1) O documento apresenta um relatório sobre a aplicação do postulado de Koch para identificar uma sintomatologia que surgiu em plantações de tomate na região de Nova Andradina, MS.
2) Foram realizados experimentos em 4 fases seguindo os postulados de Koch para isolar e cultivar o patógeno suspeito (Tomato ringspot virus), inocular em plantas sadias e reisolá-lo.
3) Os resultados sugerem que o patógeno identificado foi o Tomato ringspot virus e métodos de controle como destruição de plantas infectadas
1) O documento apresenta um relatório sobre a aplicação do postulado de Koch para identificar uma sintomatologia que surgiu em plantações de tomate na região de Nova Andradina, MS.
2) Foram realizados experimentos em 4 fases seguindo os postulados de Koch para isolar e cultivar o patógeno suspeito (Tomato ringspot virus), inocular em plantas sadias e reisolá-lo.
3) Os resultados sugerem que o patógeno identificado foi o Tomato ringspot virus e métodos de controle como destruição de plantas infectadas
1) O documento apresenta um relatório sobre a aplicação do postulado de Koch para identificar uma sintomatologia que surgiu em plantações de tomate na região de Nova Andradina, MS.
2) Foram realizados experimentos em 4 fases seguindo os postulados de Koch para isolar e cultivar o patógeno suspeito (Tomato ringspot virus), inocular em plantas sadias e reisolá-lo.
3) Os resultados sugerem que o patógeno identificado foi o Tomato ringspot virus e métodos de controle como destruição de plantas infectadas
1) O documento apresenta um relatório sobre a aplicação do postulado de Koch para identificar uma sintomatologia que surgiu em plantações de tomate na região de Nova Andradina, MS.
2) Foram realizados experimentos em 4 fases seguindo os postulados de Koch para isolar e cultivar o patógeno suspeito (Tomato ringspot virus), inocular em plantas sadias e reisolá-lo.
3) Os resultados sugerem que o patógeno identificado foi o Tomato ringspot virus e métodos de controle como destruição de plantas infectadas
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INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
CAMPUS NOVA ANDRADINA
BACHARELADO EM AGRONOMIA
CLAUDIO BENEDITO DE JESUS JORGE JUNIOR
ISAQUE FERNANDES SIQUEIRA
JAQUELINE CARDOSO
LUCAS FONSECA
RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DO POSTULADO DE KOCH PARA
IDENTIFICAÇÃO DE SINTOMATOLOGIA
NOVA ANDRADINA – MS
2021 INTRODUÇÃO
O tema da aula prática 2 sobre o postulado de Koch e as técnicas que devem
ser feitas para descobrir surgimento de novas doenças e um determinado lugar ou cultura, o trabalho do relatório será uma simulação de como é feito a aplicação do postulado de Koch para a identificação de uma sintomatologia que começou a aparecer na região de Nova Andradina MS, em plantações de tomate. De fato, que o patógeno suspeito seja o Tomato ringspot virus – vírus (frutíferas e tomate).
As técnicas que são utilizadas hoje para descrever a diagnose de doenças
desconhecidas são conhecidas como postulados de Koch, criada no século XIX, pelo médico alemão Robert Koch (1843-1940). Koch descreveu procedimentos onde fossem possíveis chegar no agente causal de uma determinada doença desconhecida.
Koch descobriu o agente bacteriano causador do carbúnculo (ou antraz) a
primeira doença biótica infecciosa a ser descrita no mundo e descreveu, pela primeira vez, como a transmissão da doença se dá através dos esporos – este foi seu primeiro grande trabalho científico, publicado em 1876. Logo após, em Berlim, Koch conseguiu detectar o agente causal da tuberculose (Jeppesen 2010).
Os postulados de Koch (1881), possui uma sequência de procedimentos
utilizados para estabelecer a relação causal entre um microrganismo e uma doença.
