
Thus, it is concluded that despite not having been able to implement ITIL in its entirety, there
were benefits to the Support-SINFO team, having more control and better recording of
activities.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 12
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................................................. 12
1.2 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ............................................................................................ 13
1.3 PROBLEMA DE PESQUISA....................................................................................................................... 15
1.4 OBJETIVOS .................................................................................................................................................. 16
1.4.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................................................. 16
1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................................... 16
1.5 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................................... 16
2. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................................................... 18
2.1 SERVIÇOS..................................................................................................................................................... 18
2.2 ITIL ................................................................................................................................................................ 20
2.3 SERVIÇO DE TI ........................................................................................................................................... 21
2.4 SCRUM .......................................................................................................................................................... 22
2.5 CICLO DE VIDA DE SERVIÇOS .............................................................................................................. 23
2.5.1 OPERAÇÃO DE SERVIÇOS ................................................................................................................... 25
2.5.1.1 GERENCIAMENTO DE EVENTO ...................................................................................................... 25
2.5.1.2 GERENCIAMENTO DE INCIDENTE ................................................................................................ 25
2.5.1.3 GERENCIAMENTO DE PROBLEMA ................................................................................................ 26
2.5.1.4 GERENCIAMENTO DE ACESSO ....................................................................................................... 26
2.5.1.5 CENTRAL DE SERVIÇOS .................................................................................................................... 26
2.6 GERENCIAMENTO DE INCIDENTES .................................................................................................... 27
3. METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 32
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ....................................................................................................... 32
3.2 AMOSTRA..................................................................................................................................................... 32
3.3 PASSOS METODOLÓGICOS .................................................................................................................... 33
3.4 FORMA DE ANÁLISE ................................................................................................................................. 35
4. PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE INCIDENTES ...................................... 36
4.1 FASE EXPLORATÓRIA ............................................................................................................................. 36
4.2 FASE DE PESQUISA APROFUNDADA ................................................................................................... 36
4.3 FASE DE AÇÃO ........................................................................................................................................... 38
4.4 FASE DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................................... 45
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................................... 46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................... 47
APÊNDICE .......................................................................................................................................................... 48
ANEXOS .............................................................................................................................................................. 50
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1. INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Antes das funcionalidades desenvolvidas irem para operação, são validadas por meio
de testes funcionais e estruturais nas operações de sistemas, realizados pela equipe de testes e
controle de qualidade.
A equipe de suporte ao usuário se comunica com os usuários dos sistemas, atendendo
a problemas ou dúvidas que possam surgir, assim como auxilia na execução de tarefas do
sistema. Esta possui uma rotina bastante ativa, visto que trata diretamente com todos os
usuários dos sistemas utilizados no ambiente universitário, consequentemente, é de grande
importância para o mantimento do funcionamento normal e adequado para o dia-a-dia da
universidade.
Fonte: https://info.ufrn.br/html/conteudo/organograma/
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1.4 OBJETIVOS
1.5 JUSTIFICATIVA
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 SERVIÇOS
erros e dúvidas aos sistemas integrados de gestão da UFRN. Apesar da existência dessas
classificações, não necessariamente um processo de serviço estará em uma dessas, ou pode até
mesmo oscilar entre as três (GIANESI; CORRÊA, 2010).
Como característica de Serviços, destaca-se sua intangibilidade, que pode vir a gerar
algo tangível, resultado de uma ação, porém, ao ser contratado, um serviço é algo sem
existência física. Outra característica é da simultaneidade da produção, entrega e consumação,
um exemplo é a ida a um restaurante, na qual uma refeição é produzida e entregue ao cliente
para ser consumida dentro de um mesmo espaço de tempo. A não estocabilidade, contrária
aos produtos que são objetos físicos, é mais um aspecto dos serviços, já que como dito
anteriormente, o serviço é intangível, passando a existir no momento da sua produção apenas.
Por ser possível ser realizado por diferentes pessoas e instrumentos, é difícil padronizar um
serviço, assim como existem dificuldades em proteger e precificar o mesmo, já que não
podem ser protegidos por patentes e podem ser influenciados por fatores subjetivos do
contratante ou contratado (SPILLER, et al. 2004).
Além das classificações supracitadas, o IBGE categoriza os serviços como: de
alojamento e alimentação; de reparação, confecção e manutenção; de higiene pessoal, saunas,
termas e fisioterapia; de diversões, radiodifusão e televisão; auxiliares de agricultura e de
pecuária; auxiliares de atividade financeira; auxiliares de transporte; auxiliares à construção e
ao estudo e demarcação dos solos; de limpeza, higienização, decoração e outro domiciliares
sob encomenda de particulares; serviços pessoais e auxiliares diversos (LAS CASAS, 2011).
Assim como explanado, serviços podem existir por si só, ou como complementos e
auxílios a produtos tangíveis, podendo funcionar apenas no pós-venda, como apoio ao
produto, que podemos citar a pesquisa de satisfação, os serviços de atendimento ao
consumidor, financiamentos e assistências técnicas (SPILLER, et al. 2004).
Diante do exposto, nota-se que serviços possuem uma ampla gama de conceitos e
classificações, dentre as quais se destacam sua intangibilidade e o objetivo de satisfação do
cliente. Além disso, atualmente o crescimento do mercado, a constante competição, e a
variedade de opções ao alcance do cliente, fazem com que as organizações busquem melhorar
sua compreensão sobre as expectativas dos clientes, compreendem que não adianta mais
apenas oferecer um produto pronto, mas que é necessário oferecer serviços a mais e ao redor
do objeto comercial proposto aos consumidores. A partir disto percebe-se a influência que a
capacitação, e o entendimento do mercado sobre o consumidor exercem sobre os processos e
operações de uma empresa.
