Manual de Ajustes
Manual de Ajustes
Manual de Ajustes
DATA : 02/09/03
ENGa SERVIÇOS
MANUAL DE AJUSTES - AJ REVISÃO : 0
UNSE
PÁG. 1 DE 115
3. DESCRIÇÃO
a) Coloque o carro numa posição que permita fácil acesso na parte superior e inferior
do carro.
ENG. DE OPERAÇÕES DE CAMPO GERENTE DE ENGENHARIA DE SERVIÇOS GERENTE DE OP. CAMPO & MARKETING
ÁLVARO PEREIRA DE ALMEIDA NETTO JOSE AMORIM FLÁVIO MATTOS
i) Mande o ajudante para cima do carro. Faça com que a conjunto "gaiola", cunha e
tirante repouse sobre a cantoneira em L. Ajuste a porca superior do tirante até que
o conjunto passe a apoiar-se sobre ela. Dê mais uma volta na porca.
k) Regule as porcas inferiores para uma folga de 1 1/2. Fixe-as com contra-porca.
p) Teste a segurança, atuando no cabo do regulador. Esta deverá operar com uma
carga de 150 Kg. (Aproximadamente o peso de dois homens). Caso se torne
necessário coloque ou retire arruelas sob a mola.
a) Verificações Preliminares
b) Passadiço
c) Casa de Máquinas
d) Verificações finais
e1) Verifique a voltagem do retificador; essa deve estar entre 125 e 135 V.
Carga balanceada
8a) Isole Os contatos FE 4/15, E2A 4/15, E1A 4/15 e HX 4/15. Ajuste a
velocidade HX para 200 FPM.
8b) Retire a isolação dos contatos de realimentação e ajuste FBR (5) e/ou
FBR (3) para que a velocidade de HX seja de 100 FPM (relação 2:1).
Coloque FBR (4) no ponto médio (valor ôhmico) entre FBR (5) e FBR
(3) para que a realimentação na velocidade de HSL seja também 2:1.
No ajuste da aceleração e desaceleração deverão ser usados apenas os
pontos FBR (1) e (2). Os pontos (3), (4) e (5) não deverão ser tocados.
IMPORTANTE
NOTA: Nesta linha de controller usa-se apenas uma resistência GF para aceleração
e desaceleração. Os pontos marcados A referem-se a aceleração; os pontos
marcados D referem-se a desaceleração. A ordem estabelecida entre os
pontos A e D no diagrama não é obrigatória podendo ser mudada segundo as
necessidades.
12b) Verifique a corrida curta (andar a andar) GK deve cair antes de E2A. Se se
tornar necessário faça mudanças na posição do rolete SCC (normalmente isto
não afeta a desaceleração na corrida longa).
b) Isole U ou D 7/8.
g) Ajuste o total de RFR1 e RFR (BK fora) até que estas correntes sejam
iguais (o valor de RFR1 não deve ser menor do que 100 ohms).
NOTA: Cada operação desta deverá sempre ser precedida de uma corrida longa
(item m5) para que seja restabelecido o residual total.
2- a) Faça uma corrida longa para o andar padrão. Faça outra corrida com E1A
etc... bloqueadas e anote a corrente do circuito loop. Inverta a direção e
anote a corrente. Ajuste o ponto 2 de RFR para que as correntes sejam
iguais.
b) Faça uma corrida normal até o andar padrão. Ajuste o total de RFR2 para que
a carro pare nivelado. (No ajuste da desaceleração sem parada elétrica -
fizemos o ajuste para que o carro parasse 1/4" além do andar em ambas as
direções).
a) Faça com que o freio não opere. Isole CX 1/2 (SF fora) 2XE 7/8, LAT 3/4,
FXE 7/8.
d) Ajuste B(4) para que quando E2A cair as sapatas se aproximem da polia do
freio sem tocá-la (não deve haver arrasto).
16) Com o carro vazio meça as velocidades de subida e descida. Reajuste os pontos
GF (A5) e MF3 caso os valores de velocidade ultrapassem 3% de velocidade de
contrato. Meça o compounding para anotação na folha de teste.
A indicação do contato pode ser obtida usando "azul da Prússia” (tinta a óleo
para pintura). A coroa deve ser girada várias vezes até que uma boa impressão seja
conseguida.
A folga entre a coroa e sem-fim deve ser verificada depois dos ajustes finais. Se
essa folga não for conforme a marcada do lado do aro da corôa (fig. 9), teremos que
corrigi-la. Para se efetuar uma correção adicione igual nº de calços nos pontos 1,2,3 e
4.
1) Remove ou adicione arruelas, para obter ume folga de 1/4"a 5/16" entre a soleira e
o rolo.
3) Com o pino de ajuste do rolo aberto, fenda vertical, faça marca na soleira em
alinhamento com o lado de abertura do rolo.
5) Para o andar final, superior, transfira as marcas para a soleira do andar; então
meça da borda da cantoneira ou transfira as marcas para o topo do carro e leve o
carro para a posição.
6) A rampa na porta do carro deve ser localizada em uma posição tal, que somente
alguns ou nenhum fecho necessite ser mudado.
6) Ajuste os excêntricos.
10) A porta deve fechar de qualquer posição do curso, especialmente nas últimas 4"
do percurso.
11) Os pequenos roletes e pinos, devem girar livremente. Coloque uma gota de óleo
nas pontas dos pinos.
c) Distância entre rolos deve ser 1.3/16". Ajuste o braquete em ângulo abaixo da
caixa do contato. Isto deverá fornecer uma folga de corrida de 3/8" entre a
rampa e o rolo de fechamento.
NOTA: Os pinos excêntricos nunca devem ser girados acima da posição horizontal.
Com efeito, a tela do osciloscópio nos dá uma visão da corrente do circuito loop,
cujo valor é proporcional a deflexão vertical da curva. Com o campo do motor
mantido constante, os degraus observados na curva, correspondentes ao
acionamento das chaves de velocidade, tem um efeito na aceleração e desaceleração
do elevador, que é proporcional à mudança no valor da corrente da armadura.
