FÍSICA I - Impulso - e - Quantidade - de - Movimento.
FÍSICA I - Impulso - e - Quantidade - de - Movimento.
FÍSICA I - Impulso - e - Quantidade - de - Movimento.
Nampula, 2023
Horácio Eusébio Lourenço
Kleiton Bruno Da Lucinda Alberto
Pacífico Ernesto Mahassa Jath
Vicente Da Rita Marcos Wiriamo
Victor Ivas Zungupa
Yuran dos Santos Lourenço
Nampula
2023
Índice
Introdução................................................................................................................................... 1
1. Impulso e Quantidade de Movimento .................................................................................... 2
1.1. Impulso de uma força ...................................................................................................... 2
1.2. Quantidade de Movimento ou Momento linear .............................................................. 3
1.2.1. Conservação da quantidade de Movimento ................................................................. 5
1.3. Força média no impulso .................................................................................................. 7
2. Colisões Mecânicas ............................................................................................................. 8
2.2. Colisões perfeitamente Inelásticas ...................................................................................... 8
2.3. Colisões Perfeitamente Elásticas ......................................................................................... 9
3. Conclusão ............................................................................................................................. 11
Referência Bibliográfica .......................................................................................................... 12
I
Introdução
1
1. Impulso e Quantidade de Movimento
Para entender o significado físico das relações entre força, intervalo de tempo e o efeito por
elas produzido num corpo de determinada massa e velocidade, vamos retomar a segunda lei de
Newton, 𝐹⃗ R= 𝑚𝑎⃗, vejamos a figura a seguir:
A força resultante 𝐹⃗ R constante, exercida sobre o bloco de massa m, representado na figura, faz
a sua velocidade variar de 𝑣⃗0 a 𝑣⃗1, ou seja, o bloco adquire aceleração 𝑎⃗. Da definição de
⃗⃗
∆𝑣
aceleração 𝑎⃗ = , podemos obter:
∆𝑡
∆𝑣⃗⃗
𝐹⃗ R= 𝑚 ∙ ou por outra, 𝐹⃗ R∆𝑡 = 𝑚∆𝑣⃗
∆𝑡
O produto ⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 ∆𝑡 é, por definição, o impulso da força 𝐹⃗ sobre o corpo, que denominamos
𝐼⃗𝐹 ;
O produto 𝑚𝑣⃗ é, por definição, a quantidade de movimento ou momento linear do
corpo, que denominamos 𝑝⃗.
𝐼⃗𝐹 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 ∆𝑡
2
massa, o quilograma, pela unidade de velocidade, o metro por segundo, demonstrando-se
facilmente que "quilograma metro por segundo" (kg.m/s) é equivalente a "newton segundo"
(N.s).
Suponhamos que uma força constante 𝐹⃗𝑅 age numa partícula, durante um intervalo de tempo
t, como demostra a figura a seguir.
Até agora, observamos situações relativamente simples em que a força resultante (𝐹⃗𝑅 ) que
propõe a um corpo mostra-se constante, contudo, pode se dar o caso de situações mais
complexas, em que esta força resultante que actua sobre o corpo é variável. Neste caso, as
equações anteriormente propostas não serão mais aplicáveis, de tal modo que, deve-se
determinar o Impulso pela integração de 𝐹(𝑡) no tempo:
𝐼⃗𝐹 = ∫ 𝐹(𝑡)𝑑𝑡
Assim sendo, consideremos uma partícula de massa “m” dotada de velocidade 𝑣⃗, como ilustra
a figura a seguir:
𝐼⃗𝐹 = 𝑝⃗ − ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑝0 ou por outra 𝐼⃗𝐹 = ∆𝑝⃗
4
Essa expressão permite enunciar a relação entre impulso e quantidade de movimento. Gaspar,
(2006:175) à enuncia da seguinte maneira:
“O impulso da força resultante exercido sobre um corpo durante determinado intervalo
de tempo é igual à variação da quantidade de movimento desse corpo nesse intervalo
de tempo”.
