Monetária 3
Monetária 3
Monetária 3
nev.
stabelecimen de cy
prazo
(uto
12982 ¢ a
amento
a
ds de
ukyniwitas Nr cheques
chequc ou por ordens de pag
al w teta por
2AN*NENIo
é
ranstennCh
e
imentação.
movimen
na
A moeda ento -- immenmss
existência fisica;ncária
tato de
instrumena
Nui
nari
utilizadrs
a0iniad
ANNa
mauedpelo
cont
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thuasfon.
fonas comencionaiss e de moeda
eda hohoje
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r N u m a
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Constituem
genas
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apenas e fundament
näo (m oe d a
am
maAI
iuar i e
ta.
negralnrnte
das
d e s m a
n e v e N d a d e s
t e r i a l i z a
apresentam
d
humanas. Precs
a s .
al
ào
aqui, que
a história do político social ervand
desenvolvimento e
. tambem paralelos.
caas
No Brasil, os fatos históricosolea hiund.
moeia seguem mais
a hitórna
da moeda
foram:
impactar
udanças na estrutura sistema de do oder e no
a 25
peração da fase colonial-mercantintilista pelos movimentgoverno - a su-
36 ECONOMIA MONETÁRIA
podiam
e prata, que
a
bimetalismo.
O ouro
taxa
fixada a
f u n c l a m e n t a v a - s e
no
tendo sido
sistema a moeda legal, de ouro
O constituían oftava
1722. limitaçócs, legal de
uma
sem
de 1:16. O preço de
cunhados dois m c t a i s
0,1 c o n t o
valiam
ser entrc os monetárias de prata
cobre.
conversão as peças moedas de
de reis, enq|uanto utilizavam-se
conlo de fracionárias,
de 1,6 operações colonial
era
Paralelamente,
para Brasil durante
o período
no
réis. circulação
quanto à
em pesagem,
c u r s o legal
moedas de
inobservancia
decorréncia de clássico de
As
Portugal. Em lucrativo: um caso
cunhadas e m em negócio descrédito
eam
transtormou-se
manifestações de
de cunhagem diferentes
processo
prazo implicaria monetários
o a longo de instrumentos
senboriagem, que multiplicidade
nas tro
surgimento de
uma
moeda
o utilizadas como
no padrao
legal e diversas
mercadorias
eram
de moeda
serviam
"Assim é que barras de ouro
paralelos.
agriculturae de
criação; o pó e
principais cen-
de estavam os
cAsem regiòes do Rioe da Bahia, onde
regiðes do litoral,
na
nas colônia, em Portugal,
cunhadas n a
em Minas; várias moedas, circu-
circulavam
das metrópoles
tros
comerciais,
européias. As peças trazidas
o u t r a s metrópoles Minas desvalori-
fundição de
-
Espanha e e m cunhadas e m c a s a s de
lado das que
eram de prata e
lavam a o Também circulavam
duas outras moedas
às primeiras. de ouro; o
zadas em relação meio circulante e r a m
de peças monetárias
Cerca de 2/3 desse n o Brasil
de cobre. D. João VI e n c o n t r o u
e cobre. Foi isso o que
restante
dividia-se entre prata
1808."7
à s u a chegada, circulante era constituído de
de D. João VI, todo o meio
Quando da chegada papel-moeda,
denominado
u m primeiro vestígio de
metálicas. Havia, porém, de
peças recolhimentos metálicos na Casa
Tratava-se de recibos de
bilbete de permuta. transferência por endosso.
aceito liquidação de transações, mediante
Moeda, para
curso. Mas, c o m o conjunto
maio de 1803 havia legalizado o s e u
Um alvará de 13 de (aber-
com a chegada do Príncipe Regente
das medidas liberalizantes implantadas
concessão de franquias comerciais e instituição
da liberdade de ini-
tura dos portos,
as transações econômicaas
ciativa para implantação de indústrias), multiplicaram-se
no mercado interno e, a despeito
da multiplicidade das moedas em circulação, aas
indefinições quanto ao monetário e a heterogeneidade dos meios de paga-
padrão
mento estavam atuando como freios do crescinmento econômico. Além do mais, a
défi-
saída de ouro (geralmente a caminho de Londres), para equilibrar persistentes
cits comerciais, estreitava a liquidez da economia colonial.
