Auditoria e Gestão Da Qualidade 12
Auditoria e Gestão Da Qualidade 12
Auditoria e Gestão Da Qualidade 12
NOSSA HISTÓRIA
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 63
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Unidade 1: A Auditoria
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objetivo principal da Auditoria; mais tarde, já na década de 40, essa
responsabilidade foi-se mudando para os responsáveis da gestão, e os auditores
externos passaram a ter uma função relevante na detecção da fraude devido à
sua incapacidade em deletá-la quando envolve transações não registadas,
roubos e outras irregularidades. A partir deste momento a Auditoria,
especialmente a Externa, começou-se a generalizar em países como os Estados
Unidos da América e o Canadá, responsáveis principais pelo seu
aperfeiçoamento técnico. Após a crise de 1929 foi então, que a Auditoria se
revelou ainda mais importante porque veio satisfazer a necessidade de
informações rápidas e exatas sobre as empresas, quando se impôs a
obrigatoriedade das sociedades cotadas em Bolsa serem auditadas. Depois da
2ª Guerra Mundial, esta atividade continuou a desenvolver-se principalmente
devido ao aparecimento das empresas multinacionais norte americanas que se
posicionaram na América Latina, pois os auditores só podiam emitir o seu
parecer sobre as demonstrações financeiras consolidadas se também pudessem
auditar as respetivas empresas subsidiárias.
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“a Auditoria é uma verificação ou exame feito por um auditor dos documentos de
prestação de contas com o objetivo de o habilitar a expressar uma opinião sobre os referidos
documentos de modo a dar aos mesmos a maior credibilidade“.
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Figura 1: Tipos de Auditorias
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requisitos estão adequados, e é também um instrumento usado pela supervisão
para melhorar o desempenho da organização. Deve ser entendida como uma
atividade de assessoramento à administração, quanto ao desempenho das
atribuições definidas para cada área, mediante diretrizes, políticas e objetivos.
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Informação e Apoio Administrativo e as 3 Bibliotecas Setoriais e os 7 auditores.
O Planejamento de Auditorias é como um cronograma onde se assinala quando,
quem é auditores que realizarão as auditorias a cada trimestre.
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planejamento (planejamento estratégico), profundidade (conhecimento que a
UGB tem sobre as políticas do ano) e amplitude (como a política do ano é
divulgada na empresa); Gerenciamento Geral Específico que consiste na
execução (PDCA nas áreas, eficácia e workshop); Cobertura e Alteração no
Mercado que mostra a satisfação (pesquisa com o cliente) e análise do contrato
(análise crítica de contrato); Definição de Produto Adequado que gira em torno
dos produtos (definição dos produtos e matriz P.O. x colaborador); Produção
Enxuta que traz os requisitos da qualidade (uso das ferramentas de controle da
qualidade); Envolvimento das Pessoas que gera rastreabilidade dos produtos,
inspeção (ensaios realizados no processo), identificação do produto (sistemática
de identificação do produto bom), identificação do produto não conforme
(sistemática de identificação do produto com problema) e instrumento de
inspeção e ensaio (calibração dos instrumentos de inspeção); Ambiente Propício
ao Desenvolvimento de Talentos que checa a competência (matriz de
competência para contratação), o planejamento (matriz de certificação), a
realização (matriz de certificação) e a avaliação (provas e gráficos); Liderança
que mostra a administração visível (quadro analisado e perambulação); e por
último e não menos importante o Shake Down e Auditoria, que gera
planejamento (montagem do planejamento de auditoria), execução (roteiros de
auditoria preenchidos) e análise crítica (relatório final de auditoria).
PROCESSOS
1. Gestão Sistêmica
2. Política
3. Informação e Documentação
8. Produção Enxuta
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10. Ambiente Propício ao Desenvolvimento de Talentos
11. Liderança
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As não conformidades que forem encontradas durante a auditoria gera um
relatório chamado Relatório de Não Conformidades (Figura 4) que é preenchido
pelo próprio auditor e onde apresentam a constatação, a ação corretiva e o
acompanhamento de ações.
