Sistema Solar Parte V

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Unidade - Sistema Solar Parte V

MATERIAL TEÓRICO

Responsável pelo Conteúdo:

Prof. Dr. Marcos Rincon Voelzke
Revisão Textual:
Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante

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Introdução

O objetivo desta sexta unidade será continuar a introduzir ao aluno

conceitos básicos sobre o nosso Sistema Solar, ou seja, o local, no
Universo, onde vivemos. Além de classificar e explicar os integrantes
desse Sistema.

Ao final desta unidade, espera-se que o aluno conheça os

conceitos sobre o Sistema Solar e seus integrantes, estendendo a
reflexão para a área da Educação.

I. Membros do Sistema Solar

Cinturão de Asteróides

A Figura 1, abaixo, ilustra o cinturão de asteróides o qual está

localizado predominantemente entre as órbitas de Marte e de Júpiter. As
órbitas estão aproximadamente em escala sendo que os círculos em azul
representam as órbitas planetárias, a partir do Sol (ponto central) portanto
visualizam-se integralmente as órbitas de Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e
Júpiter e parcialmente a órbita de Saturno, e os pontos em amarelo
representam os asteróides.

A Figura 2, além de ilustrar os asteróides e as órbitas planetárias,

ilustra também os cometas. Os pontos verdes representam os asteróides,
os pontos azuis designam os asteróides troianos, os pontos vermelhos
indicam os asteróides com muita aproximação (< 1,3 U.A.) e os
retângulos localizam os cometas.

Alguns livros designam os asteróides como sendo planetóides. Em

geral são objetos rochosos e/ou metálicos com as mais diversas formas e
tamanhos, alguns não conseguiram agregar matéria suficiente para se
tornarem planetas e outros são originários de várias colisões.

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A Figura 3 ilustra o asteróide Matilde. Observar o seu formato

irregular, disforme e a sua superfície repleta de crateras, o que evidencia
que ao longo de sua história Matilde sofreu muitas colisões.

Os asteróides, bem como os núcleos cometários, são os corpos do

Sistema Solar com o menor albedo, ou seja, com índices baixos de
luminosidade. Como os asteróides não possuem luz própria, não são
corpos luminosos como as estrelas e sim iluminados, eles refletem a luz
solar que incide sobre eles, devido a sua composição físico-química os
asteróides absorvem muito da luminosidade solar e refletem apenas um
pouco desta, por isso o seu albedo é baixo. O albedo é definido como
sendo o quociente entre a luz refletida pela luz incidente.

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Os asteróides troianos localizam-se na órbita de Júpiter 60° a

frente deste (troianos “vanguardeiros”) no ponto lagrangiano L4 e 60°
atrás (troianos “retardatários”) no ponto lagrangiano L5. Estes asteróides
ocupam “poços” gravitacionais gerados pela combinação da gravidade
solar e jupiteriana, ou seja, estão em regiões de equilíbrio gravitacional.
Estas regiões são denominadas de pontos Lagrangianos L4 e L5 de um
sistema de três corpos, sendo um deles de massa muito pequena. No
caso o sistema é formado pelo Sol, por Júpiter e pelos asteróides.

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A Figura 4, abaixo, ilustra o asteróide Gaspra o qual é pertencente

à família Flora. Provavelmente é o resultado da quebra de um asteróide
maior há cerca de 200 milhões de anos atrás. Foi observado pela sonda
Galileu em 1991. Reparar novamente em sua superfície irregular
completamente craterizada.

A Figura 5, abaixo, ilustra o asteróide Ida e seu satélite Dactyl, é o

único caso registrado até o momento de um asteróide que possui um
satélite. Ambos pertencem à família de Koronis. Ida possui cerca de 55
km de comprimento, uma massa estimada entre 3 e 4 x 1016 toneladas e
uma densidade entre 2,2 e 2,9 g/cm3. Foi observado pela sonda Galileu
em 1993. O satélite Dactyl encontra-se a cerca de 100 km de Ida e possui
cerca de 1,6 x 1,2 km. Provavelmente são o resultado da quebra de um
asteróide maior há cerca de 1 bilhão de anos atrás.

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A Figura 6, abaixo, ilustra o asteróide 25143 Itokawa que possui as

dimensões aproximadas de 535 x 294 x 209 metros e uma densidade de
cerca de 2 g/cm3. Reparar no seu formato altamente disforme e irregular,
evidenciando ser proveniente de uma quebra, de uma colisão.

