Ganbarou Ze! - Gramática Japonesa - LIÇÃO 18 - ADJETIVOS
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Página inicial Gramática Fácil Dicionário Ganbarou Ze! Laboratório de Análises BÔNUS: Gramática Coreana
acrescentando-lhe noções de qualidade, natureza, estado etc. Na língua japonesa há dois Japonesa"
tipos de adjetivos, que são comumente conhecidos por “Adjetivo-NA” e “Adjetivo-I”. Lição 01: Hirag
Contudo, como essa nomenclatura pode causar confusão, vamos nos referir a eles pelos
E-mail
*
do Kana
A razão para esta divisão é principalmente histórica. Em um primeiro momento, os
Keiyoushi derivavam diretamente do japonês antigo (Yamato Kotoba), enquanto os Lição 04: Kanji
Conhecimentos
Keiyoudoshi podiam derivar tanto do Yamato Kotoba, como de palavras chinesas. Por algum
motivo, os japoneses permitiam que novos Keiyoudoushi fossem criados, mas não Lição 05: Kanji
acrescentavam nada à classe dos Keiyoushi. O resultado disso é que palavras básicas como Aspectos sobre
formação e apr
Enviar "grande" e "bom" tendem a ser Keiyoushi, e palavras mais complexas ou abstratas são quase
sempre Keiyoudoushi. É claro que ao longo do tempo, foram surgindo exceções a este padrão Lição 06: Room
de tratamento, sendo difícil dizer que uma classe deriva só disso ou daquilo. Lição 07: Os si
pontuação
Algo que pode causar estranheza é o fato de que os Keiyoushi são flexionados. Por isso, as
seis bases de conjugação que nós vimos anteriormente aplicam-se a eles também. Além Lição 08: A líng
japonesa 'no m
disso, os adjetivos em japonês são sempre colocados antes da palavra que se destinam a
modificar, tal como é no inglês: “big eyes” = olhos grandes. Lição 09: Etimo
O primeiro grupo de adjetivos que abordaremos são os 「けいようどうし」 (形容動詞), Lição 11: Prono
também chamados de “pseudo-adjetivos”. Trata-se de uma das mais controversas classes de Lição 12: As ba
palavras da língua japonesa, e alguns gramáticos preferem tratar essas palavras como uma conjugação e o
sequência de duas palavras, devido à sua forma clássica original, isto é, um substantivo-
Lição 13: Partíc
adjetivo juntamente com as cópulas clássicas 「 な り 」 ou 「 た り 」 . Por causa destes Introdução
padrões, os Keiyoudoushi eram divididos em “tipo Nari” e “tipo Tari”. Vejamos os
Lição 14: Form
exemplos a seguir: básicas e o est
静かなり。= É quieto. Lição 15: Partíc
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Para entendermos melhor a evolução dos Keiyoudoushi, vamos rever as bases da cópula Lição 24: Os di
clássica 「なり」 , juntamente com as bases da cópula 「たり」 : usos do verbo
Lição 28: Os ve
e "receber"
Em 「 静 か な り 」 expressamos que “algo” é quieto. Se quiséssemos dizer, por exemplo,
Lição 29: Falan
“floresta quieta”, atribuindo diretamente uma qualidade a “floresta”, teríamos que usar a forma polida
base Rentaikei para podermos modificar o substantivo. Assim, temos:
Lição 30: Falan
静かなる森。 = Floresta quieta (Lit: Floresta que é quieta.) forma honorífic
modesta
A partir do Período Muromachi, a cópula 「なり」 foi sendo substituída por 「だ」 que,
Lição 31: Verbo
como vimos, tem 「 な 」 como base Rentaikei. Observe o quadro com 「 静 か 」 como auxiliares - 「れ
exemplo: 「られる」
Como mencionamos no tópico anterior, a diferenciação dos adjetivos é histórica. No japonês Lição 44: Comp
sentenças III
antigo, não se tinha os Keiyoudoushi como uma categoria diferente. Isto por que quando
novas palavras foram adicionadas ao idioma, elas foram classificadas como substantivos. Lição 45: Partíc
Então, a categoria dos Keiyoudoushi foi desenvolvida como uma maneira dessas novas Lição 46: Comp
palavras servirem de adjetivos na língua japonesa, seguindo um padrão gramatical. Portanto, sentenças IV
considere que algumas dessas palavras podem ser originalmente adjetivos propriamente
Lição 47: Partíc
ditos ou não, mas independentemente de sua natureza, para que possam modificar
diretamente o termo que o segue, é necessário anexar 「な」 ao Keiyoudoushi. Eis o motivo Lição 48: Comp
sentenças V
do nome “adjetivo-NA”.