1 – Associação constante patógeno-hospedeiro (O microrganismo deve estar
associado com a doença em todas as plantas sintomáticas e não deve estar presente em plantas sadias);
2 – Isolamento / cultivo (O microrganismo deve ser isolado da planta doente e
cultivado em cultura pura); 3 – Inoculação do organismo em plantas sadias (O microrganismo em cultura pura deve ser inoculado sobre plantas sadias (mesma espécie ou variedade) e produzir a mesma doença nas plantas inoculadas);
4 – Reisolamento do patógeno (O microrganismo deve ser isolado em cultura
pura novamente e suas características devem ser as mesmas das observadas em 2).
O objetivo desse relatório é apresentar os resultados e técnicas do postulado
(positivo ou negativo), e falar quais medidas de prevenção deverão ser tomadas. A incidência da doença em determinada área exposta ao microrganismo deve ser elevada comparados a áreas não expostas, ao ser exposto pelo microrganismo suspeito, deve logo em seguida haver a doença, tendo sua distribuição e tempo de incubação seguindo um parâmetro.
Uma aparição patológica do hospedeiro, quando exposto ao microrganismo
suspeito de nível biológico podendo ser benigno ou maligno, uma resposta notável do aparecimento de sintomas no hospedeiro ao entrar em contato com o agente infeccioso pela primeira vez, ou a amplitude dos sintomas se já tiver sido contaminado anteriormente. A reintrodução da doença acontece com mais frequência nos expostos adequadamente ao agente infeccioso comparado aos não expostos.
Interferências no agente infeccioso como modificações e eliminação podem
diminuir a taxa de existência da doença, os métodos com prevenção e modificação dos hospedeiros quando expostos podem diminuir a incidência da doença ou eliminá-la. Todos os estudos presentes na doença e seus agentes infecciosos devem apresentar características que entrem nos ramos da biologia e da epidemiologia. MATERIAIS E MÉTODOS
FASE 1 DO EXPERIMENTO - Primeiro postulados de Koch é composto por
quatro critérios que são: 1 encontrado em todos casos de doenças que neste caso de vírus é causado por microferimentos cujo vetores são insetos, nematoides, etc, 2 ser cultivado em cultura pura, 3 provocar a doença quando inoculado num animal de experiência, 4 pode ser isolado dos animais e cultivado em cultura pura. Na década de 1880 foi estabelecido uma relação causal com o micróbio. Essa técnica foi desenvolvida pelo Robert Koch e Friendrich Loeffler, para descrever a etiologia da cólera e da tuberculose, mas têm sido controversamente gerados a outras doenças. Os postulados são gerados antes da compreensão de conceitos modernos de patogênese microbiana que não podem ser examinados usados postulados de Koch, incluindo vírus no caso de parasitas celulares.
FASE 2 DO EXPERIMENTO - O microrganismo patógeno (vírus) tem que ser
isolado e cultivado em um meio de cultura nutritiva, contendo o vírus em ambiente adequado e com os nutriente para o crescimento de sua população para verificação dos sintomas e de sua imagem. Com o isolamento do patógeno deve ser crescido em meio de cultura nutritivo cujo suas características são descritas (parasitas não-obrigatórios) ou em placa/cortes de lâmina do hospedeiro suscetível (parasitas obrigatórios) e sua aparência e sintomas registrados.
FASE 3 DO EXPERIMENTO - inoculação do patógeno suspeito Tomato
ringspot virus – vírus a planta da Batata (Solanum tuberosum), sadias.
Foram feitos 2 métodos para a inoculação do vírus, se utiliza vetores na
disseminação de vírus ou microferimentos. A inoculação deve ser feita em uma planta sadia, a cultura sadia para a infecção foi a Batata (Solanum tuberosum) para reproduzir os sintomas do vírus, é feita a maceração do tecido foliar do tomate infectado, para extrair o vírus de dentro do interior da célula da planta. Numa solução tampão que tem o ph próximo ao do ph do interior da planta sadia, obtendo o inóculo, logo após, é feito a transferência do vírus para a planta sadia, com microferimentos, usando uma rocha carborundum para moer uma gramatura bem fina de cristais duros, logo em seguida espalhe sobre a superfície da folha e faz pressão fazendo o ferimento, e com o algodão embebido com a suspensão distribuindo o inóculo.