Quando a corrente do circuito loop está ajustada para seu valor próprio, a sensação
de quem viaja no carro será a melhor possível, e o tempo de corrida total sem parada
será o melhor.
Quando se faz este ajuste deve-se usar o carro balanceado, de modo a se obter
curvas convenientes no osciloscópio. Devem ser feitas corridas completas em ambas
as direções, parando antes dos andares terminais, de modo a eliminar correntes
errôneas de parada, que podem aparecer devido aos contatos da chave de parada.
aproximadamente 1 Volt. Então, a sensibilidade do osciloscópio deve ser tal que, com
1 Volt consiga-se uma deflexão total do ponto luminoso na tela do osciloscópio. Na
aplicação do osciloscópio ao trabalho de ajuste do elevador, é necessário uma
unidade auxiliar (ver diagrama no final deste artigo). À unidade auxiliar tem sido dado
o nome de "Analisador de aceleração e desaceleração”. Juntamente com ele é
fornecido um arranjo de terminais e fios convenientes para as interconexões entre o
osciloscópio e o analisador, e também para as conexões com as chaves do controller.
1) Battery on-off;
2) Image Reversal e
3) Acceleration-Deceleration.
Ligue os pares de terminais 1-1', 2-2', 3-3', etc. ao lado oposto de cada bobina
da chave de velocidade, de modo que fique em paralelo, os contatos SWEEP-START
e SWEEP-RETURN com aquelas bobinas. Onde as bobinas não estão sujeitas a
tensão de 120 V. C.C. qualquer circuito pode ser posto em paralelo com os terminais,
diretamente ligado à linha de alimentação, usando-se os contatos da chave de
velocidade.
O circuito de varredura é linear para propósitos práticos. Então, ele pode ser
usado para testar o intervalo de tempo que envolve as operações de partida e
paradas, e o intervalo de tempo entre os passos das chaves de velocidade.
GERADOR
Ajustar todas as conexões.
Ajustar os suportes e porta escovas
Assentar as escovas escalonadas dos cabos de tração
Lubrificar.
Terra (verificar).
EXCITADOR:
Ajustar todas as conexões
Ajustar suporte e conectores das escovas
Escalonar as escovas
CONTROLLER
Desligar todos os fusíveis dos circuitos eletrônicos.
CARRO E PASSADIÇO
Fechos das portas limpos, lubrif. e ajustados.
Campainhas de alarme operando.
Fio de terra inst. na caixa de man. e no painel de op.
Todas as tampas das caixas de passagem instaladas
Tapa vista do carro instalado.
Grampos e tir. de fix. dos pesos do contrapeso inst.
Polia do contrapeso lubrificada.
Polias superiores lubrificadas.
Carro deve ter 1” no min. de folga em todos os lados.
Botões de carro e andar verificados.
Proteção de polia do carro e do contrapeso.
SELETOR:
Lubrificar.
Seletor aprumado e no nível.
Todos os rolamentos e buchas em boas condições.
Engrenagens ajustadas.
Parafusos de fix. das engrenagens apertados.
Verifique se não há atritos excessivos.
Ajuste o movimento da chave LV.
Ajuste rampas, bar. de and., pinos de eng. e marq a
fita.
Ajuste as rampas SLS e contatos LV.
Verif. a veloc. do painel de avanço em ambas as
direções.
Verificar cabos de manobras do seletor.
Ajustar os anéis limit. do painel de avanço.
Limpar e colocar óleo na fita.
Terra (verificar).
Relés ajustados.
CONTROLLER:
Relés ajustados.
Conexões apertadas.
Ajuste todas as voltagens.
Ajuste os tempos das chaves.
REGULADOR
Limpe e lubrifique todos os pinos e engrenagens.
Ajuste a op. da ch. de pot., ch. de campo e engate.
SEGURANÇA:
Faça o teste de segurança.
Faça os testes dos amortecedores.
OPERAÇÃO:
Teste toda a operação Simplex.
VERIFICAÇÃO FINAL:
Faça os ajustes finais no operador e seus disposit.
Verifique toda a sinalização.
Ajuste as chaves micro.
Verifique a operação do grupo.
Preencha a folha de testes.
Solicitamos aos Srs. Ajustadores que quando descobrirem erros nos artigos ou
uma maneira mais eficiente para ajustar que nos avisem imediatamente e assim
podermos introduzir o novo procedimento.
a) Verificações Preliminares.
b) Passadiço.
c) Casa de Máquinas
d) Verificações finais
Carga Balanceada
b) Ajuste o total de FBR para que a velocidade de HSL seja 70 FPM (relação
2:1).
11) Ajuste MF (3) para que a velocidade de corrida seja 20FPM abaixo da velocidade
de contrato.
13)
a) Usando o osciloscópio ajuste a aceleração e desaceleração. Para isso tome o
cuidado de eliminar o circuito de correção de residual (isole RFS 1/2 e 5/6), o
circuito de parada elétrica (isole U ou D 9/10), mantenha o freio sempre operado
(feche BK 1 e 5) e desligue o amortecimento (damping). Observe que na
aceleração, a altura do trecho da curva referente a FE é controlada por GF (8).
(FE 4/15 disconecta a realimentação negativa e FIBS 3/4 compensa este efeito
inserindo o trecho de resistência GF (8) - GF (10). Depois que se tenha
conseguido uma boa curva religue o amortecimento e certifique-se de que o
amortecimento não produz uma modificação substancial nas curvas.
Faça com que a parada se faça 1/4” além do andar em ambas as direções.
b) Isole U ou D 7/8.
e) Faça uma corrida até o andar padrão. Após a parada opere H e D ou U (na
mesma direção - corrida longa ) a meça a corrente no circuito loop.
g) Ajuste o total de RFR1 e RFR até que essas correntes sejam iguais (o valor
de RFR1 não deve ser menos que 100 ohms.)
NOTA: Cada operação dessa deverá ser precedida de uma corrida longa
(item e) para que seja restabelecido o residual total.
2a) Faça uma corrida longa para o andar padrão. Faça outra corrida na
mesma direção com E1A, E2A, etc. bloqueadas e anote a corrente do
circuito loop. Inverta a direção (operação completa) e anote a corrente.
