Resumo A Luta Pelo Direito
Resumo A Luta Pelo Direito
Resumo A Luta Pelo Direito
O direito é uma ideia prática que designa um fim, e é essencialmente dupla porque contém
em si uma antítese, o fim e o meio. A ideia encerra uma antítese que se origina nesta ideia:
a luta e a paz. A luta e a discórdia só o que o direito se propõe evitar, porque se não
resistisse vigorosamente contra ela, negar-se-ia a si mesmo. Todo o direito, tanto o de um
povo como o de um indivíduo, pressupõe que é o indivíduo e o povo disposto a defendê-
lo.O direito não é uma ideia lógica, mas é uma ideia de força. O direito é o trabalho sem
tréguas, e não somente o trabalho dos poderes públicos, mas também o de todos os povos.
Se passarmos um golpe de vista em toda a sua história, o direito não se impõe a todos na
mesma proporção. Milhares de homens passam sua vida feliz e sem luta, dentro dos limites
fixados pelo direito. O motivo destaco é que o gozo e a paz está de um lado,O direito
contém um duplo sentido: o sentido objetivo que oferece o conjunto de princípios de direito
em vigor, a ordem legal da vida, e o sentido subjetivo, que é o precipitado da regra abstrata
no direito concreto da pessoa. O Estado que quer manter o domínio do direito não
consegue manter a ordem legal, sem lutar continuamente contra a anarquia que o ataca.
Para o Estado que quer manter o domínio do direito, não pode conseguir manter a ordem
legal, sem lutar continuamente contra a anarquia que o ataca. Para o Estado que quer
manter o domínio Esta é a ideia que eu tinha sobre a origem do direito quando deixar a
Universidade e sobre cuja influência permaneceu por muitos anos. O direito, necessário é
reconhecê-lo, desenvolver-se sem necessidade de investigações, e os arestos simbólicos e
igualmente motivados interpõem pouco a pouco nas relações jurídicas, como as abstrações,
os corolários, as regras que a ciência difere do direito existente, por meio do raciocínio.
Porém, o poder destes agentes, as relações e a ciência O princípio do direito é a guerra a
todos os interesses, mas os interesses ameaçados a resistência mais violenta opõem a
toda a tentativa de tal natureza, dando vida a uma luta que não será resolvida pelos
raciocínios, mas pelas forças nela empenhadas, produzindo o mesmo resultado que o
paralelograma das forças: o desvio das linhas retas componentes em uma diagonal. Este é
o único meio de explicar como as instituições, durante tanto tempo condenadas em
princípio, perduraram por muitos séculos, no direito é como Saturno devorando seus
próprios filhos; renovação alguma lhe é possível sem romper com o passado. O espírito
humano que forma inconscientemente a linguagem não depara resistência violenta, e arte
não tem outro inimigo a vencer que o seu passado, é o gosto existente. Colocado no meio
desses complicados procedimentos, o direito deve estudar e investigar, sem interromper
algum, o verdadeiro caminho, e encontrando-o, abater todos os obstáculos que se lhe
abrirem e o impedirem de avançar. Se está fora da Falsa teoria, porém não perigosa, essa
doutrina como máxima política é um dos erros mais fatais que se pode imaginar, por
enquanto vem aconselhar ao homem que espere quando deve agir com todas as suas
forças e com pleno conhecimento de causa. O traje não é, para Puchta, sendo um meio de
descobrir a persuasão legal, mas é esta própria aço que lhe dá o poder e a força de
dominar. O traje não é, para Puchta, sendo um meio de descobrir a persuasão legal, mas é
esta própria a O nascimento do direito, sem o preço de grandes esforços, podemos
acrescentar todo o testemunho do passado, qualquer que seja a época em que fazemos
essas investigações. Não fico para a teoria de Savigny sendo os tempos pré-históricos, a
respeito dos quais não possuímos alguns dados. Está verificado que essa piedosa época,
ainda que teve todas essas virtudes, não poderia estabelecer o direito mais facilmente que
as gerações posteriores. Estamos convictos que o direito n
Os detalhes mais importantes neste texto são que os povos não chegam ao direito sem
penosos esforços, sem inúmeros trabalhos, sem lutas contínuas, e até derramando seu
próprio sangue. Esta circunstância por força de que os povos não chegam ao direito sem
penosos esforços, sem inúmeros trabalhos, sem lutas contínuas, e até derramando seu
próprio sangue, é justamente a que origina entre os povos e seu direito um laço íntimo, que
no começo da vida, no nascimento, se estabelece entre a mim e o recém-nascido. Pode d
CAPÍTULO II
A luta pelo direito concreto de que nos vamos ocupar nesta segunda parte tem, como
causa, uma lesão ou uma subtração deste direito. Esta luta pode travar-se em todas as
esferas do direito, desde as regiões inferiores do direito privado até as alturas do direito
público e do direito das gentes. Para tratar deste assunto de magna importância,
escolhemos a menos ideal de todas as suas formas, a luta legal pelo direito privado, porque
é justamente neste caso que a verdadeira causa do pleito pode escapar, não só à
penetração do público, como também aos próp
Quando a espada era invocada a pôr termo às querelas do meu e do teu, quando o
cavaleiro da Idade Média enviava o cartel de desafio, aqueles que presenciaram a luta
podiam pressionar perfeitamente que no se lutava somente pela coisa em seu valor
material, para evitar perda pecuniária. Mas, para evocar velhas lembranças para dar uma
explicação de que a história do presente pode ministrar-nos bem como o passado?
