Gilberto Suzuki - Natura Naea2009
Gilberto Suzuki - Natura Naea2009
Gilberto Suzuki - Natura Naea2009
Belém
2009
1
Belém
2009
2
Banca Examinadora:
Orientador – NAEA/UFPA
Examinadora – NAEA/UFPA
Resultado: APROVADO
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AGRADECIMENTOS
Mestrado no NAEA;
Prof. Dr. Francisco de Assis Costa (Chiquito) pelas preciosas orientações que deram um sentido a
Prof. Ms. José Alberto de Sá pela sua contribuição à metodologia de estudo de caso;
Prof. Dr Henrique Heidtmann por convidar-me para sua defesa de mestrado no NAEA, foi neste dia
Às professoras da banca de qualificação: Profa. Dra Edna Castro e Profa. Dra. Ana Paula Bastos
Dr. José Renato Cagnom e Ms. Mauro Costa, gerente geral e de relacionamentos da Natura,
Unidade Industrial de Benevides , Pa., sem o apoio de vocês, não seria possível a construção
desta dissertação.
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RESUMO
ABSTRACT
Case study company Natura, plant in the city of Benevides, Pa. The study aimed to
analyze the concept of sustainability and business strategy applied by the company
Natura. The research was descriptive and organizational level of analysis. Used as
sources of evidence, archival materials available on the web, transcripts of
interviews, annual reports. The research identified that the company opted for the
recovery of the regional economy, seeking professional partnerships with
cooperatives. Thus, it is understood that the company works the concept of
sustainability, to establish partnerships with small farmers. Conclusion of this
research, the company also receives benefits to settle near the source of raw
materials, such as saving transport costs. As the first large company in the sector of
perfumery, to settle in the Amazon region, the company has a competitive advantage
by maintaining contact with family farmers and using a picture of sustainability as a
marketingtool.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE SIGLAS
AMAZÔNIA
DNV DET NORSKE VERITAS
EJA EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS
EMBRAPA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA
FASE FUNDAÇÃO DE ATENDIMENTO SÓCIO EDUCATIVO
FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS DA AGRICULTURA DO
FECAT SUL DO PARÁ
FNO FUNDO CONSTITUCIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO NORTE
GEE GASES DE EFEITO ESTUFA
GRI GLOBAL REPORTING INICIATIVE
HAZOP HAZARD AND OPERABILITY STUDIES
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA COOPERAÇÃO AO
ICCO DESENVOLVIMENTO
INAM INSTUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA
INSTITUTO REGIONAL DA PEQUENA AGROPECUÁRIA
IRPAA APROPRIADA
ISE ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
MIT MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECNOLOGY
ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
PNUMA PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE
PRONAF PROGRAMA NACIONAL DA AGRICULTURA FAMILIAR
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICROS E PEQUENAS
SEBRAE EMPRESAS
SEFA SECRETARIA DA FAZENDA
SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE
SIPAT TRABALHO
STR SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS
UEBT UNION FOR ETHICAL BIO TRADE
UIB UNIDADE INDUSTRIAL DE BENEVIDES
UNIÃO INTERNACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DA
UICN NATUREZA
WWF WORLD WIDE FUND FOR NATURE
10
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 12
1.2 JUSTIFICATIVA.................................................................................................... 14
2 METODOLOGIA DA PESQUISA............................................................................ 15
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 103
ANEXO........................................................................................................................ 110
12
1 INTRODUÇÃO
O projeto está no início, contudo seu estudo é pertinente. Por um lado por
cumprir o papel de registro a ser utilizado em estudos corporativos futuros, por outro
lado, compreender esse seu “momento amazônico no contexto de sua já
representativa história no quadro do requintado setor de cosméticos é fundamental
para a discussão sobre as possibilidades de desenvolvimento sustentável e o
sentido que essa idéia força ganha na perspectiva empresarial.
1 .1 PROBLEMA DE PESQUISA
1.2 JUSTIFICATIVA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA
3. Implantação do projeto;
3. Os centros de pesquisa.
Para o autor, a idéia de sustentabilidade ainda é útil, mas que não deve se
associar unicamente à “natureza exterior”. (REDICLIFT, 2006, p. 51)
Redclift (2006) argumenta que haviam dois pressupostos por trás desta
preocupação: a primeira, de que os problemas ambientais internacionais, como a
mudança climática e a perda de biodiversidade eram “anomalias das relações
existentes entre política e ciência e da capacidade destas lidarem com problemas.”