Ajuste RFR (2) para que as correntes sejam iguais.
b) Faça uma corrida normal até o andar padrão. Ajuste o total de RFR2 para
que o carro pare nivelado. (No ajuste de desaceleração sem parada elétrica -
fizemos o ajuste para que o carro passasse 1/4” além do andar em ambas as
direções).
b) Ajuste o total de LFR para que a velocidade do carro seja cerca de 8 FPM (H
e U ou D operadas.).
Com o freio não operado o carro deve mover. Anote o valor da corrente, na
condição anterior (CRT).
c) Retire a isolação de R1L 7/8 a feche R1L 7/8. Ajuste LFR(3) para que o valor
da corrente seja aproximadamente
C.C.C.T. + 25%. C.C C.T. + C.R.T.
2
(Freio não operado).
d) Retire a isolação de R2L 7/8 e feche R2L 7/8. Ajuste LFR (6) para que o valor
da corrente seja:
Carro vazio
17) Ajuste o compounding - Faça uma corrida curta. Faça depois uma corrida longa
até o andar padrão desacelerado até a veloc. de HSL. Repita esta operação em
direção oposta. Ajuste o n.º de espiras do campo série para que a diferença entre
a veloc. de subida a de descida seja de 17 a 22 FPM.
19) Coloque 30% de carga no carro. Com LC dentro ajuste o total de GCF1 Para
melhor precisão de nivelamento na subida e na descida. ( Se o nivelamento não é
perfeito, divida a diferença).
20) 55% de carga - HC operada. Ajuste o total de GCF2 para melhor precisão de
nivelamento na subida e na descida.
21) 69% de carga - HC e RC operada. Ajuste GCF (5) para que a velocidade de
corrida na subida seja praticamente a mesma que na descida. Ajuste GCF (2) para
melhor precisão de nivelamento na subida e na descida.
22) 83% de carga - HC e RC e TC operadas - Ajuste GCF (3) para melhor precisão de
nivelamento na descida e na subida.
23) 96% de carga - HC e TC operadas - Ajuste GCF (4) para melhor precisão de
nivelamento na subida e na descida.
25) Com carga total, ajuste o relé 3P para operar com 150% da C.C.C.T. e 15 a 20
segundos.
26) Usando a tabela de carga para ajuste do freio (use o mínimo de 125% da carga
de contrato) ajuste a pressão da mola do freio.
c) Ajuste B(4) para que quando E2A cair as sapatas se aproximem da polia do
freio sem tocá-la. (Não deve haver arrasto).
28) Ajuste o total de GF3 para que numa parada pelo desligamento da emergência
não haja deslizamentos dos cabos, nem a parada seja brusca. (Carro vazio para
cima).
Deverá ser dada atenção particular a verificação dos rolos de centro, se estão
perfeitamente paralelos a alma da guia; e aos rolos Iaterais, se estão perfeitamente
perpendiculares àquela.
3.8.1) Ajustes
2) Ajuste o n.º de espirais ativas na mola movimentando o bloco rosqueado (Parte n.º
149AG2 - figura 1) dentro da mola. Um bom ajuste preliminar pode ser feito
colocando 8 espirais ativas para os rolos de centro e 9 para os rolos laterais.
3) Ajuste a tensão das molas adotando o seguinte procedimento. Force o carro para
trás totalmente e coloque as molas dos rolos de trás. Coloque a porca comprida e
a encoste no bloco da mola. Com este procedimento obtemos a tensão mínima da
mola. Do mesmo modo procederemos em relação ao rolo da frente, forçando o
carro para a frente, e assim também faremos com os rolos do centro, forçando o
carro lateralmente. É melhor ajustar os rolos de centro primeiro porque com os
rolos laterais ajustados é mais difícil movimentar o carro.
5) Com os batentes ajustados teste a posição da faca em relação aos roletes dos
fechos de porta, com o máximo de flutuação. A flutuação lateral (rolos de centro)
não pode exceder de 3/8".
Quando o carro estiver correndo na sua velocidade normal, poderá ser feita uma
verificação final na tensão da mola. Viaje em cima do carro, com uma carga de mais
ou menos 270 kg colocada no fundo do carro. Se a folga entre o braço do rolo e o
batente for sempre superior a 1/16" o número de espirais ativas deverá ser
aumentado. Se o braço tocar no batente o número de espirais devera ser diminuído.
Se for necessário algum ajuste no número de espirais ativas a tensão mínima da mola
do rolo deverá ser verificada, conforme o procedimento descrito anteriormente.
Deveremos também fazer esta verificação com a carga colocada na frente do carro e
lateralmente. As modificações feitas na tensão das molas das corrediças superiores
deverão ser transferidas para as corrediças inferiores. Depois de feitas estas
verificações em um carro de um grupo os ajustes poderão ser transferidos para os
outros carros, os quais serão também verificados, quando correndo em velocidade
normal.
3.8.3) Ajuste
Remova o estojo dos rolos laterais e o amortecedor dos rolos de centro, e ajuste
as corrediças do mesmo modo que foi descrito anteriormente.
Instale o estojo nos rolos laterais e gire-o na direção para a qual a pressão do
rolo contra a guia é reduzida até que este fique livre da guia. Gire-o então1/2 volta no
sentido contrário e trave-o com 2 porcas. Esta 1/2 volta pode ser aumentada um
pouco se se deseja uma corrida mais firme.
Encha o cilindro do amortecedor com óleo nº41 ou 10W -30, até 1 3/4" do topo.
Afrouxe o parafuso que segura a arruela rotativa na parte de baixo do pistão e ajuste-
o no furo do meio e aperte-o novamente. Coloque o amortecedor na corrediça com a
parte de bronze para cima. O pistão deverá então amortecer os movimentos laterais
abruptos. Pode-se então tentar usar os outros furos para se conseguir o
amortecimento desejado.
