Projecto de Combustivel Versao Final
Projecto de Combustivel Versao Final
Projecto de Combustivel Versao Final
Faculdade de Engenharia
Cursos de Licenciatura em: Engenharia Mecânica
Campus Universitário – Bairro Eduardo Mondlane
Pemba, 2016
Ângelo José Marcelino dos Santos
Pemba, 2016
Resumo
This project is integrated in the discipline of Fluid Networks Project, and focuses on the
dimensional analysis of a system integrated by tank, pipes and pump, and the development of
the same is oriented as follows: Chapter 1: Brief introduction to your hypotheses ; Chapter 2:
In this chapter we make a detailed selection of an underground tank according to the
Brazilian standards, and describes the components that go dimensional and select the
construction material of the pipe; Chapter 3: Perform a dimensional analysis of the suction
and discharge lines with their load losses due to the singularities and as a result the choice of
the pump is compatible with the system for supplying the combustible liquids; Chapter 4:
Displays the layout of the installation of a fuel pump only for the delimited units; Chapter 5:
Describes the reasons that lead to the leakage and precautions in the installation of pump of
supply in the pipes and monitoring of the pressures; Chapter 6: It mentions basic principles of
maintenance in tanks and supply unit according to NBR 15594-3; Chapter 7: Describes the
environmental aspects that can be caused and prevents environmental accidents. At the end,
the conclusion, bibliography and annexes referenced throughout the project are presented.
Gráfico 8 -Curvas características de uma bomba, com realce para a curva (NPSH req' Q). ... 38
CAPITULO I ........................................................................................................................ 10
1. Introdução ..................................................................................................................... 10
1. 1. Objectivos ................................................................................................................. 11
1. 2. Problema ................................................................................................................... 12
1. 5. Hipóteses ................................................................................................................... 15
CAPITULO 2 ....................................................................................................................... 16
CAPITULO 3 ....................................................................................................................... 23
3. 1. Tubulação .................................................................................................................. 23
CAPITULO 5 ....................................................................................................................... 29
5. 1. Detecção de vazamento............................................................................................. 29
CAPITULO 6 ....................................................................................................................... 31
Operacional .......................................................................................................................... 31
Técnica ................................................................................................................................. 31
6. 2. Tanque....................................................................................................................... 32
CAPITULO 7 ....................................................................................................................... 33
Conclusão ............................................................................................................................. 35
Bibliografia........................................................................................................................... 36
ANEXOS .............................................................................................................................. 38
CAPITULO I
1. Introdução
Combustíveis são os produtos petrolíferos destinados a ser utilizados através de
combustão, líquido combustível é todo produto que possua ponto de fulgor igual ou superior
a 70° C e inferior a 93,3° C. Posto de Abastecimento – instalação que possui equipamentos e
sistemas para o armazenamento de combustível automotivo, com registrador de volume
apropriado para o abastecimento de equipamentos móveis, veículos automotores terrestres,
aeronaves, embarcações ou locomotivas e cujos produtos sejam destinados exclusivamente ao
uso do detentor das instalações ou de grupos fechados de pessoas físicas ou jurídicas,
previamente identificadas e associadas em forma de empresas, cooperativas, condomínios,
clubes ou assemelhados.
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1. 1. Objectivos
1. 1. 1. Objectivo Geral
1. 1. 2. Objectivos Específicos
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1. 2. Problema
O posto de combustível deve possuir parâmetros que lhe proporcionam um acesso
seguro, como a iluminação e sinalização, assim como deve possuir um bom espaço para a
circulação de veículos e pessoas dentro do mesmo. Deve ser analisado, também, se o local
escolhido está em área de risco de acidentes naturais, como enchentes e deslizamentos. Deve-
se analisar se a avenida/rua em que ele se encontra sofre de bloqueios temporários, como blitz
de trânsito e feiras. Além disso, deve-se verificar se no local é permitido a construção de um
posto de combustível (regido pelo plano director), porem no domínio dimensional deve-se
determinar todas essas variáveis seguindo normas, e para este projecto fara sua dimensão
envolta da questão:
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1. 3. Justificativa
13
1. 4. Delimitação do tema
O projecto será realizado na Universidade Lúrio – Faculdade de Engenharia,
Departamento de Engenharia Mecânica, na Província de Cabo Delgado, cidade de Pemba no
período de Setembro a Novembro de 2016.