Lição 49: Em P
Para ilustrar, tomemos a palavra inglesa “modern” (moderno) que é um adjetivo e tem Palavras I - Sub
uma versão japonesa 「モダン」 . Se quisermos modificar o substantivo “carro” 「車」 , a e Conjunções
seguinte sentença está incorreta:
Lição 50: Dialet
Japão
モダン車。= Carro moderno. (sentença incorreta)
Lição 51: Em P
Mesmo que 「モダン」 seja originalmente um adjetivo, em japonês é necessário anexar o Palavras II - Ad
fonema 「 な 」 para que possa modificar um substantivo. A versão correta para a frase
Lição 52: Comp
acima é:
Sentenças VI
モダンな車。= Carro moderno. (sentença correta) Lição 53: Em P
Palavras III - Ad
NOTA: nem todas as construções acompanhadas de 「な」 são Keiyoudoushi. Algumas são
Rentaishi. É o caso de 「ひょんな」 = inesperado. Lição 54: Estud
Expressões Fix
Uma vez quer no Japonês Clássico era necessário anexar a cópula 「なり」 ao Keiyoudoushi
Lição 55: Comp
para dizer que “Algo é [qualidade]”, no japonês moderno basta anexar a cópula usada Sentenças VII
atualmente. Vamos ilustrar usando 「だ」 :
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人は正直だ。= A pessoa é honesta. Lição 56: Estud
Expressões Fix
Os Keiyoudoushi são bem simples de aprender por que funcionam essencialmente como um
substantivo. As regras de conjugação de ambos são as mesmas. De fato, é tão similar que Lição 57: Em P
Palavras IV - V
podemos dizer que se comporta da mesma maneira a menos que especificamente se Elementos Vari
apontem as diferenças. Portanto, é basicamente a mesma coisa que o estado-de-ser com
substantivos que vimos na lição 14: Lição 58: De O
Nível 1 do JLPT
人は正直だ。= A pessoa é honesta. Lição 59: Um P
Japonês Clássi
人は正直じゃない。= A pessoa não é honesta.
Lição 60: Um P
人は正直だった。= A pessoa era honesta. Japonês Clássi
Uma particularidade da língua japonesa é que “gostar” não é um verbo como no português,
mas um keiyoudoushi 「好き」 :
Se o fato de “gostar” em japonês ser um adjetivo e não um verbo lhe causa estranheza, você
pode imaginar que 「好き」 significa "gostável". Além disso, os exemplos acima mostram
as partículas de tópico e identificação trabalhando em harmonia. As sentenças tratam de
"Makoto", e "peixe" é identificado claramente como aquilo que Makoto gosta.
18.3. KEIYOUSHI
Gramáticos afirmam que as terminações em 「いだん」 dos Keiyoushi têm o verbo 「あり」
implícito, indicando, neste caso, um estado ou condição de algo. Aliás, observe o quadro
muito interessante que G. B. Sansom nos apresenta em seu livro “An Historical
Grammar of Japanese”, página 125, no qual vemos a evolução de alguns adjetivos entre o
Período Nara (710-794) e o Período Heian (794-1185). Quanto ao 「 け 」 que aparece
antecedendo 「し」, trataremos no tópico 6 desta lição:
Não é possível afirmar que TODOS os adjetivos eram formados inicialmente através da
adição de 「し」 a um substantivo em sua forma primitiva. O que importa saber é que, por
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exemplo, 「 青 し 」 não significa apenas “azul”, mas a condição/estado de “ser azul”
(literalmente, “existir como a cor azul”). Daí uma possível explicação do porquê se flexionar
os Keiyoushi.
No Japonês Clássico, os Keiyoushi eram divididos em dois grupos (Shiku e Ku), de acordo
com a flexão de suas bases Ren’youkei do conjunto く(lembre-se que os Keiyoushi possuem
dois conjuntos de bases). Vejamos essas duas categorias com suas respectivas bases:
NOTA: Para alguns autores, não existe a Base Mizenkei do conjunto く . Entretanto,
decidimos mantê-la em nossas abordagens.
Já que tanto os Keiyoushi do tipo Shiku quanto os do tipo Ku têm a forma infinitiva
terminada em 「し」 como saberíamos como se deve conjugar determinado Keiyoushi se
não soubermos sua classificação? Bem, via de regra, os Keiyoushi que representam aspectos
emotivos, subjetivos são classificados no tipo Shiku; já os que apresentam aspectos físicos,
concretos, caem no tipo Ku. Veja que “ser divertido” é algo subjetivo, enquanto “ser alto” é
algo concreto, físico. Note também que os Keiyoudo do tipo Shiku possuem o fonema 「し」
em todas as bases, ao passo que os do tipo Ku, não.
Ainda dentro da esfera do Japonês Clássico, para que um Keiyoushi pudesse modificar
diretamente um substantivo, deveríamos utilizar as bases Rentaikei. Observe:
高し = alto (Lit: ser alto) → 高き山 ou 高かる山 = Montanha alta. (Lit: Montanha que é alta.)
Agora, lembre-se da perda de diferenciação entre as bases Shuushikei e Rentaikei que houve
a partir do Período Kamakura, e também das mudanças eufônicas. Foquemo-nos nas bases
Rentaikei do conjunto く de ambos os tipos de Keiyoushi usados como exemplos, isto é,
「楽し」 e 「高し」 :
Concluímos que houve uma “mudança eufônica para i” no último fonema 「 き 」 da base
Rentaikei do conjunto く em ambos os casos, fato este que deu origem às formas modernas
dos Keiyoushi. Sendo assim, os que eram do tipo Shiku atualmente terminam em 「 ~ し
い」 e os que eram do tipo Ku, em 「~い」 .
Uma vez que conhecemos como se deu a evolução dos Keiyoushi ao longo do tempo, vamos
vê-los em ação, isto é, modificando substantivos, em suas formas modernas:
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みやこが美しい虹を見た。= Miyako (é quem) viu o arco-íris que é belo.
NOTAS:
1. É importante frisar que nem todas as palavras que você encontrar com o okurigana 「い」
é um Keiyoushi. Por exemplo, 「嫌い」 é um Keiyoudoushi que termina em hiragana 「い」.
Isto se deve ao fato de que 「嫌い」 é na verdade derivado do verbo 「嫌う」;
2. A Base Rentaikei clássica dos Keiyoushi ainda pode ser usada para dar um ar mais
literário, poético. É o caso da canção “Hotaru no Hikari” do animê Naruto, na qual nos
deparamos com a construção 「 は か な き 胸 」 , em que o Keiyoushi 「 は か な い 」
(momentâneo, efêmero, inconstante) é usado de forma clássica.
Você também pode unir vários adjetivos de forma sucessiva em qualquer forma:
Lembra-se que, assim como a forma negativa do estado de ser, você não pode anexar o
declarativo 「だ」 aos Keiyoushi na forma afirmativa:
Com relação às formas e tempos verbais dos Keiyoushi, algumas regras se diferenciam das
que vimos até agora. Vejamos:
Evidentemente, podemos usar a base Rentaikei – que como sabemos é igual à base
Shuushikei (infinitiva) no japonês moderno – de 「ない」 para modificar diretamente um
substantivo, isto é, expressar “algo que não é [qualidade]”:
B) Forma passada afirmativa: Na lição 14, vimos que 「ない」 é conjugado da mesma
forma que os Keiyoushi e que sua forma passada é construída anexando-se o verbo auxiliar
「た」 a sua base Ren’youkei do conjunto かり. Sendo assim, esta é a regra para se colocar
os Keiyoushi no passado. Considere também as mudanças eufônicas ocorridas. Observe:
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Como vimos na lição 14, o verbo auxiliar 「た」 é uma forma contraída de 「たる」 , que
por sua vez originou-se da junção da partícula 「て」 + 「ある」 , base Rentaikei de 「あ
り」 . Uma vez que é possível usar a base Rentaikei para atribuir algo à outra coisa, também
podemos utilizar o Keiyoushi no passado para modificar diretamente um substantivo, isto é,
expressar “algo que não era [qualidade]”:
美しい虹。= Arco-íris que é belo. → 美しくなかった虹。= Arco-íris que não era belo.
狭い部屋。= Quarto que é estreito → 狭くなかった部屋。= Quarto que não era estreito.
Existe um Keiyoushi que significa "bom" que age de forma ligeiramente diferente de todos os
outros. Este é um caso clássico de como aprender japonês é difícil para iniciantes, por que as
palavras mais comuns têm as maiores exceções. A palavra para "bom" era originalmente
「よい」 (良い). Porém, com o tempo, devido à mudança eufônica para i, tornou-se 「い
い」 . Quando escrito em Kanji, é geralmente lido como 「 よ い 」 , e 「 い い 」 aparece
quase sempre em Hiragana. Entretanto, todas as conjugações ainda derivam de 「よい」 e
não de 「いい」 . Outro adjetivo que age assim é 「かっこいい」 por que é uma versão
abreviada de duas palavras unidas: 「 格 好 」 e 「 い い 」 . Consequentemente, tem as
mesmas conjugações. Observe o quadro a seguir:
O padrão acima é muito utilizado para se pedir permissão para fazer algo. Ele nada mais é do
que a junção das partículas 「て」 e 「も」 que possibilita expressarmos o contraste entre
situações. Na linguagem casual é comum omitir-se a partícula 「も」 :
寿司を食べていい?= Posso comer sushi? (Lit. (eu) vou comer sushi e é bom?)