Esse enunciado costuma ser chamado de teorema do impulso, mas poderia ser apresentado
como o enunciado da segunda lei de Newton, pois a expressão que o sintetiza, 𝐼⃗𝐹 = ∆𝑝⃗, está
mais próxima da expressão original dessa lei do que a expressão ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 = 𝑚𝑎⃗, com a qual se
convencionou apresentá-la. Na verdade ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 = 𝑚𝑎⃗ e 𝐼⃗𝐹 = ∆𝑝⃗ são expressões equivalentes, o que
é relativamente simples de demostrar:
⃗⃗⃗⃗⃗
∆𝑣
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 = 𝑚𝑎⃗ ⇒ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 = 𝑚 ∙ ⇒ ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ ⇒ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 ∙ ∆𝑡 = 𝑚∆𝑣 𝐼𝐹𝑅 = ∆𝑝
⃗⃗⃗⃗
∆𝑡
Quando se trata de um sistema, notamos que, o impulso resultante sobre um sistema, causado
pelas forças externas que actuam sobre o sistema, é igual à variação da quantidade de
movimento total do sistema, que é denotada por:
𝑡𝑓
𝐼⃗𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑠 = ∫ 𝐹⃗𝑒𝑥𝑡𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑡 = ∆𝑝⃗𝑠𝑖𝑠
𝑡𝑖
Partindo do teorema do impulso, temos: 𝐼⃗𝐹 = ∆𝑝⃗, podemos escrever ainda que:
𝐹𝑅 ∆𝑡 = ∆𝑝⃗, neste caso, sendo o sistema isolado sabemos que: 𝐹⃗𝑅 = ⃗0⃗, portanto, podemos
⃗⃗⃗⃗⃗
escrever que: ∆𝑝⃗ = ⃗⃗ 𝑝0 = ⃗⃗
0, ou por outra, 𝑝⃗ − ⃗⃗⃗⃗⃗ 0, ou ainda:
𝑝⃗ = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑝0
Essa é a expressão matemática desse princípio cujo enunciado, em síntese, afirma que: Num
sistema isolado a quantidade de movimento total permanece constante.
A conservação da quantidade de movimento é um dos princípios fundamentais da física. Mesmo
quando há forças externas, o sistema pode ser considerado isolado desde que a resultante dessas
forças seja nula. Dessa forma, esse princípio pode ser também da seguinte forma:
Gaspar, (2006:175). “Se a resultante das forças externas exercidas em um sistema for nula, a
quantidade de movimento total desse sistema permanecerá constante”.
5
Quando o tempo de interação é muito pequeno, o sistema pode ser considerado isolado, mesmo
que haja forças externas não equilibradas, como por exemplo numa mesa de sinuca quando as
tacadas são feitas, é possível observar várias colisões entre as bolas e entre as bolas e as tabelas
da mesa.
A rigor, nenhuma dessas colisões pode ser considerada em um sistema isolado, pois sempre há
forças externas de atrito entre as bolas e entre elas e a mesa (em pouco tempo, todas as bolas
ficam em repouso). No entanto, como o intervalo de tempo em que cada colisão ocorre é muito
pequeno, o impulso externo exercido por essas forças durante a colisão é desprezível, e sistemas
como esses podem ser considerados isolados “no tempo”.
Sobre sistemas isolados podemos notar que “Um sistema é um conjunto de corpos que age
exclusivamente entre si. Nada externo a esse sistema pode agir sobre ele. A rigor não existem sistemas
isolados, mesmo nas regiões mais remotas do espaço. Todo corpo ou sistema de corpos, por exemplo,
na superfície da Terra, está sujeito, no mínimo, à ação gravitacional terrestre e, portanto, a forças
externas. Mesmo que incluíssemos a Terra no sistema, haveria a força externa da Lua. Se incluíssemos
a Lua no sistema, haveria forças externas do Sol e dos planetas e assim por diante. No entanto, como
será visto a seguir, muitas vezes as forças externas se equilibram ou têm efeitos desprezíveis, por isso
a existência de sistemas isolados, na prática, é bastante frequente.” (Gaspar, 2006:176).
