1) A Selva é um romance escrito por Ferreira de Castro e publicado pela primeira vez em 1930.
2) O protagonista Alberto foge para a Amazônia após a implantação da república em seu país e trabalha em um seringal.
3) Na selva, Alberto percebe os perigos da extração da borracha e as tensões entre os colonizadores e as tribos indígenas.
1) A Selva é um romance escrito por Ferreira de Castro e publicado pela primeira vez em 1930.
2) O protagonista Alberto foge para a Amazônia após a implantação da república em seu país e trabalha em um seringal.
3) Na selva, Alberto percebe os perigos da extração da borracha e as tensões entre os colonizadores e as tribos indígenas.
1) A Selva é um romance escrito por Ferreira de Castro e publicado pela primeira vez em 1930.
2) O protagonista Alberto foge para a Amazônia após a implantação da república em seu país e trabalha em um seringal.
3) Na selva, Alberto percebe os perigos da extração da borracha e as tensões entre os colonizadores e as tribos indígenas.
1) A Selva é um romance escrito por Ferreira de Castro e publicado pela primeira vez em 1930.
2) O protagonista Alberto foge para a Amazônia após a implantação da república em seu país e trabalha em um seringal.
3) Na selva, Alberto percebe os perigos da extração da borracha e as tensões entre os colonizadores e as tribos indígenas.
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A Selva é um romance escrito por Ferreira de Castro
Foi publicado pela primeira vez em 1930
A Selva é uma obra baseada na experiência pessoal do escritor
O protagonista da história Alberto é um jovem que por ser
monárquico é expulso do seu país após a implantação da república e foge para Belém do Pará, interrompendo os seus estudos. Alberto é acolhido pelo irmão de sua mãe, o Tio Macedo. Após o seu protegido ter ficado sem emprego dois meses consecutivos, devido às variações no valor do preço da borracha, Macedo, não querendo assumir o fardo de sustentar o sobrinho, propôs-lhe que fosse com Balbino, um capataz de Juca Cristão, o manda-chuva da borracha, para um seringal na selva amazónica. O protagonista aceita a sugestão do tio e parte à procura de riqueza. Chegado ao seringal, depois de uma viagem em condições precárias, num porão fétido de um barco fluvial, em terceira classe, Alberto depara-se com uma beleza deslumbrante da selva de seringueiras, onde a sobrevivência de cada espécie obrigava a que fossem delineados esquemas como, por exemplo, o parasitismo e a entreajuda. Cedo o jovem monárquico se apercebe que no seringal não será tratado com privilégio e que o trabalho manual de extração do látex, a que será inicialmente forçado a fazer, exige mais prática do que parece de início. Também tomará consciência de que os perigos na selva equatorial 2 não se restringem somente a feras, plantas venenosas ou pestes, mas também às tribos índias locais que ameaçam constantemente e tiram a vida dos trabalhadores. A relação dos desbravadores do seringal com as comunidades índias, que habitam aquelas áreas, não é pacífica e há um constante choque de valores entre os colonizadores e os colonizados, atingindo extremos de violência. Quando Alberto passa de seringueiro a gerente da loja de racionamento, apercebe-se o quanto a vida dos trabalhadores está a ser vigarizada pelo patrão e estabelece-se uma transformação do personagem em relação às suas convicções. Nesta altura, um apelo de Firmino à ajuda de uma fuga é aceite pelo protagonista. O término desta fuga está na repreensão desmoderada dos foragidos que são presos e agredidos às ordens do patrão. Esta maneira de castigar os fugitivos lembra, a um estimado empregado de Juca Cristão, o período indescritível de escravatura que viveu, culminando a história, na morte do “dono do seringal”.