Novas técnicas de diagrama de fiação e novas regras ditadas pelo uso das
máquinas de Processamento de Dados fazem vários dos circuitos antigos parecerem
estranhos por causa dos novos nomes usados. As designações dos módulos são
dadas em abreviações de três letras em lugar de seus nomes completos, e são
mostradas sublinhadas. Chaves, relés, contatos e painéis não são sublinhados.
Em contratos individuais a lista índice dos módulos deve ser comparada com o
Extrato de Vendas e aqueles não fornecidos, eliminados da lista.
Este circuito utiliza os relés CAZ, GIZ, G2Z, G3Z,etc. R1R, R2R, R3R, etc. e um
painel XAZ com retificador controlado de silício (SCR).
O diodo 7-10 protege o SCR contra corrente de alta voltagem induzida na bobina
CAZ, quando o circuito é interrompido. O diodo 19-20 e o condensador 20-11
absorvem os pulsos que poderiam causar disparos falsos do SCR, quando o alto
potencial positivo é aplicado ao terminal 19. 0 resistor de 4700 ohms (4,7K) 10-1 em
paralelo com o relé CAZ é usado como carga no contato do seletor para diminuir a
voltagem abaixo da condução da lâmpada neon.
Se por acaso dois ou mais relés CAZ operarem de uma vez, funcionará um
circuito de proteção utilizando relés sensitivos. Com dois relés CAZ em paralelo a
corrente através de relé GZ dobra. A alta queda de voltagem através de GZ opera o
relé RR. Com o contato "desfaz” de RR em série todos os relés serão desenergizados
e o circuito de seleção voltará ao estado inicial, até que um dos circuitos opere e
exclua os demais.
O relé CTL, um por carro, põe uma chamada no circuito de "concha” do andar
principal para forçar a operação de LG. O relé CTL só pode ser energizado se o carro
estiver fora do andar principal, e;
Com a operação de CTL, este é auto mantido até que o carro chegue ao andar
principal.
a) LDU, um carro lotado deixou o andar principal (GDU é auto mantida até que
haja dois carros no andar principal);
c) LCD, intervalo de tempo depois de não haver carros disponíveis no andar principal
(se se desejar ter um carro estacionado no andar principal).
O relé LDUT opera através do relé DLDU, que opera quando UX opera em
qualquer carro lotado no andar principal. Esta seqüência é posterior à queda de MLU.
Assim, o tempo normal do carro, será com o resistor ELC5 no circuito.
Os relés ELC, ILC e TLC são do tipo sensitivo (6842B10) que operam com 8
volts, com bobina de 4750 ohms. Devem ser ajustados para operarem com 8 ou 9
volts, e nunca com 6 volts ou menos.
Com “um carro estacionado no andar principal" (C1L), os resistores ELC, ELC1
e ELC2 estabelecerão os seguintes potenciais no ponto B. O ponto C (circuito de
TLC) estará em 60 volts em relação a HL1.
Se um carro lotado tiver deixado o andar principal o relé LDUT estará energizado
(ELC5 desconectado). O ponto A estará em 75,5 volts.
Este circuito opera para medir o número e o tempo de espera das chamadas de
andar (excluindo chamadas de subsolo e do andar principal).O resultado final é
operar o relé XLT, que faz cair os relés de Tráfego Leve.
B - é tirado do reostato HTG. Este era previamente ajustado para uso nos
circuitos de válvulas "thyratron". Agora pode ser posto em um valor fixo de 35 volts. O
potencial no ponto 11 depende do ajuste de P2. É vantajoso medir e anotar a
voltagem no ponto 11 (para BO) com um voltímetro separado.
a) Ajuste do reostato P2
Ajustes
Nota: Como deve-se confiar na função de XLT para sair de zoneamento múltiplo
no caso de um carro designado para uma zona falhar, quando for
registrada uma chamada de andar naquela zona; ela deve operar com
uma chamada de andar dentro de um tempo razoável. Podem ser
fornecidos circuitos auxiliares em separado, em controllers mais recentes,
para medir as chamadas de andares em cada zona. Nesse tempo XLT
pode ser ajustada para operar com o mínimo de duas chamadas. Para
um edifício de corrida moderada tem sido sugerido o valor experimental
de 70 segundos.
Terra Acidental
1) Os relés MUC e MDC são do tipo B6842B4, sensitivos, para operação com 8
volts. O circuito é arranjado com os relés ligados como a parte sensível de
uma Ponte Wheastone. Veja Diagrama da figura 3. Dois resistores da ponte,
MDC1 e MUC1, são de 500 ohms cada estando sua conexão comum, no
ponto A, em metade do potencial de linha. Vamos supor um potencial de
linha de 120 volts CC na discussão seguinte:
2) A análise mostra que a operação crítica dos relés MUC e MDC ocorre:
Deve ser verificado se, em cada caso, o relé determinado opera com voltagem
ligeiramente mais baixa. Isto pode ser feito prontamente colocando um resistor de
10.000 ohms em paralelo com MDC1 ou MUC1. O ponto A estará então em 62 (ou
58) volts.
8) Feche C181 para C145 para 2 carros e ajuste XHD para operar com 19V. (A
voltagem de queda deve ser menos do que a metade da voltagem de entrada
de modo que XFD não vibre).
9) Ajuste XHU para operar com a mesma voltagem de XHD. Para isto feche
C213 pare C145.
12) Feche C181 para C213 e ajuste XHU para o mesmo tempo de XHD.
13) Se a tempo de operação de XHU e XHD varia isto indica que o ajuste de
HDU1 (item 7) ou do relé (item 8) foi incorreto.
16) Quando um carro tem a chave LNS operada (LNS 3-4) faz com que o
sistema opere em intervalos de tempo mais curtos.
3) Isole todos os contatos que possam aplicar tensão no ponto 6 do painel AUT
(GUDX 3-4, UD 5-6 etc.).
4) Ajuste os relés de sobrecarga (1P e 2P) para desarmarem entre 12” e 17”. Ajuste
3P para desarmar entre 20” e 30”.
5) Regulador:
A) Controller
B) Seletor
2) Marque a fita com esmalte em todos os andares. Ajuste o dial em zero no andar
padrão.
