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FARMÁCIA HOSPITALAR

Farmácia Hospitalar

O Setor de Farmácia Hospitalar (SFH) é um órgão de abrangência assistencial, responsável por pro-
mover o cuidado farmacêutico, onde se desenvolvem atividades relacionadas à produção, armazena-
mento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos às unidades hospitalares. Além disso, é
igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando a eficácia da
terapêutica e redução dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa.

A Farmácia Hospitalar é uma carreira farmacêutica muito valorizada no mercado, e permite a atua-
ção do profissional em hospitais filantrópicos, públicos e privados. Os farmacêuticos dessa área que
atuam em grandes centros urbanos são financeiramente mais valorizados, devido ao porte dos hospi-
tais privados existentes nessas localidades.

Atuação do especialista em Farmácia Hospitalar

O perfil profissional exigido do especialista em Farmácia Hospitalar é o multidisciplinar, unindo, al-


gumas vezes, habilidades da carreira de farmacêutico gestor e farmacêutico clínico, com conheci-
mentos básicos de Administração, ferramentas de gestão da qualidade, além de habilidade para coor-
denação e liderança. Entre as principais atividades do farmacêutico em farmácias hospitalares, estão:

• Atenção Farmacêutica a pacientes internados e ambulatoriais, visando ao uso racional dos medi-
camentos
• Logística farmacêutica, tendo o medicamento como insumo mais importante
• Representa a farmácia nas comissões hospitalares, sendo o balizador de decisões em tudo que
se refere ao medicamento
• Atua como responsável legal pelo fluxo do medicamentos dentro da unidade hospitalar
• Elabora normas e controles que garantam a qualificação de fornecedores
• Participa efetivamente das comissões hospitalares;
• Elabora editais de compra e especificações técnicas para medicamentos e correlatos

A farmácia hospitalar já existia em período teológico, na China, nos Pet-sãoescritos sagrados publica-
dos por volta de 2700 a.C., noções sobre farmácia e medicina. Com a evolução das ciências, especi-
ficamente da farmácia, o farmacêutico passou a ter um papel bastante ativo na comunidade. Em 1920
a 1940, nos Estados Unidos teve início a reorganização do estabelecimento de Standards para as
práticas farmacêuticas. A sociedade Americana de Farmacêuticos Hospitalares trouxe em 1942, um
grande progresso as farmácias hospitalares dos Estados Unidos, com foco, desde da sua concepção,
o paciente (SANTOS, 2012).

Atualmente, a farmácia hospitalar é uma unidade clínico-assistencial, técnico e administrativo, onde


se processam atividades relacionadas à Assistência Farmacêutica, à produção, ao armazenamento,
ao controle, à dispensação, à distribuição de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares;
bem como à orientação de pacientes internos e ambulatoriais visando sempre a eficácia da terapêu-
tica, além da redução dos custos, voltando-se, também, para o ensino e a pesquisa, propiciando um
vasto campo de aprimoramento profissional. Com a Resolução nº 208 de 1990, Conselho Federal de
Farmácia, definiu e deu atribuições formalizando a farmácia hospitalar brasileira. Sete anos depois,
em 1997, essa resolução foi revisada e reformulada, dando origem a Resolução nº 300 (SAN-
TOS,2012).

A portaria nº 4.283, publicada em 2010, pelo Ministério da Saúde (MS) tem o objetivo de desenvolver
e traçar diretrizes para o fortalecimento da farmácia hospitalar no Brasil. Descreve que o principal pro-
pósito da gestão da farmácia hospitalar é garantir o abastecimento, dispensação, acesso, controle,
rastreabilidade e uso racional de medicamentos. Com isso assegurar o desenvolvimento de práticas
clínico-assistenciais que permitam monitorar a utilização de medicamentos e outras tecnologias em
saúde. Também é de responsabilidade da farmácia hospitalar otimizar a relação entre custo, benefí-
cio e risco das tecnologias; principalmente desenvolver ações de assistência farmacêutica, articula-
das e sincronizadas com as diretrizes institucionais.

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A Assistência Farmacêutica (AF) é conjunto de ações voltadas à promoção, proteção, recuperação da


saúde, garantindo os princípios da universalidade, integralidade e equidade, regulamentada pela Re-
solução Nº 338 de maio de 2004. As ações aprovadas pela Política Nacional de Assistência Farma-
cêutica (PNAF) garante o acesso ao medicamento tanto individual como coletivo, tendo este como
insumo essencial (MS, 2014).

