Automação e Controle Industrial - Aula 01
Automação e Controle Industrial - Aula 01
Automação e Controle Industrial - Aula 01
AUTOMAÇÃO E CONTROLE
INDUSTRIAL
2
A seguir podemos verificar a simbologia aplicada a estes contatos. Na
Figura 1(a) está representado um contato aberto, enquanto na Figura 1(b) o
contato fechado. Convencionalmente, usa-se terminações com os números 1 e 2
para contatos fechados e 3 e 4 para contatos abertos, além disso os primeiros
números indicam se o contato é o primeiro, segundo ou outro.
1.2.1 Série
3
Figura 2 – Associação em série
1.2.2 Paralela
4
TEMA 2 – DISPOSITIVOS DE MANOBRA
2.1 Botoeiras
5
Figura 4 – Botões pulsadores
6
Fisicamente, são formados por contatos NF que quando acionados se
abrem, bloqueando a passagem de corrente elétrica, e ficam retidos nesta
posição. Para que sejam destravados é necessário que o botão seja girado no
sentido horário, para evitar que o sistema volte a operar por acidente.
Uma característica diferente é que esses botões são acionados facilmente,
pois o seu formato foi projetado para poder ser acionado com qualquer parte do
corpo, além disso, são sempre na cor vermelha, o que indica desligamento. A
Figura 5 ilustra um exemplo de botão de emergência.
2.2 Disjuntores
7
TEMA 3 – DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E RELÉS TEMPORIZADORES
3.1 Fusíveis
8
Figura 6 – Simbologia do relé térmico
9
sua desenergização ele começa a contar o tempo também pré-estabelecido e ao
final da contagem volta seus contatos para a posição de origem.
10
Seu princípio de funcionamento consiste em realizar a partida em duas
etapas. Na primeira o motor é fechado em estrela e é aplicado então uma tensão
de 220 V em seus terminais, o que faz com a que a corrente de partida seja
diminuída em 33%, aproximadamente. Após um tempo, a alimentação do motor é
comutada para 380 V, e ele passa a operar em tensão nominal.
Esse tipo de partida é amplamente empregado, pois possui um baixo custo
e pode ser utilizada em diversas aplicações.
11
5.1 Soft-starter
12
característica amplia suas aplicações. A frequência de um motor trifásico é
diretamente proporcional a suja velocidade. Logo, atuar na variação da frequência
de alimentação do motor resulta em uma alteração de sua velocidade.
O inversor de frequência também opera a rampa de aceleração, permitindo
uma partida de motor sem solavancos, ou seja, o motor não muda seu estado de
inércia instantaneamente. Isso evita desgastes nos componentes do motor,
aumentando sua durabilidade.
Outra vantagem dos inversores de frequência é que esses possuem
interfaces de comunicação, o que facilita a operação e permite um monitoramento
da velocidade e frequência do motor.
13
REFERÊNCIAS
14