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Passando dos planetas telúricos (rochosos, internos) para os

planetas jovianos (gasosos,externos)

Júpiter

É um planeta gasoso composto basicamente por gás hidrogênio

(90% da matéria do planeta) e hélio (cerca de 10%), possuindo traços de
gás metano, gás amônia e um pouco de vapor de água. A temperatura
média de Júpiter é da ordem de – 100 graus Celsius.

Júpiter possui mais de 63 satélites naturais.

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A Figura 7, acima, ilustra o planeta Júpiter com sua atmosfera

repleta de manchas e faixas.

O Planeta Júpiter possui um diâmetro de cerca de 11,19 vezes o

diâmetro terrestre sendo sua massa o equivalente a 318 vezes a massa
da Terra. O período de rotação de Júpiter corresponde a 09 horas e 50
minutos enquanto que o ano em Júpiter equivale a 11,86 anos terrestres.

Júpiter, segundo a mitologia romana, significa o Deus dos Deuses,

característica essa atribuída a ele por ser o maior planeta do Sistema
Solar. Na Grécia antiga era chamado de Zeus.

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A órbita de Júpiter possui uma excentricidade de 0,0484 sendo que

quando ele se encontra no ponto mais próximo do Sol (periélio) a sua
distancia equivale a cerca de 4,9510 Unidades Astronômicas (UA) e no
ponto mais distante do Sol (afélio) a distancia corresponde a 5,4596 UA.
O valor médio equivale a 5,2028 UA.

A estrutura interna de Júpiter é composta por um núcleo de ferro e

silicato, com cerca de 14.000 km de raio, o qual está envolto por uma
camada de hidrogênio metálico líquido, com uma largura de
aproximadamente 36.000 km, esta por sua vez encontra-se envolta por
uma camada de hidrogênio molecular líquido, com uma largura de cerca
de 10.000 km que por sua vez encontra-se envolta pela atmosfera
constituída de água, gelo, amônia, hidrogênio e metano, possuindo
aproximadamente 10.000 km de largura.

A velocidade de escape em Júpiter corresponde a 59,6 km/s, ou

seja, essa é a velocidade necessária para um gás escapar, sair do
Planeta, como essa velocidade é alta Júpiter reteu a maioria dos gases de
sua atmosfera.

As Figuras 8 e 9, abaixo, mostram a atmosfera jupiteriana com a

grande mancha vermelha, a qual foi primeiramente ilustrada por H. S.
Schwabe em 1831. Essa mancha nada mais é do que uma tempestade
na atmosfera de Júpiter.

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A Figura 10, abaixo, mostra três manchas na atmosfera jupiteriana.

Todas se deslocam da esquerda para a direita indo em direção à Grande
Mancha Vermelha. A mancha mais a esquerda foi descoberta em 2008, a
mancha central em 2006 e a mancha mais a direita em 1835.

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Júpiter possui anéis rodeando o planeta, como ilustrado nas

Figuras 11 e 12, abaixo, porém são anéis bem tênues sendo
provavelmente originários da poeira de colisões de micro-meteoritos e do
impacto de meteoritos com as luas de Júpiter.

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A Figura 13, abaixo, ilustra os anéis de Júpiter quando da

ocorrência de um eclipse solar por Júpiter, observado pela sonda Galileu.
Esses anéis foram descobertos em 1979 pela sonda espacial Voyager 1.

A Figura 14, abaixo, ilustra o planeta Júpiter com o seu satélite

natural Io obtido pelo Hubble Space Telescope em 04 de outubro de
1996. Observar a sombra que o sátelite Io faz sobre a atmosfera de
Júpiter.

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A Figura 15, abaixo, ilustra os satélites galileanos de Júpiter, bem

como suas respectivas superfícies, ou seja os quatro maiores satélites
deste planeta, os quais foram descobertos por Galileu Galilei em 1609.

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O satélite Io possui marés intensas, atividade interna e crateras de

vulcões tendo sido o quarto satélite a se solidificar. Já Europa não possui
crateras, tem uma superfície gelada, uma idade superior a 100 milhões de
anos e provavelmente possui água no subsolo, foi o terceiro satélite a se
solidificar. Ganymede é menos craterado, possui movimento de placas e
foi o segundo satélite a se solidificar. Callisto possui uma superfície antiga
e mais craterada e foi o primeiro a se solidificar.

