FUNÇÕES

(Parte 1)
 Funções

 DEFINIÇÃO
 FUNÇÕES INJETORAS, SOBREJETORAS E BIJETORAS
 FUNÇÃO DO 1° GRAU
 FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
 FUNÇÃO MODULAR
 FUNÇÃO COMPOSTA
 Definição
Dados dois conjuntos A e B, não vazios, chamamos de função de A em B toda
relação y = f(x), de A em B, em que um único elemento de A está associado a um
elemento de B.
 Definição

 Domínio = conjunto de partida (Eixo x)

 Contradomínio = conjunto de chegada (Eixo y)
 Imagem = subconjunto do contradomínio. Elementos do conjunto B correspondentes ao
conjunto A (Eixo y)

Obs:A Imagem está contida no contradomínio.

 Gráficos
 Gráficos
 Exercícios
01) (EEAR 2012) Seja a função f: D → , com D = {1, 2, 3}, definida por f(x) = x2 – 5x + 6. Seu
conjunto imagem é:
a) {1, 2, 3}
b) {0, 1, 2}
c) {0, 2}
d) {1, 3}
 𝑥−4
02) (EEAR 2008) Dada a função f:  → , definida por f(x) = 2
,o elemento do Domínio de f, cuja
imagem é –3, é:
a) –3.
b) –2.
c) –1.
d) 0.
 𝑥
03) (EEAR 2/2016) Dada a função 𝑓(𝑥) = 2𝑥² + o valor de f (-2) é
𝑥−2
17
a) 2
15
b) 2
9
c) 2
7
d) 2
 2𝑥+2
04) (EEAR 2/2017) Considere a função 𝑓: ℜ∗ → ℜ definida por 𝑓(𝑥) = . Se f(2a) = 0, então
𝑥
o valor de a é
a) -1/2
b) 1/2
c) -1
d) 1
 Definição
Restrição de Domínio

a) Não existe divisão por zero:

𝑘
𝑓(𝑥) =
𝑥
Domínio: 𝑥 ∈ ℜ/𝑥 ≠ 0

b) Não existe raiz de índice par de número negativo:

𝑃𝑎𝑟
𝑓(𝑥) = 𝑥
Domínio: 𝑥 ∈ ℜ/𝑥 ≥ 0
 Exercícios
𝑥−1
05) (EEAR 2/2017) O domínio da função real 𝑔(𝑥) = 3 é 𝐷 = 𝑥 ∈ ℜ/_____ .
𝑥²−4
a) 𝑥 ≥ 1 e 𝑥 ≠ 2
b) 𝑥 > 2 e 𝑥 ≠ 4
c) −1 ≤ 𝑥 ≤ 1
d) −2 ≤ 𝑥 ≤ 2 e 𝑥 ≠ 0
 𝑥−1 3𝑥
06) (EEAR 1/2017) Se 𝑓(𝑥) = + 𝑥+4 é uma função, seu domínio é 𝐷 = 𝑥 ∈ ℜ/_____ .
𝑥+1
a) 𝑥 > 4 e 𝑥 ≠ 1
b) 𝑥 < 4 e 𝑥 ≠ ±1
c) 𝑥 < −4 e 𝑥 ≠ −1
d) 𝑥 > −4 e 𝑥 ≠ −1
07) (EEAR 1/ 2010) Seja a função 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 1 + −2𝑥 + 1. Os valores inteiros do domínio de
f são tais que seu produto é igual a
a) 0.
b) 1.
c) 2.
d) 3.
 Função Sobrejetora
Classificamos como sobrejetora as funções que possuem o contradomínio
igual ao conjunto imagem.
 Função Injetora

Não há mais de um elemento distinto de A com a mesma imagem em B.

 Função Bijetora
Funções que como esta são tanto sobrejetora, quanto injetora, são classificadas
como funções bijetoras.
 Exercícios
08) (EEAR 2/2011) A função g: [–5, 5] → B tem como imagem o conjunto I = [20, 30]. Para que ela
seja sobrejetora é necessário que B seja igual ao intervalo
a) [5, 20].
b) [–5, 20].
c) [–5, 30].
d) [20, 30].
(EEAR 1/2008) Considere os gráficos.
É(são) injetora(s) a(s) função(ões)
a) I e III, apenas.
b) III, apenas.
c) I, apenas.
d) I, II e III.
 Função do 1° grau

É toda função redutível à forma f(x) = ax + b, com a e b reais e a  0. A função do 1o

grau é também chamada de função afim.

Obs:
 Se b = 0, a função do 1o. grau é chamada de linear: f(x) = ax
 Se a = 0, a função não é do 1o. grau. É uma função constante da forma f(x) = b.
 O gráfico de uma função do 1o. grau é sempre uma reta.
 Para f(x) = 0, encontramos a raiz da função ou zero da função.
 Função do 1° grau

Dependendo do sinal de a, a função afim pode ser crescente ou decrescente.

 Exercícios
09) (EEAR 1/2021) Se x = 2/3 é a raiz da função dada por f(x) = mx + 2, sendo m real, então a lei que
define f é
3
a) 2x + 2
2
b) 3x + 2
c) −3x + 2
d) 3x + 2
10) (EEAR 1/2011) A função definida por y = m(x – 1) + 3 – x, m  , será crescente, se:
a) m ≥ 0
b) m > 1
c) –1 < m < 1
d) –1 < m ≤ 0
11) (EEAR 2008) Para que f(x) = (2m – 6)x + 4 seja crescente em , o valor real de m deve ser tal
que:
a) m > 3.
b) m < 2.
c) m < 1.
d) m = 0.
(EEAR 2/2007) Considere o gráfico da função: f ℜ→ℜ e as afirmativas a seguir:
I) D(f) = ℜ
II) Im(f) = ℜ
III) f(−1) = f(1)
IV) f é crescente no intervalo [1, 3].
Das 4 afirmativas,
a) todas são verdadeiras.
b) apenas uma é falsa.
c) duas são falsas.
d) apenas uma é verdadeira
 Função do 2º grau ou Quadrática
É toda função redutível à forma f(x) = ax2 + bx + c, com a, b e c reais e a  0.
 Se a > 0, a parábola tem a concavidade voltada para cima:

 Se a < 0, a parábola tem a concavidade voltada para baixo:

 Função do 2º grau ou Quadrática
As equações de 2º grau (do tipo ax² + bx + c = 0, onde a, b e c são números reais e a
≠ 0) podem ter até duas raízes reais. O número de raízes de uma equação do 2º grau irá
depender do valor do discriminante ou delta: ∆.

∆ = b² - 4ac

Equações completas do 2º grau são resolvidas aplicando a fórmula de Bháskara:

 Função do 2º grau ou Quadrática

Raízes ou zeros da função

São obtidas igualando-se a função a zero e resolvendo-se a equação do 2° grau resultante.

 Se > 0, a função apresenta duas raízes reais e distintas. A parábola corta o eixo x em dois
pontos.
 Função do 2º grau ou Quadrática

 Se  = 0, a função apresenta duas raízes reais e iguais. A parábola tangencia o eixo x.

 Se < 0, a função apresenta duas raízes não-reais. A parábola não corta, nem tangencia o
eixo x.
 Função do 2º grau ou Quadrática
Soma e produto é um método prático para encontrar as raízes de equações do 2º grau do tipo
x2 - Sx + P e é indicado quando as raízes são números inteiros.
Baseia-se nas seguintes relações entre as raízes:

Sendo:
 x1 e x2: raízes da equação do 2º grau
 a, b e c: coeficientes da equação do 2º grau
Desta forma, podemos encontrar as raízes da equação ax2 + bx + c = 0, se
encontrarmos dois números que satisfaçam simultaneamente as relações indicadas acima.
 Exercícios
12) (EEAR 2/2019) A função f(x) = ax² + bx + c, cuja soma das raízes é 2, é representada
graficamente por uma parábola com concavidade voltada para cima e que passa pelo ponto (0, –1).
Sobre os sinais de a, b e c, é correto afirmar que
a) ab > 0
b) ac > 0
c) bc > 0
d) abc < 0
13) (EEAR 1/2019) Seja a função quadrática f(x) = ax² + bx + 1. Se f(1) = 0 e f(–1) = 6, então o
valor de a é
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
14) (EEAR 1/2009) Se f(x) = mx² + (2m – 1)x + (m – 2) possui um zero real duplo, então o valor de
mé
1
a)− .
4
3
b) − 5.
c) 4.
d) 5.
15) (EEAR 2/2007) Para que a função f(x) = (k – 4) x² + kx – (k –2) seja quadrática, deve-se ter k≠
a) –2.
b) 0.
c) 2.
d) 4.
16) (EEAR 2 /2005) Para que a equação x² + mx + m² – m – 12 = 0 tenha uma raiz nula e outra
positiva, o valor de m, deve ser
a) – 4.
b) – 3.
c) 4.
d) 3.
 Função do 2º grau ou Quadrática
Vértice
É o ponto de coordenadas:
𝑏 Δ
𝑉(− , − )
ถ2𝑎 ถ4𝑎
𝑥𝑣 𝑦𝑣

 Se a > 0, o vértice é ponto de mínimo.

 Se a < 0, o vértice é ponto de máximo.
 Exercício
17) (EEAR 2/2021) Um goleiro chuta a bola da origem e esta desenvolve a trajetória da
parábola descrita pela fórmula y = -x² - 2x + 24. Determine o produto entre as coordenadas do
ponto no qual a bola atinge sua altura máxima.
a) -25
b) -1
c) 30
d) 45
18) (EEAR 1/2020) Para que a função quadrática y = −x² + 3x + m − 2 admita o valor máximo igual
a −3/4, o valor de m deve ser
a) −3
b) −2
c) −1
d) 0
19) (EEAR 1/2020) Para que a função f: ℜ ⟶ A; f(x) = (x + 1)(x − 3) seja sobrejetora, é necessário
ter o conjunto A igual a
a) ℜ
b) ℜ+
c) {y ∈ ℜ / y ≥ − 4}
d) {y ∈ ℜ / y ≠ − 1 e y ≠ − 3}
 Função Inversa

Sendo f: A → B uma função bijetora, diremos que a função g: B → A é a inversa de f se, e

somente se:
f a = b ⇔ g b = a, ∀𝒂∈𝑨 e ∀𝒃∈𝑩

 Indica-se a inversa de uma função f por f– 1.

Obtenção da inversa (BIZU!!!!!!)

Para obter a lei que define a inversa de uma função y = f(x), devemos:
1°) trocar y por x e x por y;
2°) isolar y, obtendo a lei que define a inversa f – 1 (x).
 Exercícios
1+3𝑥
20) (EEAR 2/2018) Se 𝑓 𝑥 = com 𝑥 ∈ ℜe 𝑥 ≠ −3, é uma função invertível, o valor
𝑥+3
de𝑓 −1 (2)
a) –2
b) –1
c) 3
d) 5
21) (EEAR 2/2017) Sejam as funções polinomiais definidas por f(x) = 2x + 1 e 𝑔(𝑥) = 𝑓 −1 (𝑥).
O valor de g(3) é
a) 3
b) 2
c) 1
d) 0
 𝑥+3
22) (EEAR 1/2017) Sabe-se que a função 𝑓(𝑥) = é invertível.Assim, 𝑓 −1 (3) é:
5
a) 3
b) 4
c) 6
d) 12
 Função Modular

É a função de IR em IR, definida por f(x) =| x |, ou seja:

𝑥, se x ≥ 0
𝑓(𝑥) = x ⇒ ቊ
−𝑥, se x < 0
 Exercícios
23) (EEAR 2/2019) Seja f(x) = | 3x – 4 | uma função. Sendo a ≠ b e f(a) = f(b) = 6, então o valor de
a + b é igual a
a) 5/3
b) 8/3
c) 5
d) 3
24) (EEAR 2/2019) Dada a equação |x² – 2x – 4| = 4, a soma dos elementos do conjunto solução é
a) 4
b) 6
c) 8
d) 10
25) (EEAR 1/2017) Seja f(x) = |x - 3| uma função. A soma dos valores de x para os quais a função
assume o valor 2 é
a) 3
b) 4
c) 6
d) 7
26) (EEAR 2004) Considere a equação 3𝑥 − 6 = 𝑥 + 2. Com respeito às raízes dessa equação,
podemos afirmar que elas pertencem ao intervalo
a) [1, 2].
b) ]2, 5[.
c) ]0, 4].
d) ]1, 4].
 Função Composta
Seja f:A B, g:B C duas funções. Chama-se composta de f com g, denotada por
gof, a função definida por gof(x) = g(f(x)). gof pode ser lida como "g bola f". Para
que a composição ocorra o CoDom(f)=Dom(g).
 Exercícios
1 1
27) (EEAR 2/2021) Dadas as funções 𝑓(𝑥) = e 𝑔(𝑥) = , determine f(g(x)).
𝑥+1 𝑥−1
a) 1
1
b) 𝑥
𝑥
c) 𝑥+1
𝑥−1
d) 𝑥
28) (ESA 2016) Sejam as funções reais dadas por f(x) = 5x+1 e g(x) = 3x-2. Se m = f(n), então g(m)
vale:

a) 15n+1

b) 14n-1

c) 3n-2

d) 15n-15

e) 14n-2
29) (ESA 2015) Sejam f a função dada por f (x) = 2x + 4 e g a função dada por g(x)=3x-2. A função
deve ser dada por
a) f(g(x))=6x
b) f (g(x))=6x + 4
c) f(g(x)) = 2x - 2
d) f(g(x)) = 3x + 4
e) f (g(x))= 3x + 2
30) (ESA 2012) Se f(2x + 1) = x² + 2x, então f(2) vale

a) 5/4

b)3/2

c) 1/2

d) 3/4

e) 5/2
FUNÇÕES
(Parte 2)
 Funções
 ESTUDO DA VARIAÇÃO DO SINAL DO 1° GRAU
 INEQUAÇÕES DO 1° GRAU
 ESTUDO DO SINAL DA FUNÇÃO DO 2°GRAU
 INEQUAÇÃO DO 2º GRAU
 INEQUAÇÃO MODULAR
 EQUAÇÕES EXPONENCIAIS
 FUNÇÃO EXPONENCIAL
 FUNÇÃO LOGARÍTMICA
 Estudo da variação do sinal do 1° grau
Consideremos uma função afim y = f(x) = ax + b. Já vimos que essa função se anula
pra raiz x = - b/a. Há dois casos possíveis:

1º) a > 0 (a função é crescente):

 y > 0 → ax + b > 0 → x > - b/a

 y < 0 → ax + b < 0 → x < - b/a

 Estudo da variação do sinal do 1° grau
2º) a < 0 (a função é decrescente)

 y > 0 → ax + b > 0 → x < - b/a

 y < 0 → ax + b < 0 → x > - b/a

 Estudo da variação do sinal do 1° grau
−2
(EEAR 2/2020) Seja 𝑓: ℜ → ℜ Dada por 𝑓(𝑥) = 𝑥 − 2. A função é positiva para
3
a) x > 3
b) x < −3
c) 0 < x < 3
d) −3 < x < 0
 Estudo da variação do sinal do 1° grau
(EEAR 2014) A solução da inequação 2(𝑥 + 2) + 5𝑥 ≤ 4(𝑥 + 3) é um intervalo real. Pode-se
afirmar que pertence a esse intervalo o número:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
 Inequações do 1° grau
Pode-se resolver qualquer inequação do 1° grau por meio do estudo do sinal de uma
função do 1° grau, com o seguinte procedimento:
1. Iguala-se a expressão ax + b a zero;

2. Localiza-se a raiz no eixo x;

3. Estuda-se o sinal conforme o caso.

Exemplo:
-2x + 7 > 0 -2x + 7 = 0 x = 7/2
 Inequações do 1° grau
 Inequações Produto e Quociente
01) Exemplo:
(2x + 6)( – 3x + 12) > 0.
 Inequações do 1° grau
Verificando o sinal da inequação produto (2x + 6).(– 3x + 12) > 0.

Através do esquema que demonstra os sinais da inequação produto y1 * y2, podemos chegar
à seguinte conclusão quanto aos valores de x: x Є R / –3 < x < 4.
 Inequações do 1° grau
02) Exemplo:
𝑥+1
≤0
2𝑥 − 1
 Inequações do 1° grau

Com base no jogo de sinal concluímos que x assume os seguintes valores na inequação
quociente:
{x Є R / –1 ≤ x < 1/2}
 Sinal da função do 2°grau
Consideramos uma função quadrática y = f(x) = ax² + bx + c e determinamos os
valores de x para os quais y é negativo, e os valores de x para os quais y é positivo.
Conforme o sinal de Δ = b² - 4ac, pode ocorrer os seguintes casos:
 Sinal da função do 2°grau
Método para construção da parábola (BIZUUUU!!!)
1° Passo: Determine a concavidade da parábola avaliando o valor de a.
2° Passo: Determinar onde a parábola intercepta o eixo-y, avaliando o valor de c
3° Passo: Determinar onde a parábola intercepta o eixo-x, para tal basta achar suas raízes.
4° Passo: Encontre as coordenadas doVértice Xv eYv
5° Passo: Marque as informações obtidas no gráfico
6° Passo: Trace o Gráfico.
 Inequação do 2º grau
As inequações do 2º grau são resolvidas utilizando o teorema de Báskara. O resultado deve
ser comparado ao sinal da inequação, com o objetivo de formular o conjunto solução.
Exemplo:
Vamos resolver a inequação 3x² + 10x + 7 < 0

Solução: {x Є R/ -7/3 < x < -1}

 Inequação do 2º grau
(EEAR 1/2020) O conjunto solução da inequação x+6 ≥ x² é {x∈IR/ ________}
a) − 2 ≤ x ≤ 3
b) − 2 ≤ x ≤ 2
c) − 3 ≤ x ≤ 2
d) − 3 ≤ x ≤ 3
 Inequação do 2º grau
(EEAR 1/2018) Considere a inequação 𝑥² − 1 ≤ 3. Está contido no conjunto solução dessa inequação
o intervalo
a) [–3, 0]
b) [–1, 1]
c) [1, 3]
d) [3, 4]
 Inequação do 2º grau
(EEAR 1/2011) O número de valores inteiros de x para os quais se verifica a inequação x² < 7x – 6 é
a) três.
b) seis.
c) cinco.
d) quatro.
 Inequações do 2° grau
(EEAR 2/2007) A inequação (𝑥² − 5𝑥 + 6)(𝑥 − 3) ≥ 0tem para conjunto solução
a) 𝑥 ∈ ℜ/𝑥 ≤ 3
b) 𝑥 ∈ ℜ/𝑥 ≥ 2
c) 𝑥 ∈ ℜ/2 ≤ 𝑥 ≤ 3
d) 𝑥 ∈ ℜ/𝑥 ≤ 2 𝑜𝑢 𝑥 ≥ 3
 Inequaçãomodular
Uma inequação será identificada como modular se dentro do módulo tiver uma
expressão com uma ou mais incógnitas.
Exemplos:
|x| > 5
|x| < 5
|x – 3| ≥ 2

Condição de existência de um módulo, considerando k um número real positivo:

 Se |x| < k então, – k < x < k

 Se |x| > k então, x < – k ou x > k

 Inequaçãomodular
(EEAR 1/2021) Seja a inequação |−2x + 6| ≤ 4, no conjunto dos números reais. A
quantidade de números inteiros contidos em seu conjunto solução é ____.
a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
 Inequaçãomodular
(EEAR 2/2010) Seja a inequação 𝑥 − 1 ≤ 3. A soma dos números inteiros que satisfazem
essa inequação:
a) 8
b) 7
c) 5
d) 4
 Inequaçãomodular
𝑥
(EEAR 1/2007) No conjunto solução da inequação 1 − 3 < 5,quantidade de números
inteiros pares é
a) 14.
b) 12.
c) 10.
d) 8.
 Inequaçãomodular
Resolva a inequação|3x−2|+1 ≥ 6
 Equações exponenciais
São equações cuja incógnita aparece no expoente. Para resolver uma equação
exponencial devemos, basicamente:
1°) reduzir os dois membros da equação à mesma base;
2°) igualar os expoentes e resolver a equação resultante.

Se 𝒂𝒙 = 𝒂𝒚 , logo x = y.

Exemplo:
3𝑥 = 81
Resolução:
Como 81 = 34 , podemos escrever 3𝑥 = 34
Então, x = 4
 Equações exponenciais
Propriedades da Potenciação:
 am . an = am + n
• am : an = am - n
• (am)n = am . n
• (a . b)n = an . bn
𝑎 𝑛 𝑎𝑛
• = com (b  0)
𝑏 𝑏𝑛
𝑚
𝑛
• 𝑎 𝑛 = 𝑎𝑚
 Equações exponenciais
3𝑥+3 .9 272𝑥
(EEAR 2/2021) Sejam as funções 𝑦1 = e 𝑦2 = . Determine o valor de x para que y1
813𝑥−2 2431−𝑥
= y2.
a) 4/5
b) 2/3
c) 2
d) 3
 Equações exponenciais
1
(EEAR 1/2020) Se 3𝑥 − 33+𝑦 = 0 , então x + y é igual a
a) 0
b) 1
c) 3
d) −3
 Equações exponenciais
(EEAR 2/2019) A população de uma determinada bactéria cresce segundo a expressão
𝑃(𝑥) = 30. 2𝑥 , em que x representa o tempo em horas. Para que a população atinja 480
bactérias, será necessário um tempo igual a _____ minutos.
a) 120
b) 240
c) 360
d) 400
 Equações exponenciais
2 𝑥
(EEAR 2/2019) Sabe-se que = 4𝑥 . Dessa forma, x + 2 é igual a
3
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
 Equações exponenciais
(EEAR 1/2018) O valor real que satisfaz a equação 4𝑥 − 2𝑥 − 2 = 0 é um número
a) entre –2 e 2
b) entre 2 e 4
c) maior que 4
d) menor que –2
 Função exponencial
A função denominada como exponencial possui essa relação de dependência e sua
principal característica é que a parte variável representada por x se encontra no expoente.

f : R → R tal que 𝒚 = 𝒂𝒙 , sendo que a > 1 ou 0 < a < 1.

a) Gráfico da Função Exponencial

f : R → R tal que f( x ) = 𝑎 𝑥

1° Caso: Se a > 0, a função é crescente:

 Função exponencial
f : R → R tal que f( x ) = 𝑎 𝑥

2° Caso: Se 0 < a < 1, a função é decrescente:

OBS: O gráfico da exponencial sempre toca o eixo y no ponto y =1, isso ocorre
pois a° =1.
 Função exponencial
b) Principais propriedades da Função Exponencial
(I) Domínio: D( f ) = R
(II) Imagem: Im (f ) = 𝑅+ (ou seja, y > 0)
(III) Se a >1 então f é crescente. Se 0 < a <1 então f é decrescente
(IV) Não existe xÎR, tal que 𝑎 𝑥 = 0, ou seja, a função exponencial não tem raiz. Assim o
gráfico se aproxima do eixo x, mas não o intercepta.
(V) A função exponencial é bijetora. Como consequência é invertível (admite função
inversa).
(VI) A interseção do gráfico da função exponencial com o eixo y é o ponto (0,1).
 Função exponencial

Inequação exponencial:
Quando a > 1, a função exponencial é crescente
𝑎𝑥 > 𝑎𝑦 ⇒ 𝑥 > 𝑦

Mantém o sinal da desigualdade.

Quando 0 < a <1, a função exponencial é decrescente

𝑎𝑥 > 𝑎𝑦 ⇒ 𝑥 < 𝑦

Inverte-se o sinal da desigualdade.

 Função exponencial
1 3𝑥−5 1 𝑥
(EEAR 1/2017) desigualdade > tem como conjunto solução
2 4
a) 𝑠 = 𝑥 ∈ ℜ/𝑥 > 1
b) 𝑠 = 𝑥 ∈ ℜ/𝑥 < 5
c) 𝑠 = 𝑥 ∈ ℜ/𝑥 > 5
d) 𝑠 = 𝑥 ∈ ℜ/1 < 𝑥 < 5
 Função exponencial
2 −𝑥
(EEAR 1/2007) Sejam as funções f, g, h e t definidas, respectivamente, por 𝑓(𝑥) = ,
3
−𝑥 𝑥
10
𝑔(𝑥) = 𝜋 𝑥 , ℎ(𝑥) = 2 e 𝑡(𝑥) = . Dessas quatro funções, é(são) decrescente(s)
3
a) todas.
b) somente três.
c) somente duas.
d) somente uma.
 Função logarítmica
Sejam a, b e x números reais, tais que a > 0 e 1  b > 0. Definimos, então:

log b a = x  bx = a

em que a é o logaritmando; b é a base; x é o logaritmo.

 Função logarítmica
(EEAR 2012) Seja a função g: ℜ∗+ → ℜ, definida por g(x) = log2 𝑥. O valor de x para o
qual g(x) = 3 é:
a) 6
b) 7
c) 8
d) 9
 Função logarítmica
(EEAR 1/2010) Considerando n > 1, se 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑛 = 𝑛, então o valor de a é
a) n.
b) 𝑛𝑛
1
c) 𝑛
1
d) 𝑛 𝑛
 Função logarítmica
(EEAR 2013) Para que exista a função 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑜𝑔( 𝑥 − 𝑚), é necessário que x seja:
a) maior que m
b) menor que m
c) maior ou igual a m
d) menor ou igual a m
 Função logarítmica
a) Conseqüências da definição
• 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑎 = 1 ( a > 0 e a  1)

• 𝑙𝑜𝑔𝑎 1 = 0 ( a > 0 e a  1)

• 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑎𝑛 = 𝑛 ( a > 0 e a  1)

• logc a = logc b  a = b (a > 0, b > 0 e 1  c > 0)

• 𝑎𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑏 = 𝑏 (b > 0 e 1  a > 0)

 Função logarítmica
b) Cologaritmo:
1
𝑐𝑜 𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑎 = − 𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑎 = 𝑙𝑜𝑔𝑏 ( )
𝑎

c) Antilogarítmo
𝐴𝑛𝑡𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑎 = 𝑥 sendo que 𝑏 𝑎 = 𝑥
 Função logarítmica
1
(EEAR 1/2009) Se x e y são números reais positivos, 𝑐𝑜 𝑙𝑜𝑔2 32 = 𝑥, e 𝑙𝑜𝑔𝑦 2 56 = 4, então x + y
é igual a
a) 2.
b) 4.
c) 7.
d) 9.
 Função logarítmica
(EEAR 1/2005) Se log 2,36 = 0,3729, então antilog 3,3729 é
a) 236.
b) 23,6.
c) 2360.
d) 23600.
 Função logarítmica
d) Propriedades operatórias
• 𝑙𝑜𝑔𝑐 ( 𝑎. 𝑏) = 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎 + 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑏

𝑎
• 𝑙𝑜𝑔𝑐 ( 𝑏 ) = 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎 − 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑏

• 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎𝑛 = 𝑛. 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎

𝑛 1 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎
• 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎= 𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎=
𝑛 𝑛

𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑎
Mudança de base: 𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑎 =
𝑙𝑜𝑔𝑐 𝑏
 Função logarítmica
(EEAR 2/2021) Dada as funções:
𝑓(𝑥) = 4𝑙𝑜𝑔2 3 e 𝑓(𝑦) = 𝑙𝑜𝑔4 4 + 𝑙𝑜𝑔 31+ 2. 𝑙𝑜𝑔 1 0
Assinale a alternativa correta:
a) f(x) < f(y)
b) f(x) = f(y)
c) f(x).f(y) = 27
d) f(x) + f(y) = 11
 Função logarítmica
(EEAR 2/2020) Se 𝐴 = 𝑙𝑜𝑔4 3 + 1 e 𝐵 = 𝑙𝑜𝑔4 3 − 1 então A + B é igual a:
3
a) 2
b) 3
1
c)
2
d) 0
 Função logarítmica
(EEAR 1/2020) Sejam a, b e c números reais positivos, com b ≠ 1. Se 𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑎 = 1,42 e 𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑐 =
𝑎 2 .𝑏
− 0,16, o valor de 𝑙𝑜𝑔𝑏 é
𝑐
a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
 Função logarítmica
(EEAR 1/2019) Sejam m, n e b números reais positivos, com 𝑏 ≠ 1.Se 𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑚 = 𝑥 e 𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑛 = 𝑦,
𝑛
então 𝑙𝑜𝑔𝑏 ( 𝑚. 𝑛) + 𝑙𝑜𝑔𝑏 é igual a
𝑚
a) x
b) 2y
c) x + y
d) 2x – y
 Função logarítmica
(EEAR 1/2007) Sendo a > 0 e 𝑎 ≠ 1, o conjunto solução da equação 10𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑥²−3𝑥+2
= 6𝑙𝑜𝑔𝑎 10 está
contido no conjunto
a) {1, 2, 3, 4}.
b) {-4, -3, -2, -1, 0, 1}.
c) {-1, 0, 1, 2, 3, 4}.
d) {0, 1, 2, 3, 4}.
 Função logarítmica
Gráfico de uma função logarítmica:

a) Uma função logarítmica é crescente se a>1

 Função logarítmica

b) Uma função logarítmica é decrescente se 0 < a < 1.

 Função logarítmica
Principais propriedades da Função Exponencial
a) O gráfico da função logarítmica passa sempre pelo ponto (1,0).

b) O gráfico nunca toca o eixo y e não ocupa pontos dos quadrantes II e III.

c) Quando a > 1, a função logarítmica é crescente:

(𝑥1 > 𝑥2 , 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑥1 > 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑥2 ).

d) Quando 0 < a <1, a função logarítmica é decrescente:

(𝑥1 > 𝑥2 , 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑥1 < 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑥2 ).
 Função logarítmica
(EEAR 2/2017) As funções logarítmicas 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑜𝑔0,4 𝑥 e 𝑔(𝑥) = 𝑙𝑜𝑔4 𝑥 são,
respectivamente,
a) crescente e crescente
b) crescente e decrescente
c) decrescente e crescente
d) decrescente e decrescente
 Função logarítmica
(EEAR 2/2011) Sejam as funções logarítmicas 𝑓(𝑥) = 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑥 e 𝑔(𝑥) = 𝑙𝑜𝑔𝑏 𝑥. Se f(x) é
crescente e g(x) é decrescente, então
a) a > 1 e b < 1.
b) a > 1 e 0 < b < 1.
c) 0 < a < 1 e b > 1.
d) 0 < a < 1 e 0 < b < 1.
 Função logarítmica
(EEAR 2/2006) O menor número inteiro que satisfaz a inequação 𝑙𝑜𝑔2( 3𝑥 − 5) > 3 é
um número
a) par negativo.
b) par positivo.
c) ímpar negativo.
d) ímpar positivo.
Bons estudos e até a próxima aula.