Aula 4 Consulta de Enfermagem

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ECF Prof.

Brás

Aula 4 Consulta de enfermagem

Consulta de enfermagem é uma atividade diretamente prestada ao paciente, por meio da qual são
identificados problemas de saúde, prescritas e implementadas medidas de enfermagem que contribuam para
a promoção, proteção, recuperação ou reabilitação do paciente

Compreende uma série de ações realizadas numa sequência ordenada, desde a receção do cliente até a
avaliação geral de todo o atendimento prestado, pois o enfermeiro colhe informações, observa, examina para
conhecer, compreender e explicar a situação de saúde antes de decidir sobre o diagnóstico de enfermagem e
terapêutica do enfermeiro

Atualmente a Consulta de Enfermagem é oferecida a todos os clientes: gestantes, crianças, adultos, idosos e
com enfoque preventivo.

Processo de enfermagem Processo médico


Ampla abordagem holística para avaliação do corpo, Estreita abordagem focada na anatomia, fisiologia
mente e espírito com objetivo de maximizar a e patologia
capacidade dos indivíduos em realizar as atividades
importantes para eles (AVDs).
Considera como prioridade o quanto a vida dos Considera somente os problemas de
indivíduos é afetada pelos problemas de funcionamento do órgão e sistema
funcionamento do órgão e sistema (resposta humana).
Foco nas respostas humanas aos problemas de saúde, Foco no tratamento da doença e trauma
ajudar o cliente a atender suas necessidades.
Consulta a enfermagem para planear as atividades de Consulta a medicina para o tratamento da doença
vida diária. ou trauma

Etapas da Consulta:
1. Plano prévio (preparação da sala para receber utente, verificação do processo clínico);
2. Entrevista e exame físico (avaliação inicial);
3. Diagnóstico de enfermagem (estabelecer objetivos);
4. Plano de cuidados (de enfermagem em função do diagnóstico e objetivos delineados);
5. Intervenções de enfermagem (executar o plano, ações de enfermagem);
6. Registos (registar para poder comparar o antes e o depois das intervenções, avaliar os ganhos em
saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem);
7. Avaliação final.

Sendo assim, o processo de diagnóstico de enfermagem envolve:


 uma colheita de dados, análise das informações e denominação dos problemas identificados
(diagnósticos de enfermagem).

Entrevista e exame Físico:


Atitudes:
 A escuta ativa;
 A aceitação do outro;
 A empatia;
 A confiança;
 A ausência de julgamento.

Na observação é necessário ver, ouvir, perceber e interpretar.


A observação deve ser feita com muita atenção para perceber problemas tanto físicos, através de sinais e
sintomas, como psicológicos, principalmente pela expressão facial e pela postura do paciente. Utilizando,
por exemplo, o olfato, podemos obter informações importantes, como a presença de infeções. Pelo tacto
pode notar-se a pele está húmida, fria ou quente, e pela audição, identificar uma respiração estertorante.

Diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, família ou


comunidade aos problemas de saúde reais ou potenciais. Este fornece a base para a seleção das intervenções
para alcançar os resultados pelos quais a/o enfermeira/o é responsável.

Para se determinar o DE é necessário a interação de processos interpessoais, técnicos e intelectuais:


Processos interpessoais - comunicação real com pacientes e equipa de saúde para colheita e análise de
dados e tomada de decisão.
Processos técnicos - uso de ferramentas e habilidades específicas: anamnese e exame físico.
Processos intelectuais - incluem emprego de inteligência e pensamento crítico para colheita de dados e
tomada de decisões.

O diagnóstico de enfermagem determina:


O atual ou potencial problema de saúde e suas causas; a presença de fatores de risco; o uso dos recursos,
estratégias e comportamentos saudáveis e os estados de saúde que são satisfatórios, mas que devem ser
melhorados.
Registos de enfermagem:
1. Histórico de enfermagem - dados subjetivos, aqueles referentes às queixas do cliente;
2. Exame físico / Exames diagnósticos - dados objetivos, aqueles referentes ao exame físico e clínico.
3. Diagnóstico de enfermagem - interpretação, referente à impressão do enfermeiro sobre o cliente,
sobre o diagnóstico e o tratamento;
4. Plano de cuidados - conduta, referente à ação e intervenção de enfermagem na resolução dos
problemas apresentados.

Diferenças entre 1ª Consulta e Consultas Seguintes:

Primeira Consulta Consultas Seguintes


Características O cliente é atendido pela primeira vez Quando o cliente retorna ao
com o profissional para a consulta de atendimento com o profissional
enfermagem em agenda conforme para a continuidade do seu
especialidade. tratamento.
Tempo Regra geral, mais tempo que as seguintes. Em geral, menos tempo que a 1ª.
Agendamento Pedido do Sistema do Ambulatório. Pré determinado pelo profissional.
Avaliação dos resultados Desconhecido neste primeiro momento. Resultados apresentados a partir
do plano de cuidados da consulta
anterior.

