ExemplosPGsPOPs Mergedv01
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SUMÁRIO
1 - Objetivo
2 –Abrangência
3 –Documentos de referência
4 - Definições
5 - Responsabilidade
6 – Descrição do Processo
7 – Monitoramento
8 – Registros
9 – Mapeamento do Processo
10 – Controle de Alterações
Anexos
1. OBJETIVO
Este procedimento gerencial estabelece as boas práticas de fabricação de rodas de liga leve.
2. ABRANGÊNCIA
Se aplica na fabricação de rodas esportivas dos tipos, Jade, Safira, Opala e Pérola.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Manual do Fornecedor GM e normas automotivas TS 16949.
4. DEFINIÇÕES
Rodas de liga: São aquelas fabricadas com uma mistura de componentes menos pesados do
que o aço, como alumínio, silício e estrôncio.
5. RESPONSABILIDADE
Compete ao Chefe da Produção elaborar e manter este procedimento e a Gerência da
Produção aprová-lo.
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
6.1 Fusão: O operador de forno carrega o forno e executa a fusão da liga conforme POP 02
“Fusão da Liga”.
6.2 Fundição: O operador de coquilha prepara o molde e opera o forno de baixa pressão
conforme POP 01 “Fundição da Roda”.
6.3 Inspeção Raio X é realizada pelo Inspetor da Qualidade conforme plano de inspeção no
anexo 01.
6.4 Usinagem...
6.5 Pintura...
6.6 Acabamento...
7. MONITORAMENTO
Desempenho PPM (partes por milhão) na inspeção final.
8. REGISTROS
- Plano de Inspeção no Raio X (REG 6.1)
- Registro de Inspeção Final (REG 6.2)
9. FLUXOGRAMA
10. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
01 12/05/21 Inclusão do Plano Inspeção para o Raio X
00 18/03/20 Aprovação e Implementação
Revisão Data Alteração
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
O presente procedimento gerencial tem por objetivo descrever, de modo sucinto, os serviços a serem
executados pelo SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DA DISTRIBUIDORA DE COMBUSTIVEIS PIMENTA,
para manutenção de pintura da tubulações de Distribuição de Óleo Diesel S-10 no Terminal de
Fortaleza -, de propriedade da Distribuidora Pimenta na Avenida Perimetral José Saboia, 500, no
município de Fortaleza, no estado do Ceará.
2 RESPONSABILIDADE
3 SERVIÇOS DE PINTURA
Todas as tubulações de Desel S-10 instaladas dentro da unidade da Distribuidora Pimenta deverá
passar anualmente por pintura completa incluindo seus acessórios e conexões (Válvulas, curvas etc)
deverão ser pintadas de acordo com o Procedimento operacional PE-P&C-ENG-010.
Deverá ser realizado um levantamento prévio por parte da equipe de pintura de todo o material e
consumíveis que serão utilizados no serviço de manutenção.
A equipe de pintura deve considerar como fato relevante que todos os serviços serão executados em
área em operação, portanto sujeita a Permissão de Trabalho..
Os serviços em altura dentro devem ser providos de andaime com estrutura metálica tubular, ,
seguindo as normas NBR-6494, adotando sempre os critérios mais restritivos.
Todo o serviço depintura devera ser acompanhado por profissional de qualidade devidamente
certificado com curso de inspeção de pintura N1 do Senai - CE
A equipe de pintura deverá efetuar o planejamento para a execução dos serviços, bem como o
dimensionamento e alocação de recursos levando em conta os requisitos constantes das Exigências de
Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) para e do Conjunto de Requisitos de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde par, apresentando os documentos aplicáveis para aprovação da Fiscalização da BR,
antes do início dos serviços.
7 QUALIFICAÇÃO
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3. RESPONSABILIDADES
4. DEFINIÇÕES
5. RECEBIMENTO DE TINTA
6. RECEBIMENTO DE ABRASIVOS
16. RETOQUES
19. SEGURANÇA
1.0 OBJETIVO:
3.0 – RESPONSABILIDADES
Método de preparo das superfícies de aço para pintura, através de jateamento com abrasivos, impelidos
por meio de ar comprimido através de bicos aplicadores.
4.4.1. Graus de intemperismo de superfícies laminadas de aço sem pintura, conforme norma
ISO 8505.1:
Grau A – Superfície de aço completamente coberta de carepa de laminação intacta e com pouca ou
nenhuma corrosão.
Grau B – Superfície de aço com princípio de corrosão e de qual a carepa de laminação tenha
começado a desagregar.
Grau C – Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido eliminada pela corrosão ou
possa retirada por meio de raspagem e que apresente pequenos alvéolos.
Grau D – Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido eliminada pela corrosão e que
apresente corrosão alveolar de severa intensidade.
Grau St 2 – Superfície de aço completamente raspada com raspador ou metal duro e escovada
manual ou mecanicamente com escova de aço, esmerilhamento etc. O tratamento deve remover a
carepa de laminação solta, a ferrugem e qualquer material. A superfície deve ser limpa imediatamente,
com aspirador, ar seco e comprimido ou escova de pelo. O aspecto deve corresponder as gravuras
com designação St 2. Esta limpeza não se aplica a superfícies com Grau A de intemperismo original.
Para as demais, os padrões de limpeza são: BSt 2, CSt 2 e DSt 2.
Grau St 3 – Superfície de aço completamente raspada com raspador ou metal duro e escovada
manual ou mecanicamente com escova de aço, esmerilhamento, mais de maneira muito mais
minuciosa. A superfície deve ser tratada com em St 2, mais de maneira muito mais rigorosa. Depois
da remoção do pó, a superfície deve apresentar brilho metálico claro. O aspecto deve corresponder as
gravuras com designação St 3. Esta limpeza não se aplicam as superfícies com Grau A de
intemperismo original. Para as demais, os padrões de limpeza são: BSt 2, CSt 2 e DSt 2.
4.4.3. Graus de intemperismo de superfícies de aço pintura, conforme norma ASTM D 610:
Grau 6 – Pintura de acabamento calcinada, podendo apresentar tinta de fundo exposta. É admissível
leve empolamento ou manchamento após o tratamento das manchas. Menos de 1% da área deve se
encontrar por corrosão, esfolamento ou tinta solta.
Grau 4 – Pintura totalmente calcinada, empolada ou com manchas de oxidação, tendo até 10% de sua
superfície com corrosão, bolhas de oxidação, tinta solta e pequena incidência de “pits” (corrosão
puntiforme).
Grau 0 – Intensa presença de corrosão, tinta sem aderência e formação severa de corrosão por “pits”
e alvéolos.
4.4.4. Graus de preparação de superfícies de aço por meio de jateamento abrasivo seco
conforme as normas ISO 8505-1 e ISO 8504-2:
Grau Sa 2 – Jateamento abrasivo comercial. Quase toda carepa de laminação, a ferrugem e material
estranho não aderente devem ser removidos. A superfície deve ser limpa imediatamente com
aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve apresentar coloração
acizentada e corresponder em aparência as gravuras com designação Sa 2. Esta limpeza não se
aplicam as superfícies com Grau A de intemperismo original. Para as demais, os padrões de limpeza
são: BSa 2, CSa 2 e DSa 2.
Grau Sa 2 1/2 – Jateamento abrasivo ao metal quase branco. Quase toda carepa de laminação, a
ferrugem e material estranho não aderente devem ser removidos de maneira tão perfeita que seus
vestígios apareçam somente como manchas tênues ou estrias. A superfície deve ser limpa
imediatamente com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve
apresentar aspecto correspondente as gravuras com designação Sa 2 1/2. Os padrões de limpeza
são: ASa 2 ½, BSa 2 ½, CSa 2 ½ , e DSa 2 ½ .
Grau Sa 3 – Jateamento abrasivo ao metal branco. Quase toda carepa de laminação, a ferrugem e
material estranho não aderente devem ser totalmente removidos. A superfície deve ser limpa
imediatamente com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve
apresentar coloração metálica uniforme, e aspecto correspondente as gravuras com designação Sa 3.
Os padrões de limpeza são: ASa 3, BSa 3, CSa 3 , e DSa 3.
Para fins deste procedimento, um lote de fornecimento consiste de todos os recipientes de um só tipo,
capacidade e conteúdo apresentado para inspeção, entregue de uma só vez, e pertencente a uma
mesma batelada de fabricação.
c. Amostragem simples
d. Amostragem dupla
Amostragem a ser feita em duas etapas, podendo o lote ser aceito, rejeitado ou submetido à segunda
amostragem, de acordo com o resultado da inspeção realizada na primeira amostragem.
e. Retirada da amostra
De cada lote, devem ser retirados ao acaso, distribuídos por todo lote, amostras consistindo de um
número determinado de recipientes, de acordo com a faixa a que corresponde o tamanho do lote
conforme tabela abaixo:
f. Exame da amostra
Os recipientes amostrados devem ser examinados para verificação de qualquer defeito, tais como:
Deficiência e/ou excesso de enchimento: A verificação deste defeito deve ser feita pela
pesagem e dedução de peso do recipiente ou tara. (Ver nota 1). Nos casos que a unidade de
compra for a unidade de volume, deve-se levar em conta o peso específico do material (Ver
nota 2).
Nota 1: A tolerância para aceitação é de +/- 5% em relação a quantidade do produto prevista para
cada recipiente. Esta tolerância refere-se apenas aos recipientes individualmente inspecionados, não
podendo tal critério ser estendido para a quantidade total de produto do lote.
Nota 2: Em determinados casos o peso específico do produto se refere a uma temperatura padrão
que consta da sua especificação; no enchimento do recipiente deve ter sido feita necessária
compensação.
Fechamento imperfeito: A verificação deste defeito deve ser feita através de inspeção das
tampas de latas e baldes insuficientemente abertas e soltas, da costura ou colagem deficiente
de sacos, bujões de enchimento dos tambores desatarraxados ou sem selo, ou sem selo das
rolhas de frascos ou garrafões mal aplicados permitindo ou não à imediata saída do conteúdo
ou evaporação de componentes voláteis.
Vazamento: A verificação de sinais de passagem do conteúdo para o exterior de latas, baldes,
tambores, frascos e garrafões deve ser através do expediente de limpá-las e colocá-las sobre
3.1- Embalagem
Na embalagem deverá estar estampada a seguinte informação:
· Nome e endereço do fabricante
· Norma PETROBRÁS
· Identificação do componente “A” e “B“
· Volume da embalagem
· Número do lote de fabricação
· Data de validade de utilização do material
· Diluente a utilizar (caso necessário)
· Proporção da mistura em massa e volume
3.2 - Armazenamento
· Será feito em local coberto, ventilado, não sujeito a calor excessivo nem a radiação solar
direta, bem como protegida contra centelhas e instalações elétricas adequadas.
· O local será exclusivo para tal armazenamento e provido de extintores de combate a incêndio.
· O empilhamento máximo seguirá o seguinte critério:
- 20 galões
- 05 baldes
· O estoque obedecerá a uma arrumação que nos permita consumir em seqüência as tintas
mais antigas e em função da data de validade de cada lote.
3.3 - Inspeção:
3.3.1-Tintas
· O Fabricante deverá enviar junto ao lote de tintas compradas, o “Certificado de Garantia de
Qualidade” emitido ele próprio.
· Deverá ser observado o estado geral da embalagem, não sendo admitidos recipientes com
vazamentos ou abertos.
NOTAS:
1- REFERE-SE A PENEIRAS CONFORME ESPECIFICAÇÃO ABNT NBR NM-ISSO 2395.
2- DE ACORDO COM A SAE RP J-444 a.
4.1- Efetuar inspeção visual rigorosa em toda a superfície a pintar efetuando limpeza com solvente onde
existam vestígios de óleo, graxa ou gordura, conforme N-5.
Obs.: O solvente utilizado para limpeza entre demãos deverá ser indicado pelo Fabricante da tinta.
· As carepas de laminação, ferrugem e material estranho devem ser eliminados de maneira que
seus vestígios apareçam somente com manchas tênues ou estrias.
· A superfície deve ser limpa imediatamente após o jateamento, com ar-comprimido ou escova
limpa.
· A superfície deve apresentar, após o jato, aspecto correspondente às gravuras SA 2 ½ da
Norma Sueca SIS-055900 - 1967.
