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LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
REAVALIAÇÃO
JULHO / 2013
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SUMÁRIO
Pág.
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 3
2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL..................................................................................... 3
3. METODOLOGIA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO E ANÁLISE...................................... 4
3.1- Métodos Qualitativos.............................................................................................. 4
3.2- Métodos Quantitativos............................................................................................ 4
4. ALGUMAS DEFINIÇÕES.......................................................................................... 5
5. DESCRIÇÃO DO LOCAL.......................................................................................... 8
6. ESTRUTURA FUNCIONAL....................................................................................... 10
7. RECONHECIMENTO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DOS RISCOS
AMBIENTAIS.................................................................................................................. 13
7.1. ANÁLISE QUALITATIVA................................................................................... 13
7.2. ANÁLISE QUANTITATIVA................................................................................ 14
8. CONCLUSÃO............................................................................................................ 37
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 39
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REAVALIAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
O presente laudo visa reavaliar os agentes de riscos ambientais existentes nas instalações
do Restaurante Universitário – RU do campus São Carlos, em atenção à solicitação feita
por meio do Ofício nº 003 – SINTUFSCar de 22/01/2013. Além disto, este laudo servirá
como referência nos processos de análise de solicitações de adicionais ocupacionais
(insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação por trabalhos com Raios-
X ou substâncias radioativas).
2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Embora os servidores da UFSCar sejam regidos pela Lei n o 8112/90 (RJU - Regime
Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas
Federais), na Orientação Normativa MPOG-SGP no 06 de 18 de março de 2013
(estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade, periculosidade,
irradiação ionizante e gratificação por trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas, e
dá outras providências), em seus artigos 2o, 3o e 10o, é prevista a utilização da legislação
de natureza celetista para fundamentar matéria pertinente à segurança e medicina do
trabalho:
- Normas Regulamentadoras no 15 e no 16 da Portaria MTB no 3214/78 (regulamenta a Lei
no 6514/77, que rege a matéria de Segurança e Medicina do Trabalho, aplicada pela
Consolidação das Leis do Trabalho).
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b) Temperatura
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de
Globo" – IBUTG, que considera a temperatura de bulbo seco (tbs), a temperatura de bulbo
úmido natural (tbn) e a temperatura de globo (tg), de acordo com as
equações que se seguem:
Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
c) Radiações
c.1) Ionizantes: avaliação deve ser feita de acordo com norma CNEN-NE-3.01 “Diretrizes
Básicas de Radioproteção” – NR-15 – Anexo 5.
c.2) Não Ionizantes: ultravioleta, radiação visível e infravermelha, laser, microondas e ultra-
sons, etc., empregando métodos específicos e próprios para cada um deles e/ou inspeção
no local de trabalho – NR-15 – Anexo 7.
4. ALGUMAS DEFINIÇÕES
Agentes ambientais
Em nosso ambiente de trabalho, estamos expostos a uma grande diversidade de agentes
ambientais. A maioria destes faz parte do dia-a-dia de praticamente todos os seres vivos –
por exemplo, exposição ao ar, à luz solar, à vírus e bactérias (alguns destes, inclusive, são
fundamentais ao bom funcionamento do nosso organismo). No entanto, alguns agentes
estão presentes no nosso ambiente de trabalho por conta do tipo de atividades que são
desenvolvidas no local – nos escritórios, por exemplo, estamos expostos a diversos sons
diferentes dos encontrados na natureza (telefones, impressoras, etc). Assim sendo,
podemos concluir que cada local de trabalho tem seus agentes característicos,
relacionados ao trabalho lá desenvolvido.
Os agentes ambientais podem ser classificados como físicos, químicos e biológicos.
Podemos citar como exemplos:
Agentes físicos - ruído, vibração, pressão, temperatura, radiação ionizante e não
ionizante;
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São considerados agressivos os agentes ambientais que possam trazer ou ocasionar danos
à saúde do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua Natureza,
Concentração, Intensidade e Tempo de Exposição ao Agente, podendo assim caracterizar a
insalubridade, quando estiver acima dos Limites de Tolerância previstos nas Normas
Regulamentadoras.
Risco Ambiental: É a relação entre o potencial de perigo oferecido pelo agente ambiental
presente na atividade produtiva e as medidas de prevenção aplicadas. Quanto mais
abrangentes forem as medidas de prevenção, menor será o risco à saúde dos
trabalhadores.
Avaliação de Insalubridade
Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças
ou efeitos adversos à saúde.
Ambiente insalubre, em termos laborais, significa o ambiente de trabalho hostil à saúde
pela presença de agentes agressivos ao organismo do trabalhador, em quantidade acima
dos limites tolerados pelo organismo humano. Desta forma, por “insalubridade” entende-se
a exposição a ambientes insalubres, em função do tempo de exposição ao agente nocivo,
levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo servidor durante sua jornada
de trabalho.
Para se classificar um ambiente ou uma atividade como sendo insalubre, não basta existir
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Avaliação de Periculosidade
São consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou
métodos de trabalho, implique contato permanente com substâncias inflamáveis ou
explosivos, conforme NR-16 da Portaria no 3214 de 08/06/1978. Também são
consideradas perigosas as atividades ligadas à eletricidade, nos termos do Decreto No
93412 de 14 de outubro de 1986.
A caracterização de atividade como perigosa depende de decisão do Ministério do
Trabalho e Emprego, que estabelece na NR-16 as atividades e as condições. Os efeitos
pecuniários da periculosidade só são devidos após a inclusão da respectiva atividade nos
quadros aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (16.2 e 16.3 da NR-16).
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Entendem os juristas que o critério legal de habitualidade inclui os períodos legais para
repouso, atendimento das necessidades fisiológicas, descanso semanal remunerado,
ciclos trabalho-descanso na jornada, feriados e férias anuais.
5. DESCRIÇÃO DO LOCAL
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8. - Refeitórios que são constituídos por dois salões, interligados, para acomodar os
usuários, dispostos com mesas e cadeiras;
9. - Distribuição de alimentos é realizada em área equipada com balcões térmicos,
sendo que uma das preparações é servida e as demais são disponibilizadas em
auto serviço;
10. - Um depósito de GLP é em prédio próprio, localizado em separado da edificação
principal, onde há tres reservatórios com capacidade para 190kg de gás GLP, cada,
tipo B190, dispostos em forma de bateria e o gás é distribuído através de
encanamentos, para alimentação do fogão e fornos;
11. - Sala do Boiler: cômodo localizado próximo à sala de caldeira. Abriga um boiler
utilizado para aquecer a água utilizada na lavagem dos utensílios da cozinha. O
aquecimento da água do boiler é feito pelo vapor da caldeira.
12. - Sala de caldeira é localizada em prédio separado da edificação principal.
Encontra-se instalado um gerador de vapor, alimentado à gás GLP em atividade, da
marca ECAL, modelo VRI-500, categoria B, tensão de operação de 220 V, PMTA
fixada em 8,5 Kgf/cm2, teste hidrostático fixado em 12,75 Kgf/cm2, fabricada pela
Sena Ecal Equipamentos e Instalações Ltda., com data inicial de operação em 22
de outubro de 2010. A alimentação da caldeira é feita através de uma bateria de 20
reservatórios de GLP tipo B190, com capacidade de 190 Kg cada, instalada a céu
aberto ao lado do prédio da caldeira e cercada por cerca de tela metálica.
13. Almoxarifado de produtos de limpeza – localizado ao lado da Sala do Boiler, é
utilizado para o armazenamento dos produtos de limpeza utilizados no RU.
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6. ESTRUTURA FUNCIONAL
O Restaurante Universitário é subdividido administrativamente em três setores:
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO - RU
SERVIÇO DE CONTROLE FINANCEIRO – SerCFin
SERVIÇO DE COZINHA – SerCoz
Açougueiro
Realizar atividades relacionadas ao recebimento das carnes, retalhamento, preparação e
conservação para a utilização, de acordo com instruções recebidas. Manter a ordem e a
higiene no ambiente de trabalho, limpeza das ferramentas. Desempenhar outras
atividades correlatas e afins.