Especificidade da consulta de enfermagem: A visualização dos resultados obtidos acontece de forma


contínua, sendo necessário vários contactos com o paciente.

A partir dos Diagnósticos de Enfermagem efetivados, a/o enfermeira/o adotará condutas de resolubilidade
próprias ou de encaminhamento ao profissional ou serviço competente.

Na consulta de enfermagem às gestantes e puérperas, pode ocorrer a participação ativa da cliente através da
interação com o profissional enfermeiro(a), em que ambos trocam saberes e informações visando a
promoção do autocuidado.
Nessa perspectiva, através da consulta de enfermagem como um momento para o diálogo, enfermeira (o)/
utente podem definir metas e objetivos a serem atingidos.

Os enfermeiros têm vindo a desenvolver esta atividade nos centros de saúde, hospitais e domicílios.
Dados evidenciam que:
 A consulta de enfermagem é vista pelos enfermeiros como sendo um espaço de interação e de
relação de ajuda.
 Por seu lado, os utentes valorizam mais as atividades nela realizadas.
 Quanto aos outros profissionais, uns referem-se à consulta como uma atividade importante e
autónoma, enquanto que outros a associam a uma vertente mais instrumental.

No que se refere à importância da consulta de enfermagem, como resultado global, a maioria (80%) dos
participantes atribui-lhe elevada cotação.
Interessante é observar que com um grupo de outros profissionais a situação é contrária à dos enfermeiros e
utentes. A forma como visualizam a consulta de enfermagem é menos abonatória do que a opinião que
pensam (e sabem) que os outros (incluindo os utentes) têm.

Contudo, importa igualmente referir que ambos os grupos de profissionais foram de opinião que, não
obstante a existência de aspetos a melhorar, a implementação da consulta de enfermagem modificou,
favoravelmente, o atendimento ao utente.

Enfermeiro é o profissional habilitado com um curso de enfermagem legalmente reconhecido, a quem foi
atribuído um título profissional que lhe reconhece competência científica, técnica e humana para a prestação
de cuidados de enfermagem gerais ao indivíduo, família, grupos e comunidade, aos níveis da prevenção
primordial, primária, secundária, terciária e quaternária.

Enfermeiro especialista é o enfermeiro habilitado com um curso de especialização em enfermagem ou com


um curso de estudos superiores especializados em enfermagem, a quem foi atribuído um título profissional
que lhe reconhece competência científica, técnica e humana para prestar, além de cuidados de enfermagem
gerais, cuidados de enfermagem especializados na área da sua especialidade.

Os cuidados de enfermagem são caracterizados por:


1) Terem por fundamento uma interação entre enfermeiro e utente, indivíduo, família, grupos e
comunidade;
2) Estabelecerem uma relação de ajuda com o utente;
3) Utilizarem metodologia científica, que inclui:
a) A identificação dos problemas de saúde em geral e de enfermagem em especial, no indivíduo,
família, grupos e comunidade;
b) A recolha e apreciação de dados sobre cada situação que se apresenta;
c) A formulação do diagnóstico de enfermagem;
d) A elaboração e realização de planos para a prestação de cuidados de enfermagem;
e) A execução correta e adequada dos cuidados de enfermagem necessários;
f) A avaliação dos cuidados de enfermagem prestados e a reformulação das intervenções se
necessário.
4) etc.

Direitos dos membros efetivos:


 Exercer livremente a profissão, sem qualquer tipo de limitações a não ser as decorrentes do código
deontológico, das leis vigentes e do regulamento do exercício da enfermagem;
 Usar o título profissional;
 Usufruir de condições de trabalho que garantam o respeito pela deontologia da profissão e pelo
direito do cliente a cuidados de enfermagem de qualidade;
 A condições de acesso à formação para atualização e aperfeiçoamento profissional;
 A objeção de consciência;
 A informação sobre os aspetos relacionados com o diagnóstico clínico, tratamento e bem-estar dos
indivíduos, famílias e comunidades ao seu cuidado;
 Solicitar a intervenção da Ordem dos Enfermeiros na defesa dos seus direitos e interesses
profissionais, para garantia da sua dignidade e da qualidade dos serviços de enfermagem;

Deveres deontológicos em geral:


 Cumprir as normas deontológicas e as leis que regem a profissão;
 Responsabilizar-se pelas decisões que toma e pelos atos que pratica ou delega;
 Proteger e defender a pessoa humana das práticas que contrariem a lei, a ética ou o bem comum,
sobretudo quando carecidas de indispensável competência profissional;
 Ser solidário com a comunidade;
 Atribuir à vida de qualquer pessoa igual valor, pelo que protege e defende a vida humana em todas as
circunstâncias;
 Respeitar a integridade biopsicossocial, cultural e espiritual da pessoa;
 Participar nos esforços profissionais para valorizar a vida e a qualidade de vida;
 Recusar a participação em qualquer forma de tortura, tratamento cruel, desumano ou degradante;

O enfermeiro não poderá sofrer qualquer prejuízo pessoal ou profissional pelo exercício do seu direito à
objeção de consciência.

