TAM Tecnologia Assistiva e Aprendizagem Colaborativa
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Tendo em vista a necessidade de trazer para a comunidade de Davis [10] desprezou o componente normativo do modelo
deficientes visuais ferramentas e métodos mais apropriados para a Fishbein, e propôs dois constructos para representar as percepções
adoção de tecnologias e acessibilidade, este trabalho propõe a que influenciam o uso de um sistema de informações. Assim, no
investigação do modelo americano de aceitação de tecnologia- modelo proposto por Davis, o componente atitudinal é formado a
TAM [1] e a possibilidade de sua adaptação à avaliação da partir de duas variáveis:
aprendizagem virtual de deficientes visuais. Os alunos alvo deste
trabalho fizeram parte do curso piloto do software DOSVox1 [8], • PU (perceived usefulness) - utilidade percebida, ou seja,
através da plataforma interativa para internet denominada PII [9]. “grau em que um indivíduo acredita que utilizar um
Como objetivo específico a ser alcançado neste trabalho, destaca- sistema particular melhoraria o seu desempenho no
se a avaliação da percepção dos respondentes, a partir do modelo trabalho”.
TAM, a fim de identificar o quanto a colaboração acelera o • PEOU (perceived ease-of-use) - facilidade de uso
aprendizado do software Dosvox na modalidade a distância por percebida, ou seja, “grau em que um indivíduo acredita
meio de uma plataforma virtual de aprendizagem. que utilizar um sistema particular seja livre de esforço
Na próxima seção, o modelo TAM será discutido em sua versão físico ou mental”.
parcimoniosa. Na seção 3, serão exploradas algumas pesquisas Fishbein e Ajzen [12] sugeriam, em seu trabalho, que os
empíricas, principalmente aplicadas em alunos do Brasil que constructos representativos do componente atitudinal fossem
verificaram a adoção de tecnologia através deste modelo. Na levantados a partir da elaboração de uma pesquisa qualitativa
quarta seção é definida a aprendizagem colaborativa apoiando o focando o objeto em estudo. Na área de MIS (Management
uso de ferramentas tecnológicas; na quinta seção é apresentada a Information Systems) já haviam sido conduzidas várias pesquisas
metodologia de pesquisa utilizada, destacando o universo sobre o uso de sistemas. Assim, Davis conseguiu levantar os dois
estudado; enquanto que na sexta, são apresentados os resultados constructos apresentados acima com base em uma revisão da
com a pesquisa. Por fim, é apresentada a conclusão do artigo onde literatura.
são destacados os resultados obtidos com a pesquisa, trabalhos
futuros e limitações do trabalho.
A partir deste modelo (ver figura 1), Davis conduziu um survey
2. TAM – TECHNOLOGY ACCEPTANCE com, aproximadamente, 100 usuários da IBM do Canadá
MODEL verificando sua aplicabilidade. Constatou, nesta amostra, que a
utilidade percebida tinha maior impacto no comportamento do
Vários estudos têm sido conduzidos a fim de investigar o
que a facilidade percebida. O autor questionou que tal conclusão
comportamento do usuário frente à Tecnologia da Informação. O
poderia ser referente ao fato de que a maioria dos entrevistados
Modelo de Aceitação da Tecnologia (Technology Acceptance
eram analistas de sistemas e desenvolvedores de sistemas da IBM,
Model - TAM) tem sido amplamente utilizado pelos
sendo poucos os gerentes envolvidos, e mesmo assim, já
pesquisadores a fim de melhor entender os fatores que envolvem a
possuindo algum conhecimento na área. Parece consistente que a
adoção e a utilização de uma tecnologia. Este modelo surgiu de
dificuldade em usar um objeto deva influenciar mais àqueles que
estudos na área de “Theory of Reasoned Action” (TRA), que tenta
ainda não sabem usar tal objeto.
prever o comportamento social dos indivíduos a partir de suas
crenças e intenções.