A criação do primeiro Banco do Brasil, em 1808, foi inspirada nas exigências
de fortalecimento dos sistemas monetário e financeiro. A esse banco foi facultado o
privilégio de emitir notas representativas, com garantia de conversibilidade de
6. Ver ORTIGÃO, Ramalho. A moeda circulante no Brasil. Rio de Janeiro: Tipografia do Jornal do
Comércio, 1914; e SOUZA, Carlos Inglez. A anaruia monetária e suas conseqiüências. São Pau-
lo: Cia. Monteiro Lobato, 1924.
7. HUGON, Paul. A moeda: introduç:io à análise e às politicas monetárias e à moed:a no Brasil. São
Paulo: Pioneira/Eclusp, 1967. Ver
"Evolução nonetiria da Independència até a reforma
monetária de 1846", p. 138-1-14.
C Goiss
RYRI IOTECCa
engencias
da Corte, notacdamen as
s w(parasufocari novimentos
Bahid e Peas
por para sustentar ;
faciliclades de as con
fm,
Audonaros em
2 Que as
es
emissoes se tornaram
eriores a garantia metálica
daas
eepmonpdreersSasaimnteome
, As
versveis em daschg
as gara
licos não
unmplkar
paurarquerimentos metálic
sitadas
cessassem, a
e l hjollo
o de.
en8a
de 1821, praticamente fazs
em
l Pedro
D. Pedro I dep
cOwersih
17a
Portugal,
s
transtormaram, juntamente com not: cobre
Dancátnas
pea
no Brasil.
a s
formas de
moeda Mas
nicas
ciculação,
nas
únicas
fon
somadasàs
crescentes exi
Ocs flexíveis regras que regulavam
em Tesouro,
deterioração dessa segunda oproce
tentativa de immpan,
pa
ri
pelo
c u n h a g e m , conduzirama
sólido no País.
se a
maior
pare tas
m o n e t á r i o
ordenando
a
importância, sendo a primeira
O
decreto foi
de extraordin.
moeda pelo governo. osteriormente, o papel-moed legl
depape-moec notas do Ran
Banco do Rta d
2ara
a
emissio
substtuiria
completamente as notas
compleiamente
Brasil." p
do nrimeiro Banco do Brasil e criado
Nacional
Tesouro um t
1829 foi
decretada aliquidação
assinada
pelo governo, sendo proibidos todos CK
com notas
sisema
monetáio,
remanescentes do Banco do Brasil foram convertidas en
notas
emissão. As
pos de
que as recolheu,
resgatar tando-as progressivamente.
obrigacoes do govemo,
foram, a partir
de criação de bancos de emissåo
836, a
Os passos seguintes
a um sistema
misto definido em lei: teto máximoecober
em vánios Estados, sujeitos
forte inspiração metalist sistema moneáio
o
integral Apartir de 1846, sob
1:15,625 a relacão lenl
tura
tendo sido fixada em
brasieiro retomou 20 padrão-ouro,
mais a corrente metalista,
entre oouro ea prata.
Em 1849, fortaleceu-se ainda
reduzindo as peças monetárias de praa
implantando-seoregime monometálicoe e ha
nova reforma foram rápidas
à condição de moeda auxiliar. As reações à
de minas de ouro na Caliör
Vorveis, notadamente a partir das novas descobertas
nia e na Austrália (1851), que quadruplicaram a produção
mundial do metal. Coma
8. PELAEZ, Carlos Manuel, SUZIGAN, Wilson. História monetária do Brasik análise da pon
FCONOMA MONETARIA
1esouro
emissões
do
fortaleceu-se; as
de cámbio
Ouro, a taxa
clo
abundância a
favoráveis
Cstabilizaram-se.
as
condiçoes
de 1846 preparou na
a reforma impulso
Como registra Hugon," considerável
lesenvolvimento
econômico, que ganhou economica
do
do na história
retomada inaugurou novo período
metade do século e atenuadas a s opo
restabelecida,
sCgunda interna foi
cle 1850, a tranqüilidade insegurança
dos siste
País. A partir unidade do País. Enquanto
a
e retorçacla a risco à uniti-
siçoes regionais imensidão territorial
do País um
9. HUGON, Paul. Op. cit. Cap. 1, "A moeda brasileira", item 2, "Evoluçào monetária da reforma de
1846 atéo tim do Império". p. 1+1-150.
