Comandos Eléctricos
Comandos Eléctricos
Comandos Eléctricos
UM POUCO DE HISTÓRIA
AS GRANDEZAS ELÉTRICAS
No curso de elétrica básica, trabalhamos muito com essas grandezas elétricas. Porém,
não custa nada fazer uma revisão desses conceitos elementares.
CIRCUITOS ELÉTRICOS
a)Série
A tensão será dividida entre as cargas, enquanto que a corrente permanecerá a mesma
no circuito.
b) Paralelo
A tensão será a mesma entre as cargas, enquanto que a corrente será individual, cada
carga terá seu consumo individual.
1ºEXERCÍCIO TEÓRICO
DISPOSITIVOS E SIMBOLOGIAS
BOTOEIRAS
As chaves Normalmente Abertas (NA), são aquelas que ao serem instaladas no circuito,
não altera sua situação original, ou seja, o circuito permanece aberto, em sua posição de
repouso. Apenas no momento que a chave é pressionada, o circuito é fechado e começa
a circular corrente pelo mesmo.
Conseguimos observar assim que as chaves trabalham em sentidos opostos, por isso,
terão aplicações diversas no cotidiano do acionamento dos comandos elétricos.
1.O interruptor de sua residência, pode ser considerada uma chave normalmente aberta
ou normalmente fechada?
CONTATORAS (K)
Para que possamos compreender a função do contator, será necessário recorrer à uma
analogia com as aplicações da elétrica residencial.
Imagine que você deseja acionar uma bomba d’água para alimentar o reservatório
superior de sua residência. Porém, a corrente de consumo da bomba é tão alta que não
será possível realizar esse acionamento a partir de um simples interruptor, será
necessário recorrer a algum dispositivo maior, capaz de trabalhar com valores elevados
de corrente, por isso, trabalharemos com o contator.
O contator no seu interior, possui uma bobina que ao ser acionada realiza a abertura ou
fechamento dos seus contatos, permitindo então a passagem ou não de corrente elétrica
através deles.
Pense numa contatora, como um grande interruptor de várias seções, porém, que apenas
será acionada se houver ddp entre os contatos de sua bobina (A1 e A2).
Observe agora a simbologia da bobina do nosso contator, você observará muito esse
símbolo nos diagramas de comandos.
A partir do acionamento dessa bobina (DDP), será possível a comutação dos contatos
que estão presentes em sua contatora.
Quando falamos em comandos elétricos, teremos sempre dois tipos de diagramas (Força
e Comandos).
O diagrama de força será o responsável pela ligação do motor (carga) elétrica, enquanto
que o diagrama de comandos será responsável pela lógica de acionamento do circuito.
Estudaremos mais sobre isso, no decorrer do curso. Porém, você precisa ter o
conhecimento da existência desses dois diagramas para compreender a referência da
simbologia acima (contatos de potência e de comandos).
SIMBOLOGIAS LITERAIS & GRÁFICAS
A norma que regulamenta os diagramas de comandos elétricos será a NBR 5280. Nela,
teremos exemplos específicos de simbologias literais e gráficas para serem utilizadas
em nossos circuitos.
Simbologia Literal
Simbologia Gráfica
2ºEXERCÍCIO TEÓRICO
6.Realize a simbologia gráfica das botoeiras NA, NF, Fusível, Relé Térmico e
Temporizador.
AULA 3 – COMANDOS ELÉTRICOS
3º CAPÍTULO – FUSÍVEIS
FUSÍVEIS
FUSÍVEIS
Muitas vezes ouvimos dizer que um curto-circuito provocou um incêndio num prédio,
indústria ou residência. Isso poderia ser evitado se os circuitos elétricos desses lugares
estivessem protegidos por componentes de proteção devidamente especificados.
Você vai descobrir que esses tipos de fusíveis, apresentam algumas características que
os diferem de outros fusíveis utilizados em circuitos prediais por exemplo.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Corrente nominal;
Tensão nominal;
Capacidade de interrupção.
A corrente nominal é aquela que ao circular pelo fusível não causa a interrupção do
elofusível. Esse valor de corrente pode circular por tempo indeterminado que não
ocorrerá a interrupção da circulação de corrente elétrica no circuito.
O valor especificado de tensão nominal determina a tensão máxima que o fusível pode
ser submetido para operar sem causar danos na sua isolação.
Os fusíveis industriais são fabricados em dois tipos, conforme o tempo de atuação: Ação
Rápida ou Ação Retardada. Logo, será possível encontrar fusíveis NH ou DIAZED com
diferentes velocidades de atuação.
DIAZED
Os fusíveis Diazed são construídos com corpo cilíndrico como se pode ver na foto
abaixo.
Pode ainda ser utilizado uma proteção adicional ao conjunto, a cobertura. A seguir é
apresentado a foto de um conjunto com a tampa.