Administrador
Planejar, organizar, controlar e assessorar as organizações nas áreas de recursos
humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras;
implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover
estudos de racionalização e controlar o desempenho organizacional. Prestar consultoria
administrativa a organizações e pessoas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Assistente em Administração
Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e
logística; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos
variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar
relatórios e planilhas; executar serviços gerais de escritórios. Assessorar nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
Auxiliar de Cozinha
Auxiliar nas diversas tarefas relacionadas com atividades do restaurante, tais como:
preparação de alimentos, limpeza e conservação das dependências do restaurante,
lanchonete e dos equipamentos existentes.
Cozinheiro
Preparar alimentos sob supervisão de nutricionista, de modo que assegure a qualidade,
higiene, sabor, aroma e apresentação da refeição a ser servida.
Garçon
Servir alimentos e bebidas em restaurantes e outros estabelecimentos.
Nutricionista
Prestar assistência nutricional a indivíduos e coletividade s (sadios e enfermos); organizar,
administrar e avaliar unidades de alimentação e nutrição; efetuar controle higiênico-
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Servente de Limpeza
Executar trabalhos de limpeza em geral em edifícios e outros locais, para manutenção das
condições de higiene e conservação do ambiente, coletando o lixo. Auxiliar nas atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
Após o início do almoço e/ou jantar, ocorre a devolução das bandejas e talheres, as quais
serão higienizadas para reutilização. O almoço é encerrado às 13:30h, porém a
higienização das bandejas e talheres termina às 15:00h. Estes trabalhos são realizados
por empregados terceirizados. A higienização de utensílios de cozinha (panelas, facas,
garfos e colheres de trabalho) também é realizada por empregados terceirizados.
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As 14:00h tem início o mesmo ciclo para o preparo do jantar. Das 17:00h às 19:00h, é
servido o jantar. A partir das 19:00h são realizados os trabalhos de limpeza das bandejas
e talheres utilizados no jantar e das dependências do prédio do RU, encerrando-se às
21:00h. Estes trabalhos são realizados por empregados terceirizados.
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Exposição ao ruído
Observações:
1) Em nenhuma situação ou local de trabalho foi atingida ou superada a pressão
sonora de 115 dB; também não foram registrados ruídos de impacto acima de 140
dB (LINEAR);
2) Dose “0” (zero) significa que, em nenhum momento, foi atingida uma pressão
sonora passível de integração;
3) Quando a jornada normal de trabalho ou duração normal da atividade diferir de
8:00h diárias, o valor encontrado de “Leq Projetado” deve ser corrigido de acordo
com os critérios apresentados pela NHO-01 da Fundacentro (cálculo do NEN –
Nível de Exposição Normalizado).
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E1 E2 E3
Data de início(mm:dd) 04-15 04-16 04-17
Hora de início(hh:mm) 08:42 08:48 08:37
Hora de finalização(hh:mm) 17:42 17:27 12:26
Tempo de exposição(hh:mm) 08:59 08:38 03:48
Período de pausa(hh:mm) 00:00 00:00 00:00
Valor de dose (%) 0,04 0,02 0,00
Leq (tempo real) 28,5 23,5
Leq (Projetado para 8 horas) 27,72 23,01
Dose Média: 0,03
Leq Médio: 25,79
Sala de Nutrição
Dose Média de 0,03% - Leq Médio Projetado de 25,79 dB (A)
Conclusão: Não houve superação do limite de tolerância nem do limite de ação para a
dosagem de ruído.
Sala da Chefia
Dose Média de 0,0% - Sem Leq Médio Projetado.
Conclusão: Não houve superação do limite de tolerância nem do limite de ação para a
dosagem de ruído.
E1
Data de início(mm:dd) 04-18
Hora de início(hh:mm) 10:01
Hora de finalização(hh:mm) 17:14
Tempo de exposição(hh:mm) 07:12
Período de pausa(hh:mm) 00:00
Valor de dose (%) 0,01
Leq (tempo real) 18,5
Leq (Projetadopara 8 horas) 19,32
Conclusão: Não houve superação do limite de tolerância nem do limite de ação para a
dosagem de ruído.