· A granalha utilizada no jateamento deverá produzir um perfil de rugosidade na faixa de 40 a 85
µm.
· O jateamento não poderá ser efetuado em ambiente em que a umidade relativa do ar
ultrapasse a 85 % (proceder ao registro da umidade relativa do ar pelo menos três vezes ao dia).
· O jateamento e a primeira demão da tinta de fundo deverão ser realizados na mesma jornada
de trabalho.
4.3 - Equipamentos:
Serão utilizados no jateamento abrasivo, os seguintes equipamentos:
· Compressor - Conjunto motor diesel, compressor com cap. de 400 ft³/min.
(a) Geral
· Nunca se deve aplicar a pintura sobre superfícies úmidas ou molhadas.
· Utilizar sempre o rolo de lã de carneiro, evitando o uso do rolo de espuma, pois é atacado pelo
solvente da tinta.
· Nenhuma pintura deve ser feita sob tempo de chuva, nevoeiro ou quando a umidade relativa
do ar for superior a 85 %.
· Usar trincha, obrigatoriamente nos seguintes pontos:
- Nos cordões de solda
- Nos trechos de apoio de tubulação nos suportes
- Em arestas, cantos vivos, rebaixos e fendas
7.0 - INSPEÇÃO
ANEXO I
ANEXO II
5B Nada
Alterações da película pintada, quando inerentes ao tipo de tinta usada, estão, certamente,
dentro da expectativa da especificação, devendo isto ser do conhecimento do inspetor de pintura, e não
devem ser avaliadas como defeito da película pintada.
Os quadros abaixo mostram os tipos de falhas que ocorrem em películas de tintas expostas ao
meio ambiente.
FALHAS DE
EFEITO
SUPERFICIAL
CARACTERÍSTICAS RECOMENDAÇÕES
CONSIDERADAS
NORMAIS
Ocorre de um modo geral em todas as películas pela ação No caso de tintas acrílicas e
dos raios ultravioleta. É considerada como falha quando poliuretana a causa deve ser
ocorre em acabamentos acrílicos ou poliuretanas alifáticas, investigada fazendo-se
Perda de brilho
a curto ou médio prazo. análise e estudos tanto da
tinta quanto do
procedimento de aplicação
Alteração de cor original da película podendo ser de Defeito de pouca
natureza química decorrente de poluentes atmosféricos importância devendo apenas
Alteração de cor sobre os pigmentos ou sobre o veículo da tinta. Pode ainda ser acompanhado
estar associada à calcinação de pigmentos que compõe a
cor.
Presença de pó solto, removível, originado da própria Acompanhar a perda de
película. Pode ser facilmente detectada friccionando-se a espessura com medidores
película com um tecido de cor contrastante ou mesmo com de película seca. Uma perda
o dedo. A água da chuva tem um efeito acelerador no de até 10 mm por ano é
Calcinação erosão processo pela ação erosiva, provocando o desgaste da aceitável.
película com o tempo.
As resinas epóxi poliamina ou poliamida são exemplos
típicos deste tipo de falha normal. A película não perde,
porém, a propriedade de proteção.
Formação de manchas na demão de acabamento. A Não havendo falha estrutural
ocorrência é bastante comum na aplicação ou logo após a não há necessidade de
pintura, como resultado da solubilização de pigmentos qualquer ação corretiva.
solúveis nas demãos anteriores que se difundem para a
Sangramento
última demão. Pode, porém, ocorrer mais tarde como
resultado da migração de plastificantes, corantes, óleos ou
substâncias betuminosas presentes nas demãos
anteriores.
FALHAS
ESTRUTURAIS DE CARACTERÍSTICAS RECOMENDAÇÕES
PINTURA
Perda de aderência caracterizada pela separação de uma A ocorrência sendo entre
ou mais demãos do sistema de pintura do substrato. demãos de acabamento ou
Quando ocorre entre demãos é chamado delaminação ou entre estas e a tinta de
desfolhamento. É uma falha grave, podendo comprometer fundo pode-se reaplicar a
Descascamento
o sistema de pintura. tinta de acabamento. Sendo
a falha entre as demãos da
tinta de fundo é necessária a
repintura.