NH
3º EXERCÍCIO TEÓRICO
Observe na imagem abaixo, onde temos os três fusíveis protegendo as três fases
(L1,L2,L3) em série com os fusíveis temos uma contatora, um relé térmico (FT1) e o
motor (M~3, trifásico).
O acionamento das contatoras será fundamental, pois após energizar os contatos (A1 e
A2) de sua bobina, será possível a ligação de seu motor.
4ºEXERCÍCIO TEÓRICO
2.A rede de força e a rede de comandos, possuí uma diferença crucial na sua estrutura,
qual será ela?
É interessante observar uma pessoa ligar e comandar uma máquina enorme acionando
um pequeno botão. Isso é possível e ocorre em toda planta industrial automatizada por
um comando elétrico, por meio dos botões de comando.
Outro equipamento que tem uma atuação muito importante em comandos elétricos são
os sinalizadores, pois são os responsáveis pela sinalização de toda ocorrência ou status
do sistema durante o funcionamento de uma planta industrial.
CHAVES SECCIONADORAS
A utilização de comandos automáticos, muitas vezes não é viável, pois o custo de uma
instalação industrial com esses componentes é um pouco caro. Desta forma, pequenas e
médias empresas podem optar pela instalação de chaves seccionadoras manuais.
Neste capítulo você vai estudar os tipos de chaves seccionadoras mais utilizadas nos
acionamentos manuais de motores elétricos.
BOTOEIRAS
Para a instalação das botoeiras, também existe um padrão: Em posição vertical, o botão
“Desliga” deve ficar em cima do botão “Liga“. Na horizontal, o botão “Desliga” fica a
direita do botão “Liga“.
CHAVE SELETORA
Possui duas ou mais posições, com a grande vantagem de necessitar apenas uma chave
para ligar e desligar, já que ele possui várias posições.
O problema dessa botoeira, é que quando ele é acionado, se houver uma falha na
energia elétrica, e o sistema desligar, a chave seletora continua na posição. Assim,
quando a energia voltar, o circuito vai voltar a trabalhar de onde estava, o que pode ser
um problema de segurança.
1.Observando o circuito abaixo, quando a chave seletora estiver na posição (1), qual
sinaleira será acionada? E na posição (2) qual sinaleira será acionada?
BOTOEIRA SEM RETENÇÃO (CHAVE IMPULSO)
Os contatos a serem usados nos próprios comandos são chamados auxiliares. Eles
suportam baixas intensidades de corrente e não podem ser aplicados em circuitos de
carga. A sua marcação é feita por meio de dois dígitos. O primeiro dígito representa o
número seqüencial do contato, o segundo representa o código da função, que no caso
dos contatos auxiliares NA são 3 e 4.
CONTATO DE SELO
Ele funciona usando um contator com contatos auxiliares e de carga, interligado com
duas botoeiras, uma com a função de ligar e outra com a função de desligar.
Inicialmente temos o fusível (F1) protegendo o circuito, ligado diretamente a chave (S0)
normalmente fechada, que será uma chave de emergência, a qual deverá ser acionada
apenas em momento de falhas do sistema.
A chave S1 se encontra em paralelo com o contato (K1), para que o contato K1 seja
acionado, será necessário que a chave S1 seja acionada, energize a contatora K1, a qual,
em seguida, comutará o contato 13 e 14 do contato auxiliar K1.
Ao soltar o botão S1, o contato K1, permitirá a passagem da corrente elétrica, mantendo
a contatora K1 ativada.
O contato de selo, será uma forma de ligação, utilizada para segurança do circuito
elétrico, através da ligação da contatora pelos seus próprios contatos auxiliares.
Obs: Uma das dúvidas mais frequentes, relacionada à comandos elétricos se refere ao
posicionamento da contatora (K) dentro do diagrama de comandos. Você precisa
entender que a contatora é um componente que apresenta duas estruturas (bobina e
contatos auxiliares), os quais poderão ser dispostos em posições distintas dentro do
diagrama de comandos.
DIAGRAMA COMPLETO
Através do diagrama abaixo, teremos uma visão mais completa de todos os elementos
que deverão constituir o diagrama de comandos. Estudaremos, ao longo das próximas
aulas mais detalhes sobre alguns elementos como o relé térmico (F7).
Observe quantos dispositivos nós temos em série com o intuito de proteger a bobina do
nosso contator.
Observe também, que temos dois fusíveis em nosso circuito, visto que estamos
trabalhando com duas fases (R e S), caso, você esteja trabalhando numa rede
monofásica, o neutro não precisará estar protegido por um fusível.
BOTÃO DE EMERGÊNCIA (COGUMELO)
Esse botão é comum quando queremos fazer um circuito que só será acionado em caso
de emergência.
Para acionar ele basta pressionar, e para fazer o desligamento, você deve girar no
sentido horário.
