Manual de Costura (Curto)
Manual de Costura (Curto)
Manual de Costura (Curto)
TECNOLOGIA TÊXTIL –
Fibras têxteis
Definição: “ Qualquer substancia, natural ou manufacturada, que possua uma alta relação entre o
comprimento e a largura e com características adequadas (maleabilidade, suavidade) que permitam o
seu processamento até à formação de tecidos ou artigos têxteis.
É o menor componente, de natureza pilosa, que pode ser separado ou extraído de um tecido têxtil”.
Pode ter comprimento limitado (naturais) ou ilimitado (sintéticos).
Algumas curiosidades:
Indumentária: a mais importante necessidade humana depois da comida e do abrigo Estima-se o seu
surgimento a 40 mil anos A.C.
Utilização de Firas têxteis: surgiu há mais de 5.000 A.C.
Definição formal de fibra têxtil: Segundo A.S.T.M., Fibras têxteis são materiais que apresentam
comprimento, pelo menos, cem vezes superior ao seu diâmetro.
O homem da pré-história utilizava as peles dos animais para se proteger do frio. Posteriormente,
provavelmente durante o período Neolítico, a lã começou a ser utilizada como matéria-prima para o
vestuário. Como alternativa ao pelo dos animais (fibras de origem animal), também foi utilizado o
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algodão e o linho, sendo que no Egipto, na India e no Peru já se encontram vestígios que datam de
2000 anos A.C..
À medida que as necessidades foram surgindo, e de acordo com a matéria – prima disponível a
mente humana foi estimulada a criar novos processos de produção têxtil e estes foram tornando-se
menos grosseiros, até chegar a um produto cada fez mais refinado e adequada a satisfazer a os
critérios cada vez mais exigentes da produção de peças de vestuário
Inicialmente, os fios para a produção de vestimenta e de calçado eram específicos de cada região:
Cânhamo e algodão (India), rami e seda (china), linho e lã fiada (Egipto). Depois, com as invasões e
por interesses comerciais, as técnicas foram aprimoradas e surgem novas fibras (juta, sisal, tec).
Inicialmente os processos de fiação eram primitivos, as tramas eram simples, feitas manualmente, os
entrelaçamentos repetitivos e feitas apenas para satisfazer uma necessidade. O processo manual
incluía, laços, nós e tramas feitas apenas com as mãos. Depois aprendeu-se a usar instrumentos
(ossos, dentes, varetas), mais tarde surge um tear muito rustico, a malha; os teares foram
aperfeiçoados e gradualmente tornaram mais complexos assim como os tecidos por eles produzidos.
Com a revolução Industrial, o processo foi mecanizado e agilizado, desde a fiação até à tecelagem,
tingimento e produção dos produtos. Possibilitou o surgimento de novos tecidos, a democratização de
outros (com a redução dos custos de produção e comercialização) assim como infinitas cores e
desenhos.
O crescimento da população e aumento constante da procura, as variações climáticas, criam
exigências cada vez maiores e mais específicas, impulsionando o surgimento de novas tecnologias
ultramodernas para transformar as fibras naturais e desenvolver fibras “high-tech” para satisfazer
necessidades cada vez mais específicas.
Entende-se por fibras têxteis, todo o componente que tem um comprimento muito superior à sua
espessura e que pode ser transformado em fios.
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FIBRAS NATURAIS: obtidas na natureza e prontas para serem transformadas em fio: Celulósicas:
Algodão, Linho Juta, Sisal, Morim, Cambraia, Tricoline, Lonita, Brim, …
Proteicas: Seda natural, originada no bicho-da-seda, lã pura de origem animal. (a lã comercialmente
conhecida como lã acrílica, não é lã, mas sim acrílico, ou mistura).
FIBRAS ARTIFICIAIS: embora sejam fibras obtidas na natureza, são modificadas por produtos
químicos. Caso dos tecidos de acetato, viscose, rayon ou tencel.
FIBRAS FIOS SINTÉTICAS: Obtidas a partir do petróleo e produtos químicos: Poliester, poliamidas,
acrílico e elastómero.
Celulósicas: Algodão, Linho Juta, Sisal, Morim, Cambraia, Tricoline, Lonita, Brim, …
O tecido
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entrelaçamento dos fios auxilia na identificação do tecido – os nomes dados a eles variam entre os
fabricantes -, ajuda a definir como pode ser utilizado, como será feito o manuseio e que tipo de
acabamento pode ser dado a roupa.
Existem dois tipos de tecidos - conforme a trama - que são comumente utilizados na indústria do
vestuário: os planos e os especiais. Os tecidos planos resultam do entrelaçamento em ângulo recto
de dois conjuntos de fios, que quando dispostos no sentido horizontal, são chamados de trama, e
quando utilizado verticalmente, são conhecidos como urdume, ou teia.
Estrutura tafetá - este é o tecido que possui estrutura mais simples. Os fios em forma de trama são
colocados em alternância sob os fios da teia.
Mistos (cetim) – este tecido possui estrutura composta por urdume ou por trama, com o acréscimo
de fio de trama.
Sarja - o fio da trama passa no mínimo sobre dois fios da teia e, em quantidade máxima, sobre
quatro. As passadas do fio avançam uma unidade para a direita ou para a esquerda, formando um
desenho diagonal.
Jacquard – pode ser construído por tecido composto ou simples e são caracterizados por
apresentarem traçados conseguidos pela diferença de ligamentos usados e pelo acréscimo de fios
em cores variadas.
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• Nos tecidos estampados as cores são mais vivas do lado direito;
• Geralmente a ourela dos tecidos é mais macia do lado direito;
• Muitas malhas quando esticadas, enrolam as suas bordas para o lado direito;
• Existem tecidos que o lado direito e o avesso são muito semelhantes, neste caso, escolha um dos
lados para ser o direito e marque o avesso com giz, para não confundir.
Processos de marcação
A marcação consiste em transferir as indicações do molde para o tecido. Deve-se marcar as linhas de
costura, as pences, os pontos de encontro, as partes que serão dobradas, etc.
As marcações podem ser feitas com carbono e carretilha, ou giz.
Para marcar com carretilha e papel carbono, coloque o papel carbono sobre o avesso do tecido e por
cima deste o molde correspondente. Em seguida passe a carretilha seguindo todas as marcações
contidas no molde, para reproduzi-las no tecido. Este processo de marcação é aconselhável para
tecidos lisos e opacos.
Para marcar com giz, una o tecido à parte do molde correspondente, em seguida, espete alfinetes por
cima de cada marcação. Faça as marcações com o giz seguindo o caminho dos alfinetes. Este
método é aconselhável para tecidos mais delicados ou multicoloridos, onde a marca do carbono não
seria muito visível.
Como cortar
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Antes de cortar certifique-se se é necessário dobrar o tecido. Em caso afirmativo, isto deve ser feito
com o máximo de precisão, unindo as ourelas perfeitamente, prendendo-as com alfinetes. Verifique
também se há alguma falha de fabricação no tecido, para não cortar uma das partes do molde neste
local. Lembre-se de sempre dobrar o tecido unindo direito com direito.
Para cortar o tecido perfeitamente, mantenha o tecido bem esticado sobre uma superfície lisa
adequada para o corte e siga as orientações alistadas abaixo:
1. Utilize uma tesoura adequada para este fim. Verifique sempre se as lâminas estão bem afiadas,
para que estas não “mastiguem” o tecido. Tenha cuidado para não prender os alfinetes entre as
lâminas da tesoura, ao cortar, pois isso prejudica as mesmas;
2. Durante o corte segure o molde com uma das mãos, para que este não saia do lugar;
3. Não levante o tecido da superfície em que ele se encontra enquanto estiver cortando;
4. Corte junto às margens do molde, com golpes longos e firmes nas partes mais retas e golpes
curtos nas partes curvas e nos cantos;
5. Deixe a tesoura deslizar livremente, tendo o cuidado para não cortar o molde, pois além de
danificá-lo, poderá haver uma alteração na margem de costura.
