E-Fólio A - Sociolinguística 2020
E-Fólio A - Sociolinguística 2020
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3. Deve empregar uma linguagem cuidada, bem fundamentada nas leituras bibliográficas,
não devendo realizar reproduções textuais das fontes bibliográficas. Sempre que estiver a
referenciar o discurso de um autor lido, deve proceder ao sistema de citação por autor e data
(por exemplo, Duarte, 2000: p. 159), referindo a página e abrindo aspas nas citações para
distinguir a sua escrita da do autor citado.
No final do seu texto de resposta, deve referenciar as leituras bibliográficas que
consultou.
4. O e-fólio a constitui um trabalho individual de análise dos conteúdos estudados na
unidade curricular e deve ser realizado em páginas dactilografadas em folhas de papel de
formato A4, impressas de um só lado da folha e deve ter letra de corpo 12. As páginas devem
estar numeradas e, em cada pergunta, devem constar as referências bibliográficas.
5. As referências bibliográficas devem contemplar as seguintes orientações:
- escrever primeiro o último nome do autor (o apelido) seguido de uma vírgula e do
primeiro nome; de seguida, apresentar a data do texto. Caso se trate de um artigo, devem
escrever o título do artigo entre aspas, seguido da indicação da obra em itálico, da localidade, da
editora e das páginas do texto; se citam uma obra, devem escrever o título da obra em itálico
seguido da indicação da localidade, da editora e da página.
Por exemplo:
- Fonseca, Joaquim (1994) “O lugar da Pragmática na Teoria e na Análise Linguísticas”
in Fonseca, J., 1994, Pragmática Linguística. Introdução, teoria e descrição do Português,
Porto, Porto Editora, pp. 95-104.
Se o artigo citado também estiver disponível online, devem também referir o local:
http://z3950.crb.ucp.pt/Biblioteca/Mathesis/Livros_Mathesis.php
Votos de muito bom trabalho.
1
1.1. Elabore um comentário cuidado à afirmação acima transcrita,
explicitando o que entende por deixis e/ou referência deíctica.
“A refeição quase nem durou dez minutes. Catherine não chegara a encher a sua
chávena. Estava incapaz de comer ou de beber. Edgar entornara o chá no pires e mal o
bebera. A visita não se demorou mais de uma hora naquela noite. Quando se retirava,
perguntei-lhe se ia para Gimmerton.
- Não, vou para o Monte dos Vendavais – respondeu ele. – O senhor Earnshaw
convidou-me quando esta manhã o visitei.
O senhor Earnshaw convidara-o! E ele fora visitá-lo! Isto deu-me que pensar.
Emily Brontë, O monte dos vendavais, Lisboa, Relógio d’Água, p. 138