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BLOCOS-DIAGRAMAS E SUA APLICAÇÃO PARA O ESTUDO DO

RELEVO
Victor Ventura da Luz
[email protected]
Luana Rampinelli Quaresma
[email protected]

Resumo
Os recursos didáticos vão desde livros com ilustrações 2D até os 3D, em que a
tridimensionalidade é capaz de dar a noção não só de profundidade, mas de outras sensações
ao tocar, e instigar a ver o que tem atrás, por baixo, uma coisa que nos recursos 2D não tem
como fazer. O artigo visa apresentar o bloco-diagrama como recursos didático que não
somente mostra, mas descreve, instiga o estudante e serve como oportunidade de descrição
das ações do tempo impressas nas feições deixadas, tanto no relevo, como na litologia. Aziz
Ab´Saber dizia que a paisagem é um conjunto de alterações, sejam elas naturais ou humanas
ou ambas, que se moldam no espaço e no tempo. Tendo isto, os blocos-diagramas serão
apresentados de forma a trabalhar não somente as feições, mas os processos que por eles
foram impressos. E que por meio da confecção possam ser explicados e expostos aos
estudantes o meio em que eles estão inseridos, como também contexto do todo, permitindo
fazer leituras e compreensão de uma boa convivência com a natureza.

Palavras-chave: Aprendizagem, Geomorfologia,Topografia.

Introdução

De acordo Oliveira (2014), cita que Aziz define a paisagem como sendo uma herança,
um patrimônio coletivo dos povos, onde historicamente as modificam ao longo do tempo e do
espaço. Estimular os olhares para o meio, em que as pessoas estão inseridas é um dos desafios
da educação, para que possam saber, sentir e refletir sobre o que é, o que foi e para que?
Podemos citar as adversidades que atinge as pessoas como os desastres naturais, como
deslizamentos, enchentes, vendavais, terremotos, furacões, ressacas, entre outras adversidades
que ocorrem naturalmente no meio ambiente. Porém as pessoas por não compreenderem ou
por negligenciar tais condicionantes, acabam por se tornar vítima de sua própria ignorância,
então temos aí, um assunto que compete a educação das pessoas para que estas consigam
conviver com tais adversidades. Por tanto, na Geografia se usa de arcabouços teóricos e

14º Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia

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14º Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia
Políticas, Linguagens e Trajetórias
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metodológicos para explicar o meio em que as pessoas vivem, ou seja, explicar para elas onde
elas estão inseridas no planeta. Algumas pessoas têm dificuldades de aprenderem devido ao
modo como os conteúdos são ministrados, ou ao material que são utilizados, principalmente
para demonstrar vertentes, áreas de risco, teremos uma sociedade mais atenta e preparada para
tais adversidades.

O presente artigo visa apresentar o bloco-diagrama como um recursos didático para


apoio a temática de geografia física, como mostrar o relevo de forma reduzida, o tipo de
litologia que existe abaixo de toda a forma de relevo, uma vez que este apresenta a forma
tridimensional podendo possuir profundidade e altura, sem precisar cavar um buraco para
obter visualmente, o que se encontraria por debaixo das feições geomorfológicas, poupando
este esforço.

Educação Geográfica – Da representação para o cotidiano

Todo livro didático é intencional, como os conteúdos e a linguagem como imagens,


mapas, etc. Porém, a Geografia do livro didático busca trazer ao estudante a percepção de um
espaço, que muitas vezes está distante daquela realidade, precisando o professor fazer
associações com o conteúdo ministrado em sala de aula e o cotidiano do estudante, para que
seja compreendido. Notando que muitos conteúdos ministrados são obrigatórios pelo MEC,
mas que pode-se trabalhar de várias formas diferentes, ou seja, formas que prendam a atenção
do estudante, despertando assim a curiosidade de aprender mais a cada momento e começar a
trabalhar primeiramente o cotidiano do estudante e depois ampliar para um nível global
envolvendo os estudantes no conteúdo. BNCC (2017). Neste sentido, é importante conhecer
as realidades exposta pelos estudantes, e deixarem eles exporem suas realidades, para que se
crie um interesse daquilo que está próximo, como por exemplo uma encosta, ou uma baixada,
uma várzea, uma praia, enfim, feições próximas que irão fazer o estudante praticar o que
aprendeu em sala, fora dela. Sendo necessário identificar o quanto de conhecimento esses
estudantes já têm para que o professor consiga trabalhar a partir disso.