COSTURAS ABERTAS
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Costura com borda rebatida: este acabamento é indicado para tecidos leves e de peso médio, em
peças que não levam forros.
Costura debruada com viés: indicada para uma peça em tecido médio ou pesado que não seja
forrada.
COSTURAS FECHADAS
Costura francesa: indicada para tecidos transparentes nos quais as costuras são visíveis do lado de
exterior da peça.
Costura tombada: esta costura é útil para reforçar e dar mais resistência a uma parte da peça.
Sobrecostura: esta costura é muito resistente e proporciona durabilidade à peça.
Costura debruada em si mesma: esta costura dispensa qualquer acabamento e dá melhor
resultado em tecidos leves que não desfiem facilmente.
Costura debruada com viés: indicada para uma peça em tecido médio ou pesado que não seja
forrada.
BAINHAS
As bainhas à máquina são mais práticas e rápidas, proporcionando também muita resistência. Por
outro lado podem não cair tão bem em uma peça mais social, por dar um aspecto mais informal à
roupa. Abaixo estão apenas alguns dos tipos de bainhas feitas à máquina. Além destes, também há
bainhas coladas, reforçadas, debruadas, etc. Para saber mais, você pode consultar um dos livros da
bibliografia indicada.
Bainhas com ponto invisível: arremate resistente e relativamente discreto é uma alternativa para
peças mais delicadas. Só é possível fazer em máquinas que dispõem deste tipo de ponto.
Bainha em rolinho: é uma bainha delicada e estreita indicada para tecidos delicados.
Bainha simples: é uma bainha comum, indicada para tecidos médios ou pesados.
Bainha postiça: esta bainha é indicada para peças que não têm um corte recto e não é possível
dobrar a borda.
CASAS
As casas de botão podem ser verticais ou horizontais. O comprimento da casas deve ser igual ao
diâmetro do botão, mais a sua espessura. As casas podem ser debruadas ou bordadas à máquina.
Casa debruada: este tipo de casa é indicado para tecidos leves e de peso médio que não desfiam e
que vincam bem.
Casa bordada à máquina: é o tipo mais comum de casa, indicada para a maioria dos tecidos.
FAZENDO CASAS
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Este procedimento, válido para as máquinas com caseado automático de 4 passos, é
bem simples. Veja como fazer:
1. Marque no tecido o local onde as casas serão feitas e a distância entre elas.
2. Pegue a sapatilha especial para caseado e monte-a na máquina, observando a posição correta.
3. Gire o selector de comprimento do ponto até o desenho do caseado marcado com o número 1.
4. Seleccione a largura desejada do ziguezague e inicie a costura.
5. Ao final da primeira lateral da casa, gire o selector para o próximo passo.
6. Arremate e abra as casas com cuidado para não rasgar.
DICA:
- Para que as casas fiquem na posição correta, marque o início e o final de cada uma no tecido.
PREGANDO BOTÕES
DICA:
- No modelo Singer Millenna, não há necessidade da chapa isoladora. Retirando a extensão da base,
há uma alavanca que abaixa os dentes para pregar botões e fazer bordados.
FAZENDO CHULEADO
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O chuleado é uma costura ziguezague feita na beirada do tecido para dar o acabamento e evitar que
desfie. Para fazer um chuleado, siga os passos abaixo:
1. Utilize a sapatilha de uso geral.
2. Seleccione a largura do ziguezague no selector de largura (se estiver costurando com
agulha dupla, não ultrapasse a marca indicada no painel).
3. Escolha o comprimento do ponto, sugerimos iniciar com a posição 2,5 ou 3.
4. Ajuste a tensão, conforme o tecido e a linha.
5. Posicione o tecido na máquina de forma que sua borda coincida com a ranhura central da
sapatilha.
6. Costure, segurando o tecido para mantê-lo no lugar certo.
FAZENDO UM FRANZIDO
Para franzir o tecido, o procedimento é muito semelhante à costura recta, com apenas alguns
detalhes a observar.