Lancemos, com efeito, um olhar sobre os fenômenos da vida atual; Faremos algumas
investigações psicológicas Aquele que perder um cruzado não certamente irá dois para
tornar a encontrá-lo, e a questão de saber quanto não será em realidade mais que uma
operação de dados. Quantas vezes o magistrado, ao fazer ver os enormes gastos do litígio
a uma parte, tenho como resposta: “Quero intentá-lo, custe o que creme!
Todos nós abster-se-se bem de dar ao segundo o mesmo conselho que ao primeiro. Não há
pessoa alguma que deixe de afirmar que um povo que não resistisse ante semelhante
violação do seu direito confirmaria por si mesmo a sua condenação à morte. Se, portanto, o
povo deve seguir às armas quando se trata de uma légua quadrada, sem se preocupar com
seu valor, é que o camponês de que falamos não o deve fazer? Se, portanto, o povo deve
seguir às armas quando se trata de uma légua quadrada, sem dúvida o detalhe mais
importante neste texto é que resistir à injustiça é um dever para o indivíduo, pois é um
preceito da existência moral e um dever para uma sociedade. Resistir à injustiça é um dever
para o indivíduo, como é um preceito da existência moral e um dever para uma sociedade.
Aquele que for atacado em seu direito deve resistir; — é um dever para consigo
mesmo.
A conservação da existência é a suprema lei da criação animada, por quanto ela se
manifesta instintivamente em todas as criaturas; porém a vida material não constitui toda a
vida
do homem; tem ainda que defender sua existência moral que tem por condição necessária
o
Direito: é, pois, a condição de tal existência que ele possui e defende com o direito.
O homem sem direito desce ao nível dos brutos, assim os Romanos não faziam mais
do que deduzir uma lógica conseqüência desta idéia, quando colocavam os escravos,
considerada
sob o ponto de vista do direito abstrato, ao nível do animal.
Temos, pois, o dever de defender nosso direito, porque nossa existência moral está
direta e essencialmente ligada à sua conservação; desistir completamente da defesa, o que
atualmente não é muito prático, porém que poderia ter lugar, equivaleria a um suicídio
moral.
Do que vem de ser dito se depreende que o direito não é mais que o conjunto dos
diferentes tratados ou títulos que o compõem e, em cada um deles se reflete uma condição
particular da existência moral; na propriedade, como no matrimônio, no contrato como nas
questões de honra, em tudo isto, é legalmente impossível renunciar a uma só dessas
condições
sem renunciar a todo o direito.
Entretanto pode acontecer que não sejamos atacados em uma ou em outra dessas
esferas, e este ataque é o que somos obrigados a repelir, porque não basta colocar estas
condições
vitais sob a proteção de um direito representado pelos princípios abstratos, — é mister
ainda que
o indivíduo desça ao domínio da prática para defendê-las, e a ocasião é evidente quando a
arbitrariedade ousa atacá-las.
Toda a injustiça não é, portanto, mais que uma ação arbitrária, isto é — um ataque
contra a ideia do direito.
O possuidor de uma coisa minha e que se considera seu proprietário, não nega em
minha pessoa a idéia da propriedade, apenas invoca um direito ao lado do meu, reduzindo-
se toda
a questão, a saber, qual é o proprietário. Mas o ladrão, os salteadores colocam-se fora do
domínio
legal da propriedade; negam por seu turno a idéia da propriedade, condição, portanto
essencial à
existência da minha pessoa; e generalizando-se assim o seu modo de proceder, a
propriedade
desaparecerá na teoria e na prática.