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E2 E3 E2+E3
Data de início(mm:dd) 04-19 04-19 04-19
Hora de início(hh:mm) 08:48 13:42 08:48
Hora de finalização(hh:mm) 13:37 16:59 16:59
Tempo de exposição(hh:mm) 04:48 03:16 08:04
Período de pausa(hh:mm) 00:00 00:00 05:00
Valor de dose (%) 7,29 0,00 7,29
Leq (tempo real) 66,1 66,1
Leq (Projetadopara 8 horas) 69,79 66,13
Conclusão: Não houve superação do limite de tolerância nem do limite de ação para a
dosagem de ruído.
23 24 25 26
Data de início(mm:dd) 04-23 04-24 04-25 04-26
Hora de início(hh:mm) 09:11 08:13 09:41 8:54
Hora de finalização(hh:mm) 15:51 17:06 17:12 14:54
Tempo de exposição(hh:mm) 06:39 08:52 07:30 5:56
Período de pausa(hh:mm) 00:00 00:00 00:00 4:00
Valor de dose (%) 41,13 48,74 51,43 29,42
Leq (tempo real) 78,5 79,8 80,2 78,33
Leq (Projetadopara 8 horas) 79,92 79,07 80,66 78,43
Dose Média de 42,68% - Leq Médio Projetado de 79,58 dB (A) – NEN = 75,43 dB (A)
Conclusão: Não houve superação do limite de tolerância nem do limite de ação para a
dosagem de ruído.
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29 30 02 03
Data de início(mm:dd) 04-29 04-30 05-02 05-03
Hora de início(hh:mm) 09:33 08:05 09:23 09:59
Hora de finalização(hh:mm) 17:16 16:47 09:46 16:44
Tempo de exposição(hh:mm) 07:42 08:41 07:47 06:44
Período de pausa(hh:mm) 00:00 00:00 00:00 00:00
Valor de dose (%) 96,55 85,77 67,81 78,10
Leq (tempo real) 84,7 83,8 82,1 83,2
Leq (Projetadopara 8 horas) 85,02 83,3 82,39 84,46
Dose Média de 82% - Leq Médio Projetado de 83,8 dB (A) – NEN = 82,3 dB (A)
Conclusão: Na média dos 4 dias, não houve superação do limite de tolerância mas houve
superação do limite de ação para a dosagem de ruído. O NEN ficou também abaixo do LT,
mas acima do Limite de Ação. No entanto, em um dos dias amostrados houve superação
do Limite de Tolerância para exposição de 8 horas, o que nos leva à conclusão que a
atividade expõe com frequência os trabalhadores à condições de insalubridade (ruído
acima de 85 dB(A)), tornando recomendável o uso de protetores auriculares no
desempenho desta atividade.
f) 20 de Maio – CORREDOR
E1
Data de início(mm:dd) 05-20
Hora de início(hh:mm) 09:44
Hora de finalização(hh:mm) 14:05
Tempo de exposição(hh:mm) 02:08
Período de pausa(hh:mm) 00:00
Valor de dose (%) 4,58
Leq (tempo real) 62,7
Leq (Projetadopara 8 horas) 72,29
Conclusão: Não houve superação do limite de tolerância nem do limite de ação para a
dosagem de ruído.
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E2
Data de início(mm:dd) 05-21
Hora de início(hh:mm) 08:49
Hora de finalização(hh:mm) 15:49
Tempo de exposição(hh:mm) 06:58
Período de pausa(hh:mm) 00:00
Valor de dose (%) 36,37
Leq (tempo real) 77,7
Leq (Projetadopara 8 horas) 78,7
Conclusão: Não houve superação do limite de tolerância nem do limite de ação para a
dosagem de ruído.