dos ad.
issào. Autor
Autorizac
hancas
deemIssaO.
rzaçdes para
hinequatro.
sonomicase poi
b a n c o s
mplantaran+Se d» a l i a d a sà s d i f i c u l d a
uldades econô
um periodo de de forte esp
ilhamento:
nisao
ela mo
relação ao
maePacoesssadosante.embc
ntemente ultrapassado e,
meio circulante em
Os chr
diu-se. Foi uma epoca deati preq
tancpu
sd srias e
sórias
de
nocivas
especulaca
zainene implantou-s
lo XX,
do
Kano
contidocéduasem
unio
emisSor foi
processo en
do
A
i
etalista valorizada,
da oo
processo
h i a foi
de apenas 2,14%
cidi do
Tesouro
mas,
ia
das
emissoões
1913,
Mas
Guerra Mundiaptro
exigidas para o fortal
em
A chegou
3250 C ndicões
a
1 2 , 6
Os no ulimo
processo emissee1913to
c a m b i a l .
conseqüencia,
i o Ccanc Em
b r uilibrio notas. O
das s u a s
conversibilidade das.
emissões de notas
do Tesouro aumer
a as
aipendeare 1914-19 sugpendeu
ntre
1914-1920,
voltou t aasofrer
sofrer reduçoes, recuando àta
o
goremo
meta
metálico
e n c a L x e
ia se aproximava
o m o n e t á r i a
enquanto
2 a r a m a .
Nova
5% em
1920. Banco do Brasil,
do. rea
1923, o das emissões e, em 1926
lhode monopólio
da para
reassumiu
o
do
País, o padrão monetário foi r
l1906, metálicas
Cvzdas
em
com as
reservas
então uma
Caixa de
Estabilização,
notas.
Tratava-se de um órgo encarm
arregado
ouro e
de ouro em ao lastr do SIStema
ersaode
notas em
decisão do governo quanto
estárel a
última deci de 200 mg de oum
por
de manter circulante, a garantia
o volume
do meio de reserva propo
monetána Dado nos t e r m o s
do s i s t e n a
a uma
cobertura,
mi-ris corespondia
ional, de 37%. novamente muito
conversão durou
de
Aestabilização do
lastro e da garantia iniciada
Depressão dOs 30, anos
foi desarticulado com a grande
0 sistema café e de suas co
comércio mundial do
pouco.
inal de 1929. Com a brusca queda do da
o
tornaram-se
inevitáveis o déficit
acoes fo valor-Ouro da saca de café caiu 80%), n
inferiores a0s
cambial. Esta recuou a níveis
Dalança comercial queda
e a da taxa
. HGON, Paul. Op. ci. Cap. 1, "A moeda brasileira", i t e m 3 , "A e v o l u ç ã o m o n e t a n , de pa da proce
ECONONMA MONETÁRIA
Gaixa de
e em divisas da
torina que as r e s e r v a s em ouro
conversao, (le tal tendo sido
4Xa de de 0,5% (1931)
reduziram-se de 37% (1926) para menos
1stabilizaçao bilaterais. A
nas transaçoes
pAIses credores ou com superávit
absorvidas pelos somente ocorre-
licquidada. A recomposição das
reservas
PUS Ooda
B BALIOTECA
Monetário Na
s i od o C o n s e l h e Ona
do Br
EmboradessaoSudbjpconta
essão CC
een
nco
ntrale
rimemej. o
e t o emissor, a supressão cle
Banco Brasil.
. B doe as monetári as
autoricd.
acional. As mudanças
e n i r e
e l a g o e s
as
. t a n naB a n c o
2 e n t e
Isto g
anco
C e n t r a
Ce órgao
emissor emissor do
papel-moeda enifica
Banco
o
o o
enre
Central
do
Brasil
na
banco ccen
zÄr
cruzado.
