02 - Física - Optica, Ondulatória e Acustica
02 - Física - Optica, Ondulatória e Acustica
02 - Física - Optica, Ondulatória e Acustica
021
Aluno(a):_______________________________________________________________________________
Disciplina: Física • Professor: Glauco • Conteúdo• Optica, Ondulatória e Acustica
5 - OPTICA
5.1.1 - Definição
5.1.2 Leis de Reflexão 5.1.3.3 - Imagem de um objeto (Caminho correto percorrido pela
luz partindo do objeto e chegando no observador)
As leis que regem a reflexão regular são:
A - No mesmo sentido
360
Ex. 1) Se α = 90º N= − 1 N= 3 imagens
90
360
2) Se α = 0º (espelhos paralelos) N= − 1 N= ∞ infinitas
0
Obs.: Um espelho plano sempre formará imagem.
Ex.: Se N = 4; α = ? (dever de casa !)
B – Em sentidos opostos
1º Caso: Objeto móvel e Espelho Fixo
Conclusão:
Conclusões:
2º Caso: Objeto Fixo e Espelho Móvel.
O tamanho “x” do espelho será sempre igual a ____, e a distância do
chão “y” será de ______ independente de qual seja o valor de
______ . Onde:
Solução:
N= nº de imagens
Α = ângulo entre os dois espelhos
“DISCIPLINA, ISSO SEPARA OS BONS DOS MELHORES !!!”
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-2-
EXERCÍCIOS 5.1.4.2 – Espelhos Convexos
1. Dois espelhos planos, formando entre si um ângulo diedro α,
fornecem um certo número n de imagens de um objeto P.
Sendo α= 36º , pode-se afirmar que n é igual a:
a) 5, somente se P estiver no plano bissetor de α.
b) 5, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos.
c) 9, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos.
d) 9, somente se P estiver no plano bissetor de α.
e) 10, qualquer que seja a posição de P entre os espelhos.
a) 16 mm b) 8 mm c) 4 mm d) 2 mm
e) 1 mm
a) M é quatro vezes J.
b) M é um meio de J.
c) M é duas vezes J.
d) M é um quarto de J.
e) M é igual a J.
C – Raios que incidem sobre o centro de curvatura de um espelho são A – Objeto antes do centro
refletidos passando, também, por sobre o centro de curvatura do
espelho.
CONVEXO
Conclusões:
a) convexo com R = 50 cm
b) convexo com R= 67 cm.
c) côncavo com R = 200 cm
d) Um espelho diferente dos mencionados.
e) côncavo com R = 33,3 cm
a) 10 cm b) 20 cm c) 30 cm d) 40 cm
e) 15 cm
6 - REFRAÇÃO LUMINOSA
6.1 - Definição
Veja:
Veja:
n n ____
logo nA . 1 = nB . sen L̂ sen L̂ = A =
nB n ____
convergente
A F 0 F’ A’
6.4.2 - Tipos
Referencial de Gauss
Formulário
C - Raio de incide no centro óptico da lente, emerge sem sofrer As mesmas para espelhos esféricos:
_____________.
1 1 1 i − p'
= + e A= =
f p p' ó p
É uma doença na qual o olho embora de tamanho normal, 1- No foco de uma lente de óculos de pessoa míope, não se
forma imagens após a retina. A diferença é que esse defeito é consegue concentrar a luz do Sol que a atravessa.
causado por um enrijecimento do cristalino, que com o passar do 2- Lentes divergentes nunca formam imagens reais.
tempo acaba perdendo seu poder de convergência. É também 3- Lentes convergentes nunca formam imagens virtuais.
chamada de vista cansada. A correção pode ser feita usando lentes 4- Lentes divergentes nunca formam imagens ampliadas, ao
convergentes. contrário das convergentes, que podem formá-las.
5- Dependendo dos índices de refração da lente e do meio
ASTIGMATISMO externo, uma lente que é divergente em um meio pode ser
convergente em outro.
É uma doença na qual, os raios de luz paralelos que penetram
no olho, não convergem todos para o foco imagem do cristalino Com relação a estas proposições, pode-se afirmar que:
(olho). A sensação é de uma visão embaçada. Isto ocorre devido a
uma má curvatura da córnea (mais comum) ou do cristalino. A a) Somente a 5 é falsa
correção pode ser feita usando lentes cilíndricas. b) A 1 e a 2 são falsas.
c) A 1 e a 4 são falsas.
EXERCÍCIOS d) Somente a 3 é falsa.
e) A 3 e a 5 são falsas.
1. Uma lente biconvexa feita de vidro com índice de refração 1,50
tem raios de curvatura 3 cm e 5 cm. A distância focal da lente, 7. Último dia da excursão de Ciências, os estudantes resolveram
suposta no ar, é: tirar fotos utilizando uma máquina fotográfica com uma
objetiva constituída de uma única lente convergente.
7.2.1 - Mecânica
1. A condição para que sons externos ao rio sejam
transmitidos para o interior do rio é sem (θar) < 0,237. Deformações provocadas em meios materiais elásticos. Não se
2. Para ondas sonoras e luminosas, o fenômeno de reflexão propagam no vácuo. Ex.: som, ondas em cordas...
total na interface ar –água ocorre no ar e na água,
respectivamente. 7.2.2 - Eletromagnética
5. Um espelho esférico côncavo tem raio de curvatura igual a 1 m.
Uma lâmpada de 2 cm de tamanho é colocada a 60 cm do Vibrações de cargas elétricas transportando energia na forma de
espelho. QUANTA (“pacotes” de energia). Não necessitam de meio material.
Podem ocorrer no vácuo. Ex.: Luz, ondas de rádio, microondas, raio x,
Determine: etc...
a) o aumento linear transversal da imagem; 7.3 – Tipos de ondas
b) o tamanho da imagem.
7.3.1 - Transversais
6. Um estudante quer projetar, num anteparo, a imagem de um
objeto colocado diante de um espelho esférico. Sabe-se que o A direção do movimento vibratório é perpendicular à direção de
anteparo e o objeto estão separados de 30 cm e que a imagem propagação.
é duas vezes e meia maior que o objeto. Qual o tipo de espelho
e que distância focal ele deverá ter?
7.3.2 - Longitudinais
7. Dois espelhos esféricos – um convexo E1, de 20 cm de distância
focal, e outro, côncavo E2, de distância focal 40 cm – estão A direção da vibração e da propagação são coincidentes.
separados de 140 cm um do outro e seus eixos principais
coincidem, conforme a figura. Um objeto o está colocado entre Ex.: Som.
os espelhos e a 60 cm de E2. Pode-se determinar a distância que
separa as imagens i1 e i2 conjugadas, respectivamente, por E1 e
7.4 – Velocidade e comprimento de ondas periódicas Ocorre quando uma onda transversal, vibrando em várias direções,
passa a fazê-lo em apenas uma.
Uma sucessão de pulsos iguais produz uma onda periódica. Uma
onda 7.5.5 - Interferência
periódica é produzida executando-se continuamento um M.H.S.
Características: Ocorre quando duas ondas se encontram e se superpõem.
ESQUEMA
Desenhar a imagem
a) construtiva → crista + crista ou vale + vale
b) destrutiva → crista + vale ou vale + crista
Desenhar a imagem
Nós →
Cristas →
Vales →
Amplitude máxima ou elongação →
Comprimento (λ) →
Concordância de fase →
Oposição de fase →
8.3.1 - Altura
Desenhar a imagem
8.3.2 – Intensidade
8.4.3 - Ressonância
Perceba que todos os harmônicos estão sendo formados e, assim
É um fenômeno pelo qual um sistema oscilante começa a vibrar, com como nas cordas vibrantes, para o enésimo harmônico teremos:
amplitudes maiores do que as normais ao receber uma energia
externa de frequência natural do mesmo.
λn = e fn = n. ou fn = n. f1
8.5 – Cordas vibrantes
8.6.2 – Tubos fechados (uma extremidade)
Uma corda, tensa e fixa nas extremidades, é posta a vibrar,
originando ondas transversais que se propagam ao longo de seu Desenhe o Gráficos
comprimento. Essas ondas refletem-se nas extremidades e por
interferência, forma ondas estacionárias. A corda, vibrando
estacionariamente, transfere energia ao ar em sua volta, dando
origem às ondas sonoras que se propagam. Uma corda vibrante é,
assim, uma fonte sonora.
Quando uma dessas cordas é percutida ou atritada com um arco,
pode apresentar várias maneiras de vibrar, dependendo da
frequência. As diferentes frequências de vibração são as freqüências
naturais ou próprias da corda.
Mostraremos agora, as várias maneiras de vibração de uma corda de
comprimento “”. A primeira maneira de vibração é chamado de 1º
harmônico, a 2ª maneira o 2º harmônico e assim por diante.
Vejamos:
Desenhe o Gráfico
Dê uma forma geral: (enésimo hormônio)
Comprimento de onda: λn =
Frequência do harmônico: fn = n e também fn = n . f1, p/n =
1,2,3,...
A frequência do 1º harmônico é chamada de freqüência fundamental
(f1)
A sequência matemática formada pelas freqüências dos sucessivos
harmônicos é uma P.A., cuja razão é f1
fobs = ffonte