Geomorfologia no Processo Educativo no Bloco-Diagrama

O estudo da geomorfologia vem a ser o estudo do traçado do relevo, ou seja, a forma


que o relevo possui como suas condicionantes que o modelaram até adquirir sua forma atual.

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Com isto conseguimos explicar que os eventos ensinados podem acontecer onde o estudante
mora, e com isso prepará-lo para eventos futuros, mostrando como ocorre, onde ocorre, quais
são as condicionantes para tais eventos ocorrerem.

Os eventos que ocorrem são impactantes para a sociedade seja tanto na forma de perda
ou dano material ou de vidas, dependendo da situação que se encontra a localidade que houve
tal evento pode-se perder o contato e por fim ficar isolada das demais localidades do entorno,
como no caso da comunidade do Braço do Baú, em 21 de novembro de 2008 no Vale do
Itajaí, em Santa Catarina onde uma forte chuva atingia a região a meses, sendo este dia
marcado na vida de muitas comunidades do vale do Itajaí, uma vez que foram contabilizados
diversos deslizamentos, assim como diversas perdas de vidas, de casas, de estradas, entre
outros serviços para aquela região.

Podemos pensar então na forma de entender o meio ambiente não somente num curto
período de tempo, mas de um ambiente dinâmico e sendo este um período de tempo na longa
história da Terra, onde encontramos as eras geológicas, que podemos nos blocos- diagramas
indicar com a litologia antigos ambientes passados, como por exemplo, os estratos da falésia,
ou do vale glacial, podendo-se dizer no caso dos blocos que são sucessivas sedimentações de
acordo com variações no nível do mar, como no sul da Argentina. Como exemplo, podemos
citar que o bloco-diagrama de PICO, que fazem referência ao embasamento cristalino e que
pode servir como demonstração de um período de resfriamento lento do magma nos
primórdios da história do planeta, como a separação dos continentes da África e da América
do Sul, a existência de vulcões que expelem lava vulcânica e que recobriam o deserto
Botucatu, e que hoje encontramos o planalto paranaense e catarinense indo até o Rio Grande
do Sul.

O uso deste recurso pode por tanto mostrar para os estudante que eles enxergam
apenas uma parte de um período histórico da Terra, e que esta feição que se deparam é a
última ação que o tempo fez para deixá-lo com aquela aparência. Conseguimos trazer a
evolução de vertentes de um rio, ou até mesmo de um morro sustentado por diques, explicitar
ao estudante o que ele precisa fazer para ficar mais seguro onde mora, conhecendo o lugar
onde vive.

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Blocos-Diagramas e aprendizagem

Os Blocos-Diagramas são recursos didáticos usados a muito tempo no processo


educativo, haja vista as duas possibilidades de explicação sendo em imagem ou 3D,
mostrando para os estudantes as feições do relevo, sua litologia, os processos que agiram,
como auxiliar na amostragem de um todo que o estudante precisa para poder compreender seu
espaço no tempo do planeta terra.

Construção e uso

Para sua montagem podemos utilizar tais materiais:

● Mapa topográfico
● Isopor - espessura depende das escalas Horizontal e Vertical
● Isqueiro ou vela
● Agulha e rolha
● Cola Branca
● Massa corrida para modelar o relevo sobre as curvas de nível
● Tintas de cores diversas
● Canetão preto permanente
● Croqui e imagem do lugar
Para sua montagem deverão ser seguidos alguns passos, tais como: conseguir mapa
topográfico ou você poderá construir espontaneamente conforme o relevo, calcular o exagero
vertical para que não fique desproporcional, tanto para mais quanto para menos, trazendo uma
noção mais aproximada do real; após estes cálculos será escolhido o isopor com a espessura
que mais se assemelhe com a escala vertical, para que a partir daí possa fazer o recorte das
respectivas curvas de nível no isopor, e assim prosseguir; após o recorte você deverá colar os
isopores um em cima do outro, onde sempre deverá partir das curvas de menor cota para as
maiores cotas de metros em relevo, as menores cotas são as mais baixas e que estão mais
próximas do nível do mar, por isto para este trabalho aconselha a compreensão de alguns
conceitos em topografia; ao final você verá um isopor colado em cima do outro, onde serão
representadas suas respectivas cotas e passado massa corrida com cola para modelar em cima
do isopor a feição que estiver sendo representada pelo mesmo.