O modelo TAM foi proposto por Davis [10] a partir do modelo Utilidade
Fishbein [11]. Este modelo de comportamento humano da área de
psicologia descreve o comportamento como dependente da Percebida
intenção de comportamento, a qual seria, por sua vez, afetada por
um componente atitudinal (crenças/percepções de conseqüências
que interfeririam na atitude) e por um componente normativo
(como o contexto social afeta a intenção) [13]: Intenção de
B ≈ BI = w1.A + w2.SN, sendo: Uso
B (behavior) = comportamento
BI (behavior intention) = intenção de comportamento Facilidade de
A (attitude) = componente atitudinal com relação ao uso Percebida
comportamento
SN (subjective norm) = componente normativo com relação
ao comportamento
Figura 1: TAM: Modelo Parcimonioso de Intenção de Uso
w1 e w2 = pesos referentes a cada componente (DAVIS, 1986)
Mesmo assim, neste modelo, percebe-se a influência que a
percepção da facilidade de uso exerce sobre a percepção da
utilidade da tecnologia. Assim, caso o usuário tenha dificuldades
1
DOSVox é um software próprio para pessoas com deficiência em utilizar a tecnologia, ele tenta negar sua utilidade prática. Em
visual, o qual converte em som as informações textuais geradas outra fase de seu estudo, [10] refina seu modelo, criando o TAM2
no microcomputador. (Borges, 1998) e TAM3 a fim de estudar melhor as relações entre facilidade de
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uso e utilidade percebida. Estes modelos não foram refinados em deficientes visuais. Na seção a seguir é apresentado o domínio da
trabalhos posteriores. Há, no entanto, um modelo proposto em aprendizagem colaborativa online.
Venkatesh e Davis [14] que incorpora novos constructos e que
também foi denominado TAM2 e será objeto de análise na última
seção deste capítulo.
3. APRENDIZAGEM COLABORATIVA
EM AMBIENTES ONLINE
A primeira versão do modelo de Davis - TAM é por ele Segundo Moran [20], os indivíduos aprendem mais quando
denominada uma versão parcimoniosa uma vez que apresenta vivenciam, experimentam, sentem, relacionam, estabelecem
apenas as variáveis centrais que influenciam na intenção de uso. vínculos, inteirando-se com novos contextos e vivendo novos
Porém, a realidade que o modelo descreve é muito mais complexa desafios. Além disso, Santoro [21] também destaca que as teorias
envolve vários outros fatores que afetam direta ou indiretamente a de aprendizagem em ambientes virtuais apoiam a dinâmica
aceitação do usuário. Por exemplo, Venkatesh e Davis [14] envolvida entre o ato de ensinar e apender partindo do
investigam que a utilidade percebida possa ser afetada por reconhecimento da evolução cognitiva dos indivíduos.
“normas subjetivas, relevância da tarefa e demonstrabilidade de
resultados”; enquanto que Venkatesh [13] vincula a percepção de Nos trabalhos encontrados várias teorias construtivas têm como
facilidade de uso a “auto-eficácia computacional, percepções de ponto comum a percepção de que os aprendizes são agentes
controle externo (locus de controle externo) e ansiedade ativos, que compartilham do mesmo objetivo e constroem o
computacional”. Alguns destes constructos já eram percebidos por conhecimento dentro de um contexto [6]. Atuando na colaboração
Elia [10] como visto anteriormente. entre os indivíduos da equipe.
Várias pesquisas têm tentado validar o modelo TAM e perceber a Araújo [25] define que o conceito de percepção pode ser uma
existência de variáveis antecedentes que alterem de alguma forma variação da comunicação, onde os indivíduos podem, através da
as premissas do modelo. Citaremos, a seguir, algumas destas comunicação, encontrar um canal para troca de ideias e intenções.
