Águas Superficais
Águas Superficais
Águas Superficais
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO PÚBLICO 8047
ÁGUAS SUPERFICIAIS;
RIOS, LAGOS E GLACIARES
Sala: 2
Classe: 7ª
Grupo nº 3
Turma: SNG/2
Período: Manhã
Docente
_______________________
Lourença
LUANDA, 2022 / 2023
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO PÚBLICO 8047
ÁGUAS SUPERFICIAIS;
RIOS, LAGOS E GLACIARES
Integrantes do grupo nº 3
Nº Nome Cotação
21 João Paulo
22 João Gil
23 João Ventura
26 Josefina Carla
27 Julia Bunga
28 Laurinda
29 Luengo Feliciana
30 Luís Adriano
1 - INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho da Disciplina de Geografia, abordaremos
detalhadamente resumidadmente sobre no que diz respeito as águas
superficiais.
As águas superficiais, representam 0,14% de todo o recurso
disponível na Terra e mesmo assim é de suma importância para o
planeta. Uma das características que mais se destaca neste tipo de água
é o constante processo de movimento e troca com outras áreas e
reservatórios superficiais.
É através deste processo que, é feita a troca de nutrientes, favorecendo
a multiplicação do ecossistema. Ou seja, a água superficial é
fundamental para manter o equilíbrio ambiental entre seres, humanos,
fauna e a flora.
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2 - ÁGUA SUPERFICIAL
Águas superficiais ou água de superfície são águas que, ao contrário das
águas subterrâneas, não penetram no solo, acumulam-se na superfície da Terra,
escoam pelas chuvas ou pela ressurgência das águas subterrâneas e dão origem a
rios, lagoas, lagos, zonas úmidas e córregos. Por esta razão, elas são consideradas
uma das principais fontes de abastecimento de água potável do planeta.
Os níveis de água superficial diminuem como resultado da evaporação, bem
como a água que se move para o solo tornando-se lençol freático. Além de ser usada
para água potável, a água de superfície também é usada para irrigação, tratamento de
águas residuais, pecuária, usos industriais, energia hidrelétrica e recreação.
Por outras palavras; Recebem o nome de águas superficiais aquelas águas
que, ao se acumularem na superfície, são escoadas formando rios, riachos, lagos,
lagoas, pântanos e etc. Ao não penetrarem no solo, as águas superficiais acabam
formam as principais fontes de abastecimento de água potável do planeta. Além das
superficiais, existem também as águas subterrâneas, que penetram no solo e formam
os lençóis freáticos e as águas continentais, que se encontram em estado sólido
formando os continentes Ártico e Antártico. Aproximadamente 97% de toda a água
do planeta é salgada, e formam os mares e oceanos.
Embora tenham toda esta importância para a vida no planeta, as águas
superficiais representam apenas 0,14% de toda a água existente na Terra. A partir
desta consciência é possível compreendermos ainda melhor a necessidade dos
cuidados para que os recursos hídricos sejam devidamente preservados.
Uma das principais características das águas superficiais é o seu constante
processo de movimento e troca com outras áreas e reservatórios superficiais. Esta
troca permite o trânsito de nutrientes, favorecendo a formação de uma enorme
quantidade de ecossistemas. As águas superficiais são fundamentais para que o
equilíbrio ambiental da fauna e flora.
Todas estas manifestações de vida também acabam por levar uma série de
resíduos para estas águas. Desde galhos de árvores mortas até animais em
decomposição, passando ainda por folhas, frutos e dejetos de seres que habitam seu
interior e suas margens, mesmo as águas superficiais de áreas mais remotas e
preservadas muitas vezes contam com colorações e odores diferenciados. É
justamente por conta de todas essas trocas com o meio ambiente que é indicado que
as águas superficiais, por mais limpas que aparentem ser, contem com tratamento
adequado antes de serem consumidas por seres humanos.
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3 - ÁGUAS CONTINENTAIS
As águas continentais são aquelas presentes em rios, lagos e geleiras.
As águas continentais são aquelas presentes na superfície da Terra. Do
montante de água que existe em nosso planeta, uma pequena parcela está presente
em regiões continentais. Estas águas estão distribuídas em rios, lagos e geleiras.
As continentais são as mais consumidas pelos seres humanos, nas mais
diversas atividades, pois é predominantemente água doce.
4.1.1. RIO
Um rio (do latim rivus) é um curso de água, usualmente de água doce, que
flui por gravidade em direção a um oceano, um lago, um mar, ou um outro rio. Em
alguns casos, um rio simplesmente flui para o solo ou seca completamente antes de
chegar a um outro corpo d'água. Pequenos rios também podem ser chamados por
outros nomes, incluindo córrego, canal, riacho, arroio, riachuelo ou ribeira. Não
existe uma regra geral que define o que pode ser chamado de rio, embora em alguns
países ou comunidades, um fluxo pode ser definido pelo seu tamanho. Muitos nomes
de rios de pequeno porte são específicos para a sua localização geográfica. Um
exemplo é o termo "burn", usado na Escócia e no Nordeste da Inglaterra. Às vezes
um rio é considerado maior do que um afluente, mas isso nem sempre é o caso, por
causa da imprecisão na linguagem.