(BECKER; JAHS ; STEIS, 1999, apud REDICLIFT, 2006, p.55)
O autor faz uma crítica ao comentário de Gore, na qual nessa fala, o meio
ambiente se transforma no meio para atingir outros objetivos, de natureza social e
política (democracia liberal) e sua proteção alude a propriedades universais (que ele
chama de “equilíbrio natural”), ao invés de mencionar valores políticos que lhe
subjazem.
Com isto, o autor faz sua crítica: “muito da retórica que acompanha a
sustentabilidade falha em reconhecer que os objetivos ambientais e sociais são com
freqüência, diferentes, e às vezes, contraditórios”. (REDCLIFT, 2006, p. 63)
A reunião de Founex foi uma iniciativa da ONU que visava apoiar as nações
pobres na discussão de sua perspectiva ambiental, objetivando determinar a
contribuição dos mesmos à conferencia de Estocolmo. (BRUSEKE,1993)
Bruseke (1996) menciona que foi o canadense Maurice Strong que usou em
1973 pela primeira vez o conceito ecodesenvolvimento para caracterizar concepção
alternativa de política do desenvolvimento, cujos princípios foram formulados
posteriormente por Ignacy Sachs, que delineou as bases da noção de
desenvolvimento sustentável.
em 1973 por Maurice Strong e teve seus princípios formulados por Ignacy Sachs.”
(SCOTTO; CARVALHO; GUIMARÃES, 2008, p. 24).
A reunião da CMMAD foi convocada pela ONU e reuniu-se pela primeira vez
em 1984 e publicou o relatório em abril de 1987. Neste período ocorreram uma
32
ambiental, sem abrir mão da idéia de que isto pode ser obtido com mais crescimento
econômico nas condições sociopolíticas vigentes.
A relatora deste relatório, Gro Harlem Brundtland, cita que em 1982, quando
se discutiam pela primeira vez as atribuições da Comissão, houve quem desejasse
que suas considerações se limitassem apenas a “questões ambientais”, para ela, isto
teria sido um grave erro, pois o meio ambiente não existe como uma esfera
desvinculada das ações, ambições e necessidades humanas.
Para enfrentar este paradoxo, o Fórum das ONGs preconizava uma tomada
de posição política, a saber:
39
Leis (2001) faz uma discussão sobre o relatório Brundtland sob a ótica dos
atores envolvidos na transição para uma sociedade sustentável, dividindo-as em três
orientações básicas, a saber: a primeira, denominada estatista, apóia-se na idéia de
que o Estado é imprescindível para assegurar a qualidade do meio ambiente, dado
ser este considerado um bem público, sendo assim, capaz de estabelecer uma
relação de equilíbrio entre eficiência alocativa e equidade social.
Para Bruseke (1996), o relatório Brundtland parte de uma visão complexa das
causas dos problemas socioeconômicos e ecológicos da sociedade global. Ele
sublinha a interligação entre economia, tecnologia, sociedade e política e chama
atenção para uma nova postura ética, caracterizada pela responsabilidade tanto entre
as gerações quanto entre os membros contemporâneos da sociedade atual.
político o qual verifica-se na mídia, uma série de atos corruptos por parte dos
representantes legais. Ou seja, os políticos que deveriam preservar e manter a
sociedade através da saúde, educação, segurança, saneamento, estão preocupados
em manter seu status quo.
Este conceito transcrito por Camargo (2002) traz uma concepção do que
seria o ideal para o ser humano ter uma vida harmoniosa com o meio ambiente,
entretanto, está muito distante da concepção do real quando verifica-se a
distribuição de renda do Brasil por exemplo.
“Tais sociedades devem parar as atividades que servem para destruir a vida
e cultura humanas e capital natural, e encorajar aquelas atividades que servem para
conservar o que existe, recuperar o que foi destruído, e prevenir futuros danos.”
(CARVALHO, 1994, p. 81)
Segundo Becker, essa proposta não pode ser generalizada para os países
periféricos e nem mesmo para a Amazônia Brasileira, ela contem um viés rural, no
entanto, o Brasil é um país urbano e a Amazônia, como parte do país, é uma selva
urbanizada.
Desta forma há uma necessidade de que haja um controle por parte dos
governos, com políticas públicas, transparência, participação, cidadania, garantia
de direitos.
49
Para ele,
só haverá, realmente, desenvolvimento sustentado se formos capazes de
criar sociedades democráticas, não no sentido somente da democracia como
forma de representação política e como forma de renovação das elites
dirigentes, mas como forma de entrosamento nas decisões dos grupos locais
com os processos decisórios mais globais, sem que uns pensem que podem
viver sem o outro. Porque quando uns pensam que podem viver sem outros,
dá-se uma dialética perversa. (CARDOSO, 1997, p. 13)
Porém, neste mesmo relatório constatou-se que a educação não tem sido
foco prioritário do investimento social privado.
Este trabalho parte do pressuposto que a empresa Natura veio para a região
amazônica seguindo sua estratégia empresarial. Porter (2006) vê uma diferença
entre visão estratégica e excelência operacional.
a) Ameaça de entrada
b) Fornecedores e Compradores
c) Produtos substitutos
d) Formulação da estratégia
Para Porter (1999) a empresa deve definir de forma clara a sua estratégia.
Em geral são três estratégias definidas pelo autor: Estratégia em custos, estratégia
de diferenciação e estratégia de segmentação de Mercado.
tecnológico mais avançado, enfim, o consumidor tem em sua mente, a idéia de que o
produto tem um benefício a mais que o concorrente e assim, está disposto a pagar
mais caro pelo produto. Neste caso, ocorre na mente do consumidor, a sua
percepção de valor.
Companhia de capital aberto desde 2004, tem suas ações listadas no Novo
mercado, o mais alto nível de governança corporativa da Bolsa de Valores de São
Paulo. (BOVESPA
o modelo proposto pelos guidelines GRI desde 2000. A Natura participou do grupo de
feedback dos guidelines desde 2000 e tornou-se Organizational Stakeholder da GRI
desde agosto de 2004.
Além destes fatos, a Natura recebeu em sua sede, três missões da GRI no
Brasil (2001, 2004 e 2005), colaborou com o grupo de trabalho que traduziu os
guidelines para o português e elegeu Rodolfo Guttilla, diretor de Assuntos
Corporativos e Relacionamento Governamental da Natura como membro do
Stakeholder Council em 2008.
Com base no relatório anual produzido pela GRI, da empresa Delitte Touche
Tohmatsu, composta de auditores independentes, e com o parecer da Det Norske
Veritas (DNV) dos resultados obtidos pela Natura no ano de 2007, obteve-se os
seguintes resultados. A metodologia utilizada no relatório acima, foi aplicada
segundo os critérios abaixo assinalados:
A idéia original era portanto, uma parceria com a Nova Amafrutas, o qual a
Natura passaria a tecnologia da extração de óleos e noodles. Depois que a Nova
Amafrutas dominasse esta tecnologia, a Natura passaria a ser apenas uma receptora
dos produtos semi-acabados (óleos e noodles).
Foi solicitado neste período que uma empresa de consultoria Atitude fizesse
um diagnóstico da situação e emitisse um parecer sobre a viabilidade do negócio.
Como resultado deste estudo, a empresa de consultoria Atitude, concluiu que a
empresa Nova Amafrutas estava mal organizada, mas tinha de fato criado um certo
tecido social de comunidades envolvidas no projeto.
A empresa Natura, optou pela terceira alternativa, porque segundo ela, seria
possível aproveitar a estrutura instalada na fábrica Nova Amafrutas. Em outras
palavras, poderia compartilhar o uso de energia, de vapor e segurança.
69
Assim, foi transferido para Belém, o Sr José Renato, a fim se ser o mediador
neste processo de transição da fábrica para sua independência da empresa Nova
Amafrutas. Seu papel era fazer um diagnóstico da situação que havia sido criada,
conhecer os atores envolvidos no processo e buscar uma solução para o problema
que havia sido criada.
Após este fato, a Natura Benevides, tomou uma decisão que foi
determinante para sua independência: o desligamento com a COOPAEXPA. Com a
anuência da vice-presidência da Natura, o Sr. Eduardo Luppi autorizou o
mapeamento de outras cooperativas que poderiam ser atendidas pela empresa.
por venda direta, está consolidada no mercado, etc., acreditou ingenuamente, que
poderia resolver o problema sozinha. (CAGNON, 2009)
A empresa tem clareza do valor do seu o modelo de seu negócio, com foco
no modelo sustentável, buscando através de uma relação comercial, trabalhar um
preço dos produtos considerado justo para ambas as partes da negociação e ao
mesmo tempo, visando viabilidade econômica para o seu negócio.
A Natura lança por ano cerca de 180 produtos, em virtude do ciclo de vida do
produto como mencionado ser relativamente curta.
este termo, segundo Cagnon (2009), dá uma idéia de assistencialismo e não é esta a
idéia da empresa ao criar estas parcerias.
a)Ações Realizadas
c) Plano de Ações
Com base na experiência já acumulada, a empresa elaborou o seguinte
plano de ações:
Projeto em fase de
assinatura do contrato.