3) Verifique, com tinta à óleo (para quadros) "azul da Prússia" o contato entre os
dentes da coroa e sem-fim.
2) Com o carro sem carga, ajuste a resistência de partida de modo que o carro desça
do último andar com a chave 1-A bloqueada.
4) Ajuste da mola do freio para ume velocidade - Elevadores de 150 FPM (45 mpm).
a) Com c carro sem carga, suba até o andar padrão (no meio do passadiço) e
registre a posição da parada final.
b) Com carga balanceada no carro, suba até o andar padrão e registre a posição
da parada final. Esta posição deverá ser de 1 1/4” - 1 3/4" menos que a do
carro sem carga. Ajuste o carro sem carga. Ajuste a mola de freio para
alcançar a condição desejada.
5) Ajuste a mola do freio para elevadores de duas velocidades, 200-FPM (60 mpm). O
mesmo método do número.4, porém a parada com carga balanceada na subida
será de 1/2” a 3/4” menos do que a parada com o carro vazio.
8) Com carga balanceada no carro, ajuste os contatos do seletor, a fim de que o carro
pare aproximadamente nivelado no andar padrão. Ajuste as rampas de modo que
as paradas do carro estejam mais ou menos niveladas em todos os andares.
9) Para elevadores sem seletor, ajuste as chaves do poço e as rampas de modo que
o carro pare com carga balanceada mais ou menos nivelado, em todos os andares.
10) Com a carga balanceada no carro registre a posição da parada final na descida.
Coloque carga total no carro. A parada deverá ultrapassar aproximadamente 2
1/4" de parada com carga balanceada para 150 FPM e aproximadamente 3/4" a
1” para 200 FPM - duas velocidades.
11) Com 25% de sobrecarga no carro, o deslize deverá exceder um pouco mais do
que com a carga total, (mas não muito).
CHA\/ES 1LS e 2LS - As chaves 1LS e 2LS, limites de segurança inferior a superior
respectivamente, devem ser ajustadas para operar nas
seguintes condições:
a) Depois da queda da chave ”T" para que não interfiram numa desaceleração
normal.
CHAVES SLS e 6LS - As chaves limites finais 5LS e 6LS, são normalmente
ajustadas para fazerem os carros pararem 12" além dos
andares extremos.
7) Verifique a qualidade da corrida, ruídos, maciez, vibração, ruídos nos cabos, etc.
8) Instale o TAPA-VISTA.
3.12.2) Passadiço
12) Verifique o suporte dos cabos de manobra e o seio formado por estes.
17) Verifique se os blocos de madeira de isolação (e/ou micro) estão corretos. (Folga
de 3/16”, aproximadamente - 1/16” com carga total).
3) Seletor:
b) Parado-gerador funcionando - 35 a 50 V;
11) Carro vazio - Controllers 10 a 21 UCL - Ajuste VR para operar com 60 a 70 Volts
aproximadamente.
12) Ajuste XQ: partindo do último andar faça uma corrida até o seguinte (penúltimo):
XQ não deve operar. Parta novamente o carro na direção de descida: XQ deve
então operar.
14) Ajuste a GF (3) para que a velocidade do carro sem carga na subida seja a
velocidade do contrato.
15) Ajuste a GF (4) para que a velocidade do carro sem carga na descida seja a do
contrato (mantenha a chave Q operada).
16) Ajuste GF6 (NQ operada) para que a velocidade de corrida na subida seja a
velocidade de contrato.
17) Controllers 21 AU1) - Ajuste GF (3) (ECU operada) para que a velocidade na
subida seja a velocidade de contrato.
18) Ajuste GF (6) (ECD operada) para que a velocidade na descida seja a velocidade
de contato.
20) Controllers 21AU1 - Ajuste GF (7) (FLU operada) para que a velocidade na
subida seja a velocidade de contrato.
21) Ajuste GF (4) (FLD operada) para que a velocidade na descida seja a velocidade
de contrato.
27) Ajuste os contatos de nivelamento para parada nivelada no andar padrão verifique
a parada em cada andar.
6) Verifique o ventilador.
9) Instale o tapa-vista.
3.13) CONTROLLER AU 1
O primeiro elevador que ocupa uma zona será denominado como o elevador
dessa zona. Qualquer elevador adicional que possa entrar numa zona permanecerá
sem designação e procurará a zona vazia mais próxima, no seu sentido de viagem.
Se todas as zonas nesta direção estiverem ocupadas, automaticamente o carro
trocará o seu sentido de viagem, e procurará a zona vazia mais próxima.
Os circuitos para essa operação utilizam os relés C1Z, C2Z, C3Z, etc. - G1Z,
G2Z, G3Z, etc. e Z1U, Z2U, Z3U, etc.
Os contatos de uma zona são todos ligados em série, e os contatos de zona são
todos ligados em paralelo para todos os seletores.
Se uma zona está vazia, os contatos ZSC desta zona estão a um potencial de
120 V. Quando um elevador atinge esta zona, este potencial é aplicado a escova ZSB
e os relés G1Z e C1Z (ou outra zona qualquer) são operados. Então, enquanto existir
um elevador dentro desta zona, os contatos ZSC em todos os seletores estarão ao
potencial de HL1 e, portanto, nenhum outro elevador poderá ter o relé de zona
energizado. Os contatos UZS e DZS, garantem energização de G1Z e C1Z, enquanto
esse elevador encontra-se trafegando dentro dessa zona (quando o
Se uma zona acima da de um carro estiver vazia G3Z 5-6 por exemplo, estará
fechado, e esse carro poderá atender chamados daquela zona.
Quando uma zona está desocupada, um carro não designado é chamado para
ocupar essa zona vazia, através de uma chamada fantasma no circuito de chamadas
de carro (IS 5-6, M1Z 7-8, C1Z 5-6, C2Z 5-6, C3Z 5-6. etc. Z1U 3-4 ou Z2U 3-4, ou
Z3U 3-4, etc.
O andar térreo constitui uma zona, e um carro ali estacionado não será
designado para um outra zona (MLZ 7-8 abertos).
