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UNIVERSIDADE CUITO CUANAVALE

INSTITUTO POLITÉCNICO DO CUANDO CUBANGO

TRABALHO DE ARQUITETURA DE COMPUTADOR


DO CURSO DE INFORMÁTICA PARA GESTÃO

SCANNER E CANETA ÓPTICA

Menongue, 2022
FOLHA DE ROSTO

1. Francisco Jacob Mucumbi Kossi


2. Fernanda Samakaka
3. Gabriel Kosssengue

TURMA: A

PERÍODO: REGULAR

FREQUÊNCIA: 3º ANO

Menongue, 2022
T

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4

SCANNER .......................................................................................................... 5

TIPOS DE SCANNER ........................................................................................ 5

RECONHECIMENTO ÓPTICO DE CARACTERES ........................................... 6

OS BENEFÍCIOS DESTE FUNÇÃO .................................................................. 6

A ORIGEM DO SCANNER................................................................................. 7

DIFERENÇA DE DIGITALIZAR DOCUMENTOS E SCANNEAR....................... 8

VANTAGENS DE DIGITALIZAR DOCUMENTOS ............................................. 8

A CRIAÇÃO DA CANETA ÓPTICA .................................................................... 9

CANETA ÓPTICA ............................................................................................ 10

CARACTERÍSTICAS ........................................................................................ 10

FUNÇÕES ........................................................................................................ 11

CONCLUSÃO................................................................................................... 12

REFERÊNCIAS ................................................................................................ 13

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OBJECTIVOS T

Entender os conceitos e as características dos


periféricos que fazem parte do contexto da informática.
Conhecer a definição de periféricos de entrada e saída.

1.1 INTRODUÇÃO
O conhecimento dos periféricos pode nos fazer pensar o quanto a informática
evoluiu. Conhecendo o processo histótico-evolutivo da informática, podemos
perceber como a tecnologia e a evolução dos equipamentos nos levam a uma
grande viagem rumo ao futuro e ao conhecimento.

Neste trabalho abordaremos sobre os respectivos conceitos e os periféricos


que fazem parte da informática.

Quem de nós não deseja em ter um computador de última geração, com todos
os dispositivos incríveis, quem não deseja tornar mais práticas as tarefas do
nosso dia-a-dia, tais como: imprimir, digitalizar, scannear e realizar muitas
outras actividades. Pois bem, sabemos que todos almejam algum conforto e
elementos facilitadores nas nossas tarefas cotidianas. Vamos pois conhecer
neste trabalho, sobre o scanne e a caneta digital, que exercem esse papel
fundamental nos trabalhos, quando lidamos com a tecnologia e informática.

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1.2 SCANNER

O scanner é um periférico de entrada que permite a digitalização de


documentos. Ele funciona da seguinte forma: ao fazer uma leitura dos arquivos
em papel, o scanner cria documentos digitais que são armazenados direto no
computador ao qual o scanner estiver conectado.
A partir da criação de uma cópia digital do documento escaneado, é possível
manter esse arquivo no próprio computador ou passar para algum dispositivo
de armazenamento externo – seja físico, como um pen drive ou virtual, como
uma nuvem.

ENTRE VÁRIOS TIPOS DE SCANNER OS MAIS CONHECIDOS SÃO:

a) Scanners alimentados por folhas: tem rolamentos mecânicos que


movem o papel pela cabeça de varredura. Possui uma precisão, mas
trabalha apenas com papel de tamanho normal.

 Roletes motorizados fazem a folha passar diante da cabeça


digitalizadora.
b) os portáteis – com tamanho reduzido. Embora se trate de um
dispositivo utilizado em diversos campos como na medicina ou na
eletrônica, o mais comum é seu uso na informática, transformando as
imagens eletrônicas em diversos objetos físicos como fotografias,
esquemas ou dispositivos, Os mais mais comuns.
c) Scanner Manual – que deve ser arrastado sobre o desenho ou texto a
ser digitalizado, sendo o feixe de luz guiado manualmente pelo usuário;
d) Scanner de Mesa – semelhantemente a uma máquina impressora. A
imagem é posicionada sobre uma superfície com tampa e será
digitalizada. Neste caso o feixe de luz será movimentado por um motor,
dispensando todo o trabalho manual do usuário.
 Tipicamente, escaneia uma página a cada vez.
 Pode ser usado para escanear grandes documentos encadernados.

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RECONHECIMENTO ÓPTICO DE CARACTERES

OCR é um acrónimo para o inglês Optical Character Recognition, é uma


tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um arquivo de
imagem ou mapa de bits sejam eles escaneados, escritos a
mão, datilografados ou impressos. Dessa forma, através do OCR é possível
obter um arquivo de texto editável por um computador pois ele lê imagens GIF,
JPG, PNG e TIFF.
Reconhecimento óptico de marcas (OMR) : a máquina detecta marcas em
uma folha de papel.
Reconhecimento óptico de caracteres: A caneta óptica lê caracteres
impressos com uma fonte especial.
Códigos de barras: uma série de marcas verticais, que contém informações
sobre o preço, validade do produto, etc.

Os benefícios deste função

 Reduz drasticamente a necesidades de entrada de dados, já que o todo o


conteúdo de um documento é automaticamente indexado e isto é suficiente
para encontrar a informação desejada..
 Os usuários são capazes de encontrar a informação solicitada em poucos
segundos.

Detalhes das características

 Mecanismo integrado OCR disponível em todas as edições comerciais


 Suporte para PDF rasterizados
 Suporte para imagens e TIFF´s com várias páginas

Exemplos de scanners:

Scanners em supermercados para leitura de códigos de barras;


Scanners de mesa para tratamento de imagens de documentos – converte
documentos em papel para versões eletrônicas;

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A ORIGEM DO SCANNER

O primeiro scanner doméstico surgiu em 1984, quando Microteck desenvolveu


este aparelho como complemento da Apple Macintosh. O MS-200 era um
scanner bem simples, de pouca resolução e limitado à digitalização em brando
e preto. Teve que se esperar até 1989 para surgirem os primeiros escâneres
em cores que permitiam digitalizar textos e imagens a 300dpi. Embora a
grande revolução chegasse apenas na metade dos anos noventa quando o
scanner foi implantado como uma ferramenta bem prática capaz de captar as
cores a 32 bits e obter claras imagens graças a seus 600dpi.
Os escâneres mais comuns são de mesa graças a sua boa relação de
qualidade, preço e facilidade de uso.

Ao longo dos anos, o protagonismo do scanner de mesa passou para outros


tipos de scanner, como os portáteis e manuais que alcançaram um prestígio
maior. Estes scanners portáteis tinham como grande atrativo o preço, pois
eram bem inferiores aos de mesa, no entanto, tinham grande importância
no processo de qualidade da digitalização por serem bem melhores que os
scanners de mesa.

Em relação ao seu sistema de funcionamento, deve-se destacar que os


portáteis contêm diferentes lentes de leitura e por meio de sua tração deslizam
o documento para poder registrá-lo. Consequentemente este modelo de
scanner permite trabalhar apenas com objetos planos.
Por último, o scanner de mão é o mais barato e simples, porém é o que possui
pior qualidade. Seu tamanho reduzido facilita muito a digitalização, uma vez
que é necessário apenas passar o scanner sobre o documento selecionado.

O processo de escanear consiste em originar uma imagem de um documento


físico, ou seja, acontece a duplicação do arquivo de papel em um formato
digital. A versão criada é útil para envio de documentos por meios virtuais,
porém, ela é apenas uma imagem e tem limitações quando usada para fins
administrativos.

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DIFERENÇA DE DIGITALIZAR DOCUMENTOS E SCANNEAR

A diferença entre escanear e digitalizar é que o segundo processo é mais


complexo. Nesse caso, o objetivo é transformar o arquivo físico em um formato
digital, possível de ser indexado por softwares especializados. Isso acontece
porque o processo de digitalização faz a codificação binária das informações
que constam no papel. Assim, é possível que um sistema de gerenciamento de
documentos acesse os dados e os interprete.

VANTAGENS DE DIGITALIZAR DOCUMENTOS

A digitalização dos documentos é bastante relevante e confere diversas


vantagens para a empresa.

1. Mais produtividade
Por meio de um software de gerenciamento de documentos, também
conhecido como sistema GED (Gestão Eletrônica de Documentos), os
colaboradores da empresa conseguem localizar, de maneira rápida e simples,
qualquer arquivo digitalizado. Não é mais necessário perder tempo localizando
pastas ou manipulando papéis em meio a caixas e ficheiros.

2. Redução dos custos


Com o uso dessa metodologia, sua empresa consegue reduzir os custos
relacionados a materiais de escritório e impressões. Digitalizar documentos
gera economia, pois, conforme falado, reduz a necessidade de os funcionários
procurarem um único arquivo entre uma infinidade de documentos
escaneados ou físicos. Por outro lado, elimina despesas com manutenção de
impressoras e equipamentos informatizados, além de dispensar a compra de
papel e reposição de cartuchos.

3. Ganho de espaço
Papéis exigem locais específicos para seu armazenamento. Esse lugar pode
ser importante para fazer outras atividades da empresa. A partir da
digitalização, você consegue deslocar a papelada para um depósito
terceirizado, totalmente apropriado para esse fim, liberando espaço para a
atividade principal do seu negócio.

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4. Segurança reforçada
A segurança da informação é um dos principais motivos que levam os gestores
a investir em digitalização, reduzindo, desse modo, os riscos aos quais suas
operações estão expostas. Afinal, um pequeno deslize pode impactar
negativamente nas rotinas de trabalho e, em casos mais graves, trazer
consequências maiores para a empresa.

