Cont-Plataforma - Mar-Se-Po.032 Análisar A Integridade de Poços Terrestres e Marítimos de Completação Seca
Cont-Plataforma - Mar-Se-Po.032 Análisar A Integridade de Poços Terrestres e Marítimos de Completação Seca
Cont-Plataforma - Mar-Se-Po.032 Análisar A Integridade de Poços Terrestres e Marítimos de Completação Seca
1. OBJETIVO
Estabelece o processo de análise de integridade dos poços terrestres e marítimos de completação seca da UN-SEAL
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
UN-SEAL
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
DI-1PBR-00196 - GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 6 - GESTÃO DE MUDANÇAS
PE-2E&P-00725 - GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE SEGURANÇA OPERACIONAL
PE-2TAR-00374 -DIRETRIZES PARA O GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE DE POÇOS NA CPT
PE-3USE-01175 - VERIFICAÇÃO DE POÇOS TERRESTRES E COMPLETAÇÃO SECA
PE-3USE-01176 - TRATAMENTO DE DESVIOS DE POÇOS TERRESTRES E COMPLETAÇÃO SECA
PE-3USE-01177 - GESTÃO DE INTEGRIDADE DE POÇOS TERRESTRES E COMPLETAÇÃO SECA
4. DEFINIÇÕES
ALARP - As Low As Reasonably Possible
ANC –Árvore de Natal Convencional
ANP – Agencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível
APLAT – Sistema de Gestão Administrativa de Plataformas
APR – Análise Preliminar de Risco
CBS – Conjunto solidário de barreira
CICLO DE VIDA DO POÇO: Ciclo que contém as etapas de Projeto, Construção, Produção, Intervenção e Abandono.
CPT – Construção de Poços Terrestres
DSSS - Dispositivo de Segurança de Subsuperfície
eCSB – Elemento de CSB
EE – Elevação e Escoamento
ENVELOPE OPERACIONAL DE POÇOS: São os valores limites definidos para uma ou mais variáveis, considerando uma
determinada operação ou conjunto de operações, e que devem ser respeitados ao longo do ciclo de vida do poço.
EXTENSÃO DE VIDA ÚTIL (EVU): Período de tempo em que o poço poderá operar após aprovado na avaliação (período de
sobrevida). Determina-se um novo prazo para operação do poço além da vida útil original determinada na fase de projeto
baseado em estudos específicos e análise de risco. Este período deverá ser reavaliado quando as condições de contorno que
balizaram os estudos de EVU forem alteradas.
Força de Trabalho – todo pessoal envolvido na gestão da integridade de poços, quer sejam empregados do operador do contrato
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ou das contratadas.
GD – Sistema de Gestão de desempenho
GM – Sistema informatizado de Gestão de Mudança
IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo
INFO - Sistema informatizado de dados de poços e Gestão de Integridade.
LV – Lista de Verificação
MDF – Modelo de falha
MI – Gerência de Manutenção e Inspeção
OPs – Operadores de Poço
PGI – Plano de Gerenciamento de Integridade
RACs - Reunião de Análise Crítica
RANP – Resolução ANP
RTA - Relatório de Tratamento de Anomalias
SAP/R3 – Systeme, Anwendungen und Produkte in der Datenverarbeitung – Sistemas, Aplicativos e Produtos para
processamento de dados.
SGIP – Sistema de Gerenciamento de Integridade de Poços
SIGA - Sistema informatizado de Gestão de Anomalia.
SINPEP – Sistema de Padronização Eletrônica da Petrobras.
