02 - Física - Optica, Ondulatória e Acustica

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Brasília, ____ de ___________ de 2.

021
Aluno(a):_______________________________________________________________________________
Disciplina: Física • Professor: Glauco • Conteúdo• Optica, Ondulatória e Acustica

5 - OPTICA

5.1 - REFLEXÃO LUMINOSA

5.1.1 - Definição

A luz incide em uma superfície S, que separa 2 meios, e volta ao


mesmo meio, no qual se propagava de forma regular. A superfície
S é chamada de espelho.

5.1.2 Leis de Reflexão 5.1.3.3 - Imagem de um objeto (Caminho correto percorrido pela
luz partindo do objeto e chegando no observador)
As leis que regem a reflexão regular são:

• 1ª Lei  RI, N e RR são coplanares. observador


• 2ª Lei  î = r̂
+A

5.1.3.4 - Posição de uma imagem em relação ao objeto.


A imagem estará sempre a mesma distância do que o objeto do
espelho; se o objeto se afastar do espelho, a imagem também o fará
onde: RI = raio incidente e vice-versa. (Estando o espelho fixo)
RR = raio refletido
N = Normal á superfície
î = ângulo de incidência
r̂ = ângulo de reflexão

5.1.3 - Tipos de Espelhos

5.1.3.1 - Espelhos planos

5.1.3.5 - Número de imagens entre dois espelhos associados

5.1.3.2 - Espelhos Esféricos


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Conclusão: Como o deslocamento da imagem é _____________
maior do que o do espelho, no mesmo intervalo de tempo,
concluímos que: _________________ e, em sentidos
________________.

3º Caso: Objeto e Espelho móveis.

A - No mesmo sentido

360
Ex. 1) Se α = 90º  N= − 1  N= 3 imagens
90
360
2) Se α = 0º (espelhos paralelos)  N= − 1  N= ∞ infinitas
0
Obs.: Um espelho plano sempre formará imagem.
Ex.: Se N = 4; α = ? (dever de casa !)

5.1.3.6 – Velocidade da Imagem de acordo com o Deslocamento


do Espelho e/ou Objeto

B – Em sentidos opostos
1º Caso: Objeto móvel e Espelho Fixo

do= de= di=

Conclusão:

5.1.3.7 - Tamanho de um espelho para a formação da imagem


completa, do próprio observador.
Supor: v0 = 2m/s e ∆t = 1s

Como o deslocamento do objeto é __________ ao da imagem, no


mesmo intervalo de tempo, concluímos que: _______________
porém, em sentidos __________________.

Conclusões:
2º Caso: Objeto Fixo e Espelho Móvel.
O tamanho “x” do espelho será sempre igual a ____, e a distância do
chão “y” será de ______ independente de qual seja o valor de
______ . Onde:

H  tamanho do objeto (pessoa)


h  distância até os olhos
x  tamanho do espelho
y  distância do chão
d  distância do objeto até o espelho

Ex.: Uma pessoa de 1,80m de altura e 1,70m até os olhos deverá


comprar um espelho de que tamanho para que ele veja sua imagem
por inteiro? Qual a altura, a partir do solo, este espelho deverá ser
pendurado?

Solução:
N= nº de imagens
Α = ângulo entre os dois espelhos
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EXERCÍCIOS 5.1.4.2 – Espelhos Convexos
1. Dois espelhos planos, formando entre si um ângulo diedro α,
fornecem um certo número n de imagens de um objeto P.
Sendo α= 36º , pode-se afirmar que n é igual a:
a) 5, somente se P estiver no plano bissetor de α.
b) 5, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos.
c) 9, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos.
d) 9, somente se P estiver no plano bissetor de α.
e) 10, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos.

2. Um experiente cientista apóia a ponta de um lápis sobre um


espelho plano e avalia que a imagem refletida da ponta do lápis
dista 8 mm desta. Com base nessa estimativa, a espessura do 5.1.4.3 - Elementos de um espelho
vidro é:

a) 16 mm b) 8 mm c) 4 mm d) 2 mm
e) 1 mm

3. João e Mário têm ambos a altura de 1,60 m. Encontram-se


diante de um espelho plano. João está a 1,0 m de distância do
espelho, e Mário a 4,0 m. O tamanho M da imagem de Mário
comparado com o tamanho J da imagem de João é:

a) M é quatro vezes J.
b) M é um meio de J.
c) M é duas vezes J.
d) M é um quarto de J.
e) M é igual a J.

4. Daniela, uma linda menininha de oito anos, ficou


completamente desconcertada quando, ao chegar em frente ao
espelho de seu armário, vestindo uma blusa onde havia seu
nome escrito, viu a seguinte imagem do seu nome: (represente) onde: c = centro de curvatura
F = foco do espelho esférico
5. O olho de um observador está na posição O e três pequenos V = vértice do espelho
objetos estão nas posições A, B e C, conforme a figura. DE é um
espelho plano. CV = raio de curvatura, também denominado “R”
FV = distância focal (f)

Como F é ponto médio de CV temos que CF = FV , logo f = R/2


e.p. = eixo principal, é a reta que une o centro ao vértice do espelho
esférico.