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1. 5. Hipóteses
Para solucionar o problema estabecido o projecto basear-se-á:
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CAPITULO 2
2. Detalhamento do Projecto
Segundo Santos (2005), os postos de combustíveis podem ser constituídos dos seguintes
componentes:
16
Figura 1 – Ilustração das estruturas de um posto revendedor. Fonte: Thomé Petróleo (2013)
Classe II: líquidos com ponto de fulgor igual ou superior a 37,8oC e inferior a 60oC;
Classe IIIA: líquidos com ponto de fulgor igual ou superior a 60oC e inferior a 93oC;
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Nenhum tanque que não seja enterrado pode ser localizado à distância horizontal
inferior a 3 m de qualquer fonte de calor.
Tanques com capacidade inferior a 2.000 L, individual ou colectiva, devem ser
instalados no pavimento térreo. Caso haja incapacidade técnica de instalar no
pavimento térreo, poderá ser instalado no pavimento logo abaixo deste em uma lateral
do pavimento. Neste caso, deverá ter ventilação permanente entre o local onde se
encontra o tanque e o pavimento térreo; respiro do tanque para local ventilado e
tubulação de enchimento do tanque, com o bico fora da edificação (no térreo). Nesses
casos os tanques deverão ser encerrados em compartimentos especiais, conforme
seguinte:
Deverá ser substancialmente impermeável a líquidos e hermético a vapores ou
gases, sem aterro;
Os lados, o topo e o fundo do compartimento deverão ser de concreto armado,
de espessura mínima de 15 cm, possuindo abertura de inspecção, somente no
topo;
As conexões dos tanques deverão ser construídas e instaladas de tal forma que
nem vapores nem líquidos possam escapar para dentro do compartimento;
Deverão ser providenciados meios para que possa ser utilizado equipamento
portátil que sirva para retirar quaisquer vapores que se possam acumular em
caso de vazamento.
A cava para instalação do tanque deve ser feita de forma a não comprometer as
fundações de estruturas vizinhas. As cargas das fundações vizinhas não devem ser
transmitidas ao tanque. As seguintes distâncias mínimas, medidas na horizontal
devem ser atendidas: 0,5 m de muros, poços, cisternas a outras construções a limite de
propriedade.
Os pisos dos locais de armazenagem devem ser de material incombustível,
preferencialmente em concreto, em desnível de 0,15 m em relação ao piso do local,
considerando uma faixa lateral de 1,5 m ao redor do local de armazenamento, para
conter o líquido em caso de vazamento, evitando que atinja outras áreas de
armazenagem ou edifícios. A área de armazenagem deverá ser livre de vegetação e de
outros materiais combustíveis.
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2. 2. 1. Forma de armazenagem e suas limitações do líquido combustível segundo
IT nº 27/2004 de NBR-7505/2000
A armazenagem deve ser feita de acordo com a Tabela do Anexo A. Os depósitos
devem ser construídos de material não combustível. Caso o depósito esteja situado a uma
distância entre 10 m e 15 m de um prédio ou limite da propriedade adjacente, na qual
posteriormente possa ser feita uma construção, a parede contígua a essa propriedade deve ser
não combustível, sem interrupção, com resistência mínima contra o fogo de 60 min. Caso o
armazém esteja situado a uma distância de 8 m a 10 m de um prédio ou limite da propriedade
adjacente, na qual posteriormente possa ser feita uma construção, a parede contígua a essa
propriedade deve ser sem interrupção, com resistência mínima contra o fogo de 180 min.