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Consulta de enfermagem:
Intervenção visando a realização de uma avaliação, ou estabelecimento de plano de cuidados de
enfermagem, no sentido de ajudar o indivíduo a atingir a máxima capacidade de autocuidado.

Objetivos da consulta de enfermagem:


 Reconhecer as principais necessidades de saúde apresentadas pelo utente;
 Propor ações de enfermagem, a partir do Diagnóstico de Enfermagem;
 Aplicar o Processo de Enfermagem.

Características da Consulta de Enfermagem:


 Instrumento de aplicação do processo de enfermagem que contribui para a deteção e resolução de
problemas de saúde dos utentes;
 Levantamento de dados de saúde e necessidades básicas na avaliação inicial;
 Procura estabelecer relação ou associação de aspetos ambientais e as próprias condições de vida do
cliente;
 Responsabilidade educativa, intervenções individuais e coletivas;
 Planeamento dos cuidados de enfermagem para a manutenção da saúde e atenção às suas
necessidades.

Plano de cuidados de enfermagem - Determinação das necessidades prioritárias:


 Problemas relacionados à sobrevivência e à segurança básica;
 Problemas ameaçadores;
 Problemas reais: quando o cliente ou família solicita ajuda;
 Problemas e necessidades não reconhecidos pelo utente ou família;
 Necessidades potenciais - atendimento futuro.

Avaliação inicial colheita continuada de dados sobre Encontrar o problema: colheita de dados sobre o
o estado de saúde e fatores de risco que podem problema.
contribuir para o problema de saúde.
Diagnóstico análise dos dados para identificar Analisar os dados para determinar exatamente
claramente os problemas atuais ou potenciais de qual o problema apresentado.
saúde, fatores de risco.
Planeamento determinar os resultados esperados Realizar o plano de ação de cuidados de
(junto ao paciente) e identificar intervenções para enfermagem.
atingir os resultados.
Implementação colocar o plano em ação e observar Intervenções de enfermagem para operacionalizar
as respostas iniciais. o plano em ação.
Avaliação observar se os resultados foram atingidos e Avaliação dos resultados.
decidir se é ou não necessário alguma alteração.

A consulta é também um processo de interação entre o enfermeiro e o assistido, na procura da promoção da


saúde, da prevenção de doenças e limitação do dano.
Para que ocorra eficazmente é necessário o desenvolvimento da habilidade refinada de comunicação, para o
exercício da escuta e da ação, do diálogo.
Durante a consulta é fundamental a participação do utente, no entanto, verifica-se muitas vezes a imposição
do enfermeiro através da conceção de que o domínio da verdade reina como absoluto, coibindo o outro de
expor as suas emoções e pontos de vista.
O frequente esquecimento do nome do interlocutor durante o atendimento é considerado inadequado, ter um
nome significa "possuir uma existência".

Muitas vezes o assistido oferece simplesmente respostas pontuais, ou vagas, sem fornecer informações
adicionais da sua vida, que possam revelar aspetos importantes para a condução do diálogo e diagnóstico
real da sua situação de saúde. Um ato impositivo, por parte do profissional durante a consulta, impede ou
inibe, muitas vezes, a interação com o cliente, propiciando o fracasso da comunicação.

É essencial para a consulta de enfermagem:


 Compreender o que o paciente percebe como estando a acontecer;
 Para chegar a isso, devemos ouvir o outro envolvido na relação;
 Encarar a consulta de enfermagem não como um simples procedimento técnico, mas como um rico
contexto de relacionamento interpessoal.

Processo de enfermagem: abordagem de solução de problemas para satisfazer as necessidades de


enfermagem e de cuidados de saúde de uma pessoa.

1. Avaliação inicial;
2. Diagnóstico de enfermagem;
3. Planeamento de cuidados de enfermagem;
4. Implementação (intervenções de enfermagem);
5. Avaliação final.

Objetivos:
 Identificar e tratar dos problemas do utente;
 Promover o bem estar do paciente;
 Atender aos problemas de saúde e às necessidades de enfermagem da pessoa;
 Diagnosticar e tratar as respostas humanas à saúde e à doença;
 Melhorar ou manter o nível de saúde do cliente;
 Satisfazer as necessidades individuais do cliente, da família e da comunidade;
 Proporcionar cuidados de qualidade, centrados no cliente;
 Prestar um cuidado de enfermagem seguro e eficaz para o cliente;
 Tomar decisões esclarecidas quanto às situações de cuidados;
 Elaborar intervenções baseadas num juízo crítico próprio da Enfermagem em vez de num processo
de tentativas e erros;
 Proporcionar um roteiro para o raciocínio crítico;
 Fornecer uma estrutura para ser utilizada no trabalho com o paciente.