O ciclo da assistência farmacêutica é uma das etapas importantes em uma farmácia hospitalar, pois
implicar em promover a articulação necessária dos vários componentes relacionados a oferta de me-
dicamentos e compreendem: em seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição,
prescrição e a dispensação, bem como, a farmácia clínica e a atenção farmacêutica (JUNIOR e MAR-
QUES, 2012).

A evolução da Assistência Farmacêutica tem um papel fundamental e importante na reestruturação


da profissão farmacêutica, segundo a Sociedade Brasileira de Farmacêuticos Hospitalares
(SBRAFH), a farmácia hospitalar deverá ser administrada exclusivamente por um profissional farma-
cêutico, ligado a direção do hospital e integrada com as demais unidades de assistência ao paciente
(FERRACINI, 2010).

Além das atividades logísticas tradicionais, a farmácia hospitalar deve desenvolver ações assisten-
ciais que contribuam para a qualidade e racionalidade do processo de utilização dos medicamentos e
para a humanização da atenção ao usuário, sendo assim, as ações do farmacêutico hospitalar devem
ser registradas com o objetivo de também contribuir para a avaliação do impacto dessas ações na
promoção do uso seguro e racional de medicamentos e de outros produtos para a saúde (MS, 2010).

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os farmacêuticos são singularmente qualifi-
cados pois, compreendem a garantia de qualidade aplicados aos medicamentos; apreciam as com-
plexidades da cadeia de distribuição e renovação dos estoques; estão familiarizados com as estrutu-
ras de custos aplicadas aos medicamentos; detêm um grande volume de informações técnicas sobre
os produtos disponíveis; podem orientar os pacientes com enfermidades leves e os pacientes com
condições crônicas com isso melhorando a qualidade de vida da população (BRASILIA, 2004).

Atualmente, a principal perspectiva para o serviço de farmácia hospitalar é introdução da farmácia clí-
nica, cada vez mais os hospitais estão solicitando a atuação do farmacêutico com o propósito de evi-
tar erros de medicações e prescrições desnecessárias de medicamentos, visando também a diminui-
ção do custo da terapia e o tempo de internação dos pacientes. (FERRACINI, 2010).

A farmácia clinica teve início em 1960, com a prestação de serviços farmacêutico ao paciente, tendo
como base principal a terapia farmacológica, seus efeitos adversos e suas interações indesejáveis,
ou seja, propõem a prestação de serviços farmacêuticos voltados diretamente ao paciente. Com isso
a prática farmacêutica tem o direcionamento para o paciente, contribuindo para que o serviço de far-
mácia hospitalar melhore a qualidade da assistência prestada, promovendo uso seguro e racional de
medicamentos (FERRACINI, 2010).

O presente trabalho consiste em uma descrição sobre o papel do farmacêutico dentro de uma farmá-
cia hospitalar. Por meio desta revisão de literatura, objetiva-se descrever e compreender a atuação
do farmacêutico na farmácia hospitalar, baseada nos resultados da assistência prestada ao paciente.

Objetivos da Farmácia Hospitalar

São vários os objetivos da farmácia hos- pitalar. Porém, deve-se observar atentamente o alcance dos
mesmos com eficiência e eficá- cia na assistência ao paciente e integração as demais atividades de-
senvolvidas no ambiente hospitalar (GOMES; REIS, 2000; MAIA NETO, 2005, STORPIRTIS, et al.;
2008):

1. Participar ativamente da seleção de medicamentos necessários ao perfil assistencial do hospital


realizada pela Comissão de Farmácia e Terapêutica;

2. Efetuar o planejamento, aquisição, arma- zenamento, distribuição e controle dos medicamentos e


produtos para saúde;

3. Implementar ações que contribuam para o uso seguro e racional de medi- camentos;

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4. Estabelecer um sistema eficaz, eficien- te e seguro de distribuição de medica- mentos e produtos


para saúde;

5. Desenvolver e/o manipular formulas magistrais e/ou oficinais de produ- tos não estéreis, destina-
dos a aten- der necessidades específicas dos pa- cientes;

6. Implantar sistema de farmacovigilância para identificação e prevenção de rea- ções adversas aos
medicamentos;

7. Atuar na Comissão de Controle de In- fecção Hospitalar subsidiando as deci- sões políticas e técni-
cas relacionadas, em especial, à seleção, à aquisição, ao controle de antimicrobianos, germici- das e
saneantes;

8. Participar da Comissão de Terapia Nutricional, atuando em visitas de avaliação nutricional e pres-


tando in- formações relacionadas a compatibi- lidades, a estabilidade e ao custo das formulações;

9. Contribuir com suporte técnico ope- racional nos ensaios clínicos com me- dicamentos;

10. Adequar-se à realidade política, so- cial, econômica, financeira e cultural da instituição, obser-
vando os precei- tos éticos e morais da profissão far- macêutica da instituição;