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fornecidas pelos Roteiros. Consta neste Relatório, os comentários e
observações, os níveis auditados, as UGBs auditadas, os processos auditados,
o número de Não Conformidade, a carga horária, os pontos críticos dos
processos, pontos positivos dos processos, a data e a assinatura.
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Figura 4: Relatório de não conformidades
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Figura 5: Relatório de Auditorias
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Posteriormente o auditor líder deve envia-lo imediatamente à Diretora
Técnica que agendará uma data para a reunião com as outras Diretoras, para
analisar e elaborar a Análise Crítica a fim de assessorar a administração e
constituir um controle gerencial que atue através do exame e avaliação de
adequação e eficácia de outros controles. A natureza da auditoria interna é uma
atividade de avaliação independente dentro da organização.
Objetivo e Escopo
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a integridade e confiabilidade das informações gerenciais e os
meios utilizados para identificar, avaliar, classificar e comunicar tais
informações;
Responsabilidade e Autoridade
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Independência
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abordagem sistemática e disciplinada, na avaliação e melhoria da eficácia dos
processos de gestão de risco, de controlo e de governação.
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Sendo assim, para tomar em consideração as necessidades da gestão
das organizações, tornou-se necessária uma atuação da Auditoria, com maior
grau de profundidade e apontando também outras áreas não relacionadas com
a Contabilidade, como o sistema de controlo da qualidade e a administração de
pessoal, entre outras.
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Figura 6: Características das atividades desenvolvidas pelas Auditorias Interna e
Externa
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Unidade 2: As empresas de Auditoria
Avila et al. (2006) mencionam que, atualmente, as organizações têm
sentido a necessidade de controlar todos os acontecimentos que ocorrem no
interior das mesmas, em termos das vertentes financeiras, administrativos ou
stock de matérias-primas e produtos acabados. Essa necessidade de controlo
tornou-se uma prioridade em algumas empresas, devido aos inúmeros
escândalos financeiros que se alastraram no mundo dos negócios, revelando a
falta de ética e de transparência na elaboração e divulgação das contas das
empresas.
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for prático fazer esta rotação, devem-se planear procedimentos de revisão para
atingir os mesmos objetivos. Uma rotação desse tipo deve prever uma mistura
harmoniosa de pessoal de substituição e pessoal experiente, assim como uma
transição ordenada.
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realizadas de forma satisfatória. Consta-se que a supervisão tem várias funções,
pois envolve muitos agentes e profissionais com o intuito de observar toda a
atividade realizada na organização. Não é só ver, mas intervir e agir com mais
perspicácia e consistência de forma a marcar a diferença na instituição.
Segundo Lima et al. (2000) a Supervisão não serve apenas para controlar,
mas também para assessorar, acompanhar, acompanhar, orientar, monitorar e
analisar sistematicamente todo o processo.
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de Mercado de Valores Mobiliários. A CMVM passa a ser a supervisora e a ter
poderes de sanção e os auditores vão ter de respeitar novas regras.
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mantêm-se, mas há uma maior exigência de fiscalização para
empresas.
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Unidade 3: A qualidade
Quality... you know what it is, yet you don’t know what it is. (...) But
some things are better than others are, that is, they have more quality.
But when you try to say what the quality is, part from the things that
have it, it all goes poof! (...) Obviously some things are better than
others... but what’s the betterness? ... What the hell is Quality? What is
it?” (Pirsig, 1974, pág. 93)
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são as orientações e relacionam-se com o desenvolvimento de sistemas de
gestão dentro da empresa (Curkovic e Pagell, 1999).
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A Qualidade da Auditoria
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O sistema de gestão da qualidade no processo de realização de um
produto ou serviço, de acordo com os requisitos do cliente e de forma a obter a
sua satisfação tem como objetivo de identificar, compreender, e gerir os
processos interrelacionados com um sistema, que contribui para a organização
para atingir as suas metas com eficácia e eficiência.
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• Abordagem à tomada de decisão baseada em factos: as
decisões eficazes são baseadas na análise de dados e de
informações.
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Vantagem para a organização
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• A melhoria da organização interna, pela definição de
processos eficientes e procedimentos de trabalho mais
organizados e sistemáticos;
• O aumento da produtividade.