Assim como há situações em que as forças externas existem, mas não precisam ser consideradas
por serem ou terem efeitos desprezíveis, também há situações em que há forças externas cujos
efeitos devem ser considerados, porque, se não forem, podem nos levar a conclusões absurdas
na análise de situações físicas. O princípio da conservação da quantidade de movimento, no
entanto, não tem exceções, desde que aplicado a sistemas verdadeiramente isolados. Vejamos
a situação curiosa descrita na figura a seguir:
Sendo 𝑣0 = 2 m/s o módulo da velocidade do carrinho com o tijolo, qual será o módulo da
velocidade do carrinho (v) depois que o tijolo for retirado? Se aplicarmos a essa situação a
expressão do princípio da conservação da quantidade de movimento, p&5 p&0 , em módulo,
vamos obter:
Será possível esse resultado? Por que o carrinho dobraria a sua velocidade se nenhuma ação foi
exercida sobre ele? É claro que esse resultado é absurdo. Esse absurdo aparece devido à
aplicação incorreta do princípio da conservação da quantidade de movimento.
Nesse caso, é óbvia a presença da força externa, isto é, a força exercida pela pessoa que retira
o tijolo de cima do carrinho. Portanto, o sistema não é isolado e a quantidade de movimento
não se conserva, ou seja, 𝑝⃗0 não é igual a 𝑝⃗. Assim sendo, fica a questão qual seria a velocidade
do carrinho?
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Como nenhuma ação é exercida sobre ele, a velocidade deve continuar a mesma antes e depois
de o tijolo ser retirado.
Vale aqui a primeira lei de Newton, o princípio da inércia. Logo, em qualquer caso, o módulo
da velocidade do carrinho depois que o tijolo for retirado continuará sendo 𝑣 = 2 𝑚/𝑠.
Na prática, é provável que a velocidade do carrinho seja reduzida devido à força de atrito entre
o tijolo e o carrinho, que deve aparecer durante a retirada.
Trata-se de uma típica variação da força com o tempo durante uma colisão. A área sob a curva
𝐹𝑥 versus t é a componente x do impulso 𝐼𝑥 ∙ 𝐹𝑚.𝑥 é a força média no intervalo de tempo ∆𝑡, a
área rectangular 𝐹𝑚.𝑥 ∙ ∆𝑡 é igual a área sob a curva 𝐹𝑥 versus t.
Como dito anteriormente, a força resultante 𝐹⃗𝑅 que actua sob uma partícula está relacionada a
taxas de variação da quantidade de movimento da partícula pela segunda lei de Newton.
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
∆𝑝
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 = ∆𝑡 . Integrando no tempo os dois lados desta equação, podemos obter:
𝑡𝑓 ⃗𝑝
𝑡𝑓 𝑑
∫ 𝐹⃗𝑅 ∙ 𝑑𝑡 = ∫ 𝑑𝑡 = 𝑝⃗𝑓 − 𝑝⃗𝑖
𝑡𝑖 𝑡𝑖 𝑑𝑡
1 𝑡𝑓 1
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑚é𝑑 = ∫ 𝐹⃗𝑅 ∙ 𝑑𝑡 = ∙ 𝐼⃗
∆𝑡 𝑡𝑖 ∆𝑡
7
2. Colisões Mecânicas
Choques mecânicos ou colisões mecânicas são resultados de interação entre corpos.
Podemos dividir essas interações em duas partes:
Deformação: onde a energia cinética é convertida em energia potencial;
Restituição: A energia potencial é transformada em energia cinética. Esta
transformação pode ser total, parcial ou até não existir.
Num jogo de bilhar, por exemplo, podemos observar um bom número de colisões mecânicas.
As bolas, lançadas umas contra as outras, interagem entre si, alterando as características de seus
movimentos iniciais.
Vejamos por outro ponto de perspectiva, seja um corpo de massa 𝑚1 com velocidade inicial 𝑣1
que se aproxima de um segundo corpo, de massa 𝑚2 que se move no mesmo sentido com
velocidade inicial 𝑣2 . Se 𝑣2 < 𝑣1 os corpos colidirão. Sejam 𝑣1𝑓 e 𝑣2𝑓 as velocidades após a
colisão. Os dois corpos podem ser considerados como um sistema isolado. A conservação da
quantidade de movimento fornece uma equação entre duas grandezas desconhecidas, 𝑣1𝑓 e 𝑣2𝑓 .
Para determinar 𝑣1𝑓 e 𝑣2𝑓 , uma segunda equação é necessária. Esta segunda equação depende
do tipo de colisão. Para estudarmos os diversos tipos de colisão, precisamos utilizar o conceito
de coeficiente de restituição:
𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑓𝑎𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑣′𝐵 − 𝑣′𝐴
𝑒=| | ⇒𝑒=| |
𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑟𝑜𝑥𝑖𝑚𝑎çã𝑜 𝑣𝐴 − 𝑣𝐵
Onde:
𝑣′𝐴 = 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝐴 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑖𝑠ã𝑜.