A Figura 16, abaixo, ilustra o satélite Io enquanto que a Figura 17,

abaixo, mostra uma erupção vulcânica ocorrendo nesse satélite.

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A Figura 18, abaixo, mostra a superfície de Europa.

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Saturno

É um planeta gasoso composto basicamente por gás hidrogênio

(97% da matéria do planeta) e hélio (cerca de 3%), possuindo traços de
gás metano, gás amônia e um pouco de vapor de água. A temperatura
média de Júpiter é da ordem de – 140 graus Celsius.

Saturno possui mais de 49 satélites naturais.

As Figuras 1, 2 e 3 abaixo mostram o planeta Saturno com seus

anéis.

A Figura 4 ilustra variações na diferentes regiões de Saturno, ou

seja, as mudanças em sua atmosfera, enquanto que a Figura 5 mostra as
auroras polares em Saturno.

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A Figura 6, abaixo, ilustra uma visão dos anéis de Saturno feita

pela Hubble Space Telescope.

A Figura 7, abaixo, mostra os cerca de 1.000 anéis concêntricos de

Saturno em cores artificiais.

A Figura 8, abaixo, mostra a falha de Encke, a qual possui cerca de

300 km de largura e é “varrida” pelo satélite Pan. Essa foto foi feita pela
Sonda Cassini que entrou em órbita em torno de Saturno em primeiro de
julho 2004.

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O Planeta Saturno possui um diâmetro de cerca de 9,47 vezes o

diâmetro terrestre sendo sua massa o equivalente a 95,2 vezes a massa
da Terra. O período de rotação de Saturno corresponde a 10 horas e 14
minutos enquanto que o ano em Saturno equivale a 29,4577 anos
terrestres.

Saturno, segundo a mitologia romana, significa o Pai de Júpiter.

A órbita de Saturno possui uma excentricidade de 0,0557 sendo

que quando ele se encontra no ponto mais próximo do Sol (periélio) a sua
distancia equivale a cerca de 9,0075 Unidades Astronômicas (UA) e no
ponto mais distante do Sol (afélio) a distancia corresponde a 10,0701 UA.
O valor médio equivale a 9,5388 UA.

A estrutura interna de Saturno é composta por um núcleo de rocha,

com cerca de 10.000 km de raio, o qual está envolto por uma camada de
gelo, com uma largura de aproximadamente 5.000 km, esta por sua vez
encontra-se envolta por uma camada de hidrogênio metálico, com uma
largura de cerca de 8.000 km que por sua vez encontra-se envolta por
uma camada de hidrogênio molecular com cerca de 37.000 km de largura.

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A velocidade de escape em Saturno corresponde a 35,6 km/s, ou

seja essa é a velocidade necessária para um gás escapar, sair do
Planeta, como essa velocidade é alta Saturno reteu a maioria dos gases
de sua atmosfera.

A Figura 9, abaixo, ilustra o planeta Saturno com alguns de seus

satélites, reparar na sombra de um deles sobre a atmosfera saturniana.

A Figura 10, mostra a superfície do satélite Titan, feita pelo Hubble

Space Telescope, este satélite é o único a possuir atmosfera.

A Figura 11 ilustra o satélite Enceladus.

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Urano

É um planeta gasoso composto basicamente por gás hidrogênio

(83% da matéria do planeta) e hélio (cerca de 15%), possuindo gás
metano (cerca de 2%), gás amônia e um pouco de vapor de água. A
temperatura média de Urano é da ordem de – 200 graus Celsius.

Urano possui mais de 27 satélites naturais.

As Figuras 12, 13 e 14, abaixo, mostram o planeta Urano com seus

anéis e satélites.

O Planeta Urano possui um diâmetro de cerca de 3,69 vezes o

diâmetro terrestre sendo sua massa o equivalente a 14,6 vezes a massa
da Terra. O período de rotação de Urano corresponde a 10 horas e 49
minutos enquanto que o ano em Urano equivale a 84 anos terrestres.

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Urano, segundo a mitologia romana, significa o Pai de Saturno.