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A certificação de uma organização consiste no reconhecimento formal por
um Organismo de Certificação acreditado no âmbito do Sistema Português da
Qualidade (SPQ). Após a realização de uma Auditoria, a empresa auditada
passa a ter implementado um sistema de gestão da qualidade que cumpre com
a NP EN ISO 9001, dando lugar à emissão de um certificado.
Está nova ISO 9001 está mais focada no cliente e nas “partes
interessadas”, uma vez que as empresas se encontram num ambiente complexo
e dinâmico em que se lhes apresentam novos desafios continuamente. Em
termos a gestão de risco, a gestão do conhecimento e a liderança desempenham
um papel de importância fundamental.
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Utilizar frases simples de modo a garantir o entendimento comum um e
interpretação uniforme dos requisitos.
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• Confiança: aumentar a confiança na capacidade da
organização fornecer bens e serviços conformes,
melhorando a sua capacidade de satisfazer os seus clientes
e aumentar a sua confiança dos seus clientes nas
organizações que têm sistemas de gestão da qualidade
baseados na ISO 9001.
Outro aspeto também importante a referir é que a norma ISO 9001: 2015
tem como finalidade reforçar o papel da gestão da qualidade nas organizações,
ajudando-a a desenvolver os seus sistemas como uma ferramenta de gestão
eficaz para o alcance dos objetivos da organização relacionados com o enfoque
no seu cliente, potenciando a sua integração efetiva no sistema de gestão e
aumentando a confiança de todos os interessados na sua adoção e certificação.
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As normas da família ISO 9000, editadas pela ISO, abordam diferentes
aspectos da gestão da qualidade. Pertencem a esta família os seguintes
referenciais normativos (ISO, n.d):
1. Focalização no cliente
2. Liderança
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Deverão criar e manter o ambiente interno que permita o pleno
envolvimento das pessoas para se atingirem os objetivos da organização” (NP
EN ISO 9000 2005, 2005, p. 7).
6. Melhoria Contínua
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Segundo a NP EN ISO 9000 2005 (2005, p. 15), processo é “ todo o
conjunto de atividades interrelacionadas ou interatuantes que transformam
entradas em saídas”.
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Figura 8: Modelo de Gestão estabelecido pela ISSO 9001.
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Figura 9: Ciclo PDCA.
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Seção 3.3: A Gestão da Qualidade como Recurso Estratégico
A teoria dos recursos, que surge nos anos 80, sugere que a fonte da
vantagem competitiva se encontra primariamente nos recursos e nas
competências desenvolvidas e controladas pelas empresas, em contraposição
com as teorias tradicionais da organização industrial, que se baseiam fortemente
na análise da estrutura das indústrias e seu ambiente competitivo. Estes
recursos, que incluem não só recursos físicos e financeiros, como também
recursos intangíveis são vistos como elementos raros, de imitação e substituição
difícil e custosa para a empresa (Barney, 1997, como citado em Vasconcelos &
Cyrino, 2000).
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Vários estudos têm comprovado a ligação existente entre qualidade e
vantagem competitiva. Lakhal (2009), demonstra que a implementação de uma
abordagem de qualidade pode fornecer à organização uma vantagem
competitiva em relação ao custo, confiabilidade, inovação ou time-to-market dos
produtos. Por sua vez, a obtenção de vantagem competitiva pode levar a um
melhor desempenho organizacional. Já Kroll e Heiens (1999) defendem que uma
empresa orientada para o cliente, com produtos de qualidade superior, pode
alcançar não só vantagem competitiva e maiores retornos, como também ser
capaz de lidar com ameaças de forças rivais e ameaças macroeconômicas,
sobrevivendo em tempos de crise.
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gestão e como uma função independente (Garvin, 1988, p. 4-5). No entanto,
durante este período, que se voltava unicamente para o produto acabado, o
conceito de qualidade prendia-se essencialmente com a conformidade dos bens
ou serviços vendidos aos clientes. A resolução de problemas não era uma
competência das atividades de inspeção (Garvin, 1988, p. 6). Sendo assim, os
produtos considerados defeituosos, ou seja, aqueles que não correspondessem
aos padrões de qualidade previamente estabelecidos pela gestão, eram
desperdiçados (Longo, 1996, p. 7).