E3 E4
Data de início(mm:dd) 05-22 05-23
Hora de início(hh:mm) 08:34 08:43
Hora de finalização(hh:mm) 13:59 17:02
Tempo de exposição(hh:mm) 05:25 08:18
Período de pausa(hh:mm) 00:00 00:00
Valor de dose (%) 102,2 84,77
Leq (tempo real) 85,1 83,8
Leq (Projetadopara 8 horas) 87,97 83,54
Dose Média de 93,5% - Leq Médio Projetado de 85,62 dB (A) – NEN = 82,9 dB (A)
Conclusão: Na média dos 2 dias, houve superação do limite de tolerância para a dosagem
de ruído. O NEN ficou também abaixo do LT, mas acima do Limite de Ação. No entanto,
em um dos dias amostrados houve superação do Limite de Tolerância para exposição de
8 horas, o que nos leva à conclusão que a atividade expõe com frequência os
trabalhadores à condições de insalubridade (ruído acima de 85 dB(A)), tornando
recomendável o uso de protetores auriculares no desempenho desta atividade.
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24 27 28 29
Data de início(mm:dd) 05-24 05-27 05-28 05-29
Hora de início(hh:mm) 08:57 11:30 08:40 08:41
Hora de finalização(hh:mm) 16:16 16:29 17:04 17:09
Tempo de exposição(hh:mm) 07:18 04:58 08:19 07:25
Período de pausa(hh:mm) 00:00 00:00 00:05 00:00
Valor de dose (%) 83,59 61,62 124,5 51,83
Leq (tempo real) 83,7 81,5 80,2
Leq (Projetado para 8 horas) 84,36 84,94 86,30 80,8
Dose Média de 80,4% - Leq Médio Projetado de 84,4 dB (A) – NEN = 83,9 dB (A)
Conclusão: Na média dos 4 dias, não houve superação do limite de tolerância mas houve
superação do limite de ação para a dosagem de ruído. O NEN ficou também abaixo do LT,
mas acima do Limite de Ação. No entanto, em um dos dias amostrados houve superação
do Limite de Tolerância para exposição de 8 horas, o que nos leva à conclusão que a
atividade expõe com frequência os trabalhadores à condições de insalubridade (ruído
acima de 85 dB(A)), tornando recomendável o uso de protetores auriculares no
desempenho desta atividade.
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Exposição ao calor
Sala da Nutrição
27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
IBUTG (15/04)
21
IBUTG (16/04)
20
19
18
17
16
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Sala da Chefia
27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
21
20
19
18 IBUTG (17/04)
17
16
15
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Sala de Controle
27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
21
20
19
18 IBUTG (18/04)
17
16
15
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Rodovia Washington Luiz, km 235 - São Carlos - SP
CEP: 13565-905 – São Carlos – SP – Brasil
27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
IBUTG (19/04)
21
20
19
18
17
16
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27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
21
20 IBUTG (20/05)
19
18
17
16 IBUTG (21/05)
15
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27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
21 IBUTG (22/04)
20
IBUTG (23/04)
19
18 IBUTG (24/04)
17
16 IBUTG (25/05)
15
IBUTG (26/06)
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27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
21 IBUTG (29/04)
20
19 IBUTG (30/04)
18
17 IBUTG (02/05)
16
15 IBUTG (03/05)
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27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
IBUTG (22/05)
21
IBUTG (23/05)
20
19
18
17
16
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27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
IBUTG (24/05)
21
IBUTG (27/05)
20
IBUTG (28/05)
19
IBUTG (29/05)
18
17
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27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
IBUTG (03/06)
21
IBUTG (04/06)
20
IBUTG (05/06)
19
IBUTG (06/06)
18
17 IBUTG (07/06)
16
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27 Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
21
20
19
18 IBUTG (10/06)
17
16