SIP – Sistema de Informações da Produção
SMS – Segurança, Meio Ambiente e Saúde
TAR – Terras e Águas Rasas do organograma do E&P
UN – Unidade de Negocio
UN-SEAL – Unidade de Negócios descrita no organograma estrutural da PETROBRAS
VIDA ÚTIL DO POÇO (VU): Período de tempo, normalmente definido em projeto, no qual ocorre a gestão da integridade do
poço, não sendo esperada a ocorrência de falhas estruturais quando este é operado ou mantido dentro do seu envelope
operacional. Ao final do período de vida útil definido em projeto, o poço deve passar por uma avaliação onde se define pelo
abandono permanente ou extensão de vida. A TAR/CPT define que o elemento estrutural que especifica a vida útil de um poço
terrestre ou marítimo de completação seca é seu revestimento de produção.
WELL HANDOVER - Documento com informações necessárias para entrega e recebimento de poço
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
5.1 Responsabilidade
A matriz de responsabilidade deste padrão está descrita na tabela 1, que mostra da matriz RACI de cada atividade descrita na
Figura 1.
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6. DESCRIÇÃO
6.1 Requisitos do processo
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Conforme o fluxograma do processo mencionado no item 6.1, o processo de analisar a integridade de poços terrestres e
marítimos de completação seca é composto pelas seguintes atividades:
i) Acompanhamento de indicadores.
NOTA 2: Para os poços que já se encontram no período de extensão de vida útil e estão encerrando esse período adicional, os
estudos e análises do processo de EVU devem iniciar com uma antecedência mínima de 12 meses antes do prazo concedido
expirar.
Cabe aos Engenheiros de EE - Elevação e Escoamento da UN, acompanharem mensalmente, por meio do sistema INFO, o
tempo de EVU conforme os estudos dos Agrupamentos ou Individuais, e, caso os tempos atendam aos subitens “a e b” acima
descritos acima, os Engenheiros de EE deveram convocar, conforme requisitos do PE-2TAR-00374 EQUIPE
MULTIDISCIPLINAR que participará das análises de REAVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DA VIDA ÚTIL.
Cabe aos Engenheiros de Integridade, sempre que forem analisar a integridade dos poços, por meio do sistema INFO,
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observarem a validade da EVU, conforme subitens “a e b” acima, e, reporta qualquer anomalia quanto ao vencimento ou
inexistência da EVU para a Engenharia de EE, responsável pelo processo, tome as ações necessárias conforme estabelecido no
PE-2TAR-00374.
6.3.2 Elaborar/Revisar o Plano de Gerenciamento da Integridade - PGI;
O PGI consiste em determinar os planos de inspeção, monitoramento e verificação dos elementos de CSB da lista de poços
SGIP.
Cabem aos Engenheiros de Integridade, sempre que receber um poço novo por meio do Well Handover avaliar a necessidade de
atualização do PGI.
Sempre que for necessário a inclusão/retirada de um novo poço na Lista de Poços, os Engenheiros de Integridade deverão
conduzir as Equipes de Apoio para criação e atualização dos planos de manutenção no sistema especialista (SAP) e atualização
dos demais sistemas afetos como (SIP. INFO).
O Critério de Criticidade baseou-se no documento do Instituto Brasileiro de Petróleo – IBP - Diretrizes para Monitoramento de
Poços em Abandono Temporário com adaptações para poços terrestres e de completação seca durante toda a etapa de produção.
Os parâmetros definidos para o Critério de Criticidade para poços Terrestres e Completação seca são os seguintes:
Após as ponderações de todos os itens e parâmetros relacionados acima, o critério indica para cada poço os cenários de risco do
mais crítico para o mais brando assim como estabelece os prazos para inspeção e monitoramento dos poços terrestres e de
completação seca para poços sem monitoramento contínuo e com monitoramento contínuo, conforme Figura 2 e 3 abaixo:
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Sempre que for concluído o processo de Aprovação dos dados de monitoramento e a verificação do Poço, o Engenheiro de
Integridade deverá acessar o Módulo de Integridade do INFO, onde é calculado a Criticidade do Poços, observar se ocorreu
alteração no cenário e, caso positivo, providência a revisão do(s) Planos de Manutenção afetos.