𝑣′𝐵 = 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝐵 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑖𝑠ã𝑜.
𝑣𝐵 = 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝐵 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑖𝑠ã𝑜.
𝑣𝐴 = 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝐴 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑖𝑠ã𝑜.
Assim sendo, teremos os seguintes casos:
1) Se 𝑒 = 0, teremos uma colisão perfeitamente inelástica (𝑣′𝐵 = 𝑣′𝐴 );
2) Se 𝑒 = 1, teremos uma colisão perfeitamente elástica;
3) Se 0 < 𝑒 < 1, teremos uma colisão parcialmente elástica;
4) Se 𝑒 > 1, teremos uma colisão superplástica (reações nucleares).
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Tomemos como exemplo, uma colisão suave entre um vagão ferroviário em movimento e um
outro vagão inicialmente em repouso, na qual os dois os dois vagões engatam, trata-se uma
colisão perfeitamente inelástica. Para velocidades finais são iguais entre si e à velocidade do
centro de massa.
𝑣1𝑓 = 𝑣2𝑓 = 𝑣𝑐𝑚
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Tendo em conta o facto de que somente para colisões elásticas a energia cinética e a mesma,
antes e depois da colisão, podemos substituir na mesma equação anteriormente proposta:
𝑚1 𝑣1𝑓 + 𝑚2 𝑣2𝑓 = 𝑚1 𝑣1𝑖 + 𝑚2 𝑣2𝑖
Podemos obter:
1 2
1 2
1 2
1 2
𝑚1 𝑣1𝑓 + 𝑚2 𝑣2𝑓 = 𝑚1 𝑣1𝑖 + 𝑚2 𝑣2𝑖
2 2 2 2
Estas duas equações são suficientes para determinar as velocidades finais dos dois corpos, se
conhecemos as velocidades iniciais e as massas. No entanto, a natureza quadrática da segunda
equação complica a solução simultânea de ambas. Assim sendo, fazendo um rearranjo a
equação fica:
2 2 2 2
𝑚2 (𝑣2𝑓 − 𝑣2𝑖 ) = 𝑚1 (𝑣1𝑖 − 𝑣1𝑓 )
2 2
Desenvolvendo a diferença de quadrados (𝑣2𝑓 − 𝑣2𝑖 ) = (𝑣2𝑓 − 𝑣2𝑖 )(𝑣2𝑓 + 𝑣2𝑖 ) e
2 2
(𝑣1𝑓 − 𝑣1𝑖 ) = (𝑣1𝑓 − 𝑣1𝑖 )(𝑣1𝑓 + 𝑣1𝑖 ) obtemos:
Onde 𝑣1𝑖 − 𝑣2𝑖 é a rapidez de aproximação das partículas antes da colisão e 𝑣2𝑓 − 𝑣1𝑓 é a
rapidez de separação após a colisão. Em colisões elásticas, a rapidez de separação é igual à
rapidez de aproximação.
Resumo Geral das Colisões
Tipos e Ec 𝑝
Elástica 1 Ecf = Eci 𝑝⃗𝑖 = 𝑝⃗𝑓
Parcialmente elástica 0<e<1 Ecf < Eci 𝑝⃗𝑖 = 𝑝⃗𝑓
Inelástica 0 Ecf < Eci 𝑝⃗𝑖 = 𝑝⃗𝑓
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3. Conclusão
Esperamos que este material possa contribuir com os conhecimento de Física do Ensino
Superior, para o ensino do tema em questão. Que venha a enriquecer as conhecimento e
colaborar para o ensino desta disciplina de Física I, de maneira contextualizada e
interdisciplinar.
A teoria aliada a prática facilitará o compreensão deste conteúdo, faz com que o estudo deta
matéria se torne-se mais dinâmica e participativa.
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Referência Bibliográfica
Máximo, A.; Alvarenga, B. Física, volume único, ISBN 85-286- 3018-2. Editora Scipione
<http://www.fisicafacil.net.
<http://www.vestibular1.com.br.
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