Normalmente esse botão, deverá ficar, longe do quadro de comandos e próximo à linha
de montagem, para o operador, trabalhador indireto de eletricidade, possa desligar o
circuito, no caso de uma falha ou emergência.
Vimos bastante conteúdo nesse capítulo, antes de prosseguirmos, será interessante fazer
uma recapitulação dos pontos principais de nosso conteúdo.
Quando se fala em ligar um motor, o primeiro elemento que vem à mente é o de uma
chave para ligá-lo. Só que no caso de comandos elétricos a “chave” que liga os motores
é diferente de uma chave usual, destas que se tem em casa para comandar lâmpadas, por
exemplo.
A diferença principal está no fato de que ao movimentar a “chave residencial” ela vai
para uma posição e permanece nela, mesmo quando se retira a pressão do dedo. Na
“chave industrial” ou botoeira há o retorno para a posição de repouso através de uma
mola. O entendimento deste conceito é fundamental para compreender o porquê da
existência de um selo no circuito de comando.
Além dos botões tradicionais, será possível substituí-lo por um rolete, dessa forma,
teremos uma chave denominada, fim de curso, muito utilizada em circuitos pneumáticos
e hidráulicos. Este será muito utilizado na movimentação de cargas, acionado no esbarro
de um caixote, engradado, ou qualquer outra carga.
Outros tipos de elementos de sinais serão os: termostatos, pressostatos, chaves de nível
e a própria chave de fim de curso.Além dos botões tradicionais, será possível substituí-
lo por um rolete, dessa forma, teremos uma chave denominada, fim de curso, muito
utilizada em circuitos pneumáticos e hidráulicos. Este será muito utilizado na
movimentação de cargas, acionado no esbarro de um caixote, engradado, ou qualquer
outra carga.
Todos estes elementos exercem uma ação de controle discreta, ou seja, liga / desliga.
Como por exemplo, se a pressão de um sistema atingir um valor máximo, a ação do
Pressostato será o de mover os contatos desligando o sistema. Caso a pressão atinja
novamente um valor mínimo atua-se re-ligando o mesmo.
Observe a aplicação da chave fim de curso (FC1 e FC2), ambas são chaves
normalmente fechadas. Observe que as duas estão associadas em série com a bobina do
contator, ou seja, se ele precisar ser desligado, imediatamente a tensão será cortada na
bobina do contatores e a alimentação para o motor será suspensa.
Como falamos anteriormente, essas chaves são largamente utilizados em linhas de
montagem na indústria, para interromper a alimentação do contator, desligando
consequentemente o motor e evitando desastres mecânicos.
AULA 5 – COMANDOS ELÉTRICOS
5º CAPÍTULO – RELÉ TÉRMICO & TEMPORIZADORES
Você já parou para pensar o que pode ocorrer com um motor elétrico se o seu eixo
travar por um problema mecânico? Com certeza vai queimar, pois a corrente elétrica vai
aumentar tentando vencer essa barreira e ocorrerá um sobreaquecimento nas bobinas do
motor.
Nem é preciso ser tão radical travando o eixo do motor para que ocorra uma anomalia
no sistema, basta uma sobrecarga e o motor corre risco de queimar. Como já se sabe, a
função dos fusíveis industriais não é proteger o motor contra sobre-carga e apenas
contra curto-circuito, logo de nada adianta o fusível nesses casos de sobrecarga no
motor.
Para evitar esse tipo de problema em instalações de sistemas com motores, será
necessário a instalação de um componente chamado relé térmico nos circuito de
comando dos motores elétricos.
Eles serão os protetores dos motores elétricos contra as sobrecargas. Nesse capítulo
você terá a oportunidade de conhecer esse componente. Também será apresentado um
outro componente muito utilizado nas lógicas dos circuitos de comando, o relé
temporizador, responsável por paradas pré-progarmadas na lógica do circuito.
RELÉS TÉRMICOS
FUNCIONAMENTO
Esse componente tem seu funcionamento baseado na ação do efeito térmico provocado
por uma corrente elétrica.
Quando essa lâmina é submetida a uma elevação de temperatura, como os metais têm
diferentes coeficientes de dilatação, um dos metais terá uma maior dilatação que o
outro.
Como os dois metais estão unidos formando um só conjunto, a lâmina vai encurvar para
o lado do metal de coeficiente menor, causando um movimento desse bimetálico, como
pode se observar na figura abaixo.
A corrente que causa a dilatação do bimetálico é a corrente do motor elétrico que circula
por um condutor ao redor desse bimetálico.
Temos acoplado a esse conjunto um sistema de disparo que abre um contato elétrico
utilizado para interromper a circulação de corrente elétrica num circuito.
Esse contato é utilizado no comando elétrico para cortar a alimentação do contator
responsável pelo funcionamento do motor elétrico.