夕飯は寿司でいい。= Falando do jantar, sushi é bom (aqui pode ser entendido como “Sushi
é o suficiente” dependendo do contexto)
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Note que, embora a tradução literal tenha mudado um pouco, o sentido é o mesmo. Aliás,
podemos usar 「宜しい」 no lugar de 「いい」 se quisermos soar mais formais:
車を使ってもよろしい。 = (Você) pode usar o carro (Lit. Mesmo se usar o carro, é bom).
ま こ と が き て よ か っ た 。 = (Eu) estou feliz por Makoto ter vindo. (Lit. Makoto veio e foi
bom).
Embora livros convencionais costumem abordar esta expressão como se fosse algo novo, não
há nenhum segredo nela se traduzirmos literalmente. É apenas uma sequência de
ações/estados, em que usado a forma tradicional de 「いい」 , isto é, 「よい」 .
É natural pensar que para os adjetivos existentes em nossa língua materna deva existir um
equivalente em japonês. Certamente com a maioria é assim; mas com alguns, não. Nestes
casos, a “ideia de adjetivo” nos é dada através dos verbos.
E se, por exemplo, quisermos dizer que [A] é magro ou que [B] é gordo? De fato, existem
adjetivos propriamente ditos para "gordo" e "magro" – 「 太 い 」 e 「 細 い 」 –, mas
podem soar ofensivos a um japonês. Portanto, use verbos:
Os falantes nativos, muitas vezes, retiram o 「い」 final de alguns Keiyoushi, quando usados
como exclamações simples:
まず!= É desagradável!
エロい = Erótico
グロい = Grotesco
ナウい = Moderno
Perceba que estes adjetivos terminam com 「 い 」 , embora não tenham sua origem em
palavras nativas. Na realidade, eles não foram agregados ao léxico japonês como Keiyoushi,
mas sim como substantivos e/ou Keiyoudoushi, e posteriormente foram transformados em
Keiyoushi. Esse fenômeno é recente e tem ocorrido na linguagem coloquial, de onde nascem
também verbos como 「 タ ク る 」 , que significa “pegar um táxi” e 「 マ ク る 」 , cujo
significado é “comer no McDonalds”.
Bem, ambas as formas de cada adjetivo são aceitáveis. A diferença é que a versão
Keiyoudoushi soa mais poética, sendo muito comum na poesia e canções.
Um elemento interessante é 「め」 (目). Em si ele significa “olho”, mas pode ser usado como
sufixo, sendo comum em Keiyoudoushi, no lugar do 「い 」final.
Essencialmente, o “sufixo” 「め」 funciona de forma semelhante ao sufixo inglês “ish”. Para
melhor compreender, vamos observar uma definição para “ISH”:
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Quando usamos o sufixo ISH estamos indicando uma ideia estimada. Com as horas eu posso
falar que vou chegar lá às nine o’clock-ish (nove horas-ish). Adicionando o ISH sugere-se à
pessoa que eu estou apenas estimando a hora. Podemos fazer isso com qualquer hora e
usando O’clock não é necessário, 1ish/2ish/5.30ish etc. Então brasileiros, Se você quer uma
boa desculpa para sua pontualidade estereotipada isto poderia realmente ajudá-lo. Uma vez
eu fui à festa de um amigo que começou à 21horas, logo, a que horas eu cheguei lá? Às nove e
quinze, pensando que a festa já tinha começado, mas meu amigo nem tinha chegado ainda, e
a festa era na casa dele!
-ISH com cores e características pessoais também é muito útil para ser vago para descrever
pessoas e coisas. Se eu quisesse descrever um amigo com o cabelo vermelho, mas não
exatamente vermelho, eu poderia falar que ele tem cabelos REDDISH (avermelhados). É a
mesma situação para alto ou gordo, Ele é TALLISH ou FATTISH. Então, meu amigo é meio
alto e meio gordo, mas ele não é nem um gigante nem um lutador de sumô. Pense sobre
quando tenta-se descrever alguém que você não consegue lembrar muito bem, por exemplo:
“ahh sim, eu conheço ele, ele é mais ou menos baixo/alto (shortish/ tallish) e tem cabelo
mais ou menos loiro/moreno (lightish / darkish)”, poderia ser qualquer pessoa.
(http://reallifeglobal.com/como-ser-vago-falando-ingles)
Voltando para o japonês, trocando em miúdos poderíamos dizer que 「め」 não muda o
significado da palavra; apenas dá a ela um sentido muito vago, estimado, no meio termo:
早い → 早め
Ambos os elementos significam “cedo”. Porém, 「早め」 tem um sentido mais “solto”, vago.