Este intervalo é maior para paradas feitas por chamadas de andares do que para
chamadas de carro, a fim de permitir que os passageiros que estejam esperando nos
andares tenham tempo suficiente para caminhar e entrar no carro.
O intervalo de tempo para porta aberta no andar principal pode ser ajustado
separadamente dos intervalos para paradas normais.
A ação deste módulo consiste em abrir as portas dos andares que estejam
acima do terminal interior de despacho unicamente quando o carro, viajando para
estacionar, detém-se em atendimento a uma chamada de carro ou de andar.
Se uma das situações ocorrer, XCS cai, abrindo XCS-3-4, e permitindo assim
que outro carro possa atender chamadas nesse andar.
Este é o novo nome e designação para o que era "Carro Direto". Os elevadores
não atendem as chamadas dos andares na direção de subida ou descida, se os
carros estão lotadas até uma porcentagem pré determinada de sua capacidade.
Quando o carro atinge 70% de sua capacidade, a chave de carga, L4W opera e
a chave NS cai. A abertura de contatos NS 7-8 impede a atuação de HS e assim o
carro não atende chamadas de andar.
Este módulo foi projetado para proteção contra passageiros travessos que
registram um número de chamadas na cabina e saem do elevador, fazendo-o viajar
inutilmente.
Quando o carro está no subsolo (BA dentro) Hj estará dentro através de BA 1-2,
de forma que ele sempre retornará ao andar térreo.
Pode-se premir um botão da cabina para o andar desejado e o carro partirá para
o dito andar, pressionando o botão de "Fechar Portas".
Pode-se fornecer uma luz indicadora no painel de controle do grupo, para indicar
a falha do sistema nos botões de andar.
Quando falha a fonte de BX, PSX 1-2 (A), PSX 3-4(B) etc., operam a chave HBF
em todos os carros. HBF 7-8 e HBF 11-12 colocam uma chamada fantasma no térreo
e outra na última parada respectivamente, fazendo com que o carro circule em todo o
edifício. Distribuímos os andares entre os elevadores do grupo e através de HBF 5-6
fazemos com que cada carro pare nos andares que lhe foi atribuído. Desta forma,
conseguimos cobrir todo o prédio.
Este dispositivo tem por missão fazer cintilar a luz do indicador de posição
localizado no andar principal, correspondente ao andar no qual o elevador está se
demorando ou as portas estão empurrando o passageiro que impede o seu fecha
mento.
Deve-se notar que ainda que o LWD (Despacho com Carro Lotado) seja parte do
circuito básico da operação de "Zonas Múltiplas” este módulo é inoperante, se não for
fornecido o SDD.
O despacho é controlado por ADR uma vez que CCA 5-6 estão abertos (ADR
1-2 opera ADS e ADS 3-4 opera GUD). O reostato entre os pontos 5 e 6, com CCB
11-12 fechados, deve ser regulado para operar ADR a intervalos contínuos de 20 a 25
segundos.
Em suma, os carros não são despachados a não ser que haja uma ou mais
chamadas registradas, e estacionam no terminal inferior de despacho, com as portas
abertas, até serem despachados.
Este tipo de operação pode ser iniciado e determinado por relógio (UPC).
Como no caso anterior, DNS é operada por ISY 3-4, NS 5-6, DY 1-2 e CC 1-2 ou
5-6. DPS 1-2 que se abrem e CCA e CCB são desligados e, portanto, com as
exceções acima, o carro se comporta como em zonas múltiplas. DPS 3-4 faz que o
carro chegando ao andar térreo, seja imediatamente despachado. A chamada
fantasma no 2º terço superior do passadiço (F6) continua a operar e o carro deverá ir
até Ia antes de fazer a reversão.
a) Automática
4) Cada carro atende todas as chamadas externas mais altas de descida e reverte
sua direção em qualquer andar (MZI).
5) Cada carro atende chamadas externas mais baixas de subida e reverte sua direção
em qualquer andar (MZI).
7) Cada carro atende uma chamada interna mais baixa e reverte sua direção em
qualquer andar (MZI).
8) Um carro viajando na subida faz operação dupla de porta para chamada dupla no
andar (MZI).
9) Um carro viajando na descida faz operação dupla de porta para chamada dupla no
andar (MZI)
10) Um carro estacionado com manobra de subida operada reverte sua direção com
uma chamada externa abaixo do carro (MZI).
11) Um carro estacionado com a manobra de descida operada reverte sua direção
com uma chamada externa acima do carro (MZI).
15) Um carro para em andar pré determinado, através de uma chamada falsa, devido
a uma falha na fonte de alimentação eletrônica (MZI).
16) Com a operação de L4W o carro viaja direto e a chave CTL opera.
18) Se um carro partir lotado do térreo, as chaves UTD (CDP),DLDU e LDU operam.
19) Um carro vai para um andar acima do andar inferior da zona de retorno da
chamada mais alta e faz o retorno da chamada mais alta através de uma chamada
falsa naquele andar inferior (MTT).
20) Se um carro viaja em pico de descida com retorno de zona (NUS opera) ele não
atende chamadas externas de subida na zona baixa. (MOT).
21) Um carro faz retorno preferencial com a operação do relé PR através dos contatos
de PRC (MOT).
22) Se um carro de uma zona baixa vai a uma zona mais alta, não atende chamadas
externas nessa zona. (AZK).
24) Se forem registradas muitas chamadas internas com poucas pessoas no carro, as
chamadas são canceladas (ANS).
25) As chaves SCT, SCX, LG, Lj e UDS operam por qualquer uma de suas bobinas
duplas.
b) Com Cabineiro
2) Todos os carros estacionam no térreo com as portas abertas e recebem sinal para
ocuparem suas zonas (MZI).
3) Sem o término do intervalo de despacho o carro não parte, mesmo sendo premido
o botão de partida.
1) Um carro em descida não pára no térreo se não houver chamadas a atender neste
andar e se houver chamadas interna ou externa para, ou no subsolo.
2) Um carro em subida não pára no térreo se houver chamada interna registrada para
andar acima do térreo e houver carro no térreo.