11. Desenvolver pesquisas e trabalhos próprios ou em colaboração com profissionais de outros servi-
ços;

12. Realizar seguimento farmacoterapêu-tico de pacientes internados e ambu- latoriais, implemen-


tando o desenvol- vimento da farmácia clínica;

13. Desenvolver atividades de ensino e educação permanente. Para alcançar seus objetivos a farmá-
cia hospitalar deve possuir um sistema eficiente de informações e dispor de um sistema de con- trole
e acompanhamento de custos (GOMES; REIS, 2000; MAIA NETO, 2005).

Funções e Atribuições da Farmácia Hospitalar

Conforme as definições do Conselho Fe- deral de Farmácia, a partir da Resolução nº 300 (1997), “a
farmácia é uma unidade clínica de assistência técnico-administrativa, dirigida por profissional farma-
cêutico, integrada funcional- mente e hierarquicamente às atividades hospi- talares” Sendo importante
ressaltar que a Far- mácia deve ser uma unidade clínica e, portan- to, todas as suas ações devem ser
orientadas ao paciente. Isso significa que a farmácia além de fornecer medicamentos deve acompa-
nhar sua correta utilização e seus efeitos. (CFF, 1997)

A SBRAFH reconhece seis grandes grupos de atribuições essenciais da Farmácia Hospita- lar
(SBRAFH, 2007)

1. Gestão – deve estar focada em prestar assistência farmacêutica e, para que isso ocorra, deverá
possuir uma estrutura organizacional onde a missão, valores e visão de futuros de- vem estar estabe-
lecidos, devendo a Farmácia estar inserida no organograma institucional. Formular, implementar e
acompanhar o pla- nejamento estratégico, estabelecendo critérios (indicadores) para avaliação do de-
sempenho do serviço. Elaborar e revisar o Manual de Pro- cedimentos e Procedimentos Operacionais
Diversos. Acompanhar o desempenho finan- ceiro/orçamentário. Participar das comissões de formula-
ção de políticas e procedimentos relacionados à assistência farmacêutica como: Comissão de Farmá-
cia e Terapêutica, Comis- são de Controle de Infecção Hospitalar, Comis-são de Ética, Comissão de
Suporte Nutricional e Comissão de Gerenciamento de Resíduos de Saúde, Comissão de Avaliação
de Tecnologias, Comissão de Riscos Hospitalares, dentre ou- tros. (SBRAFH, 2007)

2. Desenvolvimento de infra-estrutu- ra – deve garantir a base material necessária à atuação eficiente


do farmacêutico na Far- mácia hospitalar, e isso inclui a disponibilida- de de equipamentos e instala-
ções adequadas ao gerenciamento (logística de suprimento) de medicamentos, saneantes e produtos
para a saúde, manipulação de produtos estéreis e não-estéreis. É necessária ainda a implantação de
um sistema de gestão informatizado, a dis- ponibilidade de recursos para informação e comunicação,
salas para a prática de atividades farmacêuticas. (SBRAFH, 2007)

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3. Preparo, distribuição, dispensação e controle de medicamentos e produtos para a saúde – a im-


plantação de um sistema racional de distribuição deverá ser priorizado pelo farmacêutico e pela insti-
tuição, deforma a buscar processos que promovam maior segu- rança ao paciente. A definição de
normas e procedimentos relacionados ao sistema de distribuição deve ser realizada com a participa-
ção de representantes da equipe de enfermagem, dos médicos e da comissão de farmácia e terapêu-
tica. As prescri- ções de medicamentos devem ser analisadas pelo farmacêutico antes de serem dis-
pensadas, As duvidas devem ser resolvidas com o pres- critor e as decisões tomadas serem registra-
das. (GOMES; REIS, 2000; SBRAFH, 2007)

4. Otimização da terapia medicamen- tosa – visa aumentar a efetividade da interven- ção terapêutica,
promovendo o uso racional e garantido a qualidade da farmacoterapia, de- vendo ser realizado com o
apoio da diretoria clínica e a colaboração da comissão de farmá- cia terapêutica. O uso racional de
medicamen- tos consiste em obter o efeito terapêutico ade- quado à situação clínica do paciente utili-
zando o menor número de fármacos, durante o perí- odo mais curto e com o menor custo possível. O
farmacêutico deve selecionar os pa- cientes que necessitam de monitoramento, como os que têm
baixa adesão ao tratamento, em uso de medicamentos potencialmente pe- rigosos, em uso de medi-
camentos com maior potencial de produzir efeitos adversos, de alto custo, crianças e idosos. (GO-
MES; REIS, 2000; SBRAFH, 2007)