Caso o armazém esteja situado a uma distância menor que 3 m do limite da propriedade
adjacente, na qual posteriormente possa ser feita uma construção, a parede contígua deve ser
sem interrupção, com resistência mínima contra o fogo de 240 min. Para determinação do
volume máximo de líquidos inflamáveis e combustíveis, deve-se considerar os parâmetros do
Anexo A tabela 2 e do Anexo B da tabela 2. 1. da IT– Ocupação M2.
Aberturas para outras salas ou edifícios serão providas de soleiras ou rampas elevadas,
à prova de passagem de líquido, feitas de material não combustível: as soleiras ou rampas
terão, pelo menos 0,15 m de altura, as portas deverão ser corta-fogo, do tipo aprovado,
instaladas de maneira a fecharem, automaticamente, em caso de incêndio. Uma alternativa
permissível, em substituição das soleiras e rampas, são canaletas de contenção, que,
interligadas entre si, conduzem a um tanque de contenção.
2. 3. Tubulações não-metálicas
Segundo a norma ABNT NBR 14722:2001, define tubulação como o conjunto formado
por tubos e suas conexões, que se ligam ao tanque.
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2. 3. 1. Condições específicas de utilização com forme a norma ABNT NBR
14722:2001
a) Aplicações
Suprimento primário;
Enchimento;
Respiro e recuperação de vapor;
Contenção secundária;
Eliminador de ar do filtro de óleo diesel;
Retorno do filtro de óleo diesel.
Tubos primários de suprimento: Abrangem tanto as linhas sob pressão positiva quanto as
de sucção sob vácuo, sendo que os tubos contêm continuamente combustível líquido.
Contenção secundária: Dispositivo cuja função é reter qualquer vazamento dos tubos que
transportam combustíveis e pode proporcionar um meio para monitorar esta ocorrência.
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b) Pressão de trabalho
Tabela 1 - Pressões de operação dentro de linhas de tubulações subterrâneas (ABNT NBR 14722:2001)
c) Temperaturas de operação
21
Tubulação de descarga: Tubulação que se inicia logo ap6s a saída da bomba a uma
pressão de operação alimentando tanques moveis como de veículos.
Tanque de Armazenamento
Figura 3: Distâncias recomendadas para construção da linha de sucção segundo a NBR 14722:2001
Linha de descarga
B
22
CAPITULO 3
3. 1. Tubulação
Esta secção vai se basear no catálogo da ficha de informação de segurança de Produto
Químico – FISPQ do óleo diesel (vide catálogo).
Z2 = 9
2
Sentido do fluxo
A
Z1 = 1.5
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Singularidades
Tipo de material: PVC, pressão de operação mínima admitida 200 kPa (NBR 14722 - 4).
3
200 l in 3
Q= × × = 0,003 s
in 1000l 60s
Admitindo, K = 1:
D=K Q ⟺ D = 1 0,003 = 0,055 = 55
Assim sendo para o diâmetro de sucção deve ser maior que o de comercial e do
recalque/descarga, logo:
i. Velocidade de escoamento
4 × 0,003
π × D2 vs = = 1,06 s
Q= A×v=v× ⟺ π × 0,062
4
4 × 0,003
vd = = 1,5 s
π × 0,052
ii. Perda de carga na instalação
v1 2 P1 v2 2 P2
+ 2+ Z1 2= + + Z2 + hf ⟺ 1,52 − 1,062
2 vγ2 − v1 2P1 − Pγ2 200 − 200
⟺ hf = + + Z2 − Z1 ⟺ hf = + + 9 − 1,5
2 γ 2 × 10 γ
24
1,52 − 1,062
⟺ hf = + 9 − 1,5 = 7,56
2 × 10
1 0,7 0,7
Curva 45º
1 10,8 10,8
Válvula de retenção
Comprimento Equivalente Total (Lq) 37,8 m
Adaptado
64
f= = 0,126
Re
Lt s Vs 2 57,8 1,062
Hsuccao =f = 0,126 × = 6,819
Ds 2 0,06 2 × 10
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ii. Perda de carga na descarga
Singularidades Anexo C
1 1,3 1,3
Curva 45º curto
1 2,2 2,2
Tê passagem directa
1 35,8 35,8
Válvula de registro aberta
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e) Selecção da Bomba