“Se você não puder ser gentil, pelo menos, seja vago”. (C.S. Lewis)
Finalmente, com relação aos Keiyoushi e Keiyoudoushi alguns coloquialismos são comuns à
maioria dos dialetos (lição 49) da língua japonesa. Assim como toda língua falada, ocorrem
contrações utilizadas no cotidiano. Um padrão normalmente visto é:
Em animês este padrão costuma ser usado com frequência. Em um dos episódios de Dragon
Ball Super, Goku diz 「嘘がきれえ], forma coloquial de 「嘘がきらい].
Uma questão que confunde muitos estudantes é a distinção de verde e azul na língua
japonesa. Segundo este interessante artigo “toda língua tinha tido primeiramente, uma
expressão para o preto e o branco, a escuridão e a luz. A próxima palavra foi vermelho, cor
do sangue e do vinho. Depois historicamente aparece o amarelo, e, mais tarde o verde. A
última das cores é o azul. Descobriram também que a única cultura que desenvolveu na
época, uma palavra para o azul eram os egípcios – os primeiros a produzir esses corantes”.
É muito provável que no japonês tenha ocorrido o que destacamos no parágrafo anterior,
isto é, 「青」 significava originalmente “verde” e não “azul”. Somente no Período Heian
(794-1185), com a palavra 「みどり」 para “verde” é que passou-se, então, a distinguir azul e
verde. Em materiais educacionais, a distinção entre verde e azul veio somente depois da
Segunda Grande Guerra.
A palavra 「青」 é ainda usada para vegetais, maçãs e clorofila na vegetação. É também a
palavra usada para definir a cor do sinal de trânsito para 'Siga' (verde). Porém, para muitos
outros objetos, como carros e suéteres por exemplo, usa-se o termo 「 み ど り 」 . Os
japoneses usam por vezes o 「グリーン-」, cuja origem é o inglês "green", para cores. Há na
língua também vários outros termos para tons específicos de verde e de azul.
Vamos tratar agora de uma das maneiras de descrever se uma ação é fácil ou difícil de fazer.
Basicamente, trata-se apenas de anexar à base Ren’youkei 「やすい」 para fácil e 「にく
い」 para difícil. A constução, logicamente, em termos de conjugação transforma-se em um
Keiyoushi regular. Muito fácil, não é? Vejamos o quadro abaixo:
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O Kanji para 「にくい」 na verdade vem de 「難い」 , que também pode ser lido como
「かたい」 . Como resultado, você também pode adicionar uma versão vozeada 「~がた
い」 à base Ren’youkei de um verbo para expressar a mesma coisa que 「にくい」 :
Por falar em 「かたい」, há uma maneira arcaica, clássica de se dizer que algo não é difícil.
Para tanto, basta anexar a forma negativa de 「かたい」, isto é, 「かたくない」 a uma ação
ou substantivo através da partícula 「に」:
「にくい」 é mais comum na fala, enquanto 「がたい」 é mais adequado para o meio
escrito. 「 に く い 」 tende a ser usado para ações físicas, ao passo que 「 が た い 」 é
geralmente reservado para ações menos físicas que realmente não requerem movimento. No
entanto, não parece haver nenhuma regra rígida sobre o que é mais apropriado para um
determinado verbo. Você também deve sempre escrever o sufixo em Hiragana para evitar
ambigüidades na leitura.
Vamos agora aprender como indicar uma quantidade de algum adjetivo através do
sufixo 「さ」 . Por exemplo, podemos pegar o adjetivo "alto" a fim de obter "altura". Em vez
de olhar para a altura, podemos até mesmo pegar o adjetivo "baixo" para focarmos na
quantidade de baixeza em oposição à quantidade de alteza.
Na verdade, não há nada que nos impeça de usar isso com qualquer adjetivo para indicar
uma quantidade desse adjetivo. O resultado torna-se um substantivo comum.
A regra de anexação de 「さ」 é simples: no caso dos Keiyoushi, basta anexá-lo ao Gokan;
no caso dos Keiyoudoshi, simplesmente anexe-o:
Entretanto, há algo ambíguo nos substantivos que dão origem a adjetivos em português. Por
exemplo: o adjetivo “profundidade” pode tanto se referir à profundidade de um rio (sentido
objetivo), como também à profundidade de um poema (sentido figurado, emotivo).
Felizmente, no japonês não existe esta ambiguidade, bastando, anexar 「み」 para indicar a
segunda opção. De fato, poderá ser difícil assimilarmos esta sutileza, já que em português
parecem idênticos, mas observe o quadro abaixo:
O sufixo 「み」 é baseado principalmente na percepção direta, ao passo que 「さ」 é mais
analítico e descreve de forma mais analítica o grau, quantidade do estado representado pelo
adjetivo. Normalmente, 「み」 não é usado com Keiyoudoushi. Compare as orações:
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深さは5フィートだ。= Falando da profundidade, é de 5 pés. (sentido objetivo)
Além desses dois sufixos, há também 「け」 , 「げ」 ou 「き」 (todas leituras de 「気」 ),
que cria um substantivo que tem sentido de "ter a impressão/sensação/aparência de". Por
exemplo, 「寒げ」 (さむげ), significa a “aparência de frio”.