Etapa para consulta da Criticidade: Acessa ao sistema INFO -> Menu SGIP -> Avaliação de Criticidade -> Pressiona o botão
Consultar (aparecerá uma lista com todos os poços analisados) -> Filtra o Poço deseja na coluna "Poço-Coluna” -> por fim
observa a coluna “Critério de Criticidade” onde mostrará dos Status: Desejável; Tolerável; Moderado; Pouco Crítico ou Crítico.
Etapa para consulta do tipo de Monitoramento (sem monitoramento contínuo ou com monitoramento contínuo): Na mesma
consulta de criticidade coluna “Poço-Coluna em Monitoramento Contínuo” parecerá: SIM -> indicando poço com
monitoramento contínuo e NÃO – indicando poço sem monitoramento contínuo.
De posse das informações, o Engenheiro de Integridade deverá escolher qual a tabela será adequada para o poço, conforme as
Figuras 2 e 3, comparar os resultados, e verificar se ouve alteração entre a periodicidade do plano de manutenção atual e a atual
periodicidade indica após a Aprovação dos dados de monitoramento e a verificação do Poço, e, caso positivo, deverá ser mudada
a periodicidade conforme o novo resultado da criticidade, se não, manter a periodicidade.
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Para a execução da tarefa de validação, os validadores designados pelas OPs deverão acessar o INFO conforme caminho abaixo:
Etapa de Validação: Acessar ao sistema INFO -> Menu SGIP -> Gerenciamento de Poços -> Acompanhamento -> Filtra no
campo Opção de Busca “Unidade administrativa o campo ou nó” a ser validado -> Pressiona o botão consultar -> os processos a
serem validados estarão indicados na coluna “Status do Processo” como: Aguardando validar -> Seleciona o processo e realiza a
validação de todas as perguntas usando como guia as premissas do Anexo A.
Para a validação os validadores designados pelas OPs deverão observar a Resposta indicada pelo Executante, comparar com as
diretrizes relacionadas as normas, procedimentos e boas práticas da indústria relacionadas ao SGIP, assim como resumo destas
normas e padrões vide Anexo A.
Caso seja observado que divergência entre as respostas do executante e as demais informações, como: Observação, registro
fotográfico e demais dados já conhecidos, obtidos após a execução, o validador poderá alterar a resposta “SIM, NÃO ou NA” no
campo “Resposta validada”, destacado na Figura 4 item 1, e, sempre que isso ocorrer será obrigatório preencher o campo ao lado
denominado “Justificativa”, destacado na Figura 4 item 2, com a justificativa para a alteração da resposta. A resposta validada
para os processos (Inspeção e Outros) é o resultado final da Análise de integridade para esses processos, não havendo outra
etapa.
Nota1: A validação ocorrerá quando for RESPONDIDO O CAMPO “Resposta validada” (caso seja alterado a resposta (SIM,
NÃO ou NA) do executante, somente ocorrerá a validação se a justificativa for preenchida). Ou, caso seja aceito todas a
respostas dos executantes, poderá da mesma forma alterar o CAMPO “Resposta validada” um por um ou pressionando o botão
“Validar respostas” será copiado todas as respostas do executante na coluna de “Resposta validada”.
Nota2: Para auxiliar no processo de validação, ver arquivo Critérios para Validação da (LV), que pode ser encontrado na pasta
de rede “V:\UN-SEAL_ATP_STCP\NP-1\ATP-ST_STCP_CI\SGIP\SIGGA BRIZZO\LV UN-SEAL”.
Nota3: Os processos de Monitoramento e Verificação possuem uma segunda etapa após a validação, denominada de Aprovação.
Nota4: A lógica das respostas dos planos de integridade de poços executado em campo é de que as respostas “NÃO” indicam
uma não conformidade, as respostas “SIM” indicam conformidade e as resposta “NA” indicam que não se aplica aquela pergunta
para o poço ou locação.