Os relés são acoplados (em série) aos contatores e devem ser especificado utilizando um
catálogo de fabricante. A sua especificação é feita conforme o modelo do contator e a
faixa de corrente que esse relé deve proteger.
Normalmente o relé térmico é equipado com um conjunto de contatos com 1NA+1NF,
botão de rearme manual para travamento automático (azul), botão de teste-desliga
(vermelho), indicador visual de disparo por sobrecarga (verde).
OBS: É muito importante, antes de rearmar um relé térmico, descobrir qual foi o
motivo causador do seu desarme no circuito elétrico.
Obs – Fique muito atento com o botão azul, caso esteja travado, ele não terá nenhuma
função, o qual poderá danificar o seu motor.
Assim como nas contatoras, aqui nos relés também teremos os contatos de força e os
contatos de comando.
Através dos diagramas abaixo, podemos observar uma dupla função para o relé (F4),
além de acoplado a contatora (K1) para a proteção do circuito.
Os seus contatos auxiliares (95 e 96), estão associados em série com o circuito, para
desenergização da contatora e por sequência do motor.
5º EXERCÍCIO TEÓRICO
Esse dispositivo tem várias utilidades nos circuitos de comandos, tais como;
temporização em lógicas de comandos, partidas sequênciais de motores elétricos,
sistemas de partida de motores e muitas outras utilidades.
6º EXERCÍCIO TEÓRICO
CADE SIMU
2ºPasso: Após extrair o seu arquivo, dê um duplo clique para acessar o seu software e
insira a chave de acesso no momento de sua abertura. CHAVE DE ACESSO – 4962 e
clique em Ok.
CONFIGURAÇÃO
Aqui nós temos alguns modelos padrões de formato de folha de papel e também a opção
de Pesonalizar, caso você tenha interesse em editar algum arquivo em específico.
6ºPasso: No menu – Opção de Visualização será muito importante que você ative a
opção – Visualizar símbolo de conexão. A partir dessa ferramenta será possível
visualizar as conexões entre os fios que serão utilizados no diagrama de força e
comandos. Por isso, deixe a opção ativada.
7ºPasso: A última opção do menu – Opção de Impressão, aqui estão alguns ajustes de
escalas em relação ao papel de impressão que teremos que realizar para finalizar a
impressão com perfeição de nossa prancha.
PARTIDA DIRETA – DIAGRAMA DE FORÇA
ALIMENTAÇÃO
Para que possamos desenvolver um diagrama de partida direta será necessário montar o
diagrama de comandos e o diagrama de força. Para isso, será fundamental conhecermos
a localização dos componentes de comandos e forças dentro do nosso software.
6ºPasso: Posicione agora o seu disjuntor trifásico, imediatamente abaixo dos condutores
de alimentação (L1,L2 e L3).
CONDUTORES
1ºPasso: Para que possamos ligar a alimentação ao nosso disjuntor trifásico será
simples, precisaremos recorrer aos condutores. Por isso, clique na seguinte opção de
condutores, em seguida, observe abaixo os diversos condutores que poderão ser
utilizados. Desde circuitos monofásicos até trifásicos.
CONTATORA
Para isso, dê um duplo clique com o botão esquerdo do mouse sobre os elementos e
edite os nomes dos mesmos, como no exemplo abaixo.
6ºPasso: Para finalizar, insira um condutor de terra (PE) para finalizar a proteção do seu
motor.
7ºPasso: Selecione a opç ão conexão e clique no seguinte ponto para finalizar a ligação
do seu aterramento PE.
SIMULAÇÃO DE ATUAÇÃO
Observe que instantaneamente os seus contatos serão fechados e ele ficará vermelho,
indicando que o circuito está fechado.
3ºPasso: Um detalhe muito importante que você precisa observar, será que o seu
circuito continua desenergizado, ou seja, o seu motor não está trabalhando. Por um
simples motivo, a sua contatora está aberta.
Para que sua contatora seja ativada será necessário o nosso circuito de comando. Por
isso, desenvolveremos o mesmo agora.
ALIMENTAÇÃO
O diagrama de comandos possui uma peculiariedade, ele irá trabalhar através de uma
rede monofásica (Fase e Neutro) ou de uma rede bifásica (Fase e Fase). Como estamos
trabalhando em Recife, poderemos trabalhar com Fase e Neutro.
3ºPasso: Posicione o mesmo em série com o seu fusível e renomeie o mesmo com a
mesma nomenclatura do relé térmico que se encontra em série com a contatora.
Através desse botão de acionamento S1, será possível acionar os contatos da bobina de
nossa contatora (A1 e A2).
10ºPasso: Você perceberá que o seu motor apenas estará sendo ativado, enquanto você
estiver pressionando o botão de acionamento (S1).
Como o botão S1, é normalmente aberto. No momento que você retirar a pressão sobre
o mesmo ele irá abrir o circuito e retornará ao seu estado inicial, cortando a alimentação
e desenergizando a bobina de sua contatora, logo, irá desativar os contatos de força que
por sequência irão desligar o motor.