Esta rma monetári: mais
todavia
ão do
E
azo
ri
n o processo de aur
so de aumento do
E u
s
3 ano ap dançaS Suido
Substantivas
sub
de financiar o lesouro
meio ci
Nacional..este
m u d a n ç a s
proibido
não foi
inplicou
não
des monetárias
amem
O
Ranco
Central
gando
sobre
todo. A austeridade
as
autoridades
as
exigênci
ciasd
a i r n d a c o n d i n u o u d e s c a r e g a n
públicos
púb.
como um
a
emiss ra, re
das
o n g a m e n t o s
moeda
uma
o
nova forte, crUZado, perman
à estrutura institucio neceu
a i e l a m e n t o
de
sUSentação
monetária
reforma
extensão da
a
uerda para
Onpronenda pela. nco Central e os demais centros de detenção do poder do
da nova moeda. a
denominar-se, sim-
assimilados, esta nova unidade de conta passaria atribu-
estivessem
então se introduziria c o m o nova
moeda, com todos os
plesmente, real, que física como
ter expressão
de um instrumento monetário completo
-
requeridos en-
de meio de pagamento. O tempo
tos
servir
meio circulante, ter poder liberatório e da nova
assimilação como unidade de conta e a criação
tre a criação da URV, sua
meses, final de fevereiro
foi de apenas quatro
unidade monetária substituta, o real,
a final de junho
de 1994.
no Brasil as funçõesclássicas da moeda, n o só a
Com o real, regeneraram-se
irrecusabilidade de seu poder liberatório, mas também a adoção como unidade de
econômicas internas, como ainda a de ser-
conta universal, para todas as transações
antecederam (o cnuzeiro, o c r t -
vir como reserva de valor. Todas as unidades que o
o novo cruzado, o novo cruzeiro e o cruzeiro rea)
deixa-
zeiro nov0, o cruzado,
ram de exercer essas funções, pela falta de disciplina em suas emissões e pela ine
xistência ou deterioração de uma âncora de referência. Conseqüentemente, o siste-
ma de pagamentos do Brasil passou a ser constituido de uma multiplicidade de
"moedas" que serviam como unidade de conta e reserva de valor. Essas "moedas"
eram os indices de variação de preços usados para "indexar" os valores das transa-
çoes. E não existiam apenas índices "oficiais", usados para indexar os tributos, os
salários, os aluguéis, as aplicações financeiras eo cambio, em intervalos assimétri
cOs. Os inclices "oficiais" coabitavam o complexo sistema de indexação instalado
no país com um grande número de indices "privados", adotados em contratos e
transaçoes.
Como registra G. Franco, "a regeneração da moeda no Brasil procurou trilhar
o caminho inverso daquele que a destruiu". O Estado
reapropriou-se das funçòes
que havia parcialmente perdido para os agentes privados. Coma URV unificou-se a
11. FRANCO, GustavoH. B. OPlano Reale outros ensaios. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. Ver
apitulo 2, "O Plano Reale a URV:
Fundmentos da Reforma Monetária Brasileira de 1993-94."
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MOEDA
função prepar:
oficial, c o m a
teiro
ratória de senvi
Oneo atrquandylbduiedapa
d e n a t u r e z ao f i c i a
UR um sistema
aA
vveram, aSsim,
avafundamentada
Com
entada na convivên
bimonemetario,
ntre uma unj
de curso legal e poder liberatório
de
pagamento
chianguienuracomeinua istema (R$) reunificficou essas
o
de
e m e r g i u
deso
E
buscou:
não s e
a e p g a n e n t oq u
E v
oem e i ocird
R$. E ar e a de
paridade e n t r e o
URV
em
ix
xante
« isto:
a
paridade
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foies
n o 1 a
m o e d a ,
Mais
que
credibilidade
ao novo
xador o
as ciäulas
crulantepor
da
dà outro.
hl
np ae
vm
dado
i ae n t a r m e n t e ,
e
cunmprin
rindo uma de suas;funçöe
ordinou-se a uma
i c a e
que
incora
sub
A
c z m b e i m à n o 1 7m o e d a . C o m p l e m
Banco
Central
nova
ru
da nova moeda
a n i d
o
da
moeda,
o
para
a
emissão
moeda, ao
g u a r d i à o
q u aa
n nttiitta
attiiv
vos
lativos, que poderian abalr as
er l i m i t e s
especulat
2de
d á w a x
aliza
e m i v o r a ,
com
espondia
a
ataques
relação
cambial
real/dólar
fiança da
helecidas-da nova moeda.
da
~ncarzs
o tempoem
d es U s e n t a
e s t a b i l i z a ç ã o
valor
do valo
foi mais
mais tbem
bem suc
sucedido
de. r e a l foi
programa zmade nova
moeda, o
no valo da Brasil nos anos e
806 i n
aTakde do
do valor
monetários
c r i a d o s no.
de m
de moedas
e s t a b i z a ç ã o
à un
u ni
idda
adde
ess met
Quanto
novospadrões circulante,ulante, e
emm
mostra a compo-
A Tabela 1.3
meio
composição
do
m oeda.
moeda.