5.1.4.4 - Raios Notáveis (muito “importantão!!!”)


A – Raios que incidem paralelamente ao eixo principal são refletidos
pelo espelho passando por sobre o seu foco (ou o seu
prolongamento! )
Nestas condições , pode-se afirmar que:
a) O observador pode ver sua imagem no espelho.
b) O observador não pode ver nenhuma das imagens dos
objetos.
c) O observador poderá ver as imagens de todos os objetos.
d) O observador só poderá ver a imagem do objeto B.

5.1.4 - ESPELHOS ESFÉRICOS

5.1.4.1 – Espelhos Concavos

B – Raios que incidem passando pelo foco de um espelho, serão


refletidos paralelamente ao eixo principal.

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No espelho côncavo o foco é ___________________
No espelho convexo o foco é ___________________

5.1.4.6 - Formação de Imagens


Espelho côncavo

C – Raios que incidem sobre o centro de curvatura de um espelho são A – Objeto antes do centro
refletidos passando, também, por sobre o centro de curvatura do
espelho.

B – Objeto sobre o centro


D – Raios que incidem passando por sobre o vértice, serão refletidos
com o mesmo ângulo em relação ao eixo principal.

C – Objeto entre o centro e o foco

5.1.4.5 - “Reais” x “Virtuais” (Como diferenciar)


Nos livros dizem que imagens reais são formadas pelo encontro
efetivo dos raios refletidos e imagens virtuais são formadas pelo
encontro dos prolongamentos dos raios refletidos. Essa definição
está correta, porém, fica mais fácil assim: (MACETE DO GLAUCO)

REAIS  A luz pode passar sobre ela. (Estão na frente


do espelho)

VIRTUAIS  A luz não pode passar sobre ela. (Estão


D – Objeto sobre o foco.
“dentro” do espelho)

* Veja um importante exemplo:

A  Imagem fornecida por espelho plano:

E – Objeto entre o foco e o vértice

B  Focos dos espelhos esféricos

CONVEXO

Espelho Convexo (conjuga apenas um tipo de imagem)

Conclusões:

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EXERCÍCIOS
5.1.4.7 - Estudo Quantitativo dos Espelhos Esféricos
5.1.5 Referencial de Gauss. 1. Espelhos convexos são freqüentemente utilizados como
retrovisores em carros e motos. Quais das seguintes afirmações
estão corretas?

I. A área refletida para o olho por um espelho circular


convexo é maior que a refletida por um espelho plano de
igual diâmetro na mesma posição.
II. A imagem é formada atrás do espelho sendo portanto,
real.
III. A imagem é menor que o objeto e não invertida.
IV. A distância entre a imagem e o espelho é ilimitada
tornando-se cada vez maior, à medida que o objeto se
afasta.

a) somente I e III c) somente I, III e IV


d) somente I, II e III
b) somente II e IV e) somente II, III e IV.

2. Um jovem estudante, para fazer a barba mais eficiente, resolve


comprar um espelho esférico que aumente duas vezes a
imagem do seu rosto quando ele se coloca a 50 cm dele. Que
tipo de espelho ele deve usar e qual o raio de curvatura?

a) convexo com R = 50 cm
b) convexo com R= 67 cm.
c) côncavo com R = 200 cm
d) Um espelho diferente dos mencionados.
e) côncavo com R = 33,3 cm

onde: 3. Uma vela acesa se encontra entre um espelho esférico côncavo


p= distância do objeto até o espelho e uma parede. A distância entre o espelho e a parede é de 220
p’ = distância da imagem até o espelho cm e a imagem que se forma da vela sobre a parede é 10 vezes
f = distância focal maior que a vela. Qual é o raio do espelho (em centímetros)?
ó= tamanho do objeto
i = tamanho da imagem 4. Um espelho côncavo tem raio de curvatura igual a 24 cm. Um
objeto de 4 cm de altura é colocado a 48 cm à frente do
espelho.

Valores segundo o referencial de Gauss: a) A que distância do espelho se forma a imagem?


b) Que se pode dizer a respeito da natureza e tamanho
dessa imagem?

5. Um espelho esférico convexo tem distância focal igual a 30 cm.


Colocamos uma seta luminosa de 10 cm de altura a 30 cm do
vértice do espelho. Observamos que a imagem tem as seguintes
características:

a) Está distante do espelho 15 cm e é virtual.


b) Está distante do espelho 15 cm e é real.
c) Está distante do espelho 10 cm e é virtual.
d) Está distante do vértice 30 cm e é real.
e) Não há formação de imagem neste caso.
Formulário: Relações entre as variáveis
6. Um espelho côncavo tem um raio de curvatura igual a r,
conforme indica a figura. Para projetar a imagem de um objeto
sobre um anteparo colocado na posição I, em que ponto deve
ser colocado o objeto?