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Atividade: Fritadeira
27
Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
21
20
19
IBUTG (11/06)
18
17
16
15
7:00 7:30 8:00 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 13:00 13:30
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Atividade: Fornos
27
Atividade Moderada
26
25 Atividade Pesada
24
23
22
21
20
19
IBUTG (11/06)
18
17
16
15
13:30 14:00 14:30 15:00 15:30 16:00
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Exposição ao frio
Data e
Temperaturas MOTIVO ENTRADA SAIDA Tempo ENTRADA SAIDA Tempo
Retirada de mercadoria:
camera fria / açougue
17/06/2013 (servidor) 07:06:30 07:12:25 00:05:55 07:16:14 07:26:08 00:09:54
temperatura da
camera fria: 07:43:50 07:43:51 00:00:01 07:54:00 07:54:18 00:00:18
açougue (01): - 4.4
Armazenamento de
mercadoria: camera fria /
açougue (02): - 3.3 açougue (servidor) 07:55:02 07:58:25 00:03:23 08:06:50 08:08:05 00:01:15
08:09:50 08:11:23 00:01:33 08:12:47 08:13:52 00:01:05
Horti fruti: - 6.0
Armazenamento de
mercadoria: camera /
horti fruti (tercerizada) 09:01:50 09:02:13 00:00:23 09:04:20 09:06:00 00:01:40
09:08:29 09:09:52 00:01:23 09:12:07 09:13:31 00:01:24
09:19:19 09:20:16 00:00:57 09:20:40 09:21:00 00:00:20
09:28:01 09:29:34 00:01:33 09:30:47 09:34:00 00:03:13
09:38:07 09:38:37 00:00:30 09:43:25 09:44:01 00:00:36
09:55:12 09:56:09 00:00:57 09:57:28 09:58:03 00:00:35
10:02:37 10:04:18 00:01:41 10:06:50 10:07:43 00:00:53
10:08:09 10:08:21 00:00:12 10:14:27 10:17:16 00:02:49
Retirada de mercadoria:
camera fria / açougue
(servidor) 13:23:45 13:24:56 00:01:11
Armazenamento de
mercadoria: camera /
horti fruti (tercerizada) 13:35:36 13:42:26 00:06:50
Retirada de mercadoria:
camera fria / açougue
(servidor) 13:45:45 13:47:09 00:01:24 14:03:01 14:04:10 00:01:09
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Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
18/06/2013 (tercerizada) 07:00:02 07:16:41 00:16:39
Retirada de mercadoria:
temperatura da camera fria / açougue
camera fria: (servidor) 07:11:44 07:14:00 00:02:16 07:17:20 07:19:37 00:02:17
Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
açougue (01): - 12 (tercerizada) 07:25:38 07:30:43 00:05:05 07:39:47 07:42:37 00:02:50
açougue (02): - 14 07:51:40 07:53:48 00:02:08
Retirada de mercadoria:
camera fria / açougue
Horti fruti: - 12.9 (servidor) 08:00:50 08:02:19 00:01:29 09:45:38 09:47:17 00:01:39
Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
(tercerizada) 13:30:52 13:37:46 00:06:54 13:38:37 13:39:55 00:01:18
13:43:12 13:44:16 00:01:04
00:00:00
Armazenamento de
mercadoria: camera /
horti fruti (tercerizada) 13:52:24 13:52:53 00:00:29
00:00:00
Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
(tercerizada) 13:55:55 13:57:18 00:01:23
Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
19/06/2013 (tercerizada) 06:59:46 07:08:21 00:08:35
00:00:00
Retirada de mercadoria:
temperatura da camera fria / açougue
camera fria: (servidor) 07:04:02 07:09:02 00:05:00
Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
açougue (01): - 12 (tercerizada) 07:09:57 07:10:26 00:00:29
açougue (02): - 14
Retirada de mercadoria:
camera fria / açougue
(servidor) 08:38:00 08:40:00 00:02:00
Horti fruti: - 8.8
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Armazenamento de
mercadoria: camera fria /
açougue (servidor) 08:55:08 09:32:20 00:37:12
Armazenamento de
mercadoria: camera /
horti fruti (tercerizada) 10:19:18 10:20:23 00:01:05 10:21:15 10:27:02 00:05:47
Retirada de mercadoria:
camera fria / açougue
(servidor) 12:20:05 12:32:01 00:11:56
Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
(tercerizada) 13:05:14 13:07:18 00:02:04 13:01:11 13:13:27 00:12:16
Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
(tercerizada) 13:58:03 14:00:38 00:02:35
Retirada de mercadoria:
camera fria / horti fruti