Compo
90.4propria éxito da
êxito da
nova
n ova
2000 evolução
ee a evolução do mix de
wde o de 20
icas e de
aédulas,
comprova
do Brasil em
dezembro
nova
moeda brasileira restabe r
ciculante
94-2000. A
meio nto monetário: a
siiodo período instrumento
no
atribuem a u m
a
m e t i l i c a s / c é d u l a s
se
a valores, a de
moedas
hunções que Se
referenciar
principais para
leceudefato,as
conta
só unidade
de
de reserva de valor.
economia uma alternativa
ECONOMIA MONETÁRIA
circulante do Brasil, no final de 2000.
TABELA 1.3 Composição do meio
Valor em RS mil
Unidades
% sobre
Valor de face % sobre Valor
Totals total
total
Moedas metálicas
RELAÇÕES
A. Moedas metálicas/cédulas
818LA0TEC
ema
aOs metOs de pagamen to do
TABELA 1
ComprsiçaO
de moeda, R$ milhões. Brasil,
comencional
em
segundo o.o conce
Moeda manual
Pape-moeda
Reservass Papel-moeda Moeda
Final de fora de em poder do
penoaos
emitido"
Fonte: Boletim do Banco Central do Brasil. v. 36, n. 12. Brasília, dez. 2000.
46
ECONOMIA MONETÁRIA
as
1.I.
anceiro), amiliares, ba), transaçies
é Como ali
constituída por externas se
esso governoe empresas
ução, econômico, intermediári(parcyue (que verifica, uma
todosconsumo envolvendo-seosnasfinanceiros.
um
m e produtorconjunto depressupõem economia
quatro agentesexistência
e
a
EMPRESAS
(Parque
produtor
e distribuidor)
15 10
B
UNIDADES
FAMILIARES Em-
Go 9
presas verno
FORMAÇÃO
DE CAPITAL GOVERNO
14
16
12
SISTEMA 13
FINANCEIRO
(Intermediários
bancáriose
não bancários)
FIGURA 1.1
Representaçio
fuxos reais ( esquemática dos fluros
liza esses ) em uma economiamonetários (
res, as
fluxos, estabelecendo fechada. edos
A moeda
ligações
empresas, governo sistema entre as unidades viabi-
o
e o
financeiro. familia-
naodsenolNimento
unidhdes
senios
lamulares
(1)
Em contrapartio
do
pgamentod
as empresas
as
irOs,trbauguiga
remuner
unicdac
ades tanilig
A s
n m e r o
remuneraçoes,
por dessas
e an
e
De pos de suas necessidades, os be.
pens eservio
t e n sS a i l i a r e s
de d es
rikndas(2). satistação
(3), retornand
Is ses bens e serviços, uma para estas,
ara
a epresas
msunofomecidos
S a d g u i e n m ,p a r ap e l a s
ben parte
por
e s s e s
te das ten
mercadO
unidades familiares
res (6).
nO
PRyaspgos
d a sr e e b i d a s( 4 2
empresas
(5), (S)e do
f i n a n c e i r o s ( 7 ) i n p o s t o s
os diretos e indireto
das
O g n e m o
ebe
r e e b e
c a p i t a l
entre si uma indescritíve rede de fomec
um
ais de si
destinados à
e n t r e
lomnação
estabelecem de
em
e
outros
bens
bens
formaçao d
enpresIS
(equipamentos
para
reprocessamento),
repro servindose
As is (insumos
m e n t a s
i n a i s
ediários efetivar o s p a g a m e n t o s
correspondentes (10).