A órbita de Urano possui uma excentricidade de 0,0472 sendo que

quando ele se encontra no ponto mais próximo do Sol (periélio) a sua
distancia equivale a cerca de 18,2766 Unidades Astronômicas (UA) e no
ponto mais distante do Sol (afélio) a distancia corresponde a 20,0874 UA.
O valor médio equivale a 19,1820 UA.

A estrutura interna de Urano é composta por um núcleo de rocha,

com cerca de 8.000 km de raio, o qual está envolto por uma camada de
gelo, com uma largura de aproximadamente 8.000 km, esta por sua vez
encontra-se envolta por uma camada de hidrogênio molecular, com uma
largura de cerca de 10.000 km.

A velocidade de escape em Urano corresponde a 22,5 km/s, ou

seja essa é a velocidade necessária para um gás escapar, sair do
Planeta, como essa velocidade é alta Urano reteu a maioria dos gases de
sua atmosfera.

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A Figura 15, abaixo, ilustra a superfície do satélite Miranda.

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Netuno

É um planeta gasoso composto basicamente por gás hidrogênio

(74% da matéria do planeta) e hélio (cerca de 25%), possuindo gás
metano (cerca de 1%), gás amônia e um pouco de vapor de água. A
temperatura média de Netuno é da ordem de – 200 graus Celsius.

Netuno possui mais de 13 satélites naturais.

A Figura 16, abaixo, mostra a superfície do planeta Netuno.

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O Planeta Netuno possui um diâmetro de cerca de 3,5 vezes o

diâmetro terrestre sendo sua massa o equivalente a 17,2 vezes a massa
da Terra. O período de rotação de Netuno corresponde a 15 horas e 40
minutos enquanto que o ano em Netuno equivale a 165 anos terrestres.

Netuno, segundo a mitologia romana, significa o Deus dos Mares,

característica essa atribuída a ele devido a sua coloração azulada. Na
mitologia grega recebia o nome de Posseidon.

A órbita de Netuno possui uma excentricidade de 0,0086 sendo

que quando ele se encontra no ponto mais próximo do Sol (periélio) a sua
distancia equivale a cerca de 29,7993 Unidades Astronômicas (UA) e no
ponto mais distante do Sol (afélio) a distancia corresponde a 30,3163 UA.
O valor médio equivale a 30,0578 UA.

A estrutura interna de Netuno é composta por um núcleo de rocha,

com cerca de 8.000 km de raio, o qual está envolto por uma camada de
gelo, com uma largura de aproximadamente 8.000 km, esta por sua vez
encontra-se envolta por uma camada de hidrogênio molecular, com uma
largura de cerca de 9.000 km.

A velocidade de escape em Netuno corresponde a 24,6 km/s, ou

seja essa é a velocidade necessária para um gás escapar, sair do
Planeta, como essa velocidade é alta Netuno reteu a maioria dos gases
de sua atmosfera.

A Figura 17, abaixo, ilustra as nuvens de Netuno, as quais foram

fotografadas pela sonda Voyager 2 duas horas antes de sua máxima
aproximação em relação ao planeta. A atmosfera netuniana é rica em
hidrogênio e hélio mas essa coloração azulada advém do metano.

As Figuras 18 e 19, mostram o satélite Triton, o qual possui uma

tênue atmosfera de nitrogênio. Sua temperatura superficial é da ordem de
236 graus Celsius negativos. Fotos realizadas pela sonda Voyager 2 em
1989.

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Cometas

Segundo Whipple (1950) são bolas de gelo sujo. Na realidade

possuem um núcleo rochoso encoberto por gelo misturado com poeira
que à medida que se aproximam do Sol desenvolvem coma e cauda.

As Figuras 20 e 21, abaixo, mostram o cometa Hale-Bopp (C/1995

O1).

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A Figura 22, abaixo, ilustra o cometa 1P/Halley fotografado pelo

Observatório Anglo-Australiano em 1986.

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A Figura 22, abaixo, ilustra o cometa Holmes, na constelação de

Perseus, em outubro de 2007.

A Figura 23, abaixo, ilustra a cauda de gás (tom azulado) e a cauda

de poeira (coloração branca) do cometa Hale-Bopp.

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Com isso encerramos a nossa disciplina, espero que tenham

aproveitado e gostado da mesma.

Obrigado pela atenção e pelo interesse demonstrados.

Abraços

Professor Marcos

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Anotações
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