Formação de bolhas em uma película seca. A falha é Tipo de falha que não deve
avaliada levando-se em conta a quantidade de bolhas e o ser tolerada, principalmente
tamanho destas, conforme a ISO 4628/1-1978(E) ou ainda em fundo de tanques, pois
o método ASTM-D-714. na falha podem surgir
As bolhas ocorrem devido à formação de pressão em alvéolos de corrosão.
Empolamento determinados pontos da interface substrato-película. Com a Defeito típico de aplicação
elevação da pressão, a película perde a aderência ao de tinta com umidade
substrato e sofre alongamento com o formato de domo. relativa alta ou temperatura
Tipo de falha que compromete o desempenho da pintura, ambiente < que 10º C.
pois com o rompimento do empolamento há exposição do
substrato ao meio ambiente.
Ocorrência de fraturas, trincas, quebras ou fendas na Quando as fraturas vão até
película, podendo ser superficial, quando não penetram ao substrato a pintura deve
até o substrato; fendimento até o substrato, quando ser refeita, pois a proteção é
estas falhas penetram até o substrato e fendimento ineficaz com a película
Fendimento
gretado, quando as fissuras assemelham ao barro quando fissurada.
seco, formando rede de fendas, defeito este bastante
comum em tintas de zinco etil silicato, aplicadas com
excesso de espessura.
Degradação da película em relação ao meio, com visível Repintar a superfície quando
deterioração do substrato. houver falha da pintura em
A Norma ISO 4628/1 designa o grau de formação de mais de 5% da área pintada.
Enferrujamento
ferrugem constatado em superfícies de aço pintadas, tendo
como referência padrões fotográficos publicados pela
Norma.
9.0 - REGISTROS
9.1- Os resultados dos testes e ensaios deverão ser registrados nos formulário anexo.
RECEBIMENTO DE TINTAS
FORNECEDOR:
RIVP Nº:
FOLHA:
CLIENTE:
CONTRATO:
LOCALIZAÇÃO:
NORMAS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS:
DESCRIÇÃO:
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Abrangência
3 Responsabilidade
4 Documentos de Referência
5 Descrição do Processo
6 Monitoramento
7 Registros
8 Controle de Alterações
1. OBJETIVO
Suprir as necessidades de compras de acordo com as especificações do produto ou
Solicitação de Compras, quantidade e prazo de entrega.
Descrever a sistemática de avaliação de Fornecedores.
2. ABRANGÊNCIA
Matéria-prima, embalagens, produtos, tratamento superficial, manutenção, ferramental,
calibração e transporte.
3. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da Gerência estabelecer e manter as atividades deste procedimento.
È de responsabilidade do Supervisor Administrativo, coordenar as atividades descritas.
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
• Serviços de Transporte
Quando for necessária a contratação de serviços de transporte, este é solicitado ao
fornecedor qualificado.
• Laboratório de Calibração
6. MONITORAMENTO
7. REGISTRO
Ordem de Serviço (OS) RGREX10
Lista de Fornecedores Qualificados
Certificados ISO e/ou RGREX 11 Avaliação de Fornecedores
8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
00 19/06/2004 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração
SUMÁRIO
1 - Objetivo
2 –Abrangência
3 –Documentos de referência
4 - Definições
5 - Responsabilidade
6 – Descrição do Processo
7 – Monitoramento
8 – Registros
9 – Controle de Alterações
1. OBJETIVO
A calibração e verificação têm por objetivo garantir a adequação dos equipamentos de
medição aos processos. A manutenção tem como objetivo manter o bom funcionamento e
capacidade dos equipamentos evitando desgastes desnecessários.
2. ABRANGÊNCIA
Manutenção: Prensas, Plastificadora, Torno, Serra circular, Guilhotina, Corta tiras
Calibração: Medidor de dureza, Micrômetro, Paquímetro, Balança, Réguas, Trenas
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Lista de Equipamentos de Medição
4. DEFINIÇÕES
Calibração
A calibração dos equipamentos de medição tem periodicidade conforme estabelecido na
Lista de Equipamentos de Medição.