pesquisas. Em estudos realizados em aprendizagem colaborativa online,
apontam mecanismos baseados em ferramentas capazes de apoiar
2.1 Estudos empíricos utilizando o Modelo a interação dos indivíduos em ambientes online [6].
TAM Díaz [7] define a aprendizagem e trabalho colaborativo como:
Desde 1986 o Modelo TAM tem sido aplicado na investigação do aquele onde os aprendizes trabalham em equipe desenvolvendo
comportamento dos usuários com relação ao uso de tecnologias. papéis que se relacionam, complementam diante de um objetivo
Alguns trabalhos como Silva e Dias [15], Dias [16] e Dias, comum. Em um estudo direcionado ao curso de pedagogia
Mariano e Vasques [17] se dedicaram em investigar aspectos realizado em uma instituição de ensino na América Latina, através
subjetivos deste uso, onde Silva e Dias [15] verificaram que de pesquisas direcionadas, permitiu identificar alguns
apesar de o sistema avaliado estar em uso há mais de três meses, a componentes essenciais de colaboração entre as interações dos
influência das normas subjetivas ainda se mostrou bastante forte. membros do grupo. Este estudo, também, foi importância na sua
Já Dias [16] e Dias, Mariano e Vasques [17] se concentraram na contribuição científica, pois explicitou o uso de variações de
relação existente entre os motivadores prazer, utilidade percebida atividades, permitindo identificar elementos básicos, bem como
e facilidade percebida. Em ambos os trabalhos a utilidade indicadores sociais.
percebida foi priorizada pelos participantes com relação aos
demais fatores motivadores. O presente trabalho não teve intenção de realizar um
levantamento teórico sobre o tema aprendizagem colaborativa,
Nos trabalhos anteriormente destacados, observa-se a investigação mas sim realizar uma comparação entre os fatores que podem
do uso de tecnologias em ambientes e por usuários que não induzir o aprendizado dos indivíduos com deficiência visual em
exigem o uso de tecnologias de informação assistiva. Na verdade, ambientes virtuais de aprendizagem apoiados por elementos
Nascimento [4] destaca que “estudos sobre o uso de tecnologia colaborativos.
assistiva para pessoas com deficiência não são incomuns, o que
pode ser considerado mais raro, são trabalhos que relacionam a
utilização de tecnologia da informação assistiva a modelos de
4. METODOLOGIA DE PESQUISA
adoção de tecnologia, tais como TAM”. Embora sejam poucos, a Esta pesquisa enfoca como os deficientes visuais reagem à adoção
literatura destaca trabalhos que conectam o estudo de tecnologia das ferramentas de tecnologia, mais especificamente quanto ao
assistiva com modelo de adoção de tecnologia como [19] e [4]. aprendizado do software Dosvox, na modalidade a distância,
utilizando uma plataforma virtual de aprendizagem-AVA. A
Em [19] é discutido um resumo dos principais fatores pergunta da pesquisa pode ser formulada da seguinte maneira:
motivacionais que influenciam a adoção de tecnologia por Como ocorre a adoção do DOSVOX e a aprendizagem
deficientes visuais, usuários de Dosvox. Os participantes deste colaborativa entre deficientes visuais em um ambiente virtual
trabalho definiram a tecnologia avaliada como fácil para quem de apredizagem?
esta aprendendo. Além disso, grande parte dos entrevistados deu
peso maior ao fator utilidade percebida do que a pressão social e a O modelo de referência da pesquisa foi o modelo parcimonioso
facilidade de uso percebida. Já em [4] houve a preocupação de TAM (ver figura 1). A presente pesquisa, quanto aos meios de
identificar os facilitadores para o uso de tecnologia assistiva em investigação utilizados, foi conduzida a partir de um survey
empresas para as pessoas com deficiência visual. O diferencial do baseado em questionário utilizado em pesquisas anteriores de
artigo em questão para os trabalhos citados que relacionam Davis [10] e Venkatesh e Davis [14]. Este survey foi aplicado em
Tecnologia de Informação Assistiva - TIA com modelo de adoção uma amostra de alunos do curso piloto do software Dosvox, na
de tecnologia está em pesquisar o quanto a tecnologia assistiva modalidade a distância, a fim de verificar as relações entre os
pode contribuir para o aprendizado colaborativo online entre fatores levantados na literatura.
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Esta pesquisa visa conhecer a percepção de alunos do curso piloto demográficos a fim de conhecer melhor o perfil da amostra. A
da Tecnologia Assistiva Dosvox, na modalidade a distância seguir, foram realizadas análises das questões relacionadas ao
utilizando uma plataforma virtual de aprendizagem segundo uma modelo TAM e das questões que foram construídas para entender
amostra de conveniência. a percepção dos indivíduos com deficiência visual em relação à
percepção de aprendizagem colaborativa.
