Discipulado e Preparação Ao Batismo - IGREJA BATISTA BETEL
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Lição 01 – A BÍBLIA SAGRADA
1.1 Conceito
A palavra Bíblia é de origem grega e diz respeito a um determinado conjunto de livros.
A Bíblia Sagrada que temos é o conjunto dos 66 livros (39 no A.T e 27 no N.T) aceitos como
canônicos ou inspirados por Deus.
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f) O livro da Revelação – A palavra grega ‘Apocalipse’ significa Revelação. Este é o último
livro da Bíblia, o livro de Apocalipse.
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Lição 02 – O PECADO
2.1 - Conceito
a) Do grego pecado é hamartía que significa errar o alvo. E é exatamente isso que fazemos
quando desobedecemos a Deus; erramos o alvo. “Pecado é qualquer desobediência à Lei de
Deus.
b) Podemos afirmar que pecado é tudo aquilo que falamos, pensamos ou praticamos que
contraria a Vontade de Deus revelada em Sua Palavra.
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Lição 03 – A SALVAÇÃO
3.1 - Conceito
Do grego Sotería que significa salvação. A soteriologia é a área da Teologia que faz o estudo
a respeito da salvação. A salvação é a manifestação da Graça de Deus, através de Jesus Cristo,
na vida de uma pessoa, salvando-a da perdição eterna, quando ela, arrependida, numa atitude
voluntária de fé aceita e crê em Jesus como seu único, suficiente e eterno Salvador.
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3.8 - A Posse da Salvação
A salvação é desfrutada neste mundo, a partir do momento em que a pessoa arrependida crer
em Jesus como seu Salvador pessoal, e tem um prolongamento por toda a eternidade através
da vida eterna dada por Deus (Jo 5.24; 6.47; 1Jo 5.11,12).
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Lição 04 - A SANTIFICAÇÃO
4.1 - Conceito
a) “Santificação é a obra da livre graça de Deus, pela qual somos renovados no homem
interior, segundo a imagem de Deus, e habilitados a morrer cada vez mais para o pecado e
viver para uma vida de obediência a Deus.”
b) “Santificação é uma operação contínua do Espírito Santo pela qual ele purifica o pecador
da contaminação do pecado, renova toda a sua natureza à imagem de Deus, e o habilita a
praticar boas obras.”
b) Depois que Deus dá início a esse maravilhoso processo em nossas vidas, fica também a
cargo de nossa responsabilidade fazer que esse processo seja contínuo e verdadeiro (1Ts
4.3,7; Js 3.5).
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Lição 05 – A IGREJA
5.1 - O Significado da Palavra
A palavra Igreja é de origem grega (Ekklésia) e significa grupo de pessoas chamadas para
fora.
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temporalidades, especialmente a beneficência. Este é o modelo bíblico de administração da
Igreja (Ef 4.11; Tt 1.5; 1Tm 3.8).
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Lição 06 – O BATISMO
6.1- Significado
São conhecidas três formas de batismo: IMERSÃO, ASPERSÃO E EFUSÃO. O batismo por
aspersão é aquele em que a água é borrifada na cabeça, utilizado pela Igreja Católica. Por
efusão a água é despejada sobre a pessoa, e por imersão, o mais usado nas igrejas evangélicas,
inclusive por nós os batistas, é aquele que a pessoa é mergulhada em água. Como a palavra
batismo vem do grego baptismō e significa mergulhar, nós batistas acreditamos que o
processo de imersão é o correto, portanto efetuamos o batismo em lagos, rios, praias ou
piscinas. “É uma manifestação externa de uma graça interna. ”. É o testemunho público da fé
que a pessoa tem no Senhor Jesus Cristo.
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Lição 07 – A CEIA DO SENHOR
7.1. O Seu Significado
É um símbolo memorial da morte redentora de nosso Senhor Jesus Cristo. (Lc 22.19,20).
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Lição 08 - O CULTO CRISTÃO
1. Conceito
O culto cristão é uma reunião espiritual onde os membros e congregados da Igreja se juntam
para adorar ao Deus Todo-Poderoso, orarem ao Senhor e ouvir a pregação de Sua Santa
Palavra.
2. Os Tipos de Culto
São os seguintes os tipos de cultos realizados por nossa Igreja: Reuniões de Pequenos Grupos
(PG’s), Culto de Jovens, Culto Doutrinário e Culto Público.
a) Nos PG’s – as pessoas, evangélicas ou não, se reúnem nas casas ou em qualquer outro lugar
que não seja o templo da igreja para estar em comunhão, orando e aplicando em tudo a
Palavra de Deus.
b) No Culto Doutrinário - a Igreja se reúne especificamente para estudar as Sagradas
Escrituras.
c) No Culto Público - a Igreja se reúne para proclamar a mensagem salvadora do Evangelho
de nosso Senhor Jesus Cristo, no templo ou fora dele.
3. As Partes do Culto
O culto, geralmente, tem as seguintes partes: uma oração introdutória, um período de louvor,
composto de cântico de hinos pela congregação ou pelos conjuntos da Igreja, um período para
a leitura e exposição da Palavra de Deus, um período para os avisos, ofertório, oração e
bênção final.