Verificação
Constitui-se na verificação interna das condições do instrumento contra padrões e
procedimentos internos.
Manutenção Preventiva
A Manutenção dos equipamentos e máquinas tem periodicidade conforme o Plano de
Manutenção.
5. RESPONSABILIDADE
Compete ao Supervisor de Engenharia estabelecer, planejar a calibração, verificação e a
manutenção preventiva e manter as atividades descritas neste procedimento e a Gerência aprová-
lo.
A responsabilidade pela execução da manutenção preventiva é do operador do equipamento
e/ou mecânico/elétrico especializado, conforme referenciado no “Ficha de Manutenção”.
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
6.1 Manutenção
Entradas: Equipamentos de produção
Seqüenciamento: A manutenção preventiva inclui a manutenção mecânica, manutenção
elétrica, limpeza e lubrificação dos equipamentos.
Os operadores e/ou mecânico devem preencher a "Ficha de Manutenção" referentes aos
equipamentos, após a execução da manutenção. O Supervisor deve acompanhar os serviços de
manutenção e assegurar esta sistemática.
Os serviços de manutenção corretiva são registrados no Histórico de Manutenção,
conforme solicitado: data, serviço realizado e responsável. Na ficha de cada equipamento deve
constar o serviço executado e as peças trocadas, quando ocorrer.
6.2 Calibração
Entradas: Equipamentos utilizados na inspeção de produtos e matéria prima
Seqüenciamento:
Os instrumentos são identificados, calibrados e/ou aferidos conforme definido na Lista de
Equipamentos de Medição.
• CRITÉRIOS PARA ALTERAÇÃO DA FREQÜÊNCIA DE CALIBRAÇÃO
ALTA - MAIOR FREQÜÊNCIA
UTILIZAÇÃO
BAIXA - MENOR FREQÜÊNCIA
Os prazos para a freqüência de calibração poderão ser aumentados em 50% quando os
resultados de duas calibrações seguidas evidenciarem a mesma ou menor incerteza total de
medição ou diminuídos em 50% quando aumentar a incerteza.
Saídas
Equipamentos calibrados e tolerâncias mínimas admissíveis
6.3 Verificação
Entradas
Lista de Verificação
Seqüenciamento
Os equipamentos de medição como trena são verificados periodicamente conforme prazos
definidos na lista de verificação. São verificados na trena: legibilidade, folga na ponteira e
identificação. A verificação das treinas é feita internamente tendo como base na régua graduada
Saídas
Equipamentos verificados para o uso
7. MONITORAMENTO
Prazos de calibração e verificação
8. REGISTROS
- Plano de Manutenção Corretiva e Preventiva
- Certificados de calibração externa.
- Verificação de Trenas
9. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
00 19/06/2004 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração
SUMÁRIO
1 - Objetivo
2 - Abrangência
3 - Documentos de Referência
4 - Definições
5 - Responsabilidade
6 – Descrição do Processo
7 – Monitoramento
8 – Registros
9 – Controle de Alterações
1. OBJETIVO
Planejar e definir as etapas do projeto e desenvolvimento de juntas
2. ABRANGÊNCIA
Este procedimento aplica-se para juntas industriais seriadas
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
• Juntas Industriais, Veiga Carlos;
• Processo de Aprovação de Peça de Produção - PPAP
4. DEFINIÇÕES
5. RESPONSABILIDADE
É de responsabilidade do Supervisor de Engenharia estabelecer e manter as atividades
descritas neste procedimento e da Gerência aprová-las.
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
6.1. Desenvolvimento da Junta
ENTRADAS
São estabelecidos pela Gerência os desenvolvimentos de produtos estratégicos
considerando inicialmente as seguintes necessidades de clientes e/ou mercado: Área e tipo de
SEQUÊNCIAMENTO
Análise crítica dos dados de entrada
Como regra geral recomenda-se que a junta seja de espessura apenas o suficiente para
preencher as irregularidades dos flanges nesta escala 1/32¨ (0,8mm), 1/16¨ (1,6mm) e
1/8¨(3,2mm) e 1/16¨ (4,76 mm).
Regra prática da profundidade da ranhura: Espessura igual a 4 vezes a espessura da
ranhura. Superfícies polidas e/ou retificadas: preferencialmente até 1,0mm.