3) Se um carro pára no térreo com chamada interna registrada para andar acima do
térreo, não necessita do sinal de despacho para partir.
5) Um carro estacionado no térreo reverte sua direção com uma chamada externa de
descida no térreo (MZI e MTT).
8) Se for fornecida a chave que troca o andar inferior de despacho, deve se verificar a
operação dessa chave. Com sua operação o andar inferior de despacho deve
trocar.
Esta verificação deve ser feita com metade dos carros no grupo.
3) Se um segundo carro chega ao térreo, com outro carro ali selecionado e gerador
desligado, o segundo será despachado para uma zona desocupada (C1L), com
C2L um terceiro carro será despachado do térreo.
4) No caso acima, se o gerador do primeiro carro estiver funcionando,. este carro será
despachado e o segundo será selecionado no térreo (C2L), com C2L - só a SC de
um dos dois carros no térreo operará despachando-o.
6) Se um carro parte lotado do térreo, o carro de uma zona mais alta acima vem para
o térreo (C1L). (C2L - dois carros de zonas mais altas virão para o térreo).
7) Se um carro deixar o térreo e atender sua última chamada interna em uma zona
desocupada, ele estacionará nessa zona.
9) Se um carro atende sua úItima chamada interna em uma zona ocupada, ele
continua a viagem até uma zona desocupada. Quando um carro chega ao andar
de estacionamento de uma zona, sem chamada registrada, ele não abre as portas.
1) O carro do térreo atende chamadas internas para outras zonas. Se estas zonas
estiverem ocupadas ele retorna ao térreo.
2) Se não houver carro no térreo e ali for registrada uma chamada externa o carro da
primeira zona a atenderá. No caso de uma chamada externa de subsolo um dos
carros a atenderá (C1L).
4) Se não houver carro disponível para o térreo o carro da primeira zona vem para o
térreo imediatamente (C2L).
7) Cada carro parte para atender chamadas externas somente de sua zona.
8) Cada carro estaciona no andar em que atender sua última chamada interna.
9) Se um carro retorna a sua zona sem chamada interna ele estaciona no andar mais
próximo na zona.
10) Com um carro estacionado em uma zona, se outro carro entra nessa zona para
atender a uma chamada interna este último retorna a sua própria zona.
11) Depois de todas as chamadas terem sido atendidas e todos os carros estarem
estacionados em suas zonas por aproximadamente 2 minutos todos os geradores
serão desligados. Então, se houver uma chamada externa só parte o gerador do
carro que vai atender a chamada.
a) Seleção do Programa
b) Operação
3) Se não houver carros no térreo e o relé CUP operar, todos os carros não atenderão
chamadas externas.
4) Se o programa é transferido de MZI para Pico de subida todos os carros vêm para
o térreo.
5) Intervalo de Despacho:
a) Seleção do Programa
2) Todos os carros revertem no ( ) andar, sem chamada acima. (o relé GDD cai;
reversão do carro atrasado).
7) Quando a demanda de tráfego baixa para um mínimo pré determinado, o relé XLT
cai. O sistema então volta ao programa de zonas múltiplas e todos os carros irão
para suas zonas e estacionarão.
1) Programa balanceado:
1) Programa balanceado:
a) Seleção do programa
b) Operação
5) Se um carro lotado faz uma descida direta, todos os carros viajando na subida não
atenderão chamada externa de subida.
a) Seleção do Programa
b) Operações:
2) Os carros da zona alta são forçados a irem no mínimo ao andar LUZ ( ) e fazem
retorno da chamada mais alta dessa zona.
3) Os carros da zona baixa fazem retorno da chamada mais alta dessa zona.
4) No térreo, só os carros da zona alta têm os seus sinais “ Este Carro Sobe”
energizados.
6) Se um carro da zona baixa for a zona alta, em virtude de uma chamada interna,
não atenderá chamadas externas naquela zona.
3.15.1) Simplex
9) Quando um carro chega em sua zona, para estacionar, sem chamada de carro ou
de andar, deve reverter a direção, as portas não se abrem e a lanterna de andar
não opera (CPR).
10) Verifique que cada carro, quando estacionado em uma zona, dá partida ao
gerador e reverte a direção para atender aos chamados correspondentes:
Reverte para descida por um registro de botão de carro para andar abaixo do
carro (LG-LJ-HR)
Reverte pare descida pelo registro de um botão de andar abaixo do carro (LJ-
HR).
Reverte para subida por um registro de botão do carro para andar acima do
carro (HJG-LR).
Reverte para subida por registro de um botão de andar acima do carro (HJG-LR).
a) Chamadas de carro:
2) Simule uma chamada de carro, para o térreo, no carro B. O carro deve partir para o
térreo, cancelar a chamada, e, como a zona está ocupada, partir para uma zona
vaga. Retorna ao primeiro andar da primeira zona.
3) Simule uma chamada de carro acima do térreo no carro A. Quando o carro A parte
do térreo esta zona se torna vaga e, como a zona do térreo ganha preferência, o
carro B deve partir para o térreo. O carro A estacionará na ultima chamada.
b) Chamadas de andar
(Os testes que se seguem devem ser feitos registrando-se uma chamada por
vez).
4) Se o carro do térreo deixa este andar, a carro da zona superior deverá dirigir-se ao
térreo e dela se encarregar.
2) Verifique que um só gerador parte de cada vez (GSS). Se uma chamada for
registrada em cada zona ao mesmo tempo ou se as chaves gerais forem ligadas
simultaneamente os geradores deverão partir em seqüência (4 ou mais carros).
4) Verifique que, se o carro de zona do térreo dali se afasta por qualquer razão, o
carro estacionado mais próximo deverá partir para o térreo.
6) Se um carro entra numa zona a se torna designado para esta zona, deverá
estacionar no andar de sua última chamada nesta zona.
7) Quando um carro estiver trafegando em uma zona ocupada e outro carro estiver
estacionado e designado para esta zona, verifique se a carro estacionado se torna
detido (MLZ-M1Z, M2Z, etc.).
9) Uma chamada ultrapassada detectada por um carro da zona faz com que a zona
pareça desocupada e permite que um carro abaixo parta para atender a chamada.