Para que a nossa contatora fique ligada, será necessário, ligar o famoso – CONTATO
SELO.
CONTATO SELO
O contato selo será imprescindível para manter ligada a nossa contatora de força, a
partir dela, será possível a manutenção da energização dos contatos da bobina da
contatora (A1 e A2).
Para que o contato de selo seja definido, trabalharemos com os contatos auxiliares da
própria contatora.
1ºPasso: O contato de selo possui uma particulariedade, ele trabalhará em paralelo com
o botão de acionamento (S1), permitindo a passagem de corrente elétrica de maneira
constante para sua contatora.
Por isso, insira o mesmo em paralelo com o botão de acionamento (S1) e interligue-o a
sua contatora K0.
Pelo que já estudamos na teoria do contato selo, a partir do acionamento da chave (S1) a
bobina da contatora K0 será energizada, fechando, simultaneamente o contato de selo
K0 e mantendo a contatora energizada através do mesmo.
2ºPasso: Tudo pronto, faça a simulação do seu circuito e observe tudo funcionando
perfeitamente.
INTERTRAVAMENTO
Quando montamos o circuito anterior, partida direta, apenas o nosso motor estava sendo
rotacionado no sentido horário. A partir desse novo diagrama que iremos realizar, será
possível modificar o seu sentido de rotação.
2ºPasso: Em seguida, para fazer com que o motor trabalhe no sentido anti horário, será
necessário apenas inverter o sentido da Fase 1 e 5 de nosso circuito.
A Fase (1) que está presente no contato (1) da contatora K0, será ligada no contato (5)
da contatora K1, e a saída do contato (6) permanece igual em ambas.
A Fase (3) que está presente no contato (5) da contatora K0, será ligada no contato (1)
da contatora K1, e a saída do contato (2) permanecerá igual em ambas.
Dessa forma, quando a contatora K1 for ativada, ela interverá as fases que alimentaram
o seu motor, fazendo com que o mesmo gire no sentido anti horário.
Para que seja inserido os circuito de comandos para acionamento da segunda contatora
(K1), será necessário, ligar em paralelo ao circuito de acionamento da contatora (K0),
todo o sistema de alimentação da bobina da nova contatora.
Logo, será necessário o botão de acionamento, contato auxiliar para contatora (K1).
Além disso, será necessário um segundo contato auxiliar em série com as bobinas da
contatora, onde desligará as bobinas que não devem ser ligadas, dessa forma será
definido o intertravamento, com o acionamento das bobinas paralelamente.
DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS
Precisaremos agora conhecer um pouco mais sobre a simbologias que serão aplicadas
para os disjuntores nos diagramas de comandos, segue abaixo três tipos de disjuntores:
monofásico (D1), bifásico (D2), trifásico (D3).
Quando você estiver trabalhando no CADeSIMU, você poderá selecionar a opção
referente aos disjuntores e observar todas as opções fornecidas por ele.
DISJUNTORES X FUSÍVEL
DIMENSIONAMENTO DE DISJUNTORES
Após recapitularmos a teoria que existe por trás dos disjuntores, faremos uma breve
análise do dimensionamento de disjuntores.
Tomemos como exemplo um chuveiro elétrico (circuito resistivo) que possui uma
potência de 6600W e está submetida a uma tensão de 220V.
I(ampères) = P(watts)/V(volts)
CLASSES DE DISJUNTORES
B,C, E D.
A curva de ruptura B para um disjuntor estipula, que sua corrente de ruptura esta
compreendido entre 3 e 5 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva
deve operar quando sua corrente atingir entre 30A a 50A.
Os disjuntores curva B são usados onde se espera um curto circuito com baixa
intensidade, normalmente cargas resistivas, em residências nas tomadas de uso comum,
onde a demanda de corrente de partida do equipamento é baixa.
CURVA C
A curva de ruptura C para um disjuntor estipula, que sua corrente de ruptura esta
compreendido entre 5 e 10 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva
deve operar quando sua corrente atingir entre 50A a 100A.
Os disjuntores de curva C são usado onde se espera uma curto circuito de intensidade
média e onde a demanda de corrente para partida de equipamentos é mediana,
normalmente cargas indutivas, como motores, sistemas de comando e controle, circuitos
de iluminação em geral e ligação de bobinas.
CURVA D
A curva de ruptura D para um disjuntor, estipula que sua corrente de ruptura esta
compreendido entre 10 e 20 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva
deve operar quando sua corrente atingir entre 100A a 200A. Os disjuntores de curva D
são usados onde se espera uma curto circuito de intensidade alta e onde a corrente de
partida é muito acentuada, sendo muito utilizados em grande motores e grandes
transformadores.