Digitalizar documentos possibilita o aumento da segurança em, pelo menos,


três perspectivas:

 riscos do ambiente, como incêndios, pragas e inundações;


 perdas e danos por mau uso;
 implementação de níveis de acesso, impedindo que pessoas sem
autorização acessem informações sigilosas.

1.2.1 A CRIAÇÃO DA CANETA ÓPTICA


A óptica, por sua vez, é o ramo da física que se dedica à análise do
comportamento, das características e das manifestações da luz, centrando-se
nas suas leis e nos seus fenómenos. Aquilo que pertence ou que é relativo à
visão também faz parte daquilo que se entende por óptica.
Estes conceitos permitem-nos fazer uma abordagem da noção de caneta
óptica, um dispositivo fotossensível que permite interagir com um monitor ou
um televisor. Trata-se de um periférico de entrada criado em 1952 pelo MIT
que, uma vez ligado a um computador, pode substituir em algumas funções
o rato, uma vez que permite seleccionar comandos num programa informático,
introduzir/inserir informação, etc.
A caneta óptica dispõe de sensores luminosos que lhes permitem registar a luz
emitida por um monitor. Posto isto, quando a caneta entra em contacto com
certos sectores do ecrã, envia um sinal para o computador, o qual consegue
detectar a sua posição e interpretar essa informação.
As canetas ópticas requerem de um determinado nível de intensidade da luz no
ecrã. Caso contrário, os seus sensores não captam a luminosidade. Neste
caso, a caneta óptica não se activa e não consegue interagir com o dispositivo.

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CANETA ÓPTICA

É um dispositivo de entrada de computador no formato de um bastão sensível


à luz usado em conjunto com um monitor CRT. Ele permite
ao utilizador apontar objectos na tela ou desenhar sobre a mesma, de modo
semelhante a uma tela sensível ao toque mas com grande precisão posicional.
Uma caneta óptica pode funcionar com qualquer monitor CRT, mas não com
telas LCD, projectores ou outros dispositivos de imagem.

A caneta óptica tornou-se moderadamente popular durante o início dos


anos 1980. Notabilizou-se no Reino Unido pelo seu uso no Fairlight CMI e
no BBC Micro. Todavia, devido ao facto de que o usuário devia manter o braço
erguido na frente da tela por longos períodos de tempo, a caneta óptica saiu de
uso como dispositivo geral de entrada de dados

1.2.2 CARACTERÍSTICAS

Uma caneta óptica é um dispositivo bastante simples de implementar. Ela


funciona monitorando a súbita e diminuta mudança de brilho num ponto da tela
quando o canhão de elétrons percorre o ponto. Ao registrar exactamente onde
o escaneamento chegou até aquele momento, ela determina a posição X,Y da
caneta. Isto é geralmente obtido fazendo com que a caneta óptica provoque
uma interrupção, na qual a posição de varredura possa ser lida de um
registrador especial ou computada de um contador ou temporizador. A posição
da caneta é actualizada a cada varredura da tela.

A caneta óptica tornou-se moderadamente popular durante o início dos


anos 1980. Notabilizou-se no Reino Unido pelo seu uso no Fairlight CMI e
no BBC Micro. Todavia, devido ao facto de que o usuário devia manter o braço
erguido na frente da tela por longos períodos de tempo, a caneta óptica saiu de
uso como dispositivo geral de entrada de dados.

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FUNÇÕES

Dispositivos de ENTRADA:
 Funções: coletar informações e introduzir as informações na máquina,
converter informações do homem para a máquina e recuperar
informações dos dispositivos de armazenamento.
Ex.: teclado, mouse, scanner, leitoras óticas, leitoras de cartões magnéticos,
câmeras de vídeo, microfones, sensores, transdutores, etc.
Dispositivos de SAÍDA:
 Funções: exibir ou imprimir os resultados do processamento, ou ainda
controlar dispositivos externos.
Ex.: impressoras, monitores de vídeo, plotters, atuadores, chaves, etc.

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1.2.3 CONCLUSÃO

Concluímos que o seres humanos interagem com o computador através dos


dispositivos de entrada e saída. A finalidade dos dispositivos de entrada é fazer
a leitura no caso do scanne e da caneta óptica pois têm a função de
transmissão de dados ao usuário.

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REFERÊNCIAS

P. Barham, B. Dragovic, K. Fraser, S. Hand, T. Harris, A. Ho, R. Neugebauer, I.


Pratt,
and A.Warfield. Xen and the art of virtualization. In ACM Symposium on
Operating
Systems Principles, pages 164–177, 2003.
F. Bellard. QEMU, a fast and portable dynamic translator. In USENIX Annual
Technical
Conference, 2005.
J. Dike. A user-mode port of the Linux kernel. In Proceedings of the 4th Annual
Linux
Showcase & Conference, 2000.
A. Kivity, Y. Kamay, D. Laor, U. Lublin, and A. Liguori. KVM: the Linux virtual
machine
monitor. In Proceedings of the Linux symposium, volume 1, pages 225–230,
2007.

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