4. A Necessidade do Culto
O culto foi instituído para atender uma necessidade humana de adorar ao Criador na beleza de
Sua Santidade. “Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor na beleza
de sua santidade.” Sl 29.2. “Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor,
que nos criou.” Sl 95.6. “Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em
espírito e em verdade”. Jo 4.24. Ele é tão necessário que não podemos deixar de participar
dele (Hb 10.25).
5. As Bênçãos do Culto
O culto sendo oferecido a Deus com sinceridade de coração traz bênçãos incontáveis para a
vida do cristão, como por exemplo: despertamento, renovação, satisfação, libertação,
exortação, edificação, consolação, etc. (At 2.42-47; 1 Co 14.26-31; Sl 16.11).
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Lição 09 – A ORAÇÃO
9.1) A Importância da Oração
A oração é de uma importância fundamental na vida do povo de Deus. Ela é importante
porque:
a) Jesus enfatizou - Hb 5.7. Veja ainda Mt 14.23.
b) Os Apóstolos enfatizaram - 1 Ts 5.17. Veja ainda Ef 6.18; Cl 4.2; Rm 1.12.
c) A Igreja Primitiva enfatizou - At 4.31. Veja ainda: At 1.14; 2.1; 4.24.
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c) Aguarde - Nem todas as orações são respondidas de imediato. Às vezes demanda tempo
para se ter uma resposta do Senhor, por isso Ele manda que perseveremos em oração,
vigiando nela com ações de graça (Sl 40.1; 1 Tm 5.5: Cl 4.2).
8) A Credencial da Oração
A grande e única credencial da oração aos olhos do Deus Todo-Poderoso é o precioso nome
de Jesus. Toda a oração deve ser feita em nome de Jesus, se não for assim, não será aceita
diante de Deus - (Jo 14.13,14; 16.23,24; 1 Tm 2.5; Ef 2.18).
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Lição 10 - A CONTRIBUIÇÃO
Deus, na Sua sabedoria infinita, instituiu um sistema de contribuição para que o Seu trabalho
se desenvolvesse adequadamente sem precisar de recursos oriundos de outras fontes, a não ser
dos seus filhos. O sistema divino de contribuição é composto de Dízimo e Ofertas.
10.1. O Dízimo
É a décima parte (10% - dez por cento) daquilo que o cristão ganha e que deve ser entregue a
Deus através da Igreja (Casa de Deus), para que haja mantimento nela. (Ml 3.10).
a) O Dízimo antes da Lei - Antes de Deus entregar a Lei a Moisés para que Israel fosse guiado
por ela, já se encontrava, no meio dos patriarcas, o costume de dizimar, isto é, de entregar aos
representantes de Deus, aqui na terra, a décima parte do que tinham ou recebiam com algum
trabalho executado. Foi assim com Abraão, que deu o dízimo a Melquisedeque, sacerdote do
Deus Altíssimo (Gn 14.18-20). Encontramos também o patriarca Jacó dizimando (Gn 28.22).
b) O Dízimo Durante a Lei - A Lei Mosaica estabeleceu, como obrigatório, o dízimo para
todos os israelitas. O Dízimo durante a Lei era entregue aos levitas e estes por sua vez
entregavam o dizimo dos dízimos para sustento daqueles que oficiavam no Tabernáculo. Os
dízimos serviam também para a manutenção do Templo, da casa de Deus. (Lv 27.30; 26.12-
15; Ne 10.37,38).
c) O Dízimo Depois da Lei - (Aliança da Graça) - A Lei e os profetas duraram até João. Daí
em diante, começou com Cristo outra Dispensação, a da Graça, onde o cristão não é mais
obrigado a guardar a Lei Mosaica, chamado de Velho Concerto e sim a lei de Cristo. Com
relação ao dízimo, como parâmetro de contribuição para os cristãos, encontramos uma palavra
do Senhor Jesus registrada em Mt 23.23 que trata do assunto: “Ai de vós, escribas e fariseus,
hipócritas porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há
de mais importante na Lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; estas coisas, porém,
devíeis fazer sem omitir aquelas”. Com estas palavras, o Senhor Jesus credenciou a
continuidade da contribuição, como princípio divino para o sustento de seu trabalho. Veja
ainda: Lc 11.42; Mt 22.21. O apóstolo Paulo escrevendo aos cristãos em Corinto, em sua
segunda carta capítulo 3, fala sobre um tipo de contribuição que não fosse pesada a nenhum
dos membros da Igreja; fala, também, de igualdade na contribuição.
10.2 – Ofertas
Ofertas são aqueles esforços extras, para uma necessidade de momento, além do dízimo.
Devemos dar conforme sentirmos em nosso coração (2a Cor. 9:6-7).
Os dízimos e as ofertas são utilizados na manutenção da obra de Deus, para pagar a
preparação e o salário dos pastores e missionários (1a Cor. 9:13-14), construir ou reformar os
templos, adquirir móveis e utensílios para a Igreja, despesas gerais de seu funcionamento,
ajuda a irmãos muito pobres, etc... Obs. Os pastores também devolvem a Deus o dízimo do
que recebem (Números 18:26-28). A fidelidade é como um atestado de que a vida espiritual
está bem. Todas estas coisas e muitas outras só podem ser realizadas se houver pessoas fiéis
nos dízimos e ofertas.
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Questionário Pré-Batismal
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