Não existe contudo disjuntores de curva A, o motivo é para que o A da curva não seja
confundido com o A de ampere, unidade de corrente elétrica.
DISJUNTOR MOTOR
Existem ainda disjuntores cuja a faixa ruptura da corrente pode ser selecionada dentro
de uma faixa, por exemplo os disjuntores motores que possuem faixa se seletividade,
como por exemplo 6 a 10 vezes a corrente nominal neste caso a faixa é selecionada de
acordo com a necessidade o que possibilita uma flexibilidade na proteção de
equipamentos, neste caso normalmente motores.
AULA 7 – COMANDOS ELÉTRICOS
7º CAPÍTULO – CONTATORAS
CONTATORES
Quando falamos sobre os botões de comando, ficou evidente que aquele pequeno botão
era o responsável direto pela alimentação e manobra de uma máquina independente do
seu tipo e porte. Ou seja, é através de um botão que o operador dá os comandos para que
a máquina execute alguma ação. Porém, quando falamos que a função principal de um
botão era enviar sinais elétricos ao comando elétrico da máquina, não ficou muito claro
“quem” é esse “comando elétrico”.
Na verdade esse comando é composto por uma associação de elementos, dentre eles
temos o contator. O contator é o elemento responsável pela lógica do comando e o
acionamento dos motores, enviando a tensão necessária aos terminais do motor elétrico.
O trabalho que um operador tem que executar para ligar um motor por meio de uma
chave seccionadora pode ser substituído por um contator e um botão de comando, desta
forma, é possível acionar o motor elétrico a longas distâncias acionando apenas um
botão que liga um contator localizado em um painel elétrico.
Como você já deve ter percebido, este será um empolgante capítulo que fornecerá
informações extremamente importantes para o seu desenvolvimento técnico em
comandos elétricos.
FUNCIONAMENTO
O contator possui uma bobina responsável pela movimentação do núcleo. Ao ser
alimentada, a bobina cria um campo magnético que atrai o núcleo de ferro. Está
acoplado ao núcleo os contatos móveis responsáveis pelo fechamento do circuito. Ao
ser movimentado, o contato móvel se encontra com os contatos fixos permitindo uma
circulação de corrente elétrica.
UTILIZAÇÃO DO CONTATOR
Comando a distância;
Alto número de manobras;
Ocupa pouco espaço;
Maior segurança ao sistema e operador.
TIPOS DE CONTATORES
O contator de potência é utilizado para alimentar a carga que pode ser um motor elétrico
por exemplo, logo seus contatos devem ter uma alta capacidade de corrente elétrica,
pois nesses contatos vai passar a corrente que causa o movimento do motor.
Existem vários modelos deste modelos deste contator, conforme o fabricante. A seguir a
foto de um modelo.
Esse tipo de contator possui os contatos principais, que vão alimentar o motor e contatos
auxiliares, normalmente 2NA e 2NF, para algum tipo de ligação de comando ou
sinalização. Ao especificar o contator, deve-se ter um catálogo de fabricante em mãos
para se observar esse dado.
CONTATO AUXILIAR
Tente imaginar uma cidade sem código de sinalização de trânsito. Ou seja, com placas
textuais, “Proibido a ultrapassagem”, “Limite de velocidade 80 Km/h”, “Curva
acentuada a esquerda”, “Proibido estacionar”.
Seria uma verdadeira loucura, dirigir tentando ler os textos das placas. Para facilitar a
vida dos motoristas, melhorar o fluxo dos carros e evitar até mesmo acidentes, foram
criados os códigos que substituem os textos.
SIMBOLOGIA
2ºPasso: Após inserirmos o contato comum, será possível trabalharmos com duas
situações distintas. O funcionamento normal, por onde a energia irá percorrer do contato
95 para o 96 (normalmente fechado) e a situação anormal, onde a energia irá percorrer
do 95 para o 98 (normalmente aberto). Sabendo isso, poderemos começar nosso
circuito.
Observe que o contato 98 do seu relé térmico, está disponível para ligação do circuito,
quando a energia não estiver presente no contato 96.
Porém, vamos com calma, pois, iremos agora inserir as sinaleiras de nosso circuito.
4ºPasso: Para inserir uma sinaleira que irá atuar, considerando que o circuito está
funcionamento normal, basta realizar uma ligação série com o contato 96 do seu relé
térmico, observe o esquema abaixo.
Após o contato 96, ligaremos em série a nossa sinaleira um contato auxiliar NO de
nossa contatora K1, para no momento do seu acionamento, o contato seja fechado e a
sinaleira S1 seja ativada.
5ºPasso: Para inserirmos agora nossa sinaleira que indicará que o circuito não está
funcionando é simples, basta ligar a mesma em série com o contato 98 do relé térmico.
Ligada a sua sinaleira, finalizaremos agora com a ligação do Neutro em todo o circuito.