5. Informação sobre medicamentos e produtos para a saúde - A farmácia é responsável por prover à
equipe de saúde e pacientes de informações técnico-científicas sobre eficácia, segurança, qualidade
e custos dos medicamentos e pro- dutos para a saúde. Para elaboração de infor- mações seguras e
atualizadas, a farmácia hos- pitalar deve dispor de fonte de informações primárias, secundárias, terci-
árias, isentas e atua- lizadas. É de relevância a participação do far- macêutico no suporte de informa-
ções às co- missões de farmácia e terapêuticas, licitações, controle de infecção hospitalar, terapia nu-
tri- cional, gerenciamento de riscos e de resíduos e avaliação de tecnologias, devendo primar pela uti-
lização de informações baseadas em evidên- cias.. Além das informações demandadas (in- forma-
ções passivas), a farmácia hospitalar deve elaborar e divulgar guias, boletins informativos sobre o uso
de medicamentos. (GOMES; REIS, 2000; SBRAFH, 2007).

6. Ensino, educação permanente e pesquisa – a farmácia hospitalar deverá pro- mover participar e
apoiar ações de educação permanente, ensino e pesquisa nas suas ativi- dades administrativas, téc-
nicas e clínicas, com a participação de farmacêuticos, demais profis- sionais e estudantes. A forma-
ção, capacitação e qualificação dos recursos humanos deverão ser contínuas, em quantidade e quali-
dade su- ficientes para o correto desenvolvimento da assistência farmacêutica.

Estas atividades deverão basear-se nas recomendações elencadas pelas diretrizes curriculares para
o ensino de graduação em Farmácia, e as recomendações dos Conselhos Profissionais, da SBRAFH
e demais associa- ções de classe. A Farmácia pode, ainda, pro- mover, participar e apoiar pesquisas
inseridas em seu âmbito de atuação, visando à produ- ção de informações que subsidiem o
aprimo- ramento das práticas, o uso racional de me- dicamentos e demais produtos para a saúde,
contribuindo com a melhoria da qualidade da assistência farmacêutica. As atividades de en- sino,
educação continuada e pesquisa devem buscar atender as necessidades da sociedade por ela assis-
tida e da população em geral, fa- vorecendo a harmonização entre as políticas das áreas da educa-
ção e de saúde, levando a formação de profissionais com perfil e com- petência compatíveis com es-
tas necessidades. (SBRAFH, 2007).

O conceito de Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e admi-


nistrativa, onde se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle e distribui-
ção de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares. É igualmente responsável pela orienta-
ção de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre à eficácia da terapêutica, além da redução
dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de
aprimoramento profissional.

A distribuição de medicamentos na forma unitária, conforme dose prescrita e manipulados sob condi-
ções adequadas para o horário correto de administração é realizada a cada 6 horas, período que per-
mite identificar grande parte das alterações que são feitas na prescrição médica, evitando, desta
forma, a perda de medicamentos manipulados e o retrabalho na reversão dos medicamentos não uti-
lizados pelo paciente.

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A primeira Farmácia Hospitalar que se tem registro foi criada em 1752 em um hospital da Pensilvânia
– EUA, na qual foi apresentada a primeira proposta de padronização de medicamentos. No Brasil as
mais antigas foram instaladas nas Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Militares.

Com a industrialização do medicamento, surgindo assim o fármaco pronto para o uso, houve uma
crise na profissão farmacêutica, atingindo de forma parecida o farmacêutico de hospital. E assim o
farmacêutico praticamente desapareceu dos hospitais só permanecendo nas instituições de grande
porte.

A principal função da Farmácia é servir ao paciente, objetivando dispensar medicações seguras e


oportunas. Sua missão compreende tudo o que se refere ao medicamento, desde sua seleção até
sua distribuição, velando a todo momento por sua adequada utilização no plano assistencial, econô-
mico, investigativo e docente. O farmacêutico tem, portanto, uma importante função clínica, adminis-
trativa e de consulta.

Para que haja um bom funcionamento é necessário uma equipe de profissionais que trabalham sem-
pre para a melhoria desta ala que consideram hoje como um dos principais setores contidos em um
hospital. Esta equipe deve ter um profissional farmacêutico, que é responsável pela aquisição distri-
buição e acompanhamento do uso dos medicamentos e produtos para a saúde (seringas agulhas,
fios de suturas entre outros) nos hospitais e serviços de saúde. Sua missão precípua é contribuir para
a segurança de todas as pessoas que utilizam medicamentos.

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