Esta investigação está em progresso e os dados apresentados neste
artigo se referem ao pré-teste conduzido em uma turma de uma
instituição de ensino federal. Os resultados dessa pesquisa 5. RESULTADOS OBTIDOS
serviram para apoiar o projeto de tecnologia assistiva que está em
Os resultados obtidos foram estruturados em três grandes grupos:
andamento, sendo oferecido em âmbito nacional para educadores
análise descritiva dos respondentes, análise dos fatores
da rede pública. O tal projeto, teve nos resultados desta pesquisa
motivacionais intrínsecos e extrínsecos, e a análise de aspectos
uma fonte de colaboração para alavancá-lo, visa capacitar
referentes ao aprendizado colaborativo. Para cada um destes
disseminadores de tecnologia assistiva para as redes públicas de
grupos, os resultados foram obtidos através de um questionário
ensino a fim de apoiar o processo de aprendizagem dos deficientes
respondido por uma amostra de 15 alunos. Esta amostra é formada
visuais, na modalidade à distância.
por homens e mulheres do curso piloto de aprendizagem do
A amostra foi composta por 15 alunos deficientes visuais, software Dosvox, através da plataforma interativa para internet
matriculados no curso Dosvox. Como realçado por Fishbein [11], denominada PII. Dentre os 15 alunos, apenas 14 destes
para aplicação correta de seu modelo comportamental com relação responderam todo o questionário. Um desses alunos respondeu
a determinado objeto, é necessário especificar um único objeto. apenas as questões de análise descritiva dos respondentes.
No caso desta pesquisa, a amostra foi organizada tendo como
objeto de estudo um software de apoio a pessoas com deficiência A análise descritiva da pesquisa mostra que 66,66% da amostra de
visual na modalidade a distância, no ambiente virtual de participantes são mulheres e 73,30% dos participantes possuem
aprendizagem, ou seja, o software DOSVOX. pós-graduação. A respeito deficiência, 93,3% dos participantes
afirmaram que possuem deficiência visual e 66,6% destes
A coleta de dados foi realizada considerando os seguintes grupos
apresentam esta condição por um período que varia, de
de informações: descrição dos respondentes, percepção de fatores
respondente para respondente, entre 5 e 10 anos. Os resultados da
motivacionais intrínsecos e extrínsecos e aspectos referentes ao
analise descritiva mostraram ainda que a amostra de participantes
aprendizado colaborativo. Esta coleta de dados ocorreu através de
da pesquisa utiliza computadores e softwares de acessibilidade,
um questionário construído com base na estrutura de informações
por mais de 10 anos, sendo o grau respectivamente para estes de
relatada e no embasamento bibliográfico do Modelo TAM [14] e
66,6% e 60%. Como 93,3% dos participantes apresentam
de aprendizagem colaborativa [6]. Para a construção das questões
deficiência visual, o uso de algumas tecnologias assistivas é tarefa
envolvendo o modelo TAM, foram definidos 10 itens que cobriam
comum entre a amostra. A Tabela 1 a seguir mostra a incidência
as 3 variáveis apresentadas no modelo de referência da pesquisa, a
do domínio prévio das tecnologias citadas.
saber: facilidade percebida, utilidade percebida e intenção de uso.
As afirmativas apresentadas foram levantadas das pesquisas de
Davis [10] e [1] e de Venkatesh e Davis [14], e foi utilizada uma Tabela 1: Grau máximo de domínio prévio de tecnologias
escala Likert de 7 pontos, variando de 1 (discordo totalmente) a 7 assistivas.
