Apostila 1000 Questões Legislação PMCE
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15- O militar estadual, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a
partido político.
19- São direitos dos militares estaduais a garantia da patente quando oficial
e da graduação quando praça em toda a sua plenitude, com as
vantagens, prerrogativas e deveres a elas inerentes.
20- São direitos dos militares estaduais a estabilidade para o oficial, desde
a investidura, e para a praça, quando completar 3 (três) anos de efetivo
serviço.
30- O tempo passado pelo militar estadual na reserva remunerada, que for
convocado para o exercício de funções militares será computado como
tempo de contribuição não militar.
83- São equivalentes as expressões “na ativa”, “da ativa”, “em serviço
ativo”, “em serviço na ativa”, “em serviço”, “em atividade” ou “em
atividade militar”, conferida aos militares estaduais no desempenho de
cargo, comissão, encargo, incumbência ou missão militar, serviço ou
atividade militar ou considerada de natureza ou interesse militar, nas
respectivas Corporações Militares estaduais, bem como em outros
órgãos do Estado, da União ou dos Municípios, quando previsto em lei
ou regulamento.
94- Para ingressar na PMCE é necessário não ser, nem ter sido, condenado
judicialmente por prática criminosa.
95- Para ingressar na PMCE é necessário não ter sido isentado do serviço
militar por incapacidade indefinitiva.
98- Para ingressar na PMCE é necessário não ter sido demitido, excluído ou
licenciado ex officio “a bem da disciplina”, “a bem do serviço público”
ou por decisão judicial de qualquer órgão público, da administração
direta ou indireta, de Corporação Militar ou das Forças Armadas.
149- As vagas fixadas para cada Quadro serão preenchidas de acordo com
a ordem de classificação final no Curso de Habilitação.
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150- Compete ao Comandante-Geral estabelecer, em regulamento,
publicado no Diário Oficial do Estado e Boletim Interno da Corporