Disciplina 01 - Versão COMPLETA - Semana 04 - Dia 01
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RAIO-X DO CONTEÚDO
INCIDÊNCIA FONTE DAS PROBABILIDADE
EM PROVAS QUESTÕES DE EXIGÊNCIA
LEI SECA, DOUTRINA
ALTA 97%
E JURISPRUDÊNCIA
TÉCNICA QLT
QUESTÕES
QUANTIDADE MÍNIMA 25 QUESTÕES
FILTRO DO ASSUNTO
(QCONCURSOS) (CLIQUE AQUI)
LEI SECA
ARTIGOS: Art. 1º ATÉ 27
LER 2x LEI DE EXECUÇÃO PENAL (LEP)
FILTRO DO ASSUNTO
(LEGISLAÇÃO ATUALIZADA) (CLIQUE AQUI)
TEORIA
Após resolver as questões indicadas e ler a lei seca (Caso o assunto tenha
artigos) você deve iniciar o estudo da teoria! Este material já é um RESUMO,
desta forma, você não precisa resumir ele escrevendo. Solicito apenas que
complemente escrevendo ou digitando informações não presentes neste crono-
grama visando complementá-lo.
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DO OBJETO E DA APLICAÇÃO DA
LEI DE EXECUÇÃO PENAL E DO
CONDENADO E DO INTERNADO
A partir do momento que um crime ocorre deve ser apurado por meio de uma in-
vestigação, sendo a principal modalidade o inquérito policial. Após a identificação
da autoria, materialidade e circunstâncias do crime o titular da ação penal propõe a
peça acusatória (Denúncia ou queixa-crime).
Se a peça acusatória for aceita pelo Juiz inaugura-se a fase processual que irá
tramitar com possibilidade de recursos e ao final o indivíduo pode ser condenado
(Considerado culpado). O Juiz irá impor uma pena que pode ser:
• Privativa de liberdade
• Restritiva de direitos
• Multa
PRISÃO TEMPORÁRIA E
PRISÃO CAUTELAR
PRISÃO PREVENTIVA
PRISÃO
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• CONDENADOS DEFINITIVAMENTE: Trata-se do indivíduo que foi con-
denado com trânsito em julgado. Logo, não se admite mais recurso.
ATENÇÃO:
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cumprimento da pena, mas foi necessária a sua prisão por al-
guma hipótese legal. O tempo em que essa pessoa ficou presa
provisoriamente será abatido da execução de sua pena.
ATENÇÃO:
Vale destacar que há, até o presente momento, uma exceção muito pole-
mica. A Lei 13.964/19 (Pacote Anticrime) alterou o art. 492, inc. I, e, do CPP,
passando a admitir a execução provisória da pena no júri quando a condenação for
igual ou superior a 15 de reclusão.
I – no caso de condenação:
ATENÇÃO: Este assunto é muito polêmico e pode ser que se altere no futuro!
Não confunda:
2. FUNÇÕES DA PENA:
Pena é a sanção imposta pelo Estado a alguém considerado culpado pela prática de
infração penal, após decisão judicial. A pena deve, simultaneamente, castigar o
condenado pelo mal praticado e evitar a prática de novos crimes, tanto em relação
ao criminoso como no tocante à sociedade. A lei reforça a ideia que a pena, no Brasil,
é POLIFUNCIONAL (Possui diversas funções):
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2.1. TEORIAS DA PENA:
TEORIAS DA PENA
TEORIA CONCEITO
A pena consiste na retribuição da infração penal prati-
TEORIA ABSOLUTA
cada, a finalidade é apenas a repressão. Pena é vista
(RETRIBUIÇÃO)
como um castigo.
A pena tem como finalidade a prevenção que pode ser
geral ou especial. Divide-se em:
• FINALIDADE RETRIBUTIVA;
• FINALIDADE PREVENTIVA;
• FINALIDADE DE RESSOCIALIZADORA;
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Art. 1º A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença
ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração so-
cial do condenado e do internado.
Em resumo:
4. PRINCÍPIOS:
PRINCÍPIOS DA LEP:
Na exposição de motivos da LEP, o item 19 esclarece que
“o princípio da legalidade domina o corpo e o espírito do
Projeto, de forma a impedir que o excesso ou o desvio da
execução comprometam a dignidade e a humanidade do
LEGALIDADE Direito Penal.” Art. 5º, XXXIX (39) da CF/88 e art. 1º do
CP que dispõe: “Não há crime sem lei anterior que o defina.
Não há pena sem prévia cominação legal”. O art. 3º da
LEP: “Ao condenado e ao internado serão assegurados to-
dos os direitos não atingidos pela sentença ou pela lei”. Se
durante a execução a pena do indivíduo for modificada, a
execução permanecerá de acordo com a pena vigente à
época do fato, salvo se sobrevier pena mais branda, uma
vez que lei penal somente retroage para benefício do réu.
O crime e pena precisam ser definidos em lei anterior ao
ANTERIORIDADE fato praticado que se pretende punir. Decorre do Princípio
da legalidade. A lei penal não retroage, salvo para bene-
ficiar o réu.
PESSOALIDADE OU Ninguém pode ser responsabilizado por fato cometido por
DA INTRANSCEN- terceira pessoa. A pena não pode passar da pessoa do con-
DÊNCIA DA PENA denado (CF, art. 5.º, XLV). A responsabilidade penal é
personalíssima. Por isso, dispõe o art. 107 - Extingue-se a
punibilidade: I - pela morte do agente;
A sua pena seja individualizada, isto é, levando em conta
as peculiaridades aplicadas para cada caso em concreto. A
Constituição Federal, no art. 5º, XLVIII, aduz que “a pena
INDIVIDUALIZA- será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo
ÇÃO DA PENA com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado.”
Somado a isso, “os condenados serão classificados, se-
gundo os seus antecedentes e personalidade, para orientar
a individualização da execução penal” (art. 5º da LEP)
Veda a imposição de sanções desumanas. Protege a digni-
HUMANIZAÇÃO dade da pessoa humana. Não pode pena de caráter
perpetuo, banimento e cruéis ou Regime integralmente fe-
chado por exemplo.
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O princípio da igualdade determina a inexistência "de dis-
IGUALDADE (OU criminação dos condenados por causa de sexo, raça,
ISONOMIA) trabalho, credo religioso e convicções políticas, pois todos
gozam dos mesmos direitos.
Prevalece o entendimento de que a execução penal é ju-
risdicional, o que significa que a intervenção do juiz, na
execução da pena, é eminentemente jurisdicional, sem ex-
JURISDICIONALI- cluir aqueles atos acessórios, de ordem administrativa, que
DADE NA acompanham as atividades do magistrado. Logo, o pro-
EXECUÇÃO PENAL cesso de execução será conduzido por um juiz de direito
(Art. 2º da LEP). Por outro lado, a lei reserva à autoridade
administrativa a decisão sobre pontos secundários da exe-
cução da pena, tais como: horário de sol, cela do preso,
alimentação, entre outros.
Parágrafo único. Não haverá qualquer distinção de natureza racial, social, re-
ligiosa ou política.
5. COMPETÊNCIA:
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Art. 2º A jurisdição penal dos Juízes ou Tribunais da Justiça ordinária, em todo
o Território Nacional, será exercida, no processo de execução, na conformi-
dade desta Lei e do Código de Processo Penal.
O presídio federal pode receber tanto presos acusados e condenados por crimes de
competência da Justiça Federal como da Justiça Estadual. Preso por “crime federal”
ou “crime estadual”.
Vale reiterar, em virtude de sua importância, que a LEP também será aplicada, no
que couber, às hipóteses de sentença absolutória imprópria (execução das medi-
das de segurança).
6. ESTRUTURA DA LEP:
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DO CONDENADO E DO INTERNADO:
2. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS:
2.1. CLASSIFICAÇÃO:
Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o
condenado ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime
semi-aberto.
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O STF, por jurisprudência consolidada, admite que pode ser exigido fundamentada-
mente o exame criminológico pelo juiz para avaliar pedido de progressão de regime
prisional. Não há ilegalidade na exigência de laudo criminológico, como medida prévia
à avaliação judicial quanto à progressão de regime, quando respaldada, dentre outros
fundamentos, no envolvimento do Paciente com facção criminosa. STF. 1ª Turma.
HC 199901 AgR, Rel. Min. Rosa Weber, julgado em 14/06/2021
NÃO! Não existe qualquer vício no fato de o exame criminológico não ter sido feito
por médico psiquiatra. Além do psiquiatra, o STJ admite também a realização do
exame criminológico por psicólogo ou assistente social. STJ. 5ª Turma. AgRg no HC
440.208/MS, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, julgado em 02/10/2018. STJ. 6ª
Turma. AgRg no HC 451.804/MS, Rel. Min. Nefi Cordeiro, julgado em 18/09/2018.
I - entrevistar pessoas;
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A identificação criminal for essencial às O condenado por crime doloso praticado
investigações policiais, segundo despa- com violência grave contra a pessoa,
cho da autoridade judiciária bem como por crime contra a vida, con-
competente, que decidirá de ofício ou tra a liberdade sexual ou por crime
mediante representação da autoridade sexual contra vulnerável, será subme-
policial, do Ministério Público ou da de- tido, obrigatoriamente, à identificação
fesa. A identificação criminal poderá do perfil genético, mediante extração de
incluir a coleta de material biológico DNA (ácido desoxirribonucleico), por
para a obtenção do perfil genético. técnica adequada e indolor, por ocasião
do ingresso no estabelecimento prisio-
nal;
COM autorização judicial SEM autorização judicial
Finalidade: Para servir de prova em re- Finalidade: Alimentar banco de dados de
lação a um crime já ocorrido; modo a ser usada eventualmente em
outros casos criminais indeterminados,
de crimes que já foram ou que vierem a
ser cometidos;
Pode ser qualquer infração penal. A lei A coleta compulsória do material gené-
não apresenta um rol de crimes. Logo, tico seria feita apenas em relação aos
admite-se para crime doloso, culposo, condenados pela prática de um rol taxa-
infração de menor potencial ofensivo, tivo de delitos.
entre outras.
Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave
contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade
sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obriga-
toriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA
(ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por oca-
sião do ingresso no estabelecimento prisional. (Redação dada pela Lei
nº 13.964, de 2019)
EM RESUMO:
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• Autor de crime de crime sexual contra vulnerável
§ 4º O condenado pelos crimes previstos no caput deste artigo que não tiver
sido submetido à identificação do perfil genético por ocasião do ingresso no
estabelecimento prisional deverá ser submetido ao procedimento durante o
cumprimento da pena.
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FINALIDADE: Alimentar banco de dados de modo a ser usada eventualmente em
outros casos criminais indeterminados, de crimes que já foram ou que vierem a
ser cometidos;
ROL TAXATIVO: A coleta compulsória do material genético seria feita apenas em
relação aos condenados pela prática de um rol taxativo de delitos.
BANCO DE DADOS SIGILOSO: A identificação do perfil genético será armaze-
nada em banco de dados sigiloso, conforme regulamento a ser expedido pelo
Poder Executivo.
Autoridade Policial poderá ter acesso COM autorização judicial: A autori-
dade policial, federal ou estadual, poderá requerer ao juiz competente, no caso de
inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados de identificação de perfil gené-
tico.
O titular de dados genéticos poderá ter acesso aos SEUS dados genéticos
(Não precisa de autorização judicial): Deve ser viabilizado ao titular de dados
genéticos o acesso aos seus dados constantes nos bancos de perfis genéticos, bem
como a todos os documentos da cadeia de custódia que gerou esse dado, de ma-
neira que possa ser contraditado pela defesa.
Quem já cumpria pena ANTES das alterações do PACOTE ANTICRIME será
submetido à identificação: O condenado pelos crimes previstos no caput deste
artigo que não tiver sido submetido à identificação do perfil genético por ocasião
do ingresso no estabelecimento prisional deverá ser submetido ao procedimento
durante o cumprimento da pena.
Não é autorizado as práticas de fenotipagem genética ou de busca fami-
liar: A amostra biológica coletada só poderá ser utilizada para o único e exclusivo
fim de permitir a identificação pelo perfil genético, não estando autorizadas as
práticas de fenotipagem genética ou de busca familiar.
Uma vez identificado o perfil genético, a amostra biológica será imediata-
mente descartada: Uma vez identificado o perfil genético, a amostra biológica
recolhida nos termos do caput deste artigo deverá ser correta e imediatamente
descartada, de maneira a impedir a sua utilização para qualquer outro fim.
A coleta e a elaboração do laudo serão realizados por perito oficial: A coleta
da amostra biológica e a elaboração do respectivo laudo serão realizadas por perito
oficial.
A recusa é falta grave: Constitui falta grave a recusa do condenado em subme-
ter-se ao procedimento de identificação do perfil genético.
2.4. ASSISTÊNCIA:
I - Material;
II - à Saúde;
III -Jurídica;
IV - Educacional;
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V - Social;
VI - Religiosa.
ASSISTÊNCIA MATERIAL
A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de:
• Alimentação,
• vestuário e
• instalações higiênicas.
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo,
compreenderá atendimento:
• Médico,
• Farmacêutico e
• Odontológico.
Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos
financeiros para constituir advogado.