OBS: Um grande detalhe do circuito que montamos está no conhecimento da utilização
dos contatos auxiliares da contatora (K1), é comum as contatos possuírem 4 contatos
auxiliares (2NA e 2NF). Dessa forma, será possível trabalhar com situações distintas no
momento de seu acionamento e de sua desenergização.
43 e 44 – Está relacionado com o quarto contato auxiliar da contatora (4) e o (3,4) está
relacionado com o fato de ele ser um contato normalmente aberto.
Agora é com você, altere o seu circuito para inserir uma sinaleira de standby. Ela deverá
estar acionada no momento que o circuito está energizado, porém a contatora se
encontra desligada.
DICA: Para inserir essa sinaleira será necessário utilizar um contato auxiliar de sua
contatora.
Precisamos compreender bem a lógica de ação das contatoras e de seu contato auxiliar,
para que possamos trabalhar com nossos circuitos lógicos de comandos!
4ºPasso: Para que o seu circuito seja acionado através do temporizador precisaremos
recorrer aos seus contatos auxiliares. Por isso, selecione a opção – Contato temporizado
comum.
.5ºPasso: Insira o seu contato comum do temporizador, em série com o nosso botão de
emergência (S1).
Através da alternância entre contatos auxiliares das contatoras, será impossível que as
duas estejam trabalhadas simultaneamente. Dessa forma, teremos o nosso circuito
protegido.
Um detalhe que deverá ser inserido a mais nesse circuito será a chave fim de curso que
deverá estar em série com a bobina da contatora para limitar a abertura do seu portão.
Após o circuito de acionamento, teremos a chave fim de curso (S3 e S5) as quais serão
responsáveis por limitar a atuação do motor, impedindo que o mesmo desempenhe uma
abertura maior do que a possível.
Desenvolveremos agora um circuito com acionamento através da chave boia para ligar a
bobina da contatora que será responsável pelo acionamento das bombas d’água.
Através da chave boia, teremos a utilização de duas lâmpadas amarelo para o nível
baixo e verde para o nível alto.
Será necessário implementar em nosso circuito uma chave de três seções (COMUM),
onde poderemos trabalhar de maneira automática ou manual, caso a boia pare de
funcionar.
CIRCUITO CHAVE BOIA – RESPOSTA
O botão S2 é uma chave (COMUM) de duas opções, onde teremos uma opção
automática que poderá acionar a contatora (K1 e K2).
Em nosso circuito temos duas contatoras para acionamento distinto de nossa bomba
d’água a contatora K2 que trabalha no circuito automático com a chave boia e a K1 que
entrará no caso de manutenções e eventualidade.
5ºEXERCÍCIO – TEORIA SOBRE ACIONAMENTOS
5.Para que a contatora K1 seja acionada, qual procedimento deverá ser executado?
6.Para que a contatora K3 seja acionada, como deverão ser comportar as demais
contaroras?
4.Para que as contatoras (C2 e C3) não sejam acionadas simultaneamente, recorremos a
qual tipo de circuito, com os seus contatos auxiliares?
5.Observando o seu circuito, qual das três contatoras permanece sempre ativada?
6.Qual dispositivo é responsável pelo acionamento das contatoras (C2 e C3)?
MOTORES ELÉTRICOS
Todos nós temos conhecimentos do que é um motor elétrico e da sua aplicação no meio
da indústria e no dia a dia, porém, muitos tem dificuldade em interpretar a sua placa
identificadora colocada pelo fabricante, por isso, começaremos um estudo sistemático
para compreender essas informações que foram reguladas pela NBR 7094.
Definição: Cada cavalo tem 736 watts, portanto 5 CV x 736 w = 3.700 watts .
2ºPasso: RPM
RPM ( rotações por minuto ), trata-se de um motor de 2 polos, um motor de alta
rotação assíncrona .
3ºPasso:
Fator de serviço é um multiplicador que, quando aplicado à potência nominal do motor
elétrico, indica a carga que pode ser acionada continuamente sob tensão e freqüência
nominais e com limite de elevação de temperatura do enrolamento. A utilização do fator
de serviço implica uma vida útil inferior àquela do motor com carga nominal. O fator de
serviço não deve ser confundido com a capacidade de sobrecarga momentânea que o
motor pode suportar. Para este caso, o valor é geralmente de até 60% da carga nominal
durante 15 segundos.
Atenção: Não se deve confundir com a sigla IP, que significa grau de proteção.
Exemplo: grau de proteção IP55: proteção completa contra toques, acúmulo de poeiras
nocivas e jatos de água de todas as direções .
Cada tipo de máquina exige uma condição de carga diferente do motor. Um ventilador
ou uma bomba centrífuga, por exemplo, solicita carga contínua, enquanto uma prensa
puncionadora, um guindaste ou uma ponte rolante solicita carga alternada
(intermitente).
