Lei Da Liberdade Religiosa e de Culto
Lei Da Liberdade Religiosa e de Culto
Lei Da Liberdade Religiosa e de Culto
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1
(Objecto)
Artigo 2
(Âmbito)
SECÇÃO I
Princípios Fundamentais
Artigo 4
(Princípios)
Artigo 5
(Princípio da Liberdade de Religião e de Culto)
Artigo 6
(Princípio da Laicidade do Estado)
Artigo 7
(Princípio da Não Confessionalidade do Estado)
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2. O ensino não é confessional.
Artigo 8
(Princípio da Igualdade)
Artigo 9
(Princípio da Legalidade)
Artigo 10
(Princípio da Cooperação)
Artigo 11
(Princípio da Tolerância)
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CAPÍTULO II
Exercício da Liberdade de Religião
SECÇÃO I
Conteúdo, Garantias e Limitação da Liberdade de Religião
Artigo 12
(Direito à Liberdade de Religião e de Culto)
Artigo 13
(Limite à Liberdade Religiosa)
Ninguém deve:
a) obrigar a outrem a professar uma religião, a praticar ou a assistir actos de
culto, a receber assistência religiosa ou propaganda em matéria religiosa;
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b) coagir a outrem a fazer parte, a permanecer ou a abandonar a confissão
religiosa, sem prejuízo das respectivas normas sobre filiação e exclusão de
membro;
c) cobrar bens, serviços ou valores em troca de promessas de bênçãos; e
d) realizar ou influenciar a outrem a praticar actos que atentem contra os
direitos humanos.
Artigo 14
(Garantias da Liberdade de Religião e de Culto)
SECÇÃO II
Qualidade, Direitos e Deveres do Líder Religioso e do Ministro de Culto
Artigo 15
(Qualidade de Líder Religioso)
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Artigo 16
(Qualidade do Ministro de Culto)
CAPÍTULO III
Constituição das Confissões Religiosas, Associações Religiosas e Instituições
de Ensino Religioso em Território Nacional
Artigo 17
(Denominação)
Artigo 18
(Doutrina)
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SECÇÃO I
Confissões Religiosas
Artigo 19
(Natureza da Confissão Religiosa)
Artigo 20
(Âmbito)
Artigo 21
(Aquisição e Perda da Personalidade Jurídica)
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SECÇÃO II
Associações Religiosas
Artigo 22
(Aquisição e Perda da Personalidade Jurídica)
SECÇÃO III
Instituições de Ensino Religioso
Artigo 23
(Aquisição e Perda da Personalidade Jurídica)
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a) por decisão do órgão deliberativo;
b) pelo decurso do prazo, se tiverem sido constituídas por tempo determinado;
c) pela verificação de qualquer outra causa extintiva prevista no acto de
constituição, no seu estatuto e na lei;
d) por decisão judicial, com fundamento em violação dos deveres estabelecidos
na presente Lei; e
e) por declaração de insolvência.
CAPÍTULO IV
Confissões Religiosas, Associações Religiosas e Instituições de Ensino
Religioso Constituídas no Estrangeiro
Artigo 24
(Autorização)
Artigo 25
(Cidadão Estrangeiro em Missão Religiosa)
CAPÍTULO V
Exercício de Culto e o Regime Jurídico dos Bens das Confissões Religiosas
SECÇÃO I
Exercício de Culto
Artigo 26
(Regime Geral)
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2. As confissões religiosas devem possuir lugares de cultos fixos e adequados à
prática religiosa.
3. São locais adequados de culto nos termos da presente Lei, em todos os casos,
os que observam o regime jurídico sobre as edificações.
Artigo 27
(Actividade Religiosa)
CAPÍTULO VI
Regime Jurídico da Relação Laboral
Artigo 28
(Relação Laboral)
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Artigo 29
(Acordos entre Confissões Religiosas e o Estado)
Artigo 30
(Acordos Anteriores)
Artigo 31
(Símbolos, Objectos, Logotipo e Indumentárias das Confissões Religiosas)
Artigo 32
(Revista)
Artigo 33
(Eventos Religiosos)
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em conformidade com as posturas e normas municipais ou administrativa
locais.
Artigo 34
(Casamento Religioso)
Artigo 35
(Situações Especiais)
SECÇÃO I
Regime Jurídico dos Bens
Artigo 36
(Bens Religiosos)
12
Artigo 37
(Registo de Bens )
Os bens adquiridos pelas confissões religiosas são sujeitos ao registo nos termos da
Lei.
Artigo 38
(Utilização de prédios para fins religiosos)
SECÇÃO II
Angariação de Fundos
Artigo 39
(Formas de Angariação)
Artigo 40
(Financiamento de Confissões Religiosas)
1. A confissão religiosa pode angariar fundos e bens dos fiéis, pessoas singulares e
colectivas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras.
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2. A confissão religiosa está proibida de coagir os crentes para obter bens, serviços
ou valores.
Artigo 41
(Projectos de Rendimento)
CAPÍTULO VII
Disposições Transitórias e Finais
Artigo 42
(Reajustamento)
Artigo 43
(Regulamentação)
Compete ao Governo regulamentar a presente Lei no prazo de 180 dias após a sua
entrada em vigor.
Artigo 44
(Entrada em Vigor)
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Aprovado pela Assembleia da República aos____ de___________2022
Publique-se.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
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ANEXO
Glossário
16
p) Instituto – é uma instituição que lida com o serviço especifico e que tem um
propósito especifico.
17