O rio faz parte do ciclo hidrológico. A água de um rio é geralmente coletada
através de escoamento superficial, recarga das águas subterrâneas, nascentes, e a
liberação da água armazenada em gelo natural (por exemplo, das geleiras).
4.1.2. TRANSPORTES
Muitos rios são utilizados para transporte, chamado transporte fluvial. No seu
curso, dependendo do tamanho e volume das águas, e profundidade, navegam navios,
barcos, barcaças e outras embarcações menores. Ressalte-se que há rios com
corredeiras e quedas d'água que impedem a navegação, bem como há rios navegáveis
em apenas parte de seu curso d'água.
A travessia aérea dos rios dá-se por intermédio de pontes, construídas sob os
mais diferentes estilos arquitetônicos. Mas na água, a travessia dá-se através de "feri
boats" ou balsas, jangadas, caiaques e outras pequenas embarcações.
Em rios de baixa profundidade, somente é possível navegação com lanchas
com hélices aéreas, chamadas de "aero-barcos".
4.1.3. PROBLEMAS SOCIAIS
Um rio (do latim rivus) é um curso de água, usualmente de água doce, que
flui por gravidade em direção a um oceano, um lago, um mar, ou um outro rio. Em
alguns casos, um rio simplesmente flui para o solo ou seca completamente antes de
chegar a um outro corpo d'água. Pequenos rios também podem ser chamados por
outros nomes, incluindo córrego, canal, riacho, arroio, riachuelo ou ribeira. Não
existe uma regra geral que define o que pode ser chamado de rio, embora em alguns
países ou comunidades, um fluxo pode ser definido pelo seu tamanho. Muitos nomes
de rios de pequeno porte são específicos para a sua localização geográfica. Um
exemplo é o termo "burn", usado na Escócia e no Nordeste da Inglaterra. Às vezes
um rio é considerado maior do que um afluente, mas isso nem sempre é o caso, por
causa da imprecisão na linguagem.
O rio faz parte do ciclo hidrológico. A água de um rio é geralmente coletada
através de escoamento superficial, recarga das águas subterrâneas, nascentes, e a
liberação da água armazenada em gelo natural (por exemplo, das geleiras).
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4.1.4. TRANSPORTES
Muitos rios são utilizados para transporte, chamado transporte fluvial. No seu
curso, dependendo do tamanho e volume das águas, e profundidade, navegam navios,
barcos, barcaças e outras embarcações menores. Ressalte-se que há rios com
corredeiras e quedas d'água que impedem a navegação, bem como há rios navegáveis
em apenas parte de seu curso d'água.
A travessia aérea dos rios dá-se por intermédio de pontes, construídas sob os
mais diferentes estilos arquitetônicos. Mas na água, a travessia dá-se através de "feri
boats" ou balsas, jangadas, caiaques e outras pequenas embarcações.
Em rios de baixa profundidade, somente é possível navegação com lanchas
com hélices aéreas, chamadas de "aero-barcos".
4.1.5. PROBLEMAS SOCIAIS
Com o aumento da população mundial e ocupação desenfreada para
industrialização e moradia de terrenos ribeirinhos, surgiu um problema grave no
meio ambiente: a poluição fluvial, que pode provocar danos irreversíveis ao rio,
provocando a morte e até a extinção por completo de espécies de peixes.
Isso somado à clássica iniciativa nociva de aterrar pântanos e banhados gera a
cada temporada de chuvas, nas margens de rios e próximo a elas, o problema da
enchente, que desabriga muitas famílias repetitivamente a cada ano.
4.1.6. TIPOS
Quanto às águas, os rios podem ser de três tipos: rios de águas brancas, rios
de águas claras e rios de águas pretas.
Os rios de águas brancas são aqueles cujas águas carregam grandes
quantidades de sólidos em suspensão, como magnésio e cálcio, o que os deixa com a
água com um aspecto esbranquiçado ou barrento, e baixa visibilidade. Muitos desses
rios com parte do curso no Brasil têm origem nas nascentes andinas. Em suas
margens, existem áreas de várzeas férteis, propícias para a agricultura.
Os rios de águas pretas são os que nascem em áreas de sedimentos terciários.
Esses rios têm geralmente água ácida devido às grandes quantidades de substâncias
orgânicas dissolvidas, provenientes de solos arenosos cobertos por vegetação. O rio
Negro, localizado em três países (Venezuela, Colômbia e Brasil), é um exemplo de
rio de água preta.
