Economia
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Economia
Índice
Objectivo .................................................................................................................................... 4
Conclusão ................................................................................................................................... 9
Introdução
O presente trabalho de pesquisa surge no âmbito da cadeira nocoes de economia e tem como
equilíbrio do mercado de arroz em situação de excesso e escassez Em termos de mercado, as
acções possíveis de implementar reduzem-se à realização de compras e de vendas e as coisas
reduzem-se a bens e serviços. No entanto, o conceito de acção e de coisa são mais gerais e
não se reduzem às transacções efectuadas no mercado. Por exemplo, mesmo as decisões
quanto a casar, a ter filhos, a escolher um clube de futebol do“coração”, adoptar um partido
político, ter um amigo ou um animal de estimação,
Objectivo
Objectivo geral
Objectivo específico
A teoria económica tem por base dois conceitos fundamentais que vamos explicar neste
ponto: primeiro, que as pessoas atribuem valor às coisas e segundo, que as pessoas realizam
acções que, em tendência, maximizam o valor total das coisas que consomem ou possuem.
Cada indivíduo tem necessidades que quando satisfeitas lhe permitem viver numa situação de
conforto, numa situação de bem-estar. As necessidades, na sua maioria, são satisfeitas com
mercadorias ou serviços (mas a amizade, o companheirismo, o amor, alealdade, etc. das
outras pessoas para com o indivíduo também aumentam o seu bem-estar).
De entre as coisas com valor, o indivíduo não se preocupa com as que estão disponíveis em
quantidades ilimitadas. Claro que as coisas muito abundantes podem ter muito valor, bastando
pensar, por exemplo, no ar ou na água do mar.
Resumindo, numa perspectiva utilitarista centrada no indivíduo, o valor das coisas resulta de
uma avaliação subjectiva da capacidade de uma coisa satisfazer as necessidades de um
indivíduo.
Assim sendo, as coisas não têm valor em absoluto, em separado das pessoas e das
circunstâncias, tendo a mesma coisa diferentes valores para pessoas e situações diferentes.
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Levanta-se aqui a dúvida e a discussão se a Natureza tem valor por si, separada do Homem,
ou se a sua protecção tem em vista uma futura fruição pelo Homem, por exemplo, pela
descoberta de novos medicamentos a partir das espécies das florestas tropicais ou se asua
destruição pode induzir alterações climáticas que diminuam a habitabilidade da Terrapara o
Homem.
Estamos mais habituados a pensar que o valor das coisas é positivo mas, como já referi, o
valor também pode ser negativo quando evita a satisfação de uma necessidade ou induz
desconforto e diminuição do bem-estar. Um exemplo de coisa com valor negativo é o lixo.
Sendo que as coisas com valor positivo, boas, se denominam por bens, podemos denominar as
coisas com valor negativo, más, por males.
Como nota não directamente relacionada com a discussão sobre o valor das coisas mas
importante, quando num estudo teórico se convenciona que todos os agentes económicos são
idênticos (têm a mesma função valor e o mesmo objectivo), dizemos que estamos numa
situação de simetria.
Valor médio
A economia no geral trata da afectação das coisas com valor e disponíveis em quantidade
limitada, os recursos escassos.
Recursos naturais – solo agrícola, água, variedades de sementes, paisagens, ar puro, recursos
pesqueiros, animais selvagens, etc.
Também podemos falar de capital humano como o stock de conhecimento dos trabalhadores
que faz aumentar a sua produtividade, que apesar de ser um recurso humano obriga a aplicar
Sendo que a quantidade m é limitada, podemos calcular o valor médio da coisa por unidade
(por litro, kg, metro, hora, etc.).
Em termos matemáticos, sendo n a quantidade disponível do bem (e.g. litros) a que eu atribui
o valor V(m) “vales”, o valor médio unitário de cada litro de coisa, Vméd(m), vem dado por:
m V m Vméd m ( )( ) = vales por litro (1)
A primeira questão que se quer saber é como varia o valor médio unitário da coisa com a
quantidade disponível.
Vou agora apresentar uma situação ilustrativa de uma “economia elementar” cujo
manipulação algébrica servirá de base à exposição dos conceitos microeconómicos desta
disciplina.
Vamos supor que estou a almoçar num restaurante e a sobremesa são 10 maçãs. Eu dou o
valor de 100 “vales” a essa sobremesa. Quer isto dizer que esta sobremesa vai satisfazer uma
necessidade minha, aumentando o meu bem-estar. A atribuição de 100 é um número relativo
que posteriormente será explicado e que não tem importância em absoluto (ver a diferença
entre utilidade cardinal e ordinal). Então, o valor médio unitário das maçãs quando eu tenho
10 maçãs é de 10 “vales” por maçã.
Equilíbrio de mercado
Quando ocorre excesso de oferta, os vendedores acumularão estoques não planejados e terão
que diminuir seus preços, concorrendo pelos consumidores. No caso de excesso de demanda,
os consumidores estarão dispostos a pagar mais pelos produtos escassos.
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Exemplo:
1.Se uma empresa produz calças e camisas, e o preço das calças sobe para R$ 60,00, a
empresa passará a produzir mais calças e menos camisas, pois poderá lucrar mais com as
calças. Muitos tomarão a mesma decisão, e isso aumentará a quantidade de calças ofertadas
no mercado.
A empresa produz somente saias, mas com o aumento do preço das calças, ela prefere deixar
de produzir as saias e entrar no mercado de calças, assim, passará a produzir calças, o que
levará a um aumento da oferta de calças no mercado.
É a lei da oferta e procura. Muito produto para pouco comprador ocasiona uma concorrência,
por parte dos produtores, em busca dos consumidores.
Com isso, alguns produtores passarão a ofertar o produto a um preço menor, isso fará com
que mais consumidores estejam dispostos a adquirir a mercadoria àquele preço, e esse
processo continua até atingir um preço de equilíbrio. Conforme o preço da mercadoria vai
caindo (ponto azul), a quantidade ofertada também vai diminuindo (ponto vermelho)
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Conclusão
Apos a realização do trabalho de pesquisa constatei que que as pessoas atribuem valor às
coisas e segundo, que as pessoas realizam acções que, em tendência, maximizam o valor total
das coisas que consomem ou possuem.
Referências bibliográficas
BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 248 p.