1. Seleccione o comprimento de ponto máximo (o selector deve ser posicionado no número 5).
2. Coloque o selector de largura do ponto em costura recta.
3. Levante o pé calcador e coloque o tecido na máquina, paralelo às ranhuras da chapa da agulha.
4. Inicie a primeira costura recta, sem fazer os remates no início e no final da costura.
5. Levante o pé calcador, gire o tecido, sem cortar, e faça a segunda costura recta, paralela á
primeira.
6. Levante o pé calcador, puxe a linha uns 10 cm, corte o fio e retire o tecido.
7. Segure o tecido e, delicadamente, puxe as duas linhas inferiores, franzindo o tecido.
PREGANDO UM FECHO
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Pregar um fecho é um procedimento simples.
1. Coloque na máquina a sapatilha especial para pregar fecho.
2. Seleccione a costura recta e ajuste o comprimento do ponto (sugerimos 2,5).
3. Marque a área onde deverá ser inserido e alinhave o fecho entreaberto do lado direito do tecido.
4. Monte a sapatilha na posição esquerda e costure.
5. Agora alinhave o fecho do lado esquerdo.
6. Monte a sapatilha na posição direita e costure.
DICA:
Para facilitar a inserção do fecho, mantenha-o entreaberto no início da costura e, ao chegar com a
máquina próxima ao gancho, feche-o e termine a costura.
FAZENDO O ZIGUEZAGUE
A costura ziguezague, assim como a costura recta, é uma das operações básicas de qualquer
modelo de máquina de costura.
1. Utilize a sapatilha de uso geral.
2. Seleccione a largura do ziguezague no selector de largura (se estiver costurando com agulha
dupla, não ultrapasse a marca indicada no painel).
3. Escolha o comprimento do ponto, sugerimos iniciar com a posição 2,5 ou 3.
4. Ajuste a tensão, conforme o tecido e a linha.
5. Inicie a costura, faça aproximadamente 1 cm e aperte o botão de retrocesso para fazer o arremate.
6. Continue costurando e faça o remate novamente no final.
DICA:
- A tensão da linha varia conforme o tipo de linha e tecido utilizado. Para saber qual é a tensão
correta, faça um teste, utilizando uma amostra de linha e tecido.
- Um ponto perfeito deve ter o nó localizado entre as duas faces do tecido. Muita tensão produz
pontos muito apertados, franzindo o tecido. Pouca tensão produz pontos soltos com linha embolada.
O ponto tipo overlock é utilizado para unir e arrematar os tecidos ao mesmo tempo.
Alguns modelos da Singer possuem o ponto tipo overlock, que não corta o tecido.
PONTO CHEIO
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O ponto cheio é uma costura ziguezague com os pontos bem unidos, utilizado para decoração e
aplicações em toalhas, lençóis, roupas, etc.
1. Utilize a sapatilha de uso geral.
2. Seleccione a largura do ziguezague no selector de largura.
3. O selector de comprimento do ponto deve estar entre 0 e 1.
4. Ajuste a tensão, conforme o tecido e a linha.
5. Faça a costura. Se o ponto ficar muito aberto, diminua o comprimento, e se ficar muito fechado,
com pontos encavalados, aumente um pouco o comprimento.
PONTO ACETINADO
O ponto acetinado, também conhecido como ponto cheio, é um ziguezague bem fechado, com
comprimento entre 0 e 1.
O ponto acetinado pode ser usado para aplicações, monogramas e decoração.
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Simbologia das etiquetas têxteis de acordo com a norma NBR ISSO 3758
- Lavagem à mão
- Temperatura máxima na base do ferro a
- Temperatura máxima 40°C
150°C
- Temperatura máxima de lavagem 30°C
- Processo normal - Não passar
- Não lavar
- Limpeza a húmido profissional
-Processo normal
- Não alvejar/não branquear ( não usar
lixivia)
- Não limpar a seco
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Nomenclatura da Agulha - Máquina de Costura Eixo Cava
por Robinson Leandro da Silva em sábado Ou E
Lâmina Reforçada Olhal
Universal
Haste Elásticos
Fina boleada
Jeans/denim
Grossa afiada
Haste
Microtex
Ranhura longa frontal Fina/afiada
Cava
Pele
Lâmina cortante
Olhal
Normal
Ponta Auto enfiamento
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Pontos da Costura
Por Robinson Leandro da Silva
Entrelaçamento com um fio diferente: passagem de uma laçada de fio através de uma outra
laçada formada a partir de um fio diferente.