Os rios de águas claras, ou águas azuis, são os rios com pouca quantidade de
sólidos em suspensão e aspecto cristalino, o que lhes permite uma grande
visibilidade. Exemplos desses rios são os que correm na Região Centro-Oeste do
Brasil e na região das Guianas.
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4.1.7. TEMPORALIDADE
O rio pode ser perene, quando há sempre água fluindo em seu leito, ou seja,
não seca durante o ano, ou intermitente (ou temporários), que durante a época de
chuva (ou "cheias"), geralmente no inverno, apresenta bastante água em seu curso e
durante a estiagem (ou período das "secas"), normalmente no verão, desaparece
temporariamente.
4.1.8. ECOLOGIA
Apesar de cobrirem apenas 1% da superfície da terra, os rios e os lagos,
albergam 17 000 espécies de peixe, o que representa um quarto de todos os
vertebrados.
4.2. OS LAGOS
Um lago é uma área cheia de água, localizada em uma bacia, cercada por
terra e separada de qualquer rio ou outra saída que sirva para alimentar ou drenar o
lago. Os lagos ficam em terra e não fazem parte do oceano, embora, como os
oceanos muito maiores, façam parte do ciclo da água da Terra. Os lagos são distintos
das lagoas, que geralmente são partes costeiras do oceano. Os lagos são geralmente
maiores e mais profundos do que as lagoas, que também ficam em terra, embora não
haja definições oficiais ou científicas. Lagos podem ser contrastados com rios ou
córregos, que geralmente fluem em um canal em terra. A maioria dos lagos é
alimentada e drenada por rios e córregos
Estas formações lacustres são muito usadas para pesca, atividades esportivas
e recreativas, além de servirem para abastecimento de água para uso doméstico e
agrícola (caso de lagos de grande porte). Em regiões de clima frio e polar, muitos
lagos costumam congelar nas estações frias do ano.
Lago: outro tipo de fonte de água continental (na foto: Lago Titicaca, Peru).
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4.3. AS GELEIRAS
Geleira (português brasileiro) ou glaciar (português europeu) é uma grande e espessa massa
de gelo formada em camadas sucessivas de neve compactada e recristalizada, de
várias épocas, em regiões onde a acumulação de neve é superior ao degelo. É dotada
de movimento e se desloca lentamente, em razão da gravidade, relevo abaixo,
provocando erosão e sedimentação glacial.
I l h a E l l e s m e r e : G e l e i r a W e b b e r, f r e n t e a u ma g e l e i r a p o l a r f r i a
4.3.1. ETIMOLOGIA
O português geleira, do século XIX, preferível
ao castelhanismo ventisqueiro e diferentemente do galicismo glaciar, é derivado do
português gelo (do latim gelu, 'gelo, geada, frio intenso') e o sufixo -eira, que, no
caso, traduz a ideia de 'intensidade, aumento, acúmulo'. O espanhol hielo, 'gelo', de
1220-1250, permite datar o português gelo no século XVI, ainda que seu primeiro
registro seja o do dicionário de António de Morais Silva (1813).
Embora predomine na América Hispânica (principalmente na Argentina) e
no português europeu o galicismo glaciar, do século XX, o vocábulo espanhol que
traduz o português geleira é vestiquero, do século XVII, derivado do
espanhol viento, de fins do século X, do latim ventus, 'vento'.
O francês glacier, de 1572, que passou ao inglês glacier, de 1744, deriva do
francês glace, latim vulgar glacia, latim glacies, 'gelo'. Palavra dos falares alpinos, o
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4.3.4. CLASSIFICAÇÃO
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Glaciar de Aletsch
Os glaciares de vale são a representação clássica daquilo que fazemos de um
glaciar: uma bacia de alimentação em forma de círculo aos pés de um pico
montanhoso.
Exemplos de glaciares de vale:
Glaciar suspenso
A língua Engabreen
Um glaciar costeiro (glaciar de mar ou língua glaciar) é assim chamados
porque a língua do glaciar atinge o mar ou o oceano, pelo que hoje em dia só se
encontram em latitudes elevadas.
Exemplos de glaciares costeiros:
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5. CONCLUSÃO
Depois de muitas horas de pesquisa sobre o tema deste
trabalho, concluímos que; as águas superficiais de rios lagos e
glaciares, também podem ser chamados glaciares.
E, nesta pesquisa aprendemos que as geleiras são compostas por
neve compactada na superfície terrestre.
Essa massa espessa de água congelada (gelo), pode ser
encontrada em cerca de 10% da superfície da Terra. Atualmente, a
maior parte das geleiras está localizada nas regiões polares do planeta.
O restante encontra-se no topo de montanhas de altitudes elevadas. E
mais, grande parte da água doce da Terra está presente em geleiras.
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6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_superficial
hrome.softwaredownload.co.in/chrome-113-0-5672-64
https://www.suapesquisa.com/geografia/aguas_continentais
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lago
https://pt.wikipedia.org/wiki/Geleira
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