10) Se um carro deixa de partir em resposta a uma chamada em sua zona (falha de
contatos de portas, etc.), será removido do grupo e a zona será considerada
desocupada (XCS).
11) Depois de todas as chamadas terem sido atendidas e todos os carros terem
ocupado uma zona, os geradores deverão desligar-se em um tempo pré
determinado (MGT).
12) Havendo serviço de subsolo e com um só carro para atender ao subsolo, verifique
se este carro atende a chamada do subsolo, independentemente da zona em que
estiver estacionado.
13) Havendo serviço de subsolo e com dois ou mais carros, mas não todos os carros,
atendendo ao subsolo, o carro mais próximo ao subsolo deverá atender a chamada
de subsolo (quando todos os carros servem ao subsolo, o carro da zona do térreo é
responsável pelas chamadas de subsolo).
2) Verifique se dois carros deixando o térreo com alta demanda (LCCR) operem um
serviço de auxílio ao térreo (XZLP-ZLP).
3) Quando alta demanda no térreo é indicada, os carros das zonas superiores são
despachados em viagem direta ao térreo.
4) Os carros que saem do térreo com alta demanda viajam direto e só atendem
chamadas do carro.
2) Quando uma alta demanda é iniciada numa zona todos os carros trafegarão diretos
àquela zona. (se os carros estiverem ocupados - chamadas de carro -atenderão
primeiro a estas chamadas antes de prosseguirem para a zona de alta demanda).
3) Verifique que o limite de alta demanda é reduzido, a medida que carros adicionais
entram nesta zona.
3.15.5) Final
Prédio: ________________________________________Contrato:_______________
Ajustador: ______________________________________Data: _________________
PASSOS
1 2 3 4 5 6 7 8
1 - Chamada de carro
2 - Chamada de subida de andar
3 - Chamada de descida de andar
4 - Chamada de descida de andar com o carro
trafegando na direção de descida
5 - Chamada de subida de andar com o carro
trafegando na direção de descida
6 - Chamadas duplas - dupla operação de porta
Subida
Descida
7 - Atendendo a última chamada do carro a direção
será revertida
Subida
Descida
8 - Operações das chaves de zona com carro
trafegando em cada zona
9 - Carro estacionado na zona sem operação de porta
10 - Carro estacionado atende para chamados:
a) Estacionado com direção de subida e reverte para
descida
Chamada de carro abaixo
Chamada de andar abaixo
b) Estacionado com direção de descida e reverte
para subida
Chamada de carro acima
Chamada de andar acima
11 - Carros que atendam subsolo (s):
a) Carro no térreo
Chamada de andar de descida
abre a porta e reverte a direção
b) Nenhuma chamada de carro registrada, carro
reverte a direção de subida com operação dupla
de porta
Passos
a) Chamadas de carro
b) Chamadas de andar
c) Chamada Ultrapassada
Passos
5) Final
AJUSTES ELÉTRICOS
VOLTAGENS PARA BOTÕES
VELOCIDADE C/ CARGA BALANCEADA CARRO ANDAR GERAL
VEL. CORRIDA S/ COMP. 335 FPM CB+ 135VCC B+ 135VCC DROP-HOLD
DE RENIVEL-5a10A
VEL. CORRIDA S/ COMP. 340 FPM CTB -35VCC B- -35VCC
VELOCIDADE HX 40 FPM HL1 180VCA HL1 180VCA
VELOCIDADE HSL 25 FPM AC1 100VCA AC1 100VCA
VEL. DE NIVELAMENTO 12-14 FPM BLINDAGEM 35VCC BLINDAGEM 85VCC
AJUSTES ELÉTRICOS
VELOCIDADES COM CARGA BALANCEADA GERAL
VELOCIDADE DE CORRIDA 585 FPM DROP-HOLD DE RENIVELAMENTO - 5 a 10A
VELOCIDADE DE HX 110 FPM RAZÃO DE REALIMENTAÇÃO NEGATIVA 2:1
VELOCIDADE DE HSL 70 FPM NA VELOCIDADE DE HSL (140:70)
VELOCIDADE DE TL 35 FPM
VELOCIDADE DE 18 FPM
NIVELAMENTO
TABELA DE TEMPOS
1 REVOLUÇÃO
69U
69 - 73U
AJUSTES ELÉTRICOS
VELOCIDADE COM CARGA BALANCEADA GERAL
VELOLCIDADE DE CORRIDA 485 FPM DROP-HOLD DE RENIVELAMENTO - 5 a 10A
VELOCIDADE DE HX 100 FPM RAZÃO DE REALIMENTAÇÃO NEGATIVA - 2:1
VELOCIDADE DE HSL 60 FPM NA VELOCIDADE DE HX ou HSL
VELOCIDADE TL 35 FPM
VELOCIDADE DE NIVELAMENTO 16 FPM
B1 800Ω B3 0Ω
01 70Ω C2 70Ω
02 50Ω C3 30Ω
03 100Ω C4 30Ω
04 100Ω C5 100Ω
05 50Ω
B1 800 B3 0Ω
01 70 Ω C2 70 Ω
02 50 Ω C3 30 Ω
03 100 Ω C4 30 Ω
04 100 Ω C5 100 Ω
05 50 Ω
CONTROLLERS 65 E 73U
AJUSTES ELÉTRICOS
VELOCIDADE COM CARGA BALANCEADA GERAL
700 FPM 800 FPM
VELOCIDADE DE CORRIDA DROP-HOLD DE RENIVELAMENTO - 5 a 10A
680 FPM 780 FPM
VELOCIDADE DE HX 110 FPM 110 FP, RAZÃO DE REALIMENTAÇÃO NEGATIVA
2:1
VELOCIDADE DE HSL 70 FPM 70 FPM NA VELOCIDADE DE HSL (140:70)
VELOCIDADE DE TL 35 FPM 35 FPM
VELOCIDADE DE NIVELAMENTº 18 FPM 18 FPM
TABELA DE TEMPOS
2 REVOLUÇÕES
TABELA DE TEMPOS
T T = tempo em segundos