e
da
m o e d a
para
da
renda, g o v e r n o os a0 Sis
do
ercedentes
(12) e deia esses recursos, destinando- ao f
Os empresas
s i n t e m e d e i a
ema
c o n s u m o
presente
ou no turo, transações
futur
fenindo 2
seus
transações, a
idar, no
para liquida
moeda esá
indispensável essas
iberatóinio que
é V1abilizar
Ao interme
ou no presente. lhe são exigidas;
ealizadas no passado básicas que
maior parte
das funções diferidos.
desempenhando a de p a g a m e n t o s
medida de valor,
e padrão
diána de trocas,
agrupamentos
humanos, C rque
tempos, os primeiros
dos
e s c a m b o . Explique
porqut
NO avorecer o Iona*
relacion
nomades, não conheciam a moeda e pratica rudimentares
de
e
oescambo só subsiste enquanto se praticam formas da mo p a r e c i m e n t o
levaram ao
mento econömico, mostrando as razões que.
da.
48 ECONONMA MONETÁRIA
facilidade, a exisS
por que em economias primitivas se verifica, com
2. Explique ed0-
de desejos (precondição para o surgimento
tência de dupla coincicdencia modernas economias, com a
desenvolvimento do escambo), enquanto
nas
moeda.
4. Cite explique sucintamente as seis principais funções da
e
8. A moeda não é o único ativo que pode ser utilizado como reserva de valor. Hâ,
porém, razões que levam os agentes econômicos a preferirem a moeda para
essa função. Cite essas razões.
como instrumemos
de metais nào
e n p r e g O
teu a substituiçâ.
o deu
melais mon
se
Consderado
por
equir i d e r a d o s
que
com0
tários por
Sg
efRa[P),
a moeda
amàutilizaçioda o
esentativa ou.
ou moeda.
u v
particularmente após o Re
2aed de custódia, particuB
Renas
casts
de c novo tipode.moeda.
ciamoaparmento o
as
cobertura
cob integral, de
emissoes
cada um.reserna
o
G u em o n e t á r i o s :
de
2MmenO
em
característica icas de
de ca
t a e aE SSATEemas
2as Descreva
Descreva
as
Äo witima disco e
A i
20
marm0.
da
moeda
fiduciária
obre o
p a r a a.
maior parte dos
países,
e histórica
a
Hoje
xnaile e r o l u ç ã o
moeda.
m o e d a .
Hoje,
oa di
sintexe essa
GEssa
12Str0
n a
O
ha pad),
esta
modalidade de moedae
i no O
last Por que
e ancária?
bano
C O I I N E
E m e d a
a
tas (ativoe passi
c o n s i s t e
m e md e n o m i n a d a e s c r i t u r a l ?
as
E 7 qU
consolidadas
se
t o s s e m
fossen
s e fossem
E se
consolidadas todas
economi2,
patrimönior
p a t r i m ö n i o ?
pante do
do
2 Em
uma
dada
como o parte dos bancose
dos do governo, pare
apareteria empresas,
zeh das
tamilas,
das nacional?
scontas
da nqueza
como pane
ceria
VERDADEIRO-FALSO
humanos sempre se
agrupamentos
todos Os
e lugares,
F LEm todas as épocas de moeda.
utilizaram de alguma forma econômico evoluíram,
relacionamento
VF 2Quando as
formas primitivas de diversificando-se a produção,0
tomando-se mais complexa a
vida social e
Surgiram,
indiretos de pagamento.
escambo foi cedendo lugar a processos
as
asSim, tormas de moeda.
primeiras
desde o mo
um reservatório de poder aquisitivo,
3.
AmOedarepresenta dada em pagan
momento em que é
mento em que é recebida até o
de outra transação.
Deciali-
VF
.Aexisencia da moeda não é condição necessária para quc
larga
b escala.
praticadas em
49 Ea divisäo social do trabalho sejam
50
ECONOMIA MONETÄRIA
VF 5. A utilizaçao da
moeda aumenta a liberdade de escolha dos agentes econo
micos.
sistenmas
emasmon
monetário
são, em sua
Aualnente, as
I F .
mxdi
ncirna
b a n m a n a
resenta,
representa,
nas
na
modernas
as economia
gundo o conceito
olidad
nomias, amaiore
matoder
paganme
F2A
venci onal
nmeias
de
das modema,
economiamoderna,. dema, desde
deso que sejam simulta
renda sleetaneos
ao de renda einterd
e x c o n o m i a
I F E n
unma
deprodu
de geração c
ostluxas
ientes da moeda.
da moeda.
de
ndem da
eaistencia
didsipspënendidiko
ESCOLHA
MULIIPLA
TESTESDE
. Ofunconamento do sistema económico melhora sensivelmente com
ucão de um benm que serve de intermediário de troca porque
conando como moeda:
Com ante
esse bem,
13 Toma possvel,deaforma progressiva, a divisão do trabalho.
(cInstrumentode poder.
(d) Reserva de valor.
A moeda é considerada a
liquidez por excelência em decorrência:
(a) De sua prontae imediata aceitaço, quando da deciso de convertë-la em
outros ativos.
5. A função de padro de
paganmentos diferidos, exercida pela moeda, possibilita:
(a) A distribuição, no tempo, de um série de
pagamentos.
(b) As formas diferenciadas de adiantamentos
economias. praticadas nas modernas
(c)Asoperações de crédito e financiamento.
(d) Todas alternativas anteriores são corretas
as
A
substituição das moedas-mercadoria primitivas pela moeda
ao fato de que: metálica deve-se
(a) Os nmetais têm
características mais adequadas
funções monetárias. para o bom desempenho de
(b) Os metais såo, em
geral, mais abundantes do que outras
mercadorias
primitivamente usadas como moeda.
( A s
m r u
dos
m e r
Co
metais, comparativa
unidad
de
taxrdisen:ndoria
Atnlgih
Menadonia,
prodiç:io
e n n o h e
dades,
maiores dificuldades, o
que
com 2s de
d
dTOnzaHO.
dific
riores.
anterior
alemanVas
dias
ieNenbun2
impuseram, por
ir esistves rat
se
que
quais os
s K z U n l e sm e t a i s ,
metais
mo ários por excelência?
c o m o
tisicas,
icase
cobr:
Femo e
a
niquel.
Excanho e
b
Chunboe alminio.
bronze.
Platina e
(d) a l t e m a t i v a s
anteriores.
das
Nenhuma
le)
rSalmente
universalmente
como
co
padrðes monetário
foram
usados
arios en
ouroea
prata
O
porque:
z daplatina raros do que a plati tina.
eram
mais
ouro e
a prata
a) O
liosa do que o
valiosa
uro e a prata.
era mais
b) Aplatina
eram suficieni nte raros para manter estabilid
c O ouro e aprata acompanhou de forma adequada
a sua prodiução
alor, além do que
senvolvimento dos negócios.
era restrita a poucos países.
(d) Aprodução de platina
anteriores.
e) Nenhuma das alternativas
Renascimento,
quando do
o sem
11. Apo moedia
r e p r e s e n t a t i v a :
momento
e
de qualquer
tentores a lastreava a
metais
Podiam
trocá-la pelos que
100%e a garantia
de plena conversibil
(a) dadoO seu lastro de
prévio aviso, rece
o
dade. moeda, sem que
com essa
pagamentos
efetuar q u a i s q u e r
(b)
Podiam
bedor pudesse recusá-la.
como
meio de
metálica, mas não usá-la
reconversão
solicitar s u a
Podiam
(c)
troca.
pagamento.
meio de
reserva de valor, mas não como
mante-la c o m o
(d) Podiam
alternativas anteriores.
Nenhuma das
(e)
conversibilidade e emissão não
limitada de
inferior a 100%, garantia
12. Lastro Estado são características:
regulamentada pelo
Da moeda representativa.
(a)
quando de seu surgimento.
(b) Da moeda fiduciária,
Das notas inconversíveis.
(c
escritural.
(d) Da moeda
anteriores.
Nenhuma das respostas
(e)
apresentava lastro,
era conversívele era emitida por governos e particulares.
Hoje, a moeda fiduciária é:
(a) Conversível, tem lastro metálico, mas é emitida só pelo governo.
(b) Inconversível, tem lastro metálico, e é enmitida por particulares e pelo go-
verno.
(c) Inconversível, não tem lastro metálico e é emitida apenas pelo governo.
(d) Conversível, tem lastro metálico e é emitida tanto por particulares como
por governos.