(concordo totalmente). Já para a construção das questões de
aprendizagem, foi usada como base do questionário as questões Dosvox 60%
defendidas por Campos et. al. [6]. A proposta de investigar, ainda
que superficialmente, a aprendizagem colaborativa em ambiente NVDA 13,33%
virtual de aprendizagem embasada em tecnologia assistiva é de
encontrar indícios que relacionem essas áreas de conhecimento. Jaws 13,33%
O questionário foi aplicado de forma online, pois os entrevistados
estavam distribuídos pelo Brasil. Apesar de a comunicação ter Virtual Vision 0%
sido por email, este contato permitiu aos pesquisadores identificar
algumas dificuldades relacionadas à acessibilidade no ambiente Braille 60%
virtual de aprendizagem e à aprendizagem colaborativa. Com
relação às afirmativas, todos os questionários foram respondidos. Braille Fácil 20%
Utilizando uma metodologia quantitativa através de questionários
individuais foram contatados, por email, 49 alunos. Deste total, 15 Microfenix 0%
eram deficientes visuais. Foram examinadas analisadas suas
percepções com relação à facilidade de uso, utilidade e intenção Motrix 0%
de uso em relação a essa tecnologia, como também a percepção
dos resultados da aprendizagem colaborativa. Tais percepções se Board Maker 0%
referem a fatores motivacionais intrínsecos (facilidade de uso) e
fatores motivacionais extrínsecos (utilidade percebidos pelo Dentre as tecnologias assistivas de maior domínio dos
usuário) extraídos do TAM de Davis [10] e [1]. participantes destacam-se Dosvox e Braile. Ambas as tecnologias
Uma base de dados foi montada a partir dos dados coletados. são destinadas ao público deficiente visual. De acordo com a
Estes dados foram inseridos no pacote estatístico onde as análises Tabela 1, 60% dos participantes da pesquisa informaram que já
foram executadas. Primeiro, foram analisados os dados conheciam a tecnologia Dosvox. A Figura 2 mostra em maior
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detalhe o conhecimento dos participantes com relação à Os resultados obtidos com relação aos fatores motivacionais de
tecnologia em estudo DOSVOX, onde apenas 3 participantes uso da plataforma virtual de aprendizagem são claramente
informaram conhecimento desta tecnologia abaixo do grau 8. Vale apresentados na Figura 3. Nela, observa-se que a incidência de
destacar que apesar da maioria dos respondentes afirmarem ser respostas concordantes atinge maior índice (valores de 4 a 7 no
conhecedor do DOSVOX, ainda assim eles mesmos mostraram eixo x) com relação às respostas discordantes (valores de 1 a 3 no
interesse no curso proposto sobre a ferramenta em questão.. eixo x). Com isso, a Figura 3 deixa claro que para a maioria dos
participantes da pesquisa, a plataforma virtual de aprendizagem se
A fim de buscar a concordância e discordância relativas ao uso da mostrou útil e fácil, considerando os 14 respondentes.
plataforma interativa para internet PII (ver Figura 3), as seguintes
perguntas foram feitas: No grupo de percepção dos entrevistados quanto ao apoio da
colaboração ao aprendizado, tem-se que 64% dos participantes
• “Minha interação com Dosvox em uma plataforma entenderam que o novo conteúdo oferecido pelo curso foi
virtual de aprendizagem (AVA) é clara e fácil de aprendido e 43% entenderam que seus companheiros de curso
entender”; colaboraram em seu aprendizado. Além disso, 79,6% da amostra
participante da pesquisa afirmaram que acessaram fontes
• “Dado que eu tenha acesso a plataforma de virtual de suplementares de informações; 43% restringiram-se a consultar
aprendizagem, eu prevejo que a utilizarei”; fontes informadas pelo professor online; 71,4% participaram das
reuniões síncronas do curso; 36% mantiveram contato com o
professor online somente em datas próximas à entrega dos
• “Interagir com a plataforma para aprender o Dosvox trabalhos; 78,5% mantiveram contato regular com o professor
não requer muito esforço mental”; online do curso; 86% pesquisaram e utilizaram fontes
suplementares localizadas por ele mesmo. Os resultados
• “Eu acho que a plataforma virtual é útil em minhas mostraram ainda que 50% dos alunos assistiram em média 75%
tarefas de aprendizagem online”; das aulas oferecidas no curso. Para 71,4% dos participantes da
pesquisa, o grau de participação dos envolvidos no curso foi
• “Eu acho que a plataforma virtual de aprendizagem médio (Figura 4); e 57% dos participantes entenderam que o
fácil de ser usado para aprender o Dosvox”; processo de aprendizagem colaborativa ao longo do curso na
modalidade a distância foi bom.
• “Usar a plataforma virtual para aprender um software
novo aumenta minha eficiência nas minhas tarefas”;
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