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Ao final você terá o bloco-diagrama para usar em sala de aula como recurso didático
para expor ao estudante de modo que o estudante consegue visualizar um todo de outra forma.

PICO (OU MONTANHA)

Figura 01: Bloco-diagrama em forma de Pico, o esqueleto, as isolinhas e a imagem


do local. Recurso Didático do LabTATE (UFSC).

Autoria: Autores.

O bloco-diagrama da figura 01, representa o Morro do Ribeirão, localizado na porção


sul de Florianópolis-SC onde segundo Ferreti apud Almeida (2010) coloca a descrição da
geologia da Ilha de Florianópolis, elencando que a feição é de um grande maciço alongado
NE-SO entremeados por planícies costeiras mais recentes. A diferença nas rochas aqui
presentes conseguimos notar de acordo com suas formas, o maciço do Morro do Ribeirão tem
o pico mais alto da ilha erguendo-se até 519 metros em seu ponto mais alto. Isto se dá pelo
fato da rocha ali presente resistir mais as ações do tempo, as rochas datam do período Pré-
Cambriano onde formam em conjunto com as demais formas do leste do estado de Santa
Catarina o Domínio das Serras Litorâneas Ferreti apud Almeida (2010). Já estas áreas mais
baixas logo abaixo serão explicadas no tópico de planícies.

PLANÍCIE
Figura 02: Bloco-diagrama em forma de Planície, o esqueleto, as isolinhas e a
imagem do local. Recurso Didático do LabTATE (UFSC).

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O bloco-diagrama da figura 02, representa a planície expõe aqui as partes mais baixa
encontradas em Florianópolis, onde datam do recuo do nível do mar, sendo do período do
Quaternário como mencionado por Almeida (2010). Esta é composta por sedimentos
inconsolidados, como vemos no bloco-diagrama que se encontra localizado no bairro do
Pântano do Sul.
VALE FLUVIAL
Figura 03: Bloco-diagrama em forma de Vale Fluvial, o esqueleto, as isolinhas e a
imagem do local. Recurso Didático do LabTATE (UFSC).

Autoria: Autores.

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O bloco-diagrama da figura 03, representa o vale fluvial é um vale com uma forma em
‘V” este se encontra em Bom Jardim da Serra em Santa Catarina, na Serra geral, com trechos
escarpado que contempla o recuo do planalto catarinense, que vem a ser de rocha basáltica, de
origem da separação dos continentes africano e sul americano, onde suas formas de relevo
com alta declividade apresentam vales fluviais.

COLINAS
Figura 04: Bloco-diagrama em forma de Colinas, o esqueleto, as isolinhas e a
imagem do local. Recurso Didático do LabTATE (UFSC).

Autoria: Autores.

O bloco-diagrama da figura 04, representando os Morros baixos encontramos em cima


do planalto da Região Sul do Brasil, por exemplo este no Rio Grande do Sul, pego a imagem
de Água Branca cidade próxima a Bom Jesus, o derrame basáltico que foi gerado da
separação dos continentes africanos e sul americanos, onde a rocha presente é basalto.

VALE GLACIAL

Figura 05: Bloco-diagrama em forma de Vale Glacial, o esqueleto, as isolinhas e a


imagem do local. Recurso Didático do LabTATE (UFSC).

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O bloco-diagrama da figura 05, representando o vale glacial fomos até a Argentina em


Tolhuin, a região tem uma história de sucessões na variação do nível do mar, onde
encontramos uma rocha com sedimentos clásticos, com uma estrutura sedimentar com
redistribuição dos sedimentos por abrasão das geleiras do período Quaternário, sendo o
processo o de erosão glacial.

FALÉSIA

Figura 06: Bloco-diagrama em forma de Falésia, o esqueleto, as isolinhas e a imagem


do local. Recurso Didático do LabTATE (UFSC).

Autoria: Autores.

O bloco-diagrama da figura 06, representando a feição morfológica das falésias


voltamos para a Argentina, em Santa Cruz, na Baía Grande, encontramos rochas de
sedimentos clásticos, onde sua acumulação de sedimentos com minerais de Quartzo,

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Feldspato e Argilominerais, onde tiveram ações ligadas a processos de fluvial e eólica. Esta
feição é esculpida pela ação marinha, ou seja, ação de arrebentação de ondas em cima da
feições geomorfológicas.
Aplicabilidade do material

Este material é acervo do Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (Labtate) exposto


para estudantes que visitam o laboratório, desde o Ensino Fundamental até o Médio, com
conhecimentos diferenciados, despertando assim a sua curiosidade.

Também usada para apresentações na Semana de Pesquisa e Extensão (SEPEX) que


acontece na UFSC onde tivemos um público diferenciado desde estudantes, professores, pais,
e até mesmo colegas estudantes de UFSC, que pararam e pediram explicações dos blocos
diagramas, havendo momentos de discussão sobre tal modelado em cima da referida litologia
apresentado no bloco-diagrama, que nos acrescentou como conhecimento pessoal, de como
lidar com diferentes pessoas.

Considerações Finais

O uso do bloco-diagrama nos trouxe uma reflexão sobre o que pode ser trabalhado de
acordo com as potencialidade e conteúdos, pois foi feito perguntas por diversos tipos de
curiosidades que partiram desde crianças até jovens e adultos, como perguntas até mesmo por
professores, mudando conforme sua compreensão de espaço, de nível de estudo, mas para não
ampliar muito o leque o presente trabalho trás seu uso com as crianças e jovens, por tanto suas
dúvidas foram mais sanadas no que se refere aos detalhes dos blocos, do por quê das
elevações, o que são as diferenças de cores entre os estratos sedimentares por exemplo, os
riscos de canetão preto representando em um dos blocos-diagrama as fraturas.

Podemos indicar as curiosidades das crianças com relação ao visual, podendo pegar na
mão e girando o bloco-diagrama para ver o que há atrás dele, ou virando-o de cabeça para
baixo para ver o que tem embaixo, estas são as interações proporcionadas pelos blocos
diagramas quando expostos as crianças, e a partir do lúdico você consegue explicar os
processos que formaram a feição, e como poderá ocorrer possivelmente uma evolução para o
futuro. Com isso os blocos foram utilizados numa tentativa de cada vez mais se aproximarem

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da realidade do mundo lúdico das crianças, porém sempre trazendo para a representação do
mundo real, aconselha-se que tenham possibilidades de apresentar aos estudantes os blocos
diagramas em conjunto com as formas reais no relevo, por exemplo um morro atrás da escola,
uma planície que a escola ocupe, enfim, tais feições que o estudante irá encontrar nas
proximidades da escola onde sua aula será ministrada.

Conclui-se então que o uso dos blocos-diagrama despertam interesse por parte das
crianças, mesmo que a um primeiro momento seja as cores, ao designer do bloco-diagrama,
mas é a partir daí que pode-se começar a trabalhar a percepção do meio para os estudantes, de
forma que seu interesse seja instigado a imaginar os acontecimentos como uma história, e
como esta história deixa marcas impressas no relevo, e como o mesmo participa desta história
deixando sua marca impressa na feição da Terra.

Referências bibliográficas

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília,


MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
Acesso em 08/04/2019.

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Textos, 2016.

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<https://parquemunicipalmacicodacosteira.files.wordpress.com/2010/05/atlas_ipuf.pdf>.
Acesso em: 29 mar. 2019.

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FRANK, Beate; SEVEGNANI, Lúcia; TOMASELLI, Carla Caroline. Desastre de 2008 no


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OLIVEIRA, Thiago José de; MELLO, Márcia Cristina de Oliveira. Aziz nacib ab’sáber e a
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