SAÍDAS
O Supervisor de Engenharia analisa criticamente os desenhos e especificações aprovando-
o o desenho da junta e/ou arruela.
6.2. Prototipagem
ENTRADAS
Quando solicitado pelo cliente é realizado PPAP conforme PQREX 09 ¨Processo de aprovação
de peças produção¨. O ferramental é desenvolvido através do desenho da junta e aprovado
durante a realização do PPAP.
7. MONITORAMENTO
O monitoramento da realização dos projetos é feito através de “ Etapas de Produção”.
8. REGISTROS
RGREX 08 Projeto de Juntas e Arruelas
9. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
00 19/06/2004 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração
SUMÁRIO
1 - Objetivo
2 - Abrangência
3 - Documentos de Referência
4 - Responsabilidade
5 – Descrição do Processo
6 – Monitoramento
7 – Registros
8 – Controle de Alterações
1. OBJETIVO
Assegurar que os requisitos de desenho e especificações do produto do cliente, foram
adequadamente compreendidos pela JUNTAS REX e que o processo tem o potencial para
produzir produtos que atendam os requisitos durante um lote efetivo de produção.
2. ABRANGÊNCIA
O PAPP aplica-se para produtos novos por família, quando solicitado pelo cliente ou
quando definido pela Direção. Esta define a abrangência dos elementos do PPAP com o Cliente.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Manual do PPAP da QS 9000
4. RESPONSABILIDADE
É de responsabilidade do Supervisor de Engenharia estabelecer e manter as atividades
descritas neste procedimento e da Gerência aprová-las.
5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Seqüenciamento:
Data: 19/10/04 Data: 19/10/04
Elaboração: Coordenador da Qualidade Aprovação: Gerência
6. MONITORAMENTO
Através da aprovação do cliente
7. REGISTROS
Diagrama de Fluxo de processo
Plano de Controle
FMEA
Estudos de R&R
Estudos de capabilidade
Peça Amostra
Relatório de Inspeção e Análise
Certificado de Submissão
8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
00 02/11/2004 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
5. RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
6.2 Alimentar o funil misturador pelo guincho preferencialmente nesta seqüência e materiais
conforme Controle de Pesagem:
USIMINAS:
Silo: Através do silo com: magnesita cáustica (IBAR) e fibra de polipropileno (PP) e
resina, ligno sulfonato. Junto com o silo subir a “apara” de papel.
Bag: Bag de Magnesita com Olivina, Bentonita e Silicato de Sódio.
ACESITA:
Silo: Através do silo com: magnesita cáustica (IBAR) e fibra de polipropileno (PP) e ,
ligno sulfonato. Junto com o silo subir a “apara” de papel.
Bag: Bag de Magnesita com Olivina, Bentonita e Silicato de Sódio.
ESPECIAL: conforme formulação.
Após enchimento do Bag, fechar a válvula do colar de vedação e retirar amostra conforme
ITQ 04 “ Controle de Qualidade “.
Levar para limpeza com ar comprimido e enfitar.
Transportar para área de produto acabado.
7. REGISTROS
RG 01 - Controle de Pesagem
8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
00 24/05/07 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
5. RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
No final de cada ano, o Gerente de Fábrica avalia o desempenho dos auxiliares de produção e
recomenda individualmente necessidades de treinamentos, cursos de formação e melhorias
funcionais ( comportamento, operação e relacionamento).
Nas reuniões de análise crítica o Gerente de Fábrica consulta a Direção e atualiza o Plano de
Treinamento anual. Os treinamentos são conduzidos na empresa, pela Gerência, ou entidade
específica. Para cada treinamento são estabelecidos objetivos e cabe ao Gerente de Fábrica
verificar a eficácia dos mesmos e registrar no plano de treinamento. Para objetivos não atingidos
são verificadas as necessidades de novos treinamentos e reprogramados, quando necessário.
7. REGISTROS
8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
Anexo:
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
5. RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Cuidados na movimentação:
Empilhamento de Bag:
Movimentação:
Armazenamento:
7. REGISTROS
8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
00 18/06/07 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração