Vudros
Vudros
Vudros
1.Introducao...............................................................................................................................................2
1.1Objectivos..............................................................................................................................................3
Justificativa............................................................................................................................................3
Metodologia............................................................................................................................................4
Vidro-origem..............................................................................................................................................4
Aplicações de vidro................................................................................................................................6
PROPRIEDADES DO VIDRO.................................................................................................................6
Principais características..........................................................................................................................6
Coloração...............................................................................................................................................7
Composição do vidro.................................................................................................................................8
TIPOS DE VIDRO................................................................................................................................9
Desvantagens.......................................................................................................................................15
CONCLUSÃO.....................................................................................................................................16
Referencia bibliograficas.................................................................................................................17
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1.Introducao
No início da Revolução Industrial, a indústria de vidro tinha o foco em fabricar vidro para a
indústria automotiva, mas no século XX, teve a invenção de dois métodos chaves, no qual
consistia em processo de folha estirada e o de flutuação (float), tempos foram se passando e
muitos pesquisadores foram tentando aprimorar estas folhas de vidro por estiramento, onde
consistia em deixá-las mais finas e com maior qualidade (USP, 2011).
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1.1Objectivos
Justificativa
A busca por processos executivos mais rápidos, ou seja, por maior produtividade, impulsiona os
estudos para o desenvolvimento de novas técnicas de produção, neste caso, a do elemento
fachada.
Relatam que o sistema de pré-fabricação na construção civil não se trata de um sistema novo,
mas sim um sistema que vem sofrendo alterações desde seu surgimento até o momento.
Conforme os mesmos autores, os pré-fabricados são vantajosos, pois diminuem o desperdício de
material desde a moldagem até a execução (a montagem das peças na obra) e aumentam a
produtividade, o que consequentemente possibilita ganhos na velocidade de execução da obra e
no factor económico.
Em relação ao mesmo pode ser utilizado em diversas áreas da construção civil, já que possui
propriedades mecânicas de alto desempenho, o que proporciona vencer grandes vãos com
menores espessuras.
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Metodologia
A presente metodologia descreve as actividades desenvolvidas, os materiais e métodos utilizados
nesta pesquisa, até chegar aos objectivos da mesma, conforme representado
Vidro-origem
Desde os tempos das cavernas até as moradias atuais, a função da arquitetura sempre foi abrigar
o homem das adversidades do tempo e proporcionar proteção, conforto e deixar a luz entrar para
a escuridão dos espaços. Diferentes técnicas foram utilizadas ao longo da história da arquitetura
para poder executar estas funções e proporcionar estes efeitos. Desde pequenas aberturas com a
proteção de janelas feitas em madeira ou papel oleado, o homem visou técnicas para que seu
abrigo não se tornasse enclausurado. Com o passar dos anos, o vidro, material que antes apenas
criavam-se adornos, tornou-se indispensável para exercer as funções arquitetônicas.
Vidro e uma substância inorgânica, amorfa e física homogênea, com resfriamento da massa em
fusão endurecendo com aumento contínuo a viscosidade até atingir a condição de rigidez, sem
sofrer cristalização (Barsa).
Segundo Giovanni (1992), o vidro tem como registro sua descoberta realizada da queima
acidental da areia pelos fenícios 3.000 a.C., os quais, por terem sido grandes navegadores,
difundiram esta descoberta rapidamente. Inicialmente usado para criação de pequenos
ornamentos como vasos, copos e jarras, passou a exercer a função de espelhos e produção de
vitrais. Estes vários usos foram sendo descobertos por diferentes civilizações que entraram em
contato com este material singular. Mesmo tendo os materiais necessários para sua fabricação,
era necessário produzi-lo em grandes escalas e tamanhos amplos, largos.
Sua essência estava em sua transparência e cor, mas a necessidade era que fosse produzido de
forma chapada, mas não haviam tecnologias suficientes para que se mantivesse firme. O material
ainda era extremamente fraco, sendo fácil de quebrar. Desenvolvimentos químicos
proporcionaram melhoras em sua resistência e aparência. Os bizantinos desenvolveram artifícios
para colorir e melhorar os aspectos dos vidros, enquanto os venezianos tornaram-se grandes
fabricantes de espelhos ao aplicar uma fina camada de mercúrio em uma das faces do vidro. A
transparência do vidro aconteceu devido à migração gradual da produção desse material pelo
Mediterrâneo para França e Alemanha (RICHARDS, 2006).
Estas trocas de mercadoria fizeram com que os procedimentos de fabricação fossem sendo
repassados e melhor desenvolvidos A era gótica teve grande contribuição para o
desenvolvimento do vidro na arquitetura. Os arcos permitiram a aplicação dos vidros coloridos
em sua estrutura, proporcionando a entrada de luz e, ao mesmo tempo, transmitindo mensagens
bíblicas através de seus desenhos em vitrais. Por muito tempo os países baixos tinham as janelas
como sinônimo de riqueza de negociações. No Renascimento, o material já se apresentava de
forma mais resistente e de uso mais comum.
A indústria restringe o conceito vidro ao produto resultante da fusão, pelo calor, de óxidos e seus
derivados e misturas, constituindo principalmente a sílica ou o óxido de silício.
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A unidade estrutural básica da maioria das formas da sílica e dos silicatos é um arranjo
tetraédrico de 4 átomos de oxigênio ao redor de um átomo de silício centralizado, silício
tetraédrico, SiO4. Esse arranjo tetraédrico possibilita a formação de uma rede cristalina
tridimensional infinita por meio do compartilhamento de todos os átomos de oxigênio de um
tetraedro com os grupos vizinhos (KIRK, 1997).
A sílica derretida resfria rápido, tendo uma organização randômica do tetraedro, é formada
ligando pelas pontas, dando um material amorfo conhecido como sílica vítrea (PILKINGTON,
15 de abr, 2011).
representa a reacção básica da química do vidro. O carbonato de sódio reage com dióxido
de silício (sílica) a 1500°C produzindo silicato de sódio que reage moléculas de sílicas formando
a estrutura do vidro
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vidros na construção civil
Comumente utilizado em fachadas, coberturas, pisos, divisórias, portas, janelas, escadas e
paredes, além de ser usado como elemento de segurança em guarda-corpos, o vidro proporciona
muita interação entre ambientes e garante amplitude, leveza e visibilidade
Aplicações de vidro
A tecnologia possibilitou que o vidro fosse utilizado de maneiras inimagináveis. Atualmente o
vidro é um material único, resistente e versátil, indicado para atividades diversas. Na arquitetura
o material é escolhido para proporcionar benefícios e vantagens ligados à estética, conforto,
sustentabilidade, segurança, economia e singularidade. Lembramos que, para cada finalidade
existe um tipo de vidro indicado, por isso fique atento nesse texto e saiba quais são as aplicações
de vidro mais populares!
É importante destacar que o uso do vidro na arquitetura é regulamentado pela ABNT NBR 7199.
É necessário que as estruturas envidraçadas se adequem às normas regulamentadoras para
garantir aplicações seguras, esteticamente agradáveis e que tragam conforto para os ambientes.
Por esse motivo, dê preferência por equipes responsáveis que se comprometam em manter todo o
seu projeto dentro das normas da ABNT. Considerações feitas, vamos ver algumas das principais
aplicações de vidro e entender seus benefícios e vantagens singulares.
PROPRIEDADES DO VIDRO
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Coloração
Características interessantes do vidro é a cor, pode ser incolor até em infinitas cores, que
variam de uma leve tonalidade a total opacidade, acontece muitas vezes por questões de
marketing, pois a cor é muito importante, gerando grande influência na escolha do
produto .
Através de óxidos metálicos misturados aos ingredientes básicos determinavam-se as cores, a
figura 4, sugerida pela ABVIDRO padronizava a cor durante o processo de fabricação, ou seja,
durante mês e anos os vidros têm um mesmo padrão de cor. A cor azul pálido é obtida com cobre
(CuO), azul escuro pode ser obtido com o cobalto (CoO), verde era devido ao ferro do óxido
ferroso (FeO) enquanto o ferro do óxido férrico (Fe2O3) é responsável pela cor âmbar, já o
manganês do dióxido de manganês (MnO2) dá uma cor púrpura e o vermelho é obtido com uma
suspensão de óxido cuproso (Cu2O) e os óxidos de antimônio (Sb4O6) e estanho (SnO2)
responsáveis pelas cores amarelo e branco opacos (IQSC, 01 de abr, 2011).
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Composição do vidro
Durante muitas formulações do vidro, nos últimos 30 anos, lembra-se que a cal, a sílica e a soda
constituem cerca de 90% do vidro, em todo o mundo, da mesma forma que há 2000 anos atrás
(SHREVE).
O vidro é composto pelos seguintes elementos: sílica, soda, cálcio, magnésio, alumina, cloreto de
sódio, nitrato de sódio, óxidos e sucatas de vidros, como ilustra o gráfico 1.
A sílica (SiO2) é o vitrificante, a soda (Na2O) baixa o ponto de fusão da sílica., o cálcio (CaO)
estabilidade do vidro, magnésio (MgO) enriquece sua resistência mecânica, a alumina (Al2O3)
reforça suas resistências, o cloreto de sódio, nitrato de sódio, óxido de selênio são afinantes. Os
óxidos são utilizados como corantes de vidro. A sucata de vidros é utilizada na faixa de 20% a
40% para fusão (FAZ FACIL,16 mai, 2011).
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TIPOS DE VIDRO
Infinitas formulações e funções de aplicação em produção e disponibilidade de matérias-primas,
comercialmente os vidros em numerosas classes incluindo entre elas; sílica vítrea, silicatos
alcalinos, vidros sodo-cálcicos, vidros ao chumbo, vidros borossilicatos e vidros alumino-
borossilicato.
Sílica vítrea
Silicatos alcalinos
Vidros Sodo-Cálcicos
São obtidos a partir da adição de sódio e cálcio a sílica, esses ingredientes proporcionam maior
resistência ao produto final, hoje em dia é o vidro mais comum como garrafas, frascos, potes,
janelas, bulbos e tubos de lâmpadas .
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Vidros ao Chumbo ou Cristal
Vidros alcalinos ao chumbo agem como um modificador de rede ou formador de rede, com uma
linha de trabalho alta, altera a viscosidade com diminuição de temperatura, por isso usam a
séculos produzindo de artigos finos como peças de arte. O chumbo dá ao vidro mais refração,
incrementando seu brilho .
Também eram usados vidro ao chumbo na nobreza fazendo copos e taças finas conhecido como
cristal, termo ambíguo, pois, sabemos que não sendo cristalino não pode ser o verdadeiro cristal
de chumbo o vidro precisa conter no mínimo 19% de óxido de chumbo. Vidros com 30% ou
mais de Chumbo é chamados de Cristais Totais. Porém hoje em dia o padrão moderno de
qualidade para o Cristal de Chumbo tem sido de 24% (QUALIS, 02 de jun, 2011).
Vidros borossilicatos
Vidros alumínio-borossilicato
Compreendem o alumínio em porcentagem dez vezes mais do que nos vidros sodo-cálcicos,
quando adicionado alumina (óxido de alumínio) na formulação de vidro silicato alcalino, é mais
viscoso em altas temperaturas. O óxido de boro está presente com resultado de muita
estabilidade química, utiliza-se em tubos de combustão, fibras de reforço, vidros com alta
resistência química e vitro-cerâmicos, como conseqüência, vidros alumino-silicatos comerciais
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podem ser aquecidos a temperaturas superiores sem deformação, comparado a vidros sodo-
cálcicos ou a maioria dos borosilicatos .
Vidros Modernos
Até o século XX, os vidros eram todos feitos artesanalmente, consistindo na técnica do sopro e
de prensagem, sendo assim produzidos peça por peça. Mas ao passar dos anos essa produção foi
se aprimorando e adquirindo novas técnicas, no inicio do século XX, foram introduzidos a
produção, fornos contínuos a recuperação de calor e equipamentos com máquinas automáticas
para gerar uma maior produção.
Vidro Líquido
É uma resina epóxi de alta transparência, brilho, aderência e resistência, que apresenta ótimos
acabamentos para materiais e peças decorativas, que simula uma cobertura de vidro, este pode
ser aplicado sobre madeira, cerâmica, gesso, cartão, metais, papel e uma infinidade de outras
superfícies .
O vidro líquido é conhecido comercialmente como; verniz vidro cristal, este nome pode variar
dependendo da marca e do fabricante, gato preto, acrilex e corfix são marcas do produto.
Silicato de sódio também conhecido com vidro líquido e água de vidro, encontrado em solução
aquosa e na forma sólida, é um composto de fórmula Na2SiO3, utilizado em cimentos, proteção
passiva ao fogo, refratário e na produção de têxteis e madeira .
Vidros especiais
Com o avanço da tecnologia estes vidros são criados com micro camadas de diversos materiais
diferentes, camadas essas de dimensões microscópicas onde surgiram inúmeros tipos de vidros
especiais; como os vidros de controle solar, auto-limpante, baixa reflexão e baixo-emissivo
Vidro de controle solar: também conhecido como vidro refletivo, eles tem a função de reduzir e
entrada de calor para o interior do ambiente, além de reduzir um controle na entrada da luz para
o interior das edificações.
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Vidro auto- limpante: é produzido a partir de um vidro float, que recebe uma camada ainda no
seu processo de fabricação, esta camada aproveita a força dos raios ultravioleta e da água da
chuva para combater a sujeira e os resíduos que acumulam no exterior, onde mantém a superfície
do vidro limpa. Este vidro é visualmente idêntico aos vidros normais, são aplicados sempre na
parte externa de edifícios, fachadas, coberturas, janelas e outras áreas altamente poluídas.
Vidro com baixa reflexão: é um vidro float extra, tem uma baixa concentração de ferro em sua
composição e por isso são extremamente claros e não esverdeados, onde recebe uma camada
capaz de reduzir a reflexão em 5 vezes, comparado ao vidro float incolor.
Vidro baixo-emissivo: é produzido por um processo onde não permite a troca de calor entre o
ambiente interno e externo, possui aparência do vidro float incolor, reduzindo a entrada de calor
ou frio, muito usado na construção civil em fachadas e coberturas.
Vidros Blindados
São compostos por lâminas de cristal transparente, interligadas entre si através de um material
plástico extremamente resistente e flexível, como é o caso do PVB- polivinilbutiral que sobre
pressão e calor são aplicados em um forno por uma autoclave.
Vidro Temperado
Esse vidro costuma ser o mais utilizado na engenharia civil por ser cinco vezes mais resistente
que o vidro comum
Por possuir um caráter transparente, resistente e de fácil manuseio, sua utilização mais comum é
em módulos fixos de vidro e janelas, mas também pode ser utilizado em divisórias, prateleiras,
bancadas, vãos de alvenaria (interno e externo), entre outras aplicações.
Vidro aramado: considerado vidro de segurança, formado por uma chapa de vidro que contém
em seu interior, fios metálicos incorporados à sua massa durante a fabricação. A tendência é que,
quando quebrado, os estilhaços mantenham-se presos aos fios.
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Vidro térmico absorvente: vidro com capacidade de absorver pelo menos 20% dos raios
infravermelhos, reduzindo o calor que entra na edificação.
Os vidros mais Comum e aqueles mas usado em janelas de alumínio ou em copos de vidro
Vidro temperado;
Vidro laminado;
Vidro Blindado;
Vidro colorido;
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Vantagens do vidro na construção
Os benefícios do vidro na construção são muitos: maior aproveitamento da luminosidade,
conforto, sensação de amplitude, beleza e até economia. Mas na hora de elaborar um projeto
junto com o arquiteto, é importante saber quais paredes e fachadas terão vidro, pois é dessa
escolha que serão definidos os acabamentos da construção e também o custo final da obra.
Aproveitamento de espaço – internamente, uma forma de usar o vidro é optar por divisórias de
vidro. Além de vidro na construçãovalorizarem o ambiente e garantirem sua amplitude, elas têm
a vantagem de poderem ser fixas, articuláveis ou retráteis;
Equilíbrio ao projeto – transmite uma sensação de harmonia, abertura e acordo e compõe muita
elegância a um projeto. É uma ótima opção para quem deseja interação entre os cômodos e a
paisagem natural do lado de fora;
Múltiplas texturas e cores – quando se fala em vidro, a criatividade pode ser muito utilizada.
São diversasvidro na construção cores, esmaltes, pinturas e efeitos, como o vidro decorativo ou
de revestimento, que podem ser personalizados e se tornarem uma peça única na arquitetura do
imóvel.
Extremamente versátil em aplicações – Além das tradicionais janelas e portas, o vidro pode ser
usado para fazer escadas, prateleiras, divisores, coberturas e até na entrada da casa, como um
‘muro’ diferenciado;
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Material sustentável – Com um quilo de vidro se faz outro quilo de vidro, com perda zero e
sem poluição para o meio ambiente. Além da vantagem do reaproveitamento de 100% do caco, a
reciclagem permite poupar matérias-primas naturais, como areia, barrilha, calcário, etc.
Desvantagens
Falta de privacidade – quando o uso do vidro transparente é excessivo pode deixar a residência
exposta. A visibilidade é de dentro para fora é maior, acarretando em menos privacidade para os
moradores. A alternativa aqui é utilizar materiais reflexivos;
Desempenho térmico – o vidro esquenta mais o ambiente, portanto isso também deve ser levado
em consideração. Por isso, os projetos que usam fachadas de vidro devem ser feitos em uma
orientação solar para evitar a incidência direta do Sol na maior parte do dia. A alternativa para
contornar esta questão é investir em soluções como a aplicação de textura refletiva serigrafada no
vidro ou vidros tecnológicos com baixo índice de refração de ondas infravermelhas, impedindo
que o calor penetre no recinto;
Limpeza frequente – marcas diversas ficam “impressas” nas superfícies transparentes, e se for
uma fachada exposta a muitas variações climáticas, como areia de praia ou chuvas frequentes, há
possibilidade de marcas e manchas. Por isso, a fachada de vidro necessita de uma manutenção
frequente para garantir seu aspecto de limpeza e translucidez;
Maior dificuldade de manipulação do elemento – pelo peso relativamente alto e por ter peças
mais frágeis, o transporte e a manipulação pode ser mais dificultada. Por isso, é importante
contar com fornecedores e profissionais capacitados para este tipo de aplicação.
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CONCLUSÃO
Conclui-se que nos últimos anos o vidro evoluiu muito tecnologicamente, principalmente quanto
ao processo de fabricação e beneficiamento, passando de um simples material utilizado para
passagem de luz e vedação contra intempéries, para um material altamente técnico e
multifuncional, capaz de combinar funções necessárias para atender às exigências modernas de
conforto, com funções estritamente estéticas e decorativas.
Durante a pesquisa bibliográfica, foi possível concluir que a literatura em assuntos relacionados a
vidros é escassa, ficando limitada às normas técnicas de fabricação e aplicação e aos manuais
técnicos dos fabricantes.
Este trabalho procurou apresentar as aplicações do vidro na construção civil, pois embora seja
um material amplamente utilizado, ainda é de conhecimento limitado dos engenheiros civis e
arquitetos. Desse modo, espera-se que os profissionais da construção civil se interessem cada vez
mais pela utilização do vidro, um material nobre, extremamente atraente, de grande potencial
estético e indispensável para garantir a incidência de luz e comunicação entre os ambientes,
fatores considerados essenciais ao ser humano.
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Referencia bibliograficas
AKERMAN, Mauro. Natureza, Estrutura e Propriedades do Vidro. CETEV – Centro técnico de
elaboração do vidro. Disponível em < http:// .www.saintgobain-cetev.com.br>. Acesso em: 12
mar. 2011.
ALUSISTEM, Vidros, o que você gostaria de saber enão tem pra quem perguntar. Disponível:<
http://www.alusistem.com.br/VIDROS.htm>.
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