FASE -PA Apoiar as comunidades na
organização e gestão Objetivo: Valoração da
produção agroextrativista
junto a grupos da agricultura
familiar, em seis municípios
paraenses, através do apoio
a organização da cadeia
produtiva de oleaginosas,
visando á comercialização
de maneira sustentável e
justa. (R$92.437,00)
Projeto Gestão de
Mesobacias que se
enquadra no programa de
Seqüestro de Carbono da
Natura (Proposta
apresentada a Natura);
Possibilidade de elaboração
de um Projeto para plantio
de espécies oleaginosas
(amendoim, gergilim e
outras) nos grupos sociais
parceiros da EMBRAPA no
Nordeste Paraense (área de
interesse da Natura).
78
Elaboração de Programa de
Saúde e Segurança do Proposta em andamento
Trabalho e Boas Praticas de
INAM
Manejo das espécies
Oleaginosas
Espécie de
Município Fornecedor N° de Familias
interesse
Cooperativa de Cacau,
Cametá Agrícola Mista 461 murumuru,
Resistência de ucuuba
Cametá - CART
Borralhos;
União Faz a força;
Santa Maria.
Cooperativa
Agrícola Mista de Maracujá,
Tomé-Açu Tomé–Açu – 128 cupuaçu
CAMTA
Cooperativa de 25 Cacau
80
Medicilândia Produtos
Orgânicos da
Amazônia –
COPOAM
Federação das
Cooperativas da 100 Maracujá,
Marabá Agricultura cupuaçu, cacau
Familiar do Sul do
Pará – FECAT
1352
TOTAL
Os equipamentos são:
ton
Q uan tidade Produzida de Noodle
1750 1600,0
1500 1300,0
1300,0
1300,0
1250 1050 1050 1000,0
1000 900 900
750
750 600 600 1457,0 1429,0
500 1100,0
1024,9 1079,7
873,2864,2
546,0502,0625,1
250
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2008
ANO
Espera-se com estes planos de ação atender com qualidade aos clientes nas
datas dos pedidos por eles estipulado, alcançar as metas previamente definidas e
manter um estoque de 400 toneladas de noodles na empresa.
CAMTA Tomé-Açu / PA
CART Cametá / PA
CAEPIM Igarapé-miri / PA
COFRUTA Abaetetuba / PA
ASSOCIAÇÃO UNIDOS VENCEREMOS Santo Antônio do Tauá / PA
COPOAM Medic ilândia / PA
COOMAR Santa Luzia do Pará / PA
ASSOCIAÇÃO JAUARI Moju / PA
CODAEMJ Carauari / AM
APROCOR Corumbataí do Sul / PR
Nova Olinda Igarapé-Aç u / PA
FECAT Marabá / PA
Flora Brasil ARAGUARI / MG
Cargill Ilheus / BA
Maracujá
Cupuaçu
88
Cacau Murumu
Ucuuba
Tucumã
Mucajá
Tucumã
.
Figura 3 Modelo de gestão
Fonte: Costa,( 2009).
representam 100% dos recursos, 83,94% dos recursos foram destinados aos
recursos diretos, sendo que 72,05% representam o fornecimento da produção, ou
seja, destinado aos produtores rurais. Os recursos indiretos representam 16,06%
dos recursos totais, sendo 14,44% dos recursos destinados aos estudos e
assessorias.
Assim, o segredo para que uma empresa tenha continuidade do mercado, ela
deveria se preocupar em conhecer primeiro, quais são as expectativas de seus
consumidores, quais as necessidades e desejos e assim planejar e oferecer um
produto ou serviço que atenda ou supere estas expectativas.
estável, podendo sua relação com os custos se situar, muito abaixo mas também
muito acima do permitido pela soma do salário e do lucro. Em segundo lugar, há
uma pressão interior à unidade camponesa, que atua ao longo de quase toda a sua
vida continuamente no sentido de alterar a base produtiva, no sentido de investir,
ampliando a disponibilidade de recursos naturais e de capital. (COSTA, 1995, p. 91)
Recomenda-se que este estudo possa ter continuidade, para que possa
tirar-se conclusões mais consistentes quanto aos incentivos ao pequeno agricultor
rural.
100
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
_______ A Relação dos Preços na agricultura dos Estados Unidos: uma observação
a partir da abordagem baseada em eficiência reprodutiva. . In: Economia. Brasília:
ANPEC, v. 8, n. 1, jan- abr, 2007b.
EKINS, Paul. Sustainability First. In: EKINS,Paul; MAX NEEF, Manfred (Org.), Real-
Life Economics. Londres; Nova York: Routledge, 1992, p. 412.
SÁ, José Alberto Silva de. Identificação dos fatores para a formação e gestão
dos processos de alianças estratégicas do tipo consórcio em pequenas e
médias empresas construtoras. um estudo de caso. 2004. 135f. Dissertação (
Mestrado em Engenharia Elétrica) Universidade Federal do Pará, Belém, 2004.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5.. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
110