Conflitos regionais têm aumentado desde a Segunda Guerra Mundial, com mais conflitos dentro de Estados do que entre eles. Esses conflitos internos causam milhões de refugiados e vítimas civis, e suas consequências ultrapassam fronteiras. Cerca de 3,6 milhões morreram em guerras internas desde 1990, em comparação com apenas 220 mil em guerras entre Estados. Conflitos internos também causam fluxos massivos de refugiados, com mais de 12 milhões de pessoas deslocadas em 2000.
Conflitos regionais têm aumentado desde a Segunda Guerra Mundial, com mais conflitos dentro de Estados do que entre eles. Esses conflitos internos causam milhões de refugiados e vítimas civis, e suas consequências ultrapassam fronteiras. Cerca de 3,6 milhões morreram em guerras internas desde 1990, em comparação com apenas 220 mil em guerras entre Estados. Conflitos internos também causam fluxos massivos de refugiados, com mais de 12 milhões de pessoas deslocadas em 2000.
Conflitos regionais têm aumentado desde a Segunda Guerra Mundial, com mais conflitos dentro de Estados do que entre eles. Esses conflitos internos causam milhões de refugiados e vítimas civis, e suas consequências ultrapassam fronteiras. Cerca de 3,6 milhões morreram em guerras internas desde 1990, em comparação com apenas 220 mil em guerras entre Estados. Conflitos internos também causam fluxos massivos de refugiados, com mais de 12 milhões de pessoas deslocadas em 2000.
Conflitos regionais têm aumentado desde a Segunda Guerra Mundial, com mais conflitos dentro de Estados do que entre eles. Esses conflitos internos causam milhões de refugiados e vítimas civis, e suas consequências ultrapassam fronteiras. Cerca de 3,6 milhões morreram em guerras internas desde 1990, em comparação com apenas 220 mil em guerras entre Estados. Conflitos internos também causam fluxos massivos de refugiados, com mais de 12 milhões de pessoas deslocadas em 2000.
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GUIÃO DE TRABALHO INDIVIDUAL
Conflitos regionais
Desde a Segunda Guerra Mundial têm diminuído os conflitos armados entre Estados, mas aumentaram os conflitos dentro do mesmo Estado. Todavia, muitas vezes as consequências desses conflitos ultrapassam as fronteiras dos Estados, como comprovam os milhões de refugiados em todo o mundo. Exemplos de conflitos étnicos, guerras nacionalistas, guerras revolucionárias, guerras associadas ao tráfico de pessoas, entre outros fenómenos proliferam um pouco por todos os continentes, pondo em causa o bem-estar das populações.
A proliferação de conflitos, particularmente de conflitos internos, realça a fragilidade dos Estados. Hoje, os conflitos internos ultrapassam largamente o número de guerras entre Estados. Desde 1990, morreram aproximadamente 220 000 pessoas em guerras entre Estados, em comparação cerca de 3,6 milhões em guerras internas dos Estados. Particularmente trágico é o facto de os civis, e não os soldados, serem cada vez mais as vítimas dos conflitos. Os civis representaram mais de 90% das baixas — feridos e mortos — em conflitos no pós-Guerra Fria. Além disso, os conflitos internos são normalmente travados com armas pequenas e os combatentes usam estratégias que têm o maior impacto sobre os vulneráveis. As crianças representam metade das baixas civis em guerras e, em todo o mundo, existem cerca de 300 000 soldados-criança — na Serra Leoa, Sudão e noutros países. As lutas internas e entre Estados também causam fluxos massivos de refugiados e de populações deslocadas. No fim de 2000, mais de 12 milhões de pessoas estavam refugiadas, 6 milhões estavam deslocadas internamente e cerca de 4 milhões eram refugiados a regressar, pessoas à procura de asilo ou pessoas que, por outras razões, constituíam motivo de preocupação para o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados — ao todo, mais 50% do que em 1990. O aumento do número de refugiados e de populações deslocadas indica que os conflitos armados de hoje são mais intensos. FONTE: http://europa.eu/ (adaptado)
Objectivos:
Escolher um dos conflitos regionais da lista que se segue;
Construir uma resenha histórica do conflito, não esquecendo de salientar:
- as partes envolvidas; - as causas do conflito.
• Construir um friso cronológico com os principais acontecimentos relacionados com o conflito.
• Descrever a situação actual do conflito. • Explorar o envolvimento da comunidade internacional no conflito. • Explorar as consequências do conflito aos níveis político e social.
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO
Máximo de 15 páginas (incluindo imagens, gráficos, etc).
Sempre que possível, incluir e analisar mapas, gráficos, esquemas e tabelas e indicar SEMPRE a fonte. Construir bibliografia com os livros, jornais, revistas, sites, etc., consultados. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ORAL
A apresentação deverá ter no máximo 15 minutos.
A apresentação deve ser criativa e estar apoiada em suportes visuais.
AVALIAÇÃO:
80% trabalho escrito.
• Organização; • Correcta abordagem e utilização dos conteúdos e dos conceitos; • Cumprimento dos objectivos definidos; • Cumprimento dos prazos determinados; • Criatividade, diversidade e qualidade dos materiais utilizados. 20% apresentação oral do trabalho. • Organização; • Correcta abordagem e utilização dos conteúdos e dos conceitos; • Sistematização das principais questões abordadas no trabalho; • Apresentação gráfica.