20/06/2013 (tercerizada) 08:16:45 08:18:39 00:01:54 08:23:29 08:27:45 00:04:16
Armazenamento de
temperatura da mercadoria: camera fria /
camera fria: açougue (servidor) 09:10:07 09:13:04 00:02:57 09:18:09 09:20:10 00:02:01
09:24:44 09:27:36 00:02:52 09:32:45 09:35:06 00:02:21
açougue (01): -12 09:38:34 09:40:03 00:01:29 09:46:17 09:49:25 00:03:08
açougue (02): -14 09:53:25 09:55:07 00:01:42
Retirada de mercadoria:
camera fria / açougue
21/06/2013 (servidor) 07:03:04 07:08:11 00:05:07 07:09:21 07:11:02 00:01:41
08:07:02 08:08:46 00:01:44
temperatura da
camera fria:
Armazenamento de
mercadoria: camera /
açougue (01): - 4.9 horti fruti (tercerizada) 08:18:58 08:21:03 00:02:05 08:53:06 08:55:25 00:02:19
açougue (02): - 6.0 08:56:39 08:57:38 00:00:59 08:58:30 08:59:15 00:00:45
09:02:32 09:04:13 00:01:41 09:05:41 09:06:27 00:00:46
Horti fruti: - 11.2 09:08:55 09:10:15 00:01:20 09:13:04 09:13:19 00:00:15
09:13:50 09:14:09 00:00:19 09:16:39 09:17:38 00:00:59
09:19:35 09:20:18 00:00:43 09:21:33 09:22:27 00:00:54
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Exposição à umidade
Toda a área interna da cozinha, pela própria natureza da atividade, permanece
constantemente com uma umidade relativa do ar acima do encontrado no ambiente
externo, mas sem formação de poças ou alagados. O risco encontrado é de ocorrência de
acidentes, por escorregamento (queda de mesmo nível).
Agentes Químicos
No RU existe a manipulação de produtos químicos na limpeza de equipamentos do local
(coifas, exaustores, etc), na máquina de lavagem de bandejas, na lavagem de utensílios,
limpeza do piso e paredes - Detergentes, álcool (etanol), sabões, desengordurantes e
desinfetantes. São produtos semelhantes aos de uso doméstico e que, de modo geral,
não representam perigo no uso normal, devendo-se apenas tomar o cuidado de utilizar os
EPI apropriados para se evitar contato excessivo com os mesmos.
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8. CONCLUSÃO
Conforme inspeção realizada nos diversos locais do RU, constatou-se a exposição a
agentes ambientais físicos e químicos, e a delimitação de uma área de risco
(periculosidade) conforme preconizado na Norma Regulamentadora nº 15 – NR-15 –
Atividades e Operações Insalubres e NR-16 – Atividades e Operações Perigosas (Lei
6514/77, regulamentada pela Portaria 3214/78) e na Orientação Normativa MPOG-SGP no
06 de 18 de março de 2013:
Agentes Físicos
Ruídos
Com base no que foi avaliado e considerando os preceitos legais estabelecidos (NR-15 –
Anexos 1 e 2), podemos concluir que há nos ambientes do RU situações que podem ser
consideradas como insalubres por exposição ao ruído.
Foram realizadas dosimetrias de ruído nos locais identificados no reconhecimento
qualitativo e em alguns ambientes apresentou dose de ruído acima do Limite de
Tolerância (85 dB(A)), e acima do Limite de Ação (80 dB(A)): a atividade “Lavagem de
Bandejas”, a atividade “Sanitização de Verduras” e a atividades nos “Panelões”. A
“Lavagem de Bandejas” expõe a ruído acima do LT caso a atividade seja exercida por
toda a jornada, mas não supera o LT durante a atividade efetiva (cerca de 6:30h (seis
horas e meia por dia); as atividades “Sanitização de Verduras” e “Panelões” expõem a
ruído acima do LT por toda a jornada. No caso dos “Panelões”, é importante frisar que não
se trata de posto de trabalho fixo, não havendo exposição de trabalhadores que possa ser
considerada de forma permanente ou habitual (na forma da lei), ou seja, o ciclo de
exposição (conjunto de situações ao qual o trabalhador é submetido, conjugado às
diversas atividades por ele desenvolvidas) é muito variado, não expondo os trabalhadores
a condições que possam ser consideradas críticas. É importante frisar que, em todos os
casos que houve exposição acima do Limite de Ação (80 dB(A)), o uso de protetores
auriculares é extremamente importante e recomendável.
