Lógica Informal
Lógica Informal
Lógica Informal
Argumentos indutivos
Um bom argumento indutivo (quer seja por generalização ou previsão) deve basear-se
numa amostra representativa e diversificada, bem como não deve ocultar contraexemplos
conhecidos.
Quando estamos perante um mau argumento indutivo, isso significa que foi cometida
alguma falácia informal. Este tipo de falacia não decorre de falhas na forma ou estrutura lógica
dos argumentos, pelo contrário, o seu caráter enganador deve-se ao seu conteúdo.
Quando um argumento por generalização se baseia num número reduzido de casos ou
ignora contraexemplos conhecidos incorre na falácia da generalização precipitada. Quando a
amostra utilizada para fazer a generalização é tendenciosa, ou seja, quando não é
representativa da diversidade de características do universo em questão, comete-se a falácia
amostra não representativa.
Petição de princípio
Falso dilema
Incorre-se numa falácia do falso dilema quando numa das premissas se consideram
apenas duas possibilidades ou alternativas, quando na realidade existem outras possibilidades
que não estão a ser devidamente consideradas.
Apelo à ignorância
A falácia do apelo à ignorância consiste em tentar provar que uma proposição é
verdadeira porque ainda não se provou que é falsa, ou que é falsa porque ainda não se provou
que é verdadeira.
Este argumento é falacioso, pois pelo facto de não se conseguir determinar o valor de
verdade de uma dada proposição em consideração daí não se segue que tal proposição seja
falsa.
Ad hominem
Derrapagem
Espantalho
A falácia da falsa relação causal é um erro indutivo que consiste em concluir que há
uma relação de causa-efeito entre dois acontecimentos A e B que ocorrem sempre em
simultâneo ou em B ocorre imediatamente após A.
Ad populum