3
Considerando a vazão de 200 l/min = 0,003 s e Hm = 24,4m, com base nos gráficos de
n = 3500 rpm
= 60
N =N +N × 50
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CAPITULO 4
4. Layout do sistema
Bomba de
abastecimento
de 200 l/min
Hdisc
Hsuc
28
CAPITULO 5
5. 1. Detecção de vazamento
Métodos e sistemas de detecção de vazamentos dos tanques e suas tubulações devem
ser adotados, mantidos e operados pelos operadores dos postos de serviço. A constatação de
vazamentos deve determinar uma acção imediata no sentido de proceder aos ensaios de
estanqueidade dos tanques e suas tubulações, conforme as normas da seção 2, visando
detectar o local do vazamento para a adoção de medidas corretivas. Constatado o vazamento
de combustível, o operador do posto deve informar imediatamente à distribuidora, bem como
aos órgãos públicos competentes, como corpo de bombeiros, órgão de controle ambiental,
prefeitura, etc., para eventuais medidas de proteção à população e ao meio ambiente, ( NBR
13784:1997).
A utilização de uma única válvula de retenção junto à sucção de cada bomba elimina a
necessidade de quaisquer das técnicas abaixo. Neste caso, a estanqueidade se comprova
através da constatação da presença de combustível na linha. Caso esteja vazia, deve ser
verificada a integridade da válvula ou a estanqueidade da tubulação. Nas linhas pressurizadas,
uma bomba submersa é instalada no tanque, a partir do qual o combustível é transferido para
as unidades abastecedoras através de pressões positivas. Neste caso, os vazamentos podem
ocorrer sem que seja notado sintoma algum ( NBR 13784:1997).
5. 1. 2. Monitoramento da pressão
Este método só é aplicado em linhas pressurizadas, não sendo usado para linhas de
sucção. O sistema mecânico atua através da instalação de um sensor de pressão com válvula
de diafragma. Deve ser capaz de detectar vazamentos de 0,5 L/h, com 95% de possibilidade
de acerto e máximo de 5% de probabilidade de alarme falso. Os sistemas eletrônicos atuam
29
através de sensores capazes de detectar diferenciais de pressão. Devem ser capazes de
detectar vazamentos de 0,5 L/h, com 95% de possibilidade de acerto e máximo de 5% de
probabilidade de alarme falso, considerando-se a compensação do coeficiente térmico de
expansão do combustível.
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CAPITULO 6
Operacional
Todo processo de manutenção de um posto inicia-se pela manutenção operacional, ou
seja, com rotinas e freqüência assegura-se que os equipamentos e as áreas que compõem sua
operação estejam limpos e adequadamente inspecionados para identificar toda necessidade de
manutenção técnica que deverá ser acionada através da assistência técnica.
Técnica
Esses serviços são realizados através de profissionais especializados e objetivam
garantir o restabelecimento de forma segura e ambientalmente correta. Deve ser sempre
utilizada quando requerida ou prevista conforme definido no plano de manutenção
preventiva.
6. 1. Unidade de abastecimento
Para as unidades abastecedoras faz-se dois tipos de verificações e/ou manutenções:
Exterior e
Interior
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6. 2. Tanque
Constantemente verificar
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CAPITULO 7
7. Aspectos Ambientais
A contaminação do solo e da água nos postos de abastecimento se dá na maioria dos
casos por meio de vazamentos em tanques e tubulações subterrâneas, ou em constantes
extravasamentos junto às bombas e bocais de descarga (Maranhão e Teixeira, 2007).