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a) P b) Q c) R d) S e) T

7. Um espelho côncavo cujo raio de curvatura mede 20 cm,


fornece uma imagem de um objeto colocado entre o centro de
curvatura e o foco principal. Se afastarmos o objeto 5 cm do
espelho, sua imagem se formará a 20 cm do vértice. A distância
primitiva do objeto ao espelho é:

a) 10 cm b) 20 cm c) 30 cm d) 40 cm
e) 15 cm

6 - REFRAÇÃO LUMINOSA

6.1 - Definição

É o fenômeno óptico que se observa quando a luz passa


de um meio para outro meio de propagação. Geralmente ocorre um
desvio da luz (só há um caso em que a luz não se desviará; Veremos
mais adiante).

6.2 - ÍNDICE DE REFRAÇÃO (N)


Esse índice indica a maior ou menor facilidade de
propagação da luz em um meio. “É como se fosse um atrito” que
atrapalha a propagação da luz.
6.3.1 - AFASTA OU APROXIMA DA NORMAL?

É uma conclusão muito importante da Lei de Snell.


Se r̂ > î houve um afastamento da normal.
Se r̂ < î houve uma aproximação da normal.

Veja:

Assim: Quanto ↑ “n” mais refringente será o meio. ex: n Ar ≅1e



n H 2 O = 2 , a água é mais refringente do que o ar.

Quanto mais refringente um meio, _______ dificuldade da luz se NA


propagar por ele; ________ será a velocidade da luz nesse meio. NB
Afastou ! r̂
Fórmula
(nA > nB)

Adota-se que Var ≅ C, logo; n Ar = C C ≅ 1 é o menor índice de


refração conhecido. Sendo assim:
n ≥ 1 Se o ar possui o menor índice de refração, nele a î
luz terá a _______ velocidade de propagação. NA
NB
6.3 Lei da Refração (Snell-Descartes) Aproximou !
r̂ (nA < nB)

Explicação: Toda vez que a luz passar de um meio mais refringente (


________ velocidade) para outro meio menos refringente (________
velocidade) ocorrerá um __________ da normal e todas as vezes que

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passar de um meio menos para um mais ocorrerá um __________ da
normal.

Veja:

* Fórmula para cálculo do L̂ :

nA . sen r̂ = nB . sen L̂  (r = 90º e sen 90º = 1)

n n ____
logo nA . 1 = nB . sen L̂  sen L̂ = A =
nB n ____

Ex.: Ângulo limite entre Ar e Água (nA = 1 ; nH O = 2)


2
n Ar 1 2
sen L̂ = ⇒ sen L̂ =  sen L̂ = → L̂ = 45º
nH2 O 2 2

Obs.: A luz ao passar do meio _________ para o __________


refringente não possuirá L̂ pois ocorre sempre uma aproximação da
normal, logo r̂ nunca atingirá um valor de __________

6.3.3 - DIOPTROS PLANOS (“ILUSÕES”)


Devido ao desvio sofrido pela luz temos certas ilusões de
ópticas: profundidade de uma piscina, ver um pôr do sol de um sol
que já se pôs... (há, há, há)

Como saber a verdadeira posição então ?


Obs.: CCaso para não sofrer desvio Resposta:

Se î = 0º; sen 0º = 0, logo r̂ = 0. Não sofrerá desvio se a luz


Incidir de forma perpendicular à superfície de separação dos
meios.

6.3.2 - ÂNGULO LIMITE ( L̂ ) – Muito cobrado em concursos

Sempre haverá um ângulo limite ( L̂ ) entre 2 meios. Esse ângulo será


o limite de incidência pois; se î > L̂ haverá REFLEXÃO LUMINOSA.
(Ele é o limite entre os dois fenômenos ópticos).
Quando î = L̂ , o raio refratado sairá rente à superfície
de separação logo; ( r̂ = ____)

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H – posição real
h = posição vista pelo observador

Ilusão do Pôr do Sol

6.4.3 - Comportamento Óptico

Um feixe de raios de luz paralelos poderá, ao incidir em uma


face e emergir em outra, divergir ou convergir dependendo dos
índices de refração da lente (nL) e do meio (nM).

6.4 - LENTES ESFÉRICAS


6.4.1 - Definição Observação: Uma lente que é convergente quando mergulhada em
um meio, poderá ser divergente quando mergulhada em outro meio.
Denomina-se lente esférica todo o sistema óptico
constituído de 03 (três) meios homogêneos e transparentes, Ex.: nL = 3; n1 = 1 (Ar); n2 = 2 (meio 2); Lente de borda
separados dois a dois, por duas superfícies esféricas ou por uma delgada.
esférica e outra plana, chamadas de faces. Dos três meios,
normalmente o segundo é a lente propriamente dita. Neste Assim: a lente no meio 1 será ___________________
estudo, considerar-se-ão o primeiro e o terceiro meios idênticos. a lente no meio 2 será
___________________
Ex.:
6.4.4 Representação e determinação dos focos

6.4.5 - reais x virtuais

Vale o mesmo raciocínio utilizado para espelhos.


• Encontro dos raios efetivos  real.
• Encontro dos prolongamentos virtual.