Tipos de pontos de costura: série de pontos de costura repetidos, ligada a um material e que pode ser
caracterizada por uma mudança de direcção. Indica-se o número mínimo de pontos de costura que
descrevem um certo tipo de ponto de costura.
Grupo de fios: número de fios desempenhando uma função idêntica, por exemplo, agulha ou
dispositivo de formação de laçadas (lançadeira).
Classificação
Existe duas maneiras de classificar os pontos de costura. Uma delas é uma classificação segundo a
norma britânica/americana e outra é segundo a norma francesa.
Classificação segundo a norma britânica/americana
Segundo a norma NP 3801 (ISO 4915), os pontos de costura estão divididos em 6 classes (outras
normas consideram ainda mais duas classes, 700 e 800):
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Classificação segundo a norma francesa
Segundo esta norma, o tipo de ponto indica-se por um número, uma letra e uma fracção, em que o
número representa o tipo de costura:
1 - Simples
2 - Zig-Zag
3 - De orlar (overlock, chuleado)
4 - Recobrimento (galoneira)
5 - Invisível
Ex.: 2N 1/1 - Ponto corrido em zig-zag
Robinson Leandro da Silva ROBMAQ – Consultoria em Moda e Representação Comercial Ltda
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Máquina de costura
Cabeça
Mesa
Motar
Pés da mesa
Pedal
Porta cones
Gaveta
Alavanca joelheira
Tirante
Pressão do calcador
Recuperador de linha
Volante
Conjunto tensor
Alavanca de retrocesso
Barra de agulha
Chapa de agulha
Calcador
Caixa de bobine com lançadeira
Sistemas de
enfiamento
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COMO TIRAR MEDIDAS DO CORPO - feminino
Por Robinson Leandro da Silva
As medidas devem ser tiradas rentes ao corpo sem apertar nem afrouxar a fita métrica. Coloque um
cadarço ao redor da cintura para marcá-la e para que as medidas que partem da cintura saiam todas
do mesmo lugar.
Seja muito criteriosa ao tirar as medidas pois o perfeito resultado da modelagem dependem desse
critério.
TÓRAX
- Contorne o tronco logo abaixo das axilas.
Observe que a fita passa acima dos mamilos e não sobre estes.
Tenha cuidado para não deixar a fita escorregar nas costas.
BUSTO
- Contorne o tronco na altura do busto, passando por cima dos mamilos.
Tenha cuidado para não deixar a fita métrica escorregar nas costas, em direcção a cintura.
CINTURA
- Contorne a fita métrica na cintura, sobre a fita amarrada.
ALTURA DO BUSTO
- Meça no encontro do ombro com o pescoço até a ponta do mamilo.
LARGURA DO BRAÇO
- Com a mão apoiada no quadril, contorne o braço onde ele é mais largo.
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LARGURA DAS COSTAS
- Meça entre o ombro e a dobra da axila nas costas. Essa medida é muito importante. Crie uma cava
imaginária da ponta do ombro até a dobra da axila.
QUADRIL
- Contorne o quadril na parte mais larga.
ALTURA DO GANCHO
- Com a pessoa sentada, com a postura elegante, meça a distância entre a cintura e o assento da
cadeira pela lateral do corpo.
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COMPRIMENTO DA CALÇA
- Meça pela lateral do corpo, da cintura até o comprimento desejado para a calça.
ALTURA DO JOELHO
- Meça pela lateral do corpo, da cintura até o joelho.
ALTURA DO QUADRIL
- Meça pela lateral do corpo, da cintura até onde o quadril é mais largo, em média dá 20cm.
LARGURA DO JOELHO
- Contorne o joelho.
MEDIDA DO TORNOZELO
- Contorne o tornozelo.
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