Assim não atacam apenas os meus bens, porém sim a minha personalidade, e, se tenho
o direito e o dever de me defender quando sou atacado, neste caso, só o conflito deste
dever com
o interesse superior da minha vida pode, às vezes, motivar uma outra decisão; por exemplo,
um
salteador, tolhendo-me qualquer movimento, põe-me na alternativa de entregar-lhe a bolsa
ou a
vida.
Entretanto o meu dever é, nos outros casos, combater, por todos os meios de que
disponha, toda a violação ao direito da minha personalidade; sofrê-la seria consentir e
suportar
um momento de injustiça em minha vida, o que jamais deveria ser permitido.
Completamente diferente é a minha posição diante de um possuidor de boa fé.
Neste caso não é ao meu sentimento do direito, ao meu caráter ou a minha
personalidade, porém aos meus interesses, que pertence ditar a norma a seguir, porquanto
toda a
A questão se reduz ao valor que o objeto possa ter.
Posso, pois, perfeitamente calcular, no caso figurado, as vantagens, e, em vista delas,
intentar a demanda ou transigir. As transações entre as partes onde se expõem e se
ajuízam os
cálculos mais ou menos verdadeiros sobre o litígio é o melhor meio de proceder nestes
casos.
Pode, entretanto, chegar-se a um ponto em que o acordo das partes, ou qualquer outra
circunstância, dificulte o ajuste, que os cálculos se dividam favoravelmente para cada uma
das
partes, chegando cada um dos litigantes a supor a existência de má fé no outro: começa
então a
questão, embora desenvolvendo-se judicialmente sob a forma de uma injustiça objetiva —
reivindicatio — revestindo psicologicamente para a parte o caráter de que falamos no caso
precedente de uma lesão premeditada e a tenacidade com que o indivíduo defende seu
direito, é
partindo desse ponto de vista, tão motivada e justificada como a pode e deve usar-se no
referido
caso do ladrão.Procurar em semelhante caso intimidar a parte, fazendo-lhe prever os
dispêndios que resultarão, não será mais que perder tempo, por quanto não se age ento
pelo material de interesse. No camponês é mais difícil se tornar vencer essa desconfiança,
porque o sentimento da avareza ou amor profundo à propriedade so a excessivos e a
profundos, isto a apresentar, que qualquer lesão é para ele muito sensível, tornando-se
portanto a reação muito violenta. O Direito Romano antigo oferece uma interessante prova
de que a desconfiança do camponês sup A distinção entre a injustiça culpável ou não
culpável, ou subjetiva e objetiva (ingênua, como dizia Hegel), é de uma importância
secundária para a questão que nos ocupa, a saber que conduta deve seguir um indivíduo
lesado em seu direito ante a injustiça. O direito pode dar-me contra o herdeiro do meu
credor, que não conhece a vida e torna o pagamento dependente da minha prova, a mesma
condição ex mutuo que me dá contra o devedor que nega impunemente o empréstimo que
eu lhe fiz ou que recusou sem causa o reembolso. Entre os detalhes mais importantes neste
texto estão a comparação entre um devedor e um ladrão. O ladrão viola o direito de
propriedade e as obrigações, com a única diferença apenas de que pode cobrir-se com o
manto da legalidade. O herdeiro do devedor como um possuidor de boa fé, não nega que o
devedor deva pagar, mas combate à minha pretensão. A dor física anunciando uma
perturbação no organismo, a presença de uma influência funesta. A dor moral força a
combater a causa de onde se origina, não tanto para fazê-la cessar, como para manter a
saúde.
A dor Os detalhes mais importantes neste texto são que uma classe, que representa uma
bravura pessoal, não pode sofrer a covardia de um dos seus, sem sacrificar-se e
desacreditar-se toda inteira. O camponês defende com toda a tenacidade possível a sua
propriedade, porque tem o verdadeiro sentimento das condições particulares da sua
existência. Um camponês indolente que não cultiva seus campos ou dissipa rapidamente
suas rendas é desprezado por outros, como o militar que barateia a sua honra por seus
companheiros de armas. A terra que cultiva e o rebanho que cria só para sacrificar-se
ambos sem temer e sem atenderem as consequências, não fazem senão o seu dever. Está
verificado que não há juízes mais severos nas demandas de propriedade que os
camponeses. Está verificado que não há juízes mais severos nas demandas de propriedade
que os camponeses. Está verificado que não há juízes mais severos nas demandas de
propriedade que os camponeses. Está verificado que não há juízes mais severos nas
demandas de propriedade que os camponeses.