6.4.6 - Elementos de uma lente

convergente

A F 0 F’ A’
6.4.2 - Tipos

0  centro óptico da lente

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F  focos (F e F’)
A  pontos antiprincipais (A e A’)
0F  distância focal (= 0F' )
A 0 = A 0 = 2f

6.4.7 - Raios Notáveis


6.4.8.2 - Lente divergente
São análogos aos raios notáveis dos espelhos esféricos.

A - Raio que incide paralelamente ao eixo principal refrata (emerge)


na direção do ________.

B - Raio que incide passando sobre o foco irá emergir de forma


__________ ao eixo principal.
6.4.9 - ESTUDO QUANTITATIVO DAS LENTES

Referencial de Gauss

Todos os valores e situações de p, p’, f, i, ó, a são os


mesmos adotados para o referencial de Gauss dos espelhos esféricos.

Formulário
C - Raio de incide no centro óptico da lente, emerge sem sofrer As mesmas para espelhos esféricos:
_____________.
1 1 1 i − p'
= + e A= =
f p p' ó p

Fórmula dos Fabricantes.(ou fórmula de Halley)

D - Um raio incidente na direção de um ponto antiprincipal emerge 1  n2  1 1 


=  − 1  + 
________________. f  n1   R1 R 2 

6.4.8 - FORMAÇÃO DE IMAGENS

O raciocínio a ser utilizando em lentes é igual ao utilizado


em espelhos esféricos. Deve ser feita a seguinte analogia:

Espelho côncavo  lente -----------------------------


Espelho convexo  lente __________________

onde: n2 = índice de refração do meio


6.4.8.1 - Lente convergente n1 = índice de refração da lente
R2 e R1 = raios de curvaturas das faces da lente

Por convenção: R > 0  face convexa


R < 0  face côncava
1
= 0 se face plana
R

6.4.10 - ÓPTICA DA VISÃO

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O olho humano funciona como uma câmara escura de orifício. a) 3,75 cm b) 3,25 cm c) 4,25 cm d) 4,5 cm
Nosso olho é um sofisticadíssimo sistema de lentes e sensores,
capazes de absorver a radiação visível e transformá-la em imagens no 2. A distância entre um objeto e uma tela é de 80 cm. O objeto é
nosso cérebro. Do ponto de vista da física, o olho humano pode ser iluminado e, por meio de uma lente delgada posicionada
descrito de maneira simples pelos seguintes componentes: adequadamente entre o objeto e a tela, uma imagem do objeto,
nítida e ampliada 3 vezes, é obtida sobre a tela. Para que isso
seja possível, a lente deve ser:

a) convergente, com distância focal de 15 cm, colocada a 20


cm do objeto.
b) Convergente, com distância focal de 20 cm, colocada a 20
cm do objeto.
c) Convergente, com distância focal de 15 cm, colocada a 60
cm do objeto.
d) Divergente, com distância focal de 15 cm, colocada a 60
cm do objeto.
e) Divergente, com distância focal de 20 cm, colocada a 20
cm do objeto.

3. A figura mostra um microscópio artesanal construído com um


tubo de plástico PVC e duas lentes convergentes. As lentes L1 e
L2 distam 20,0 cm uma da outra e tem distâncias focais f1 = 3
cm e f2 = 10 cm, respectivamente. Um inseto, colocado a 4 cm
A luz proveniente de uma fonte penetra no olho através da da lente L1, é observado com esse microscópio. Nessa situação,
córnea, uma membrana fina e transparente e a vascularizada. Sua o observador vê o inseto com tamanho N vezes maior, sendo N
curvatura é responsável por 2/3 da convergência no olho. Ao passar igual a:
pela córnea a luz chega até a íris, um conjunto de músculos circulares
que se contraem e dilatam, de forma a controlar a entrada da luz por a) 3 b) 5 c) 8 d) 12 e) 15
um orifício denominado pupila.
Ao penetrar no olho, a luz passa pelo cristalino, um sistema
de finas membranas superpostas e transparentes, que formam uma
lente convergente, responsável por focalizar a imagem no fundo do
olho, sobre a retina, uma região formada por milhões de células foto-
receptoras, capazes de converter a luz que chega até ela, em
impulsos elétricos que são enviados ao cérebro, que traduz esses
impulsos em imagens.
A imagem formada no interior do olho é invertida em relação 4. Um objeto em forma de um segmento de reta de comprimento
ao objeto, de maneira semelhante a uma máquina fotográfica. Para
ficar nítida, a imagem deve ser formada exatamente sobre a retina o  está situado ao longo do eixo óptico de uma lente
que não acontece em alguns casos, como veremos agora. convergente de distancia focal f. O centro do segmento se
encontra a uma distancia a da lente e esta produz uma imagem
MIOPIA real de todos os pontos do objeto. Quanto vale o aumento
linear β do objeto?
É uma doença do olho, no qual o globo ocular doente é mais
alongado que o normal, formando a imagem antes da retina. A 5. O sistema de lentes de uma câmara fotográfica pode ser
correção pode ser feita utilizando lentes divergentes. entendido como uma fina lente convergente de distancia focal
igual a 25,0 cm. A que distancia da lente (p’) deve estar o filme
HIPERMETROPIA para receber a imagem de uma pessoa sentada a 1,25 m da
lente?
É uma doença na qual o globo ocular é mais curto que o normal
e a imagem se forma após a retina. A correção pode ser feita usando a) 8,4 cm b) 31,3 cm c) 12,5 cm d) 16,8 cm
lentes convergentes. e) 25,0 cm