A potência cedida sofre uma diminuição relativa as perdas que ocorrem no motor.
O rendimento define a eficiência desta transformação sendo expresso por um número
(<1) ou em percentagem.
Exemplo: Qual é a potência fornecida por um motor trifásico, com rendimento de
90%, que recebe uma potência de 15,5 kW?
P = 15,5 kW x 0,90
P = 13,95 Kw
MOTOR ELÉTRICO
PLACA DO MOTOR
1. MODELO – DO FABRICANTE
2. POTÊNCIA – CV – 736W
3. FREQUENCIA – HZ
4. RPM – VALOR CONVERGENTE DE ACORDO COM A FREQUENCIA
5. VOLTAGEM
6. AMPERAGEM
7. TEMPERATURA DE ISOLAÇÃO – F
8. Ip/IN – CORRENTE DE PICO E NOMINAL
9ºEXERCÍCIO TEÓRICO
CADeSIMU
Dentro do nosso software de simulação será possível visualizar alguns tipos de motores
que poderão ser utilizados em nosso circuito de força.
M2 – Motor número dois, será do tipo trifásico, com duas entradas para ligação em
estrela e triângulo (6 PONTAS).
Caracteriza-se como partida de motor elétrico trifásico a forma pela qual é concebida a
alimentação elétrica ao motor de forma direta ou indireta para que este venha a iniciar
seu funcionamento.
PARTIDA DIRETA
PARTIDA INDIRETA
Um dos grandes malefícios da partida direta é o alto valor da corrente elétrica no ato da
partida (ignição) do motor elétrico que gera, entre outras coisas, uma necessidade de
componentes e cabos robustos na instalação, gerando assim um alto custo de
implantação bem como o custo excessivo no consumo de energia elétrica no dia a dia.
Então para que se possa reduzir este custo é necessário diminuir o nível desta corrente.
Existem várias formas de realizar uma partida indireta e com isto conquistar a redução
da corrente de partida de um motor elétrico trifásico, vejamos abaixo as principais:
Estrela Triângulo;
Partida Compensadora (Auto-Trafo);
Aceleração Rotórica (Motor com rotor bobinado);
Partidas Eletrônicas.
Começaremos agora o desenvolvimento das partidas dos motores, esse estudo deverá
ser desenvolvido no CADeSIMU, por isso, fique atento!
Na partida direta de motor elétrico trifásico podemos identificar que o motor irá receber
a alimentação diretamente da fonte geradora trifásica e sofre interferência somente dos
dispositivos de seccionamento (contatores, disjuntores, relé térmico). Diagrama de
Potência e Diagrama de Comando – Partida Direta.
PARTIDAS INDIRETAS
A grande vantagem na utilização deste sistema de partida é que neste caso o circuito
empregado irá permitir a redução da corrente de partida do motor elétrico trifásico
fazendo uso da redução da tensão de fase (A tensão em cada uma das bobinas que
compõe o motor).
Para realizar este feito contamos com no mínimo um motor de seis terminais e
manipulamos o fechamento de suas bobinas de maneira que exista a redução de sua
tensão de fase.
Vale lembrar que este sistema de partida será utilizado somente para iniciar o
acionamento do motor e após o tempo definido pelo temporizador teremos o motor
sendo alimentado normalmente com o sistema realizando seu fechamento em triângulo.
4ºEXERCÍCIO – PARTIDA ESTRELA TRIANGULO COM REVERSÃO
Mantém-se o conceito de inversão de fase para que seja possível a inversão da rotação
do motor elétrico trifásico quando utilizado a partida estrela triângulo, observe que os
contatores K1 e K2 serão os responsáveis por tal feito.
Dica: Sempre coloque em mente que os contatores na partida estrela triângulo (ou
estrela triângulo com reversão) serão responsáveis por realizar o fechamento do motor
elétrico trifásico, por isto verifique sempre se o fechamento está ocorrendo
corretamente, principalmente os contatores que realizam a interligação do fechamento
em triângulo.
5ºEXERCÍCIO – PARTIDA POR AUTOTRANSFORMADOR “CHAVE
COMPENSADORA”
Neste exemplo possuímos dois contatores (K4 e K5) responsáveis pela inversão de duas
fases de alimentação do circuito, permitindo assim a reversão de rotação do motor
elétrico comutado a partir deste sistema de partida.
7ºEXERCÍCIO – PARTIDA POR AUTOTRANSFORMADOR COM
REVERSÃO
Este tipo de motor fornece ao sistema a qual ele é empregado uma das principais
características exigidas do motor no instante da partida, um torque elevado. Através da
adição de reostatos de partida podemos reduzir a corrente de partida e até mesmo
trabalhar a variação de velocidade deste motor.
8ºEXERCÍCIO – MOTOR TRIFÁSICO COM REVERSÃO E FREIO
ELETROMAGNÉTICO COMANDADO POR BOTÕES