Nota5: A Figura 4 apresenta a tela de Acompanhamento do INFO com algumas marcações indicando a coluna de Status, o Status
“Aguardando validar” para os quatro processos de um mesmo poço (Inspeção, Monitoramento, Verificação e Outros), botão de
validar dentre outros destaques mencionados acima.
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Sempre que o Engenheiro de Integridade vá analisar um poço, é recomendado que sejam consultados os seguintes dados:
a) Histórico dos resultados do último plano de integridade executado no poço -> No sistema INFO (através do endereço:
http://info.petrobras.com.br/);
b) Existência de processo de GM - Gestão de mudanças - Aberto -> No sistema SIGM (através do portal
http://gm.ep.petrobras.com.br) e o sistema INFO (módulo GMI) que ligará cada GM ao local de instalação poço (ID único do
poço);
c) Existência de RTA - Relatório de Tratamento de Anomalias -> No sistema SIGA (através do portal de gestão no endereço:
http://portalgestao.petrobras.com.br) e o sistema INFO (módulo GMI) que ligará cada RTA ao local de instalação poço (ID
único do poço).
Para a execução da tarefa de aprovação do processo de Monitoramento, os Engenheiros de Integridade designados pelos STCP
deverão acessar o INFO conforme caminho abaixo:
Etapa de Aprovação do Monitoramento: Acessar ao sistema INFO -> Menu SGIP -> Gerenciamento de Poços Acompanhamento
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-> Filtra no campo Opção de Busca “Unidade administrativa ou campo ou nó” a ser aprovado -> Pressiona o botão consultar os
processos a serem aprovados estarão indicados na coluna “Status do Processo” como: Aguardando aprovar -> Seleciona o
processo e realiza a análise e aprovação de todas as perguntas do processo Monitoramento -> Preencher na coluna “Sem Desvio”
SIM para Monitorável e NÃO para Não Monitorável.
Após conclusão das análises e as considerações necessárias, deverão ser alterados os campos da coluna “Sem Desvio” indicando
para SIM para Monitorável e NÃO para Não Monitorável. Caso seja necessário, o Engenheiro de Integridade deverá escrever no
campo Justificativa, informações adicionais acerca do tratamento com as premissas usadas para a aprovação. Ao concluir a
análise de todos os itens de processo de Monitoramento, aparecerá uma mensagem com a sugestão para confirmação do status de
monitoramento do poço, conforme o resultado das análises dos itens, conforme Figura 5.
Caso o status de monitoramento não seja alterado ou esteja divergente da análise, essa alteração poderá ser feita manualmente,
clicando no status “SIM ou NÃO” e alterando. Local de alteração está destacado na Figura 6 item 1:
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As verificações dos poços deverão ser realizadas tomando como referência e PE-3USE-01175.
A aprovação do processo de Verificação consiste analisar os resultados dos testes em campo após a execução dos planos de
integridade, que será realizada em conformidade com os requisitos do Anexo B - Critério de Aceitação do PP-2TAR-00105, que
define os critérios de aceitação de cada elemento gerenciável e fazendo uso, quando necessário da Planilhas de Cálculo de
Vazamento, caminho da rede V:\UN-SEAL_ATP_STCP\NP-2\ATP-ST_STCP_CI\6 Integridade de Pocos\2 Rotina\Cálculo de
Vazamento que auxilia nos cálculos de vazamento conforme os critérios de aceitação estabelecidos.
Para a execução da tarefa de aprovação do processo de Verificação, os Engenheiros de Integridade designados pelos STCP
deverão acessar o INFO conforme caminho abaixo:
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Etapa de Aprovação da Verificação: Acessar ao sistema INFO -> Menu SGIP -> Gerenciamento de Poços -> Acompanhamento -
> Filtra no campo Opção de Busca “Unidade administrativa ou campo ou nó” a ser aprovado -> Pressiona o botão consultar ->
os processos a serem aprovados estarão indicados na coluna “Status do Processo” como: Aguardando aprovar -> Selecionar o
processo, realizar a análise e aprovar todas as perguntas do processo Verificação Selecionar na coluna “Sem Desvio” SIM para
Íntegro ou Degradado e NÃO para Falho, conforme destacado na Figura 7 item 1.
