A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA o Papel Na Educação Básica
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA o Papel Na Educação Básica
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA o Papel Na Educação Básica
Fábio Merçon
Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, UERJ
Rua Santa Alexandrina 288, Rio Comprido, 20261-232,
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, tel. (21) 2504-4004, e-mail: [email protected]
Resumo
O presente trabalho buscou analisar o papel da experimentação no ensino de Química na
educação básica. O emprego de aulas práticas é uma estratégia didática importante para o
processo de construção do conhecimento científico, estimulando o caráter investigativo, a
tomada de decisão e a aprendizagem colaborativa. A contextualização das atividades práticas
possibilita a correlação entre os conteúdos da Química e o cotidiano dos alunos, contribuindo
para a formação da cidadania. Estas atividades demonstraram-se um importante fator na
motivação dos alunos para o ensino de Química.
Introdução
Visando solucionar estes problemas, várias propostas vêm sendo apresentadas. Dentre
estas, pode-se destacar o emprego de aulas experimentais. A Química surgiu como uma
ciência experimental, onde os modelos e conceitos foram construídos a partir da observação
dos fenômenos naturais. De forma análoga, as aulas experimentais são componentes
fundamentais para a construção do conhecimento no processo de ensino-aprendizagem.
Apesar da experimentação sempre ter estado presente no ensino de Química, somente nas
últimas décadas despontaram propostas de atividades preocupadas com a formação de
conceitos e adequação à realidade do aluno. Estas propostas procuraram contextualizar os
1 de 4
IV ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS
conteúdos químicos e suas aplicações tecnológicas nos âmbitos social, histórico, político e
ambiental.
2 de 4
IV ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS
3 de 4
IV ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS
turmas atendidas e das limitações de carga horária e infra-estrutura, ainda não foi possível
ampliar o número de atendimentos por série.
Conclusões
Referências bibliográficas
4 de 4