Empregando o processo de Enfermagem, o enfermeiro colhe as informações (relacionadas ao estado mental


e emocional do cliente, aos sistemas orgânicos, fatores de risco, dados familiares ou fatores comunitários)
relevantes relacionadas com as necessidades de assistência de saúde do paciente e analisa os dados, baseado
na observação direta, através de exames físicos e anamnese e através de exames laboratoriais, radiológicos.
A partir daí, ele identifica os problemas, deteta as necessidades, ou seja, formula um diagnóstico, o
Diagnóstico de Enfermagem.
Em seguida, a enfermeira determina quais as expectativas, que podem ser atingidas com o paciente
(objetivos).
Considera então as diversas ações de enfermagem que possam resolver ou reduzir o problema, escolhendo
aquelas com maiores probabilidades de atingir os resultados desejados - Planeamento de cuidados.
A equipa de enfermagem implementa depois as ações prescritas pelo enfermeiro - Intervenção de
enfermagem ou Implementação das ações.
Por último, o enfermeiro avalia se os objetivos foram alcançados e até que ponto foram alcançados,
analisando também se as suas intervenções trouxeram os resultados esperados no prazo estipulado
anteriormente. Ou seja, avalia a sua atuação mediante determinado paciente e o seu problema.

Diferente da história feita pelo médico, centrada na doença e no tratamento, o histórico de enfermagem
destaca a perceção da doença por parte do paciente e sua resposta a ela.

 O enfermeiro deve explicar a finalidade das informações que procura colher;


 Deve também certificar-se de que o paciente está bem e num ambiente apropriado antes de iniciar a
entrevista;
 O cliente tem o direito de recusar-se a responder a qualquer pergunta e deve saber que o seu direito
será respeitado;
 No término da entrevista, o enfermeiro resume para o cliente o que foi dito, dando a oportunidade do
esclarecimento e de fazer perguntas;
 Antes de realizar um exame físico, o enfermeiro deve estabelecer uma relação com o cliente, no
entanto, o próprio exame físico pode melhorar o relacionamento enfermeiro-paciente;
 O exame deve ser completo e de maneira sistemática;
 Frequentemente, o cliente e a sua família são importantes para ajudar na identificação das
necessidades.

A credibilidade do profissional é conquistada através da perceção do paciente em relação ao interesse


mostrado pelo profissional.

Os Diagnósticos de Enfermagem são frequentemente chamados de respostas humanas, porque nós, como
enfermeiros, enfocamos o modo como as pessoas respondem às modificações na saúde ou nas circunstâncias
da vida.
O propósito geral do DE é interpretar dados de avaliação e identificar os problemas de saúde que envolvem
o paciente, a família e outros indivíduos significativos.

O plano de cuidados está sujeito a mudança à medida que os problemas do paciente se modificam, que as
prioridades do problema mudam, que os problemas são resolvidos e que as informações adicionais sobre o
estado de saúde do paciente são colhidas.
As intervenções de enfermagem são a ação realizada em resposta a um diagnóstico de enfermagem visando
a obtenção de um resultado de enfermagem.
É a terceira fase do processo que visa organizar, estipular um prazo e institui as ações de enfermagem.
3 subfases:
1. Estabelecer prioridades;
2. Metas;
3. Resultados esperados.

Existem metas imediatas, intermediárias e de longo prazo (promove o autocuidado e a reabilitação).

A Implementação refere-se à operacionalização do plano de cuidados. O enfermeiro, durante esta fase,


executa ou delega as ações de enfermagem apropriadas, estabelecidas no plano de cuidados.

A avaliação final geralmente refere-se à determinação da efetividade de um plano de cuidados individual.


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Cuidados de enfermagem são as intervenções autónomas ou interdependentes a realizar pelo enfermeiro


no âmbito das suas qualificações profissionais: enfermeiro ou enfermeiro especialista.

Consideram-se autónomas as ações realizadas pelos enfermeiros, sob sua única e exclusiva iniciativa e
responsabilidade, de acordo com as respetivas qualificações profissionais, seja na prestação de cuidados, na
gestão, no ensino, na formação ou na assessoria, com os contributos na investigação em enfermagem.

Consideram-se interdependentes as ações realizadas pelos enfermeiros de acordo com as respetivas


qualificações profissionais, em conjunto com outros técnicos, para atingir um objetivo comum,
decorrentes de planos de ação previamente definidos pelas equipas multidisciplinares em que estão
integrados e das prescrições ou orientações previamente formalizadas.

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