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§ 1o As Unidades da Federação deverão prestar auxílio estrutural, pessoal e material
à Defensoria Pública, no exercício de suas funções, dentro e fora dos estabelecimen-
tos penais.
Art. 18-A. O ensino médio, regular ou supletivo, com formação geral ou educação
profissional de nível médio, será implantado nos presídios, em obediência ao preceito
constitucional de sua universalização.
Art. 20. As atividades educacionais podem ser objeto de convênio com entidades
públicas ou particulares, que instalem escolas ou ofereçam cursos especializados.
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• I - o nível de escolaridade dos presos e das presas; II - a existência
de cursos nos níveis fundamental e médio e o número de presos e
presas atendidos; III - a implementação de cursos profissionais
em nível de iniciação ou aperfeiçoamento técnico e o número de
presos e presas atendidos; IV - a existência de bibliotecas e as
condições de seu acervo; V - outros dados relevantes para o apri-
moramento educacional de presos e presas.
Art. 22. A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e
prepará-los para o retorno à liberdade.
Art. 24. A assistência religiosa, com liberdade de culto, será prestada aos presos e
aos internados, permitindo-se-lhes a participação nos serviços organizados no esta-
belecimento penal, bem como a posse de livros de instrução religiosa.
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• I - o liberado definitivo, pelo prazo de 1 (um) ano a contar da saída
do estabelecimento;
Art. 27.O serviço de assistência social colaborará com o egresso para a obtenção
de trabalho.
EGRESSO
I - O liberado definitivo, pelo prazo de 1 (um) ano a
CONSIDERA-SE contar da saída do estabelecimento;
EGRESSO:
II - O liberado condicional, durante o período de prova.
I - Na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em
liberdade;
ASSISTÊNCIA AO
EGRESSO CON- II - Na concessão, se necessário, de alojamento e ali-
SISTE: mentação, em estabelecimento adequado, pelo prazo de
2 (dois) meses. O prazo poderá ser prorrogado uma
única vez, comprovado, por declaração do assistente so-
cial, o empenho na obtenção de emprego.
SÚMULAS
Súmula 643-STJ: A execução da pena restritiva de direitos depende do trânsito em
julgado da condenação.
Súmula 639-STJ: Não fere o contraditório e o devido processo decisão que, sem ouvida
prévia da defesa, determine transferência ou permanência de custodiado em estabeleci-
mento penitenciário federal.
Súmula 192-STJ: Compete ao juízo das execuções penais do Estado a execução das
penas impostas a sentenciados pela Justiça Federal, Militar ou Eleitoral, quando recolhidos
a estabelecimentos sujeitos à administração estadual. • Mesmo que a condenação ainda
não tenha transitado em julgado (condenado provisório), se o réu estiver preso em uni-
dade prisional estadual, a competência para decidir sobre os incidentes da execução
penal, como por exemplo, a antecipação da progressão de regime, será da Justiça Esta-
dual. Nesse sentido: STJ. CC 125.816/RN, j. em 09/10/2013.
JURISPRUDÊNCIA
Não é possível a execução provisória de penas restritivas de direito. STJ. 3ª Se-
ção. EREsp 1.619.087-SC, Rel. para acórdão Min. Jorge Mussi, julgado em 14/6/2017
(Info 609).
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impede que o magistrado das execuções criminais, facultativamente, requisite o exame
criminológico e o utilize como fundamento da decisão que julga o pedido de progressão.
STF. 2ª Turma. Rcl 27616 AgR/SP, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado em 9/10/2018
(Info 919).
QUESTÕES
ATENÇÃO: Após concluir o estudo, resolva, pelo menos 5 (cinco) novas questões
na plataforma do QConcursos (Basta clicar no link do Raio-X do assunto no corpo
deste material).
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ANDRÉ, Márcio. Súmulas do STF e do STJ. Editorajuspodivm. 2023. ANDRÉ, Márcio. Vade
Mecum de Jurisprudência Dizer o Direito. Editora juspodivm. 2023. ARAÚJO, Fábio Roque.
Direito Penal Didático Parte Especial. Editora Editora juspodivm. 2023. CUNHA, Rogério
Sanches. Manual de Direito Penal Parte Especial. Editora Editora juspodivm. 2023. MAS-
SON, Cleber. Direito Penal Parte Especial (Volume II e III). Editora Método. 2023.
MENSAGEM FINAL
Caro aluno finalizamos juntos mais uma aula! Aguardo você no próximo encon-
tro! Grande abraço.
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