20
2.2 ITIL
2.3 SERVIÇO DE TI
2.4 SCRUM
5. Melhoria contínua do serviço - descrição das melhores práticas visando alcançar melhorias
na qualidade dos serviços, eficiência operacional e continuidade dos negócios e garantir que
os serviços continuem alinhados às necessidades do negócio.
● Processo de melhoria contínua.
A figura 02 demonstra o ciclo de vida dos serviços de ITIL. Assim como o sobredito,
são apresentadas as etapas de Estratégia de Serviço no centro, o Desenho de Serviço,
Transição de Serviço e Operação de serviço, ao redor da estratégia, rodeados também por seus
processos integrantes. Englobando todo o ciclo, está a melhoria contínua.
Fonte: http://ederstroparo.blogspot.com.br/2014_02_01_archive.html
25
A função da Central de Serviços é ser o ponto de contato único entre usuários e a área
de TI, recebendo chamados e registrando-os, e também realizar o suporte de primeiro nível de
atendimento, e juntamente ao Gerenciamento de Incidentes, resolver quaisquer incidentes
reportados (MULBERT; SANTANA, 2008).
Quando necessário maior conhecimento técnico, o atendimento é transferido para o
próximo nível, visando uma resolução mais rápida e eficaz.
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3. METODOLOGIA
3.2 AMOSTRA
Levantamento do Escopo de
Realização do Projeto
Fase exploratória: ocorre a
detecção de problemas na Conscientização dos membros
Questionário aplicado à
situação investigada, pelos do Suporte e Identificação das
equipe de suporte
pesquisadores e alguns atividades mais importantes
membros da organização. que realizam no atendimento
aos usuários.
Na análise qualitativa, foi feito um elo entre a teoria e os resultados obtidos através da
aplicação do projeto, por meio dos dados obtidos e pelas quatro fases da pesquisa-ação,
apresentadas por Thiollent (2009): fase exploratória, fase de pesquisa aprofundada, fase de
ação e fase avaliação.
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Além dos problemas acima, houveram outros problemas identificados, porém, não
tratados na Fase de Ação, sendo esses: pouca consulta ao Wiki – “manual” com o
funcionamento de determinado serviço ou funcionalidade; transparência e comunicação entre
as equipes de turnos distintos.
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A partir das atividades elaboradas pela equipe na primeira semana de reuniões, foram
inicialmente colocadas em realização as seguintes:
ATIVIDADES EM REALIZAÇÃO - 1ª
Gap
SEMANA DE REUNIÕES
Coletar os dados das ligações recebidas pelo Registro do incidente na Base de dados de
setor de suporte erros conhecidos
Fonte: Dados da pesquisa-ação/2015.
ATIVIDADES EM REALIZAÇÃO - 2ª
Gap
SEMANA DE REUNIÕES
Elaboração e compartilhamento de um
Registro do incidente na Base de dados de
documento para identificação e sugestão de
erros conhecidos
melhorias para o iProject
Adequação dos títulos das tarefas em relação Registro do incidente na Base de dados de
ao conteúdo do chamado erros conhecidos
1
O iProject - Sistema Integrado de Gerência de Projetos, é uma ferramenta de gerência do processo de
desenvolvimento de software, cuja funcionalidade é integrar o fluxo de desenvolvimento através das suas várias
equipes.
41
Foram expostos dados diários e semanais das ligações recebidas e quantas foram
cadastradas, e a partir desses dados passou a haver uma maior conscientização quanto a esse
cadastro de atendimento.
A partir da exposição dos dados de ligações recebidos e cadastrados, iniciado no dia
05 de maio de 2015, desencadeou uma mudança nos cadastros de atendimento telefônico, e
consequentemente, diminuição da discrepância entre ligações atendidas e devidamente
cadastradas no sistema. Vale salientar que nos dias 04 a 06 de maio, houve um problema
interno com o sistema de ligações, e não foi possível obter os dados de ligações recebidas
integralmente.
Além das ligações telefônicas, foi possível notar que a partir da cobrança e
conscientização no início do projeto, os casos com logs de tarefas pouco detalhados foram
diminuindo, demonstrando que a partir da cobrança e demonstração dos benefícios
diariamente, foi percebido um hábito de detalhá-los da melhor maneira possível. Pode-se
notar na tabela abaixo, que durante todo o período do projeto, foram poucas ocorrências de
tarefas com logs que precisavam de melhorias.
Outro resultado obtido foi a correção de tarefas que estavam classificadas como
verificação, para dúvida, possibilitando assim, uma contagem mais realista da quantidade de
atendimentos, de erros e dúvidas, realizados pela equipe, no momento da consulta e geração
de relatórios.
Conforme a tabela abaixo, e a conscientização e cobrança realizada a equipe, foram
poucos casos com tarefas encerradas com o status de verificação incorreto, e os presentes
casos também tiveram sua classificação alterada para o tipo correto.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SPILLER, E. S.; PLÁ, D.; LUZ, J. F.; SÁ, P. R. G. Gestão de serviços e marketing interno.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
APÊNDICE
ANEXOS