Está verificado que o sentimento de que qual título ou seção do direito seja precisamente de
uma necessidade absoluta para o fim particular da vida desta classe ou deste indivíduo. O
grau de energia com que o sentimento reage contra as les é uma regra certa para conhecer
até que ponto um indivíduo, uma classe ou um povo sentiu a necessidade do direito, tanto
do direito em geral como de uma das suas partes, atento o fim especial da sua existência.
Se os encargos especiais de uma classe e de um profissional podem dar a certa esfera do
direito uma importância mais elevada e aumentar a sensibilidade do sentimento legal da
pessoa que se vê O sentimento da honra e da propriedade podem ser postos, pelo que toca
ao seu preço, no mesmo paralelo. O sentimento da honra tem-se nelas apurado, sendo isto
o resultado e o expresso da posição legal que souberam conquistar, mas o nobre
sentimento do proprietário, cujo modelo temos apresentado no camponês que defende seus
bens não tanto pelo seu valor como porque seus seus , é bem possível que este sentimento
se enfraqueça sob as influências deletérias de causas e situações desfavoráveis, de qual a
cidade em que vivem oferecendo O direito do sucesso é uma consequência necessária e
indispensável do princípio da propriedade. Esta relação com o trabalho é que faz manter
uma propriedade sem mancha. Quando se afasta de tal fonte para perder-se e adulterar-se,
tanto mais perde o seu caráter e natureza até se converter em jogos de bolsa e em
agiotagem. Quando as coisas chegaram a tal extremo, quando a propriedade perdeu o seu
último vestígio de ideia moral, é evidente que no se pode falar no dever moral para um
defensor; não há já aqui o sentimento da propriedade.Até a cabana do pobre se ressente da
influência que exercem os milhões ganhos nos jogos da bolsa, e indivíduos que suportavam
e suam sob o peso que os enerva com o viver numa atmosfera a viciada. O comunismo não
poderia proliferar sendo aquelas partes em que está totalmente esquecido ou abastardo a
ideia da propriedade. A resistência que os outros continuam fazendo é que o coloca, bem
como à sociedade, ao abrigo das consequências que forçosamente apareceriam se todos,
pensando como ele, de forma paralela procedesse A covarde é uma luta que reconhece
que o valor do objeto merece os seus incômodos. Suponhamos um estado de coisas em
que o indivíduo não tenha a proteção que assegure a polícia e uma boa administração da
justiça. Nenhum povo pode abandonar a defesa de seu direito, como o exemplo da légua
quadrada que supúnhamos roubada por um povo a outro povo, e poder-se-á imaginar que
consequências traria para a vida dos povos o ter como norma a teoria pela qual a defesa do
direito depende do valor do objeto móvel da demanda. Aproveitar-se do direito e dele se
servir e fazê-lo valer, não só, quando se trata de uma injustiça objetiva, mais que
verdadeiras questões de interesses. Estas considerações perdem todo o seu valor, porque
neste caso aquele que ataca arbitrariamente não pode atacar nem lesar o meu direito, sem
atacar ao mesmo tempo a minha pessoa. Este conexo do direito com a pessoa confere a
todos os direitos o valor rentável que temos chamado ideal, em oposição ao valor
puramente real que tem. O direito que parece degradar o homem à região dos egos Este
prodígio se opera pelo sentimento da dor, que é o grito de angústia e socorro da natureza
ameaçada. A patologia do sentimento legal é para o legista e filósofo do direito, mas
também para os médicos.
Naquela pequena quantidade de dinheiro, ele defende a Inglaterra e prova que não é um
homem que abandona a sua pátria. Não é nossa intenção ofender nem causar o menor
pesar a alguém, mas é importante que sejamos forçados a estabelecer um paralelo.
Suponhamos um austraco gozando da mesma posição social e colocados nas mesmas
circunstâncias que um inglês
CAPÍTULO IV
A defesa do direito é um dever que temos para com a sociedade. Para fazê-lo, devemos
mostrar a relação que existe entre o direito objetivo e o subjetivo. O direito concreto não
pode originar-se no da reunião das condições que o princípio do direito abstrato liga à sua
existência. Tal teoria faz exclusivamente sobressair a dependência do direito concreto com
relação ao direito abstrato e não diz absolutamente coisa alguma dessa relação. O direito
privado apresenta-se aos particulares sem restrições a todas as partes do direito A relação
entre o direito objetivo e subjetivo ou abstrato e concreto assemelha-se à circulação do
sangue, que partindo do coração a de novo volta.