Calor
Com base no que foi avaliado e considerando os preceitos legais estabelecidos (NR-15 –
Anexo 3), podemos concluir que há, nos ambientes do RU, situações que podem ser
consideradas como insalubres por exposição a calor. Foram encontrados indicadores de
calor (IBUTG) que podem ser considerados insalubres para as atividades exercidas em
alguns dos diversos locais: “Lavagem de Bandejas” e operação dos “Fornos”. Na atividade
“Lavagem de Bandejas” houveram duas amostras com exposição acima do LT, o que é
considerado como situação de insalubridade para exposição durante a jornada completa,
exigindo assim a adoção de medidas para a redução da exposição (por exemplo,
trabalhos com pausas de 15 minutos a cada 1 hora aos trabalhadores expostos). No caso
dos “Fornos”, há que se considerar que não se trata de posto fixo de trabalho, expondo o
trabalhador apenas nos momentos que os fornos são abastecidos, o que não ocorre com
frequência habitual (na forma da lei) e nem em todos os dias, pois os fornos não são
utilizados diariamente - as atividades exercidas são consideradas Atividades Leves ou
Moderadas e o Ciclo de Exposição (conjunto de situações térmicas ao qual o trabalhador é
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Frio
Com base no que foi avaliado e considerando os preceitos legais estabelecidos (NR-15 –
Anexo 9 e NR-29 – 29.3.16.2), podemos concluir que não há nos ambientes do RU
situações que possam ser consideradas como insalubres por exposição ao frio. As
temperaturas encontradas podem causar males à saúde, mas o Ciclo de Exposição
(conjunto de situações térmicas ao qual o trabalhador é submetido, conjugado às diversas
atividades físicas por ele desenvolvidas) é muito variado e com curto tempo de exposição
ao frio, não expondo os trabalhadores a condições que possam ser consideradas críticas.
Além disso, existem e são utilizados EPI adequados à baixa temperatura encontrada nas
câmaras frias.
Umidade
Com base no que foi avaliado e considerando os preceitos legais estabelecidos (NR-15 –
Anexo 10), podemos concluir que não há nos ambientes do RU situações que possam ser
consideradas como insalubres por exposição à umidade. Toda a área interna da cozinha,
pela própria natureza da atividade, permanece constantemente com uma umidade relativa
do ar acima do encontrado no ambiente externo, mas sem formação de poças ou
alagados. O risco encontrado é de ocorrência de acidentes (queda de mesmo nível).
Agentes Químicos
Com base no que foi avaliado e considerando os preceitos legais estabelecidos (NR-15 –
Anexo 13), podemos concluir que não há nos ambientes do RU situações que possam ser
consideradas como insalubres por exposição a produtos químicos. O Ciclo de Exposição
(conjunto de situações ao qual o trabalhador é submetido, conjugado às diversas
atividades por ele desenvolvidas) é muito variado, não expondo os trabalhadores a
condições que possam ser consideradas críticas.
Análise de Periculosidade
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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
No RU há atividades que podem ser enquadradas naquelas consideradas insalubres por
exposição a agentes físicos, de acordo com a legislação vigente. Foram classificadas
como “área de risco” as áreas compreendidas pelos raios de 15 metros dos bicos de
abastecimento dos tanques de GLP (B190) que abastecem a caldeira e a cozinha.
A maioria das atividades realizadas no RU é executada por empregados de empresas
terceirizadas (serviços de cocção, de limpeza, higienização dos utensílios, algumas
atividades administrativas, operação de caldeira, entre outras).
É necessário o fornecimento aos servidores de equipamentos de proteção individual - EPI,
treinamento e obrigatoriedade da sua utilização nas atividades que expuserem os
servidores a riscos eventuais ou esporádicos.
Os adicionais ocupacionais previamente concedidos aos servidores do RU deverão ser
revistos considerando este laudo e a legislação vigente.
Responsável Técnico:
Assistentes Técnicos:
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