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Falta de estanqueidade das bombas de abastecimento, ou seja, ausência de câmara de
contenção impermeável que evite o contato de algum eventual produto
combustível vazado com o solo;
Instalação de tubulações galvanizadas convencionais que são mais suscetíveis a
vazamentos;
Câmara de calçada no bocal de descarga de combustível não impermeabilizada
e sem área de contenção para o caso de eventuais extravasamentos no
descarregamento de combustível, o que pode ocasionar o acúmulo de produto
nestes bocais ou mesmo propiciar o contato deste produto com o solo;
Manutenções das válvulas extratoras que ao serem reinstaladas podem gerar
vazamentos;
Extravasamento dos respiros durante as operações de descarga do produto;
Vazamentos por meio de conexões e tubulações do sistema de filtragem de óleo
diesel; e
Trincas na estrutura da caixa separadora de água eóleo do empreendimento, ou
mesmo ao extravasamento por excessivo acúmulo deresíduos.
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Conclusão
O sistema interligado dimensionado foi antes porem analisado de forma teórica e
imaginaria de como estaria a disposição dos equipamentos delimitados. É relevante se ter
cuidado na selecção de um reservatório de líquidos combustíveis pois é o fulcro de
comercialização de combustíveis. A analise do dimensionamento das condutas de sucção e de
recalque pelos dois métodos foi possível a notar diferenca de registros de perdas de cargas
nas duas, mais com maior índice de perda no segundo método pelo facto do detalhamento das
singularidades.
A norma ABNT NBR 14722 que refere sobre as condutas, estabelece que no
dimensionamento das condutas que sai do tanque ate a unidade de abastecimento deve-se
notar a necessidade do menor uso de singularidades para não provocar maiores perdas de
carga, contudo, o uso de uma bomba seleccionada no projecto é eficiente para uma
necessidade do uso de uma vazão de 200LPM juntamente com outras caracteristas, portanto,
também num posto de combustível deve-se assegurar uma protecção contra incidentes e uma
visão dos cuidados e manutenção dos sistemas.
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Revisão Bibliográfica
[1] ABNT. NBR 13786/2009. (2009). Posto de serviço – Selecção de equipamentos para
sistema para instalações subterrâneas de combustíveis. Associação Brasileira de Normas
Técnicas. Rio de Janeiro. 18p
[2] ABNT NBR 14722:2001. (2001). Posto de serviço – Tubulação não-metálica. Associação
Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro. 16p
[5] ASTM D 323:1999. (1999). Standard test method for vapor pressure of petroleum
products (Reid Method). American Society for Testing and Materials. 175p
[6] NBR 7974:1968. (1968). Método de ensaio para a determinação de ponto de fulgor -
Aparelho TAG - fechado - Método de ensaio. Norma Brasileira. 28p
[8] ESSO. (1996). Manual resumido de operações e manutenção de postos de serviços. Esso
Brasileira de Petróleo S.A. Rio de Janeiro. 46p;
36
[11] NR 20 – Norma Regulamentadora. (2005). Líquidos combustíveis e inflamáveis
(120.000-3). Rio de Janeiro. 18p
[13] THOMÉ PETRÓLEO. (2013). Posto revendedor – Normas técnicas ABNT. 2013.
Disponível em: http://thomepetroleo. blogspot.com.br/2013/04/postos-revendedornormas-
tecnicas-abnt.html. Acesso em: 4 Novembro de 2016.
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ANEXOS
Anexo A
Tabela 2: Líquidos Classe I, II, IIIA (pressão de operação menor ou igual a 17,2 Kpa) (Instrução Técnica
nº 27/2004).
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Anexo B
Tabela 2. 1. : Líquidos Classe I, II, IIIA (pressão de operação superior a 17,2 KPa, conf. API 620) (Instrução
Técnica nº 27/2004).
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Anexo C
40
Anexo D
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Anexo E
Gráfico 9 -Curvas características de uma bomba, com realce para a curva (NPSH req' Q).
42
Anexo F
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