PRESBIOPIA 6. Considere as seguintes proposições:

É uma doença na qual o olho embora de tamanho normal, 1- No foco de uma lente de óculos de pessoa míope, não se
forma imagens após a retina. A diferença é que esse defeito é consegue concentrar a luz do Sol que a atravessa.
causado por um enrijecimento do cristalino, que com o passar do 2- Lentes divergentes nunca formam imagens reais.
tempo acaba perdendo seu poder de convergência. É também 3- Lentes convergentes nunca formam imagens virtuais.
chamada de vista cansada. A correção pode ser feita usando lentes 4- Lentes divergentes nunca formam imagens ampliadas, ao
convergentes. contrário das convergentes, que podem formá-las.
5- Dependendo dos índices de refração da lente e do meio
ASTIGMATISMO externo, uma lente que é divergente em um meio pode ser
convergente em outro.
É uma doença na qual, os raios de luz paralelos que penetram
no olho, não convergem todos para o foco imagem do cristalino Com relação a estas proposições, pode-se afirmar que:
(olho). A sensação é de uma visão embaçada. Isto ocorre devido a
uma má curvatura da córnea (mais comum) ou do cristalino. A a) Somente a 5 é falsa
correção pode ser feita usando lentes cilíndricas. b) A 1 e a 2 são falsas.
c) A 1 e a 4 são falsas.
EXERCÍCIOS d) Somente a 3 é falsa.
e) A 3 e a 5 são falsas.
1. Uma lente biconvexa feita de vidro com índice de refração 1,50
tem raios de curvatura 3 cm e 5 cm. A distância focal da lente, 7. Último dia da excursão de Ciências, os estudantes resolveram
suposta no ar, é: tirar fotos utilizando uma máquina fotográfica com uma
objetiva constituída de uma única lente convergente.

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Procuraram o local que parecia mais adequado, e cada um objeto.
tomou o seu lugar, para a seção de fotos. Considerando as d) além do foco / real e direita em relação ao objeto.
informações apresentadas, julgue os itens a seguir.
12. Considere um objeto AB colocado sobre o eixo óptico de uma
1. A distância entre a lente e o filme na máquina fotográfica lente delgada biconvexa de raio de curvatura R, composta por
utilizada é maior que a distância focal da lente. dois meios transparentes com índices de refração n1 = 2 e n2 =
2. É possível sensibilizar um filme fotográfico com uma 4, como mostra a figura abaixo:
imagem virtual conjugada por uma única lente.

8. Uma pessoa para ler um jornal, precisa colocá-lo à distância de


50 cm; se quiser lê-lo à distancia de 25 cm, deverá utilizar
óculos com lentes esféricas de distancia focal:

a) 50 cm b) 25 cm c) -50 cm d) -25 cm A imagem que se obterá com essa lente será


e) 20 cm

9. Um dos instrumentos mais importantes da história da ciência,


tanto na pesquisa quanto no ensino, é o microscópio. Dotados
de apenas uma lente de vidro, os primeiros microscópios
permitiam aumentos de até 300 vezes com razoável nitidez. Os
microscópios de luz (ópticos) modernos são dotados de 2
sistemas de lentes de cristal (oculares e objetivas) que ampliam
as imagens em até 1.500 vezes. Na segunda metade do século
XX, surgiram o microscópio eletrônico, o microscópio de
varredura, e o microscópio de forças atômicas. Hoje, os
microscópios eletrônicos produzem um feixe de elétrons capaz
de melhorar a nitidez da imagem formada, chegando a
dimensões da ordem de nanômetros. Esse avanço tecnológico 13. Uma lente convergente L de distância focal igual a f e um
permite visualizar estruturas eletrônicas tão minúsculas quanto espelho esférico E com raio de curvatura igual a 2f estão
os chips de computadores. Com relação ao tema tratado no dispostos coaxialmente, conforme mostra a figura abaixo. Uma
texto acima, julgue os itens a seguir. lâmpada de dimensões desprezíveis é colocada no ponto P. A
imagem da lâmpada produzida por essa associação é:
01 As lentes oculares e objetivas utilizadas em microscópios
ópticos devem ser divergentes para que a imagem obtida
seja maior que o objeto real.
02 O limite de separação da célula com o ambiente circundante
é uma membrana que, ao microscópio de luz, se mostra
constituída por duas camadas de fosfolipídios, onde se
inserem proteínas.
03 Em células epiteliais do intestino de mamíferos, as
membranas plasmáticas em contato com o alimento
apresentam modificações em sua superfície, facilitando a
absorção. Essas modificações são invisíveis ao microscópio
óptico.
04 O microscópio eletrônico, por utilizar feixes de elétrons, e a) imprópria.
não luz, tem resolução muito maior que o microscópio b) virtual e estará localizada à direita da lente;
óptico e permite a observação de organelas no interior de c) real e estará localizada à direita da lente;
tecidos intactos. d) virtual e estará localizada entre o espelho e a lente.

10. Para que os raios luminosos sempre convirjam na retina, os


músculos ciliares, que garantem também sustentação mecânica
ao globo ocular, podem contrair-se variando a curvatura das
faces do cristalino.Quando um objeto se aproxima do olho, o EXERCÍCIOS
cristalino:
1. Um ladrão escondeu seu roubo numa caixa pendurada por uma
a) atua como lente convergente e os músculos ciliares ficam corda de 2,4 m de comprimento e amarrada na base de uma
relaxados. bóia de base circular. A bóia estava em águas de índice de
b) atua como lente divergente e os músculos ciliares vão se refração 5/4. De qualquer ponto da superfície era impossível a
contraindo, diminuindo a distância focal do cristalino. caixa ser vista devido à base da bóia, cujo raio mínimo era de:
c) atua como lente convergente e os músculos ciliares vão se
contraindo, diminuindo a distância focal do cristalino. a) 3,20 m b) 1,40 m c) 3,90 m d) 2,60 m
d) atua como lente divergente e os músculos ciliares ficam e) nda
relaxados.
2. A luz solar, ao atravessar um prisma de vidro, é separada em
11. Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente luzes de diversas cores, porque:
as lacunas abaixo.
a) a transparência do material do prisma varia com a cor da
Um objeto é observado através de uma lupa. Para que se luz incidente.
consiga observar seus mínimos detalhes, é necessário que o b) O índice de refração do material do prisma é diferente para
objeto esteja localizado ................... e, neste caso, a luzes de cores diferentes.
imagem conjugada é ...................... . c) A luz atravessa mais lentamente os meios mais densos.
d) O índice de refração do material do prisma depende da
a) entre a lente e seu foco / real e invertida em relação ao densidade do meio.
objeto. e) Nda
b) além do foco / virtual e invertida em relação ao objeto.
c) entre a lente e seu foco / virtual e direita em relação ao 3. A figura mostra a foto de um feixe de luz laser que se propaga

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no ar e incide sobre a superfície de um líquido contido em um E2, do mesmo objeto o.
recipiente transparente. Na figura, em que foi sobreposto um
quadriculado, pode-se observar os raios incidente (1) e 8. Um objeto, que está colocado a 50 cm de espelho esférico
refratado (2). Com base na figura, calcule as seguintes côncavo, ao ser afastado de 15 cm do mesmo, tem a distância
quantidades, desprezando a parte fracionária do resultado final entre a imagem e o espelho reduzida à metade. Determinar a
obtido após efetuar todos os cálculos solicitados. distância focal do espelho.

9. Um objeto linear, de 4 cm de altura, está disposto


perpendicularmente ao eixo principal de um espelho esférico
convexo, de distância focal igual a 30 cm. Sabendo que a
imagem obtida mede 1,6 cm, alcule:

a) a distância do objeto ao espelho;


b) a distância da imagem ao espelho.

10. Uma lâmpada acesa, de dimensões desprezíveis, está no fundo


de uma piscina cuja profundidade é 2 m. Determine o raio do
menor disco de material opaco para que, devidamente
colocado na superfície d’água, não permita a saída de nenhuma
luz para a atmosfera.
4
Dados: nar = 1 e nágua =
3
a) O seno do ângulo de refração, com a melhor aproximação
possível, multiplicando a quantidade calculada por 100. 11. O índice de refração da água é 4/3 e do ar é 1,0. Uma moeda
b) O índice de refração do líquido, com a melhor aproximação está no fundo de uma piscina de 1,80 m de profundidade.
possível, considerando o índice de refração do ar igual a 1. Determine a profundidade aparente da moeda vista do ar.
Multiplique a quantidade calculada por 10.
12. Um avião sobrevoa um lago a 1.200 m de altura. A que altura
4. Uma das questões a ser entendida pelos pesquisadores que aparente o avião é visto por uma pessoa submersa no lago?
atuam em Miramauá diz respeito à percepção pelos animais
que vivem em ambiente aquático dos sons produzidos por Dados: nar = 1 e nágua = 4/3.
outros animais nas proximidades das margens do tio. Esse
problema pode ser resolvido usando o fato de que as leis da
reflexão e refração são as mesmas para a luz e para o som.
Considerando que a velocidade do som na água é igual a 1500 7 - ONDULATÓRIA
m/s e que a velocidade do som no ar é igual a 355,5 m/s, à
temperatura ambiente, e a figura a seguir, julgue os itens 7.1 – Ondas
subseqüentes. Introdução

As ondas originam-se em meios elásticos como cordas,


superfície da H2O, ar e etc... São produzidas por deformações
impostas, externamente, à esses meios.
Ondas são deformações impostas aos meios materiais, são
movimentos oscilatórios que se propagam em um meio. Nesses
movimentos, apenas a energia é transportada e não ocorre o
transporte de matéria.

7.2 – Natureza das ondas

7.2.1 - Mecânica
1. A condição para que sons externos ao rio sejam
transmitidos para o interior do rio é sem (θar) < 0,237. Deformações provocadas em meios materiais elásticos. Não se
2. Para ondas sonoras e luminosas, o fenômeno de reflexão propagam no vácuo. Ex.: som, ondas em cordas...
total na interface ar –água ocorre no ar e na água,
respectivamente. 7.2.2 - Eletromagnética
5. Um espelho esférico côncavo tem raio de curvatura igual a 1 m.
Uma lâmpada de 2 cm de tamanho é colocada a 60 cm do Vibrações de cargas elétricas transportando energia na forma de
espelho. QUANTA (“pacotes” de energia). Não necessitam de meio material.
Podem ocorrer no vácuo. Ex.: Luz, ondas de rádio, microondas, raio x,
Determine: etc...
a) o aumento linear transversal da imagem; 7.3 – Tipos de ondas
b) o tamanho da imagem.
7.3.1 - Transversais
6. Um estudante quer projetar, num anteparo, a imagem de um
objeto colocado diante de um espelho esférico. Sabe-se que o A direção do movimento vibratório é perpendicular à direção de
anteparo e o objeto estão separados de 30 cm e que a imagem propagação.
é duas vezes e meia maior que o objeto. Qual o tipo de espelho
e que distância focal ele deverá ter?
7.3.2 - Longitudinais
7. Dois espelhos esféricos – um convexo E1, de 20 cm de distância
focal, e outro, côncavo E2, de distância focal 40 cm – estão A direção da vibração e da propagação são coincidentes.
separados de 140 cm um do outro e seus eixos principais
coincidem, conforme a figura. Um objeto o está colocado entre Ex.: Som.
os espelhos e a 60 cm de E2. Pode-se determinar a distância que
separa as imagens i1 e i2 conjugadas, respectivamente, por E1 e

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assim: v = λ . F
Obs.: As ondas na superfície de um líquido possuem
movimentos vibratórios transversais e longitudinais Lembre-se de que a velocidade é constante em um determinado
simultâneos!! meio, assim se houver uma alteração na frequência da fonte,
ocorrerá uma alteração INVERSA no comprimento.
Ondas unidimensionais Se f ↑ ; λ ↓ ou f ↓ ; λ ↑.

________________________________________________________ 7.5 – Fenômenos ondulatórios


________________________________________________________
__ 7.5.1 - Reflexão
Quando a onda incide sobre um obstáculo e retorna ao meio original
Ondas bidimensionias de propagação.

________________________________________________________ 7.5.2 - Defração


________________________________________________________
__ Quando a onda passa de um meio para outro de propagação. A onda
refratada mantém apenas a frequência da onda original.
Tridimensionais
7.5.3 - Difração
________________________________________________________
________________________________________________________ Ocorre quando uma onda contorna um obstáculo.
__
7.5.4 - Polarização

7.4 – Velocidade e comprimento de ondas periódicas Ocorre quando uma onda transversal, vibrando em várias direções,
passa a fazê-lo em apenas uma.
Uma sucessão de pulsos iguais produz uma onda periódica. Uma
onda 7.5.5 - Interferência
periódica é produzida executando-se continuamento um M.H.S.
Características: Ocorre quando duas ondas se encontram e se superpõem.

Velocidade: Só depende do meio de propagação. A velocidade só Desenhar a imagem


mudará se houver mudança no meio de propagação.

Período: Intervalo entre 2 pulsas consecutivos.

Frequência: Depende da fonte geradora do M.H.S. Indica o número


de pulsos gerados em uma unidade de tempo. É dada em Hertz (Hz).

Comprimento (λ): é a menor distância entre 2 pontos que


vibram em concordância de fase. É a distância percorrida, pela
energia transportada, entre 2 pulsos consecutivos.

ESQUEMA

Desenhar a imagem
a) construtiva → crista + crista ou vale + vale
b) destrutiva → crista + vale ou vale + crista

7.6 – Ondas unidimensionais

Merece um estudo em particular devido à sua importância. Vejamos


um pulso em uma corda ESTICADA. Experimentalmente verificou-se
que a velocidade do pulso nessa corda dependia da força TENSORA
sobre a corda e também da densidade linear da corda. Assim:

Desenhar a imagem

Nós →
Cristas →
Vales →
Amplitude máxima ou elongação →
Comprimento (λ) →
Concordância de fase →
Oposição de fase →

Equação fundamental da onda: v = → para um pulso → v = e

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O estudo das ondas sonoras denomina-se acústica.
O som é composto por zonas de compressões e rarefações do ar no
qual ele se propaga.

Onde T = tração aplicada à corda Comprimento de uma onda sonora (λ):


µ = densidade linear = É a distância entre 2 zonas de compressão ou de rarefação
consecutivas.
7.7 – Ondas estacionárias f
Som Audível Hz
É um caso particular da sobreposição de duas ondas periódicas 0 20 20000
unidimensionais, propagando-se em sentidos diferentes. Vejamos. onde: I.S → infrasom
S.A → Som audível
Desenhar a imagem U.S → Ultra som.

8.2 - Velocidade do som

Como qualquer onda, a velocidade do som depende do meio de


propagação de uma forma geral teremos:

VSólido > VLíquidos > VGases.

Nos gases, demonstrou-se experimentos que a velocidade


depende da temperatura do gás – Formula de laplace:

V= K = Constante T = temperatura (k)

8.3 - Qualidade do som


O ouvido humano pode diferenciar certas qualidades do som,
como ALTURA, INTENSIDADE e TIMBRE.

8.3.1 - Altura

Sons graves → baixas freqüências


Sons agudos → altas freqüências.
Após a interferência:

Desenhar a imagem
8.3.2 – Intensidade

Sons fortes → com grande energia


Sons fracos → com pouca energia

Intensidade física sonora (I):

I= , quantidade de energia (E) que atravessa uma área (A) em


um determinado tempo (∆t).
2
Como Potência → então chegaremos em (w/m )
–12 2
A menor intensidade física sonora é Io = 10 w/m (ainda audível !)
O nível sonoro (β) é dado por uma relação logarítmica:

A única variável entre a onda estacionária e a onda primitiva é a ...


amplitude. A da estacionária é o dobro da primitiva!
Unidade do β = Bel
8- ACÚSTICA
8.3.3 - Timbre
8.1 - Introdução
Qualidade que permite diferenciar dois sons de mesma altura,
Ondas sonoras são ondas de natureza mecânica, tipo longitudinal e mesma intensidade, emitidas por FONTES DIFERENTES.
classificação tridimensional.

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8.4 - Fenômenos ondulatórios do som Quando a corda de um instrumento musical é tangida o primeiro
harmônico é a ALTURA do som e os demais harmônicos compõem o
De todos os fenômenos ondulatórios o som apenas não sofre TIMBRE do instrumento.
polarização pois é uma onda longitudinal. 8.6 – Tubos sonoros
8.4.1 – Reflexão do som Instrumentos de sopro: Flauta, pistão, corneta, tuba, sax, etc...
Na extremidade aberta sempre haverá um ventre (interf.
Chama-se persistência acústica ao menor intervalo de tempo para construtiva) e na extremidade fechada haverá um nó (intef.
que dois sons não se separem no cérebro. A persistência do ouvido destrutiva).
humano é de 0,1 s ou seja, dois sons serão percebidos nitidamente se
entre eles o tempo for maior ou igual a 0,1s. Esse fato possibilita ao 8.6.1 – Tubos abertos
observador perceber a reflexão do som em três níveis:
Desenhe o Gráfico
ECO(∆,01s)_______________________________________________
________________________________________________________
__
REVERBERAÇÃO(∆t<0,1s)____________________________________
________________________________________________________
_
REFORÇO (∆t ≅ 0
s)_______________________________________________________
________________________________________________________

8.4.2 – Refração do som

Ocorre quando o som muda de meio de propagação, mudando a sua


velocidade, comprimento e mantendo a sua frequência constante.

8.4.3 - Ressonância
Perceba que todos os harmônicos estão sendo formados e, assim
É um fenômeno pelo qual um sistema oscilante começa a vibrar, com como nas cordas vibrantes, para o enésimo harmônico teremos:
amplitudes maiores do que as normais ao receber uma energia
externa de frequência natural do mesmo.
λn = e fn = n. ou fn = n. f1
8.5 – Cordas vibrantes
8.6.2 – Tubos fechados (uma extremidade)
Uma corda, tensa e fixa nas extremidades, é posta a vibrar,
originando ondas transversais que se propagam ao longo de seu Desenhe o Gráficos
comprimento. Essas ondas refletem-se nas extremidades e por
interferência, forma ondas estacionárias. A corda, vibrando
estacionariamente, transfere energia ao ar em sua volta, dando
origem às ondas sonoras que se propagam. Uma corda vibrante é,
assim, uma fonte sonora.
Quando uma dessas cordas é percutida ou atritada com um arco,
pode apresentar várias maneiras de vibrar, dependendo da
frequência. As diferentes frequências de vibração são as freqüências
naturais ou próprias da corda.
Mostraremos agora, as várias maneiras de vibração de uma corda de
comprimento “”. A primeira maneira de vibração é chamado de 1º
harmônico, a 2ª maneira o 2º harmônico e assim por diante.
Vejamos:

8.7 – Efeito Doppler – Muito cobrado em concursos


O efeito Doppler, para ondas sonoras, constitui o fenômeno pelo qual
um observador percebe uma freqüência diferente daquela emitida
por uma fonte, devido ao movimento relativo entre eles.

Desenhe o Gráfico
Dê uma forma geral: (enésimo hormônio)
Comprimento de onda: λn =
Frequência do harmônico: fn = n e também fn = n . f1, p/n =
1,2,3,...
A frequência do 1º harmônico é chamada de freqüência fundamental
(f1)
A sequência matemática formada pelas freqüências dos sucessivos
harmônicos é uma P.A., cuja razão é f1

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“sempre adote um referencial orientado do observador para a
fonte!”

fobs = ffonte

Se a fonte passar pelo observador, altere o referencial no sentido do


observador para a fonte!

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