Caso seja necessário, o Engenheiro de Integridade deverá escrever no campo Justificativa informações adicionais acerca do
tratamento e das premissas usadas para a aprovação do processo de verificação.
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Para a execução desta rotina, primeiro o Engenheiro de Integridade deverá verificar se o poço está enquadrado em uma APR –
Análise de Risco de processo, essa verificação pode ser feita na tela de Acompanhamento de poços do INFO, conforme passos já
realizados na Etapa de Aprovação da Verificação descrita acima. A informação da APR pode ser vista no canto inferior esquerdo
da tela, conforme destacado na Figura 7 itens 3.
- Caso seja identificado a ausência de APR no poço analisado, a OP responsável deverá ser informada para tomar as ações
necessárias para enquadrar o poço em uma APR existente ou Elaborar uma APR individual para o poço.
Nota 7: Deverá ser observado os dispositivos do PE-3USE-01176, uma vez que pode ser tratar de um desvio com alteração de
elementos de CSBs, e, conseguintemente não aparecerão os elementos dos CSBs.
A alteração da condição dos elementos/componentes dos CSBs, deverá ser analisada após as demais análises (Validação e
Aprovação), onde deverá ser avaliado a necessidade de alteração das condições, indicando Íntegro, Degradado ou Falho,
conforme os critérios estabelecidos no MDF. A alteração deverá ser realizada no campo destacado na Figura 8 itens 1.
A rotina de execução da análise dos Elementos Críticos no sistema INFO deve ser realizada conforme descrito abaixo. Processo
continua do ponto final da Etapa de Aprovação da Verificação descrita acima.
Etapa de Análise dos Elementos Críticos: Pressiona o botão “Analise dos CSBs” -> Realizar a Alteração das Condições de
integridade “Íntegro, Dregadado ou Falho para todos os elementos gerenciáveis na fase de produção -> Pressionar o botão OK
para concluir. Ver Figura 8.
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O Modelo de Falha (MDF) estabelecer as medidas mitigadoras para continuidade operacional e os prazos para restabelecimento
dos CSB de poços que sofreram algum desvio durante etapa de produção ou abandono.
A filosofia do MDF consiste no uso de dados tabulados, onde é identificado e combinado os resultados identificados por meio de
critérios tabelados para definição do Estado de Integridade do poço. As tabelas usadas dão as seguintes informações:
O modelo de falha (MDF) tem por objetivo padronizar e limitar o tratamento de desvios e tempo para tomada de ações corretivas
quando há degradação ou falha dos conjuntos solidários de barreiras do poço (CSBs).
Os engenheiros de Integridade podem fazer uso do arquivo “Etapas para definição do MDF” que se encontra no caminho de rede
V:\UN-SEAL_ATP_STCP\NP-2\ATP-ST_STCP_CI\6 Integridade de Pocos\2 Rotina\MDF, esse arquivo possui as tabelas do
MDF que combinadas estabelecem os prazos para tratamentos de desvios.
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O atendimento do cronograma deve ser acompanhado nas reuniões de análise crítica de cada unidade de negócio e as anomalias
registradas em sistema corporativo.
Cabe aos Engenheiros de Integridade sempre que realizar a análise de integridade de um poço, verificar se o Status do poço está
conforme os requisitos da RANP 699, e, caso não esteja, a OP responsável deverá ser informada para que seja dado o tratamento
necessário.
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7. REGISTROS
8. ANEXOS
Anexo A
Anexo B
9. HISTORICO DE REVISOES
Data Revisão Descrição Resumida
09/12/2020 00 Primeira emissão
*****FIM DO PROCESSO*****
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