A partir da década de 50, “surge uma nova filosofia de gestão com base
no desenvolvimento e na aplicação de conceitos, métodos e técnicas
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adequados a uma nova realidade” (Mendes, 2007, p. 13). Nesta fase,
denominada Gestão pela Qualidade Total, o conceito de qualidade incorpora não
só as especificidades do produto, como também as necessidades do mercado e
dos consumidores. A gestão de topo deve exercer forte liderança apelando para
o envolvimento de todos os colaboradores da organização (Martins & Costa,
1998, p. 302).
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Unidade 4: Mestres da qualidade
Um dos mais prestigiados autores no campo da qualidade e consultor
reconhecido internacionalmente pelo seu notável contributo para a evolução da
indústria Japonesa, W. Edwards Deming, apresenta a sua teoria da qualidade
nas organizações enunciando catorze princípios (Deming, 2000, p. 23) e um
modelo denominado cadeia de reação (Deming, 2000, p. 3).
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Figura 10: Os quatorze pontos de Deming.
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Figura 11: Cadeia de reação de Deming
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Figura 12: Trilogia de Juran.
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Figura 13: Processos de Gestão da qualidade e suas etapas.
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Para o japonês Kaoru Ishikawa, é possível satisfazer os stakeholders
adoptando o conceito de gestão pela qualidade total (Martins & Costa, 1998, p.
302). No entanto, o esforço isolado de pequenos grupos dentro da organização
não é suficiente, é preciso concertação em todos os atos de gestão. Este autor
desenvolveu o famoso diagrama de causa-efeito e é responsável pela ideia dos
círculos de qualidade.
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Figura 14: Definições de qualidade.
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Figura 15: Definições de qualidade segundo Garvin
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Figura 16: Dimensões da qualidade.
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A produção e o consumo de um serviço ocorrem geralmente em
simultâneo, dando maior relevância ao papel do prestador visto que a sua
prestação e interação com o cliente irão ajudar a definir a qualidade do serviço
(Zeithmal, Parasuraman e Berry, 1990, p. 15; Corte, 2009, p. 14).
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sua percepção da qualidade do serviço e as suas expectativas (Gomes, 2004,
p.16).
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Figura 17: Atributos da qualidade total.
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própria organização como também clientes, acionistas, fornecedores e meio
envolvente geral (Marques, 2005, p.36). Este relacionamento favorece a busca
de soluções novas e mais eficientes, pois estimula a criatividade, a procura de
inovações e o não conformismo com tarefas rotineiras (Longo, 1996, p.11).
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Segundo Silva (2009, p.22), os SGQ são responsáveis pela definição de
um conjunto de medidas organizacionais que evidenciam de forma clara a
maneira com que as empresas lidam com aspectos relacionados com:
• o feedback de clientes;
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No entanto, como sustenta Pires (2012, p.63), considera-se essencialmente a
existência de duas razões principais: uma externa, potenciada pela imposição
de clientes ou outras entidades interessadas como garantia de que a qualidade
está a ser alcançada, e uma interna, que advém de uma decisão voluntária da
gestão como forma de garantir que um determinado nível aceitável de qualidade
está a ser alcançado ao mínimo custo.
Para a implementação dos seus SGQ, cada vez mais empresas têm
seguido o modelo proposto pelas normas ISO 9001. De acordo com o postulado
na norma, a organização deve definir que produtos ou serviços estarão incluídos
no âmbito do sistema, bem como todos os processos que lhes dão origem,
substituindo a abordagem tradicional de processos por uma abordagem
integrada (Figura 18), evitando a falta de comunicação entre departamentos
(Silva, 2009, p.23).
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procedimentos do sistema, objetivos que se propõem atingir, responsabilidades
atribuídas aos colaboradores, requisitos para monitorização da eficácia do
sistema, etc. (Proença, 2011, p.19).
(Pires, 2012, p. 55). Deste modo, qualquer documento deve ser claro,
conciso, completo, legível, compreensível, isento de erros gramaticais e
consistente com os objetivos e âmbito do SGQ (Soares e Pinto, 2010, como
citado em Proença, 2011, p.19).
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• Perpetuação de comportamentos;
62
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