Na lição 12, mencionamos que podemos usar a base Ren’youkei de um verbo para
transformá-lo em substantivo (ou pelo menos para que se porte como tal). Isso também seria
válido para os Keiyoushi?
Há teorias que apontam que a terminação 「く」da Base Ren’youkei dos Keiyoushi seja na
verdade uma versão mais curta do substantivo arcaico 「 あ く 」 , que nos tempos antigos
funcionava como o substantivo genérico 「こと」, cujo significado é “coisa”. Por essa razão,
alguns podem imaginar que esse procedimento “transforme” todos os Keiyoushi em
substantivo. Bom, poderíamos dizer que sim tecnicamente, mas na prática não é o caso.
Em outras palavras, nem todos se tornarão substantivos autônomos “utilizáveis”, pois tal
recurso não é comum e é aplicado apenas a alguns casos.
Vimos que se usa a base Rentaikei dos adjetivos para se atribuir algo à outra coisa.
Consequentemente, por lógica é natural pensar que é possível usar verbos, já que eles
também possuem base Rentaikei. Considere a seguinte oração em português:
A oração acima pode não fazer muito sentido, mas o importante aqui é que você perceba que
o fragmento “que morre.” descreve o tipo de pessoa da qual estamos falando. Em japonês,
podemos construir esse tipo de oração usando a base Rentaikei dos verbos, a fim de fazer
com que eles modifiquem diretamente outro termo:
No japonês moderno as bases Shuushikei e Rentaikei são idênticas, mas no Japonês Clássico,
antes do Período Kamakura, obviamente, era usado 「死ぬる」 , base Rentaikei clássica de
「死ぬ」 :
Voltando para o japonês moderno, essa simples construção nos permitirá modificar um
termo com qualquer verbo singelo. Observe mais exemplos:
A partir daqui, seremos capazes de construir frases mais complexas, tratando toda a oração
que descreve o substantivo como um simples substantivo (afinal é do substantivo que
estamos falando; apenas estamos o descrevendo). Por exemplo, podemos fazer de toda a
oração um assunto ou algo especificado, como nos próximos exemplos:
彼女が見た映画。vs. 彼女は見た映画。
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Por meio das duas orações acima, podemos notar mais uma vez como as partículas 「は」 e
「が」 são diferentes. A primeira oração significa “O filme que ela viu”, ao passo que, tendo
em mente que a partícula 「は」 tem um sentido de “falando de...”, a segunda é
traduzida como “Falando dela, o filme que foi visto.”.
Notou a diferença?
Vale ressaltar também que, ao modificamos um substantivo com um verbo, às vezes nos
depararemos com uma certa ambiguidade. Por exemplo, 「見ない人」 por si mesmo pode
significar tanto “pessoa que não vê” como “pessoa que não se vê”. Aqui novamente o
contexto será o nosso aliado para esclarecer as coisas.
彼女が好きな人。= ?
Esse tipo de oração, em si, torna-se ambíguo pela falta de contexto, podendo ser traduzido
tanto como “Ela é a pessoa que gostam”, “pessoa que ela gosta” ou ainda “pessoa que gosta
dela”. Basicamente, a partícula 「 が 」 especifica “ELA”, mas não nos diz quem está
exercendo a ação de gostar. Talvez visando remover esta ambiguidade, em algumas ocasiões
as pessoas usam 「を」 com o Keiyoudoshi 「好き」 , no japonês casual:
Seja como for, esse tipo de ambiguidade não ocorre em frases como a seguinte:
Note que não podemos traduzir a frase acima como “Pessoa que a viu”, porque, neste caso,
“ela” se tornaria o objeto direto do verbo e, como vimos em lições passadas, a partícula
「 が 」 não pode ser usada para especificar tal elemento. Portanto, se quiséssemos dizer
“Pessoa que a viu”, teríamos que usar a partícula exclusiva de objeto direto 「を」 :
Alguns podem supor por lógica que seja possível utilizar a base Rentaikei da cópula 「だ」 ,
para fazer com que o estado-de-ser sirva de adjetivo para um substantivo. Sendo assim,
teríamos algo do tipo:
Entretanto, esta restrição quanto à 「だ」 não se aplica as suas outras formas e, por
isso, as orações a seguir estão corretas:
Ok, a oração acima é de fácil construção e compreensão, mas a citamos aqui porque o uso de
「も」 nesse tipo de construção pode causar confusão no estudante iniciante. Por exemplo, e
se quiséssemos construir a oração “coração que também queima”? Obviamente, não
poderíamos dizer 「も燃える心」, pois como já mencionamos, 「も」 funciona basicamente
como a partícula de tópico com um sentido a mais de "também". Sendo assim, ela deve
sempre estar precedida de algum elemento.