FASE 4 DO EXPERIMENTO - foi identificado que se tratava de um vírus,
fizemos com base no postulado de Koch, sem fazer isolamento em cultura, já que para o vírus sobreviver ele precisa de um hospedeiro vivo. utilizamos folhas do tomateiro com sintomas, logo em seguida foram feito a desinfestação em solução de álcool 70% junto com cloro, em seguida as folhas foram maceradas em água destilada para que ocorra a extração do patógeno presente nas estruturas das folhas, após a extração, foi aplicado carborundum nas folhas de plantas sadias, logo em seguida foram utilizados algodões com a solução que se encontrava o patógeno e foi aplicado sobre as folhas que já tinham depositado carborundum para que fossem feitos microferimentos como citado anteriormente na fase 3 e consequentemente ocorre a inoculação do patógeno na planta. para ter certeza que não ocorreu interferência externa de patógenos, foram feitos outros testes em em plantas testemunhas, com água destilada e em seguida aguardamos um certo período onde ficaram submetidos em temperatura ambiente para o aparecimento de sintomas, logo após o re-isolamento deve se notar as suas características, que devem ser as mesma que a da fase 2.
Métodos de controle do vírus
De acordo com LIMA, M. F. et al. 2018, o controle de ToRSV em plantas
perenes é complexo. Recomenda-se o emprego de medidas de controle preventivas e o manejo eficiente de plantas daninhas suscetíveis. Para algumas culturas há cultivares com resistência à infecção, como, por exemplo, em videira e ameixeira, que devem ser, preferencialmente, utilizadas para produção ou como porta-enxerto no estabelecimento de plantios em regiões de ocorrência endêmica do vírus. Na produção de mudas, é essencial o emprego de material vegetativo que tenha passado por testes de indexação e que esteja livre do vírus. Para pelargonium, plantas matrizes importadas de países com ocorrência do ToRSV apenas podem ser utilizadas para multiplicação quando provenientes de áreas livres do nematoide vetor X. americanum sensu lato, que estejam livres do vírus com comprovação mediante realização de testes de detecção e que não tenham apresentado sintomas da virose quando avaliadas. E, nesse caso, a multiplicação não deve exceder a quatro gerações. Para os vírus transmitidos por sementes, como em rubus e dente-de-leão, as sementes a serem utilizadas na produção de mudas devem ser extraídas apenas de matrizes sadias. Para plantas perenes em locais com constatação de infestação pelo nematoide vetor e da presença do vírus, utilizar porta-enxertos com resistência. 452 Priorização de pragas quarentenárias ausentes no Brasil Métodos de erradicação são recomendados, porém são de difícil execução. Dentre esses métodos destacam-se a destruição da planta infectada, evitar o plantio no mesmo local por pelo menos dois anos e a fumigação do solo. A eliminação do vírus da área é extremamente difícil. A fumigação profunda do solo para a eliminação dos nematoides é inviável. Quando a distribuição do vírus é limitada, deve-se tentar restringir ao máximo a sua dispersão no pomar. Neste sentido, deve-se evitar realizar operações de manejo da cultura, incluindo a movimentação do solo e irrigação por sulco ou inundação. As árvores infectadas devem ser removidas imediatamente, assim como também, pelo menos duas linhas em volta das plantas infectadas. Caso a dispersão seja mais ampla, todo o bloco de árvores deve ser removido. Antes de retirar as plantas, estas devem ser mortas pela aplicação de herbicida ou com anelamento para induzir a morte das raízes. A remoção deve ser a mais completa possível, incluindo as raízes finas. A área infestada deve ser mantida em pousio por dois anos e depois fumigada para matar os nematóides. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUER, C.G.; GRIGOLETTI, J.A.. SANTOS, A. F. Doenças em Pinus:
identificação e controle. Embrapa Florestas. Circular técnica. 48. 28p.Colombo. 2001.
AMORIM, L. REZENDE, J. A. M. FILHO, A. B. Manual de fitopatologia.
Princípios e conceitos, cap.3. 2018.
JEPPESEN, H. Robert Koch: Grande descobridor de pequenas bactérias.
Made for minds 2010. Disponível em: https://p.dw.com/p/NWTR.
LIMA, M. F. et al. Priorização de pragas quarentenárias ausentes no Brasil.