CAPÍTULO V
Na França, um juiz alemão responderá que os incômodos não podem ser apreciados Os
legistas atuais acham-se longe de acreditar que a balança de Têmis deve, no direito privado
como no direito penal, apesar da injustiça e no somente o interesse pecuniário. O processo
move-se sempre na esfera do material de interesse. Os legistas atuais acham-se longe de
acreditar que a balança de Têmis deve, no direito privado como no direito penal, pesar a
injustiça e não somente o interesse pecuniário. Os legistas atuais acham-se longe de
acreditar que a balança de Têmis deve, no direito privado como no direito penal, os detalhes
mais importantes desse texto são os dois principais erros da jurisprudência moderna. A
primeira é a teoria da prova, que afirma que a ideia da justiça não deve realizar-se em toda
a sua extensão. A segunda é a odiosa desordem, que afirma que um devedor prefere
sacrificar o direito de cem credores a expor-se a tratar com demasiada severidade um
devedor. A terceira é a odiosa desordem, que afirma que um devedor prefere sacrificar o
direito de cem credores a expor-se a tratar com demasiada severidade um devedor. A
quarta é a odiosa desordem, que afirma que um devedor prefere sacrificar o direito.
Os novos sábios reconhecem esse direito em princípio, mas cheios da simpatia pelo
criminoso que os legistas do direito civil e do processo tinham pelo devedor, search limitá-lo
e enfraquecê-lo na prática e de tal arte que o criminoso é protegido com detrimento do
atacado que fica sem defesa. Os militares, os nobres e outras pessoas de alta Os detalhes
mais importantes neste texto são as diferentes maneiras pelas quais as pessoas podem se
defender das adversidades. Os detalhes mais importantes neste texto são as diferentes
maneiras pelas quais as pessoas podem se defender das adversidades. Os detalhes mais
importantes neste texto são as diferentes maneiras pelas quais as pessoas podem se
defender das adversidades. Os detalhes mais importantes neste texto são as diferentes
maneiras pelas quais as pessoas podem se defender das adversidades. Os detalhes mais
importantes neste texto são as diferentes maneiras pelas quais as pessoas podem se
defender das adversidades.
Os detalhes mais importantes neste texto são as diferentes maneiras pelas quais as
pessoas podem se defender das adversidades. Os detalhes mais importantes neste texto
são as diferentes maneiras pelas quais as pessoas podem se defender das adversidades.
Os detalhes mais importantes neste texto são as diferentes maneiras pelas quais as
pessoas podem se defender das adversidades. Estudado a dureza do osso, teria aplicado o
ladro um golpe menos violento, mas suficiente para amorizá-lo. Se um homem, ao contrário,
não está exposto a perder sendo objetos de pequeno valor, um relógio de ouro, ou uma
bolsa que só contém alguns táleres, deve de todo absterse de fazer o menor dano ao que o
ataca.
A verdade é que ninguém negará, entretanto esquecem-se de que o relógio é meu e que os
membros pertencem ao ladro. Estes bens têm um valor inestimável, mas para mim
absolutamente nenhum,Teorias teorias tão impossíveis, não podem medrar mais, sendo
nos charcos em que se arrasta uma Nação que está igualmente apodrecida. Um filósofo de
nossos dias, Herbart, descobriu o fundamento do direito nesta causa estética: o desprazer
da luta. Esta doutrina da covardia, da obrigação de sacrificar o ouro, é o ponto da ciência
mais oposto à teoria que temos defendido. Herbart descobriu o fundamento do direito nesta
causa estética: o desprazer da luta. Esta doutrina da covardia, da obrigação de A luta é o
trabalho eterno do direito, com todas as suas forças, pela defesa do seu direito ou da
nação.
Aqueles que criticam neste sentido o amor à luta têm de romper com toda a nossa nobre
literatura e história das artes, desde a Ilíada de Homero e as famosas esculturas dos
Gregos até os nossos dias. Herbart quer eliminar o elemento de luta e de combate, porque
é uma parte integrante e inseparável da sua natureza. A luta é o trabalho eterno do direito,
com todas as suas forças, pela defesa do seu direito ou da Naço