O que fazer, então? Bem, o que podemos fazer nesses casos é usar um advérbio que
tenha sentido de “também”. Como só vamos abordá-los na lição 21, aguarde o exemplo
prático até lá.
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18.9. DIANTE DE UM VERDADEIRO QUEBRA-CABEÇA
Agora que somos capazes de construir sentenças mais elaboradas através da utilização de
verbos para modificar substantivos, já será possível abordar algo muito importante: você se
lembra que na lição 16 tratamos do ordenamento casual das palavras e citamos dois
“fenômenos” – a inversão de elementos e a omissão de partículas? Bem, mas o que isso tem a
ver com o que aprendemos no tópico anterior? Para ilustrar, observe a sentença abaixo:
Agora imagine se, com as partículas omitidas, ainda invertêssemos os elementos dessa
oração, por exemplo, do seguinte modo:
見つけた犬無くした骨。= ???
Sem um contexto, não somos capazes de indicar ao certo o sentido desta frase, pois não
sabemos por onde ela deve começar, ou qual a função de cada elemento dentro
dela. Por exemplo, será que 「 見 つ け た 」 está modificando o substantivo 「 犬 」 , e esta
construção pode ser traduzida como “o cachorro que (eu) encontrei perdeu o osso”? É uma
possibilidade, mas será esse o sentido que o “autor” quis expressar? Veja como a
ocorrência em conjunto da omissão de partículas e da inversão de elementos pode
causar uma ambiguidade extrema (e olha que ainda nem aprendemos construções
mais complexas, pois pode ficar ainda mais ambíguo). Apenas pra reforçar, observe agora o
próximo trecho:
骨を見つけた犬。
“Vale lembrar que canções também se encaixam no que acabamos de ver, seja por inversão
de elementos ou omissão de partículas:
Veja que neste pequeno trecho da famosa canção 「君といつまでも」 de Kayama Yuzo, os
elementos não seguem o dito padrão [sujeito] [objeto] [verbo], mas podemos entender
perfeitamente a sentença. A partícula 「を」 nos mostra qual é o objeto direto (ふたり) do
verbo 「つつむ」, 「が」 especifica o que envolve os dois (夕闇) e 「に」 indica o alvo da
ação, mais precisamente, o local ( こ の 窓 辺 ) onde o crepúsculo envolve o casal. Que fique
claro, entretanto, que estamos analisando esse trecho isoladamente apenas para fins
didáticos, tentando demostrar o fenômeno de inversão de elementos. Em outras palavras,
dentro do contexto geral, ele pode ser interpretado de outro modo, o que, neste
momento, não vem ao caso. Vamos abordar isso no tópico 18.9.”
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ふたりを夕闇がつつむこの窓辺に明日も素晴らしい幸せが来るだろう。
Será que 「この窓辺」 está na verdade sendo modificado pela oração 「ふたりを夕闇
がつつむ」, e devemos traduzir esse trecho como “Nas proximidades desta janela em que o
crepúsculo envolve nós dois”? Bem, isso faz sentido considerando o restante da frase,
isto é, 「明日も素晴らしい 幸せが来るだろう」 .
Nós vamos ver 「だろう」na lição 38, mas por hora, saiba que ele é usado para expressar
alguma certeza sobre algo. Sendo assim, o segundo trecho da frase pode ser traduzido
como “amanhã também uma maravilhosa felicidade virá certamente”.
Claro que nada impede de interpretarmos as duas partes de forma autônoma, como “Nas
proximidades desta janela, o crepúsculo (é o que) envolve nós dois” e “Amanhã também uma
maravilhosa felicidade virá certamente”, mas também é plausível pensar que
provavelmente 「この窓辺」 esteja sendo modificado pela oração 「ふたりを夕闇がつつ
む」 e seja o alvo do verbo 「来る」. Assim, teríamos:
ふたりを夕闇がつつむこの窓辺に明日も素晴らしい幸せが来るだろう。= Às proximidades
desta janela em que o crepúsculo envolve nós dois, amanhã também uma maravilhosa
felicidade virá certamente.”
Aliás, que tal fazermos um paralelo com a língua portuguesa disso tudo que acabamos de
abordar? Assim, você notará que esse tipo de ambiguidade pode acontecer em qualquer
idioma. Para tanto, responda sinceramente:
“Alguma vez você já parou para analisar a letra do Hino Nacional Brasileiro?”
Recomendamos que você leia o artigo “Entenda a letra do Hino Nacional” do blog
“Português na Rede”. Particularmente, destacamos um trecho:
Diante do que foi exposto no tópico anterior, será que podemos afirmar que a língua
japonesa é uma língua ambígua? O autor deste artigo em inglês faz uma reflexão interessante
a respeito desse tema. Ele começa dizendo que para algumas pessoas, o japonês tem o rótulo
de ser um idioma ambíguo. Outros, porém, negam isso fortemente, dizendo que o idioma
pode expressar claramente qualquer coisa que o falante deseja.
Mais adiante, conta que sua amiga tradutora ao traduzir para o inglês instruções sobre o que
fazer no caso de um terremoto no Japão, acrescentou vários detalhes específicos que
não estavam presentes no japonês original. Então, os colegas japoneses dela ficaram
um pouco surpresos e fizeram comentários como "os americanos gostam de ser tão
específicos, não é mesmo?". E ela respondeu que saber exatamente o que fazer e como fazê-
lo poderia salvar a vida de alguém.
Em outro trecho do artigo, o autor comenta que, conversando com uma amiga japonesa
sobre a questão de assistir animês, ela lhe disse que desligar as legendas (japonesas) era em
grande parte uma questão de confiança e tolerância à ambiguidade. Então, quando o
autor disse a essa amiga que desenvolveria uma tolerância à ambiguidade, recebeu como
resposta "os japoneses são mestres nisso".
O autor menciona algo que pode jogar uma luz para entendermos essa questão cultural. Diz
que tanto para o budismo, como para o taoísmo, a função mais elevada da linguagem é nos
dar "dicas" ou "indicações" para aquilo que nunca pode ser expresso em
palavras. O Tao que pode ser falado não é o verdadeiro Tao. O koan zen não tenta colocar a
verdade em palavras, mas abrir a mente para aquilo que está além das palavras.
Assim também, não podemos descrever verdadeiramente a música ou o sabor dos alimentos,
ou os sentimentos que a sakura desperta em nosso peito. Os sentimentos sutis que nos
definem como seres espirituais não podem ser totalmente expressos em palavras, mas as
palavras podem insinuá-los e evocá-los.
Com isso, podemos dizer que na língua japonesa há meios para expressar ideias com clareza,
de forma específica. A questão é se a clareza, a especificidade é algo (sempre) desejado pelos
falantes nativos. Parece que não. O Japão é uma sociedade orientada para o coletivo e
que valoriza a harmonia. Como tal, os japoneses são bem conhecidos por serem
indiretos, ambíguos e evitarem conflitos. Na cultura japonesa, a leitura da linguagem
corporal e de pistas sutis – “ler a atmosfera” – é muito importante para sobreviver
tanto em ambientes sociais quanto empresariais, muito embora a ambiguidade e a
comunicação indireta possam confundir pessoas não japonesas e criar uma grande variedade
de mal-entendidos. Como encerra o autor a sua reflexão:
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“Acho que tolerar a ambiguidade (da língua japonesa) vai fazer parte desse
processo (de aprendizado)”
Ter essa tolerância à ambiguidade é muito importante, embora seja algo ao qual não estamos
acostumados como falantes da língua portuguesa. É natural que um estudante iniciante
queira encontrar, em outras línguas, a mesma clareza que se busca ter em português,
contudo, isso é um perigo! Ao se deparar com tantas ambiguidades, esse estudante ficará
confuso ou pior: desistirá de aprender o idioma! Por exemplo, quantos são os que começam
a estudar um idioma traduzindo letras de músicas? Ora, é de se esperar que essa tendência à
ambiguidade apareça nas mais variadas formas de expressão. No caso de músicas
não poderia ser diferente. Aliás, provavelmente é onde se encontram mais ambiguidades!!
Procure a tradução de uma música “X” em mais de uma fonte e certamente verá diferenças.
Por isso, se você ainda não “adquiriu” a tolerância a uma saudável ambiguidade,
aconselhamos não procurar letras de músicas para traduzir.
Fontes:
Jgram.org: http://www.jgram.org
Renshuu.org: http://www.renshuu.org/index.php?page=grammar/main#
Imabi: https://imabi.net/
21 comentários:
gostava da comida"?
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Sim, correto.
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Olá, pode-se unir Keiyoushis um após o outro? pois nos exemplos de organização existem Keiyoushis e
Keiyoudoushis.
Ex: 面白い新しい本
Essa construção citada por você ocorre com certa frequência, principalmente em músicas.
GRAMATICALMENTE, entretanto, deve-se usar a forma KUTE.
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Nesse caso é apenas verbo sendo usado para qualificar substantivos. O significado permanece.
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Belissimo blog e muito eficiente, mas eu reparei um erro que eu posso estar errado mas o ren'youkei de く
quando voçê fala da forma passada-negativa a palavra 高く esta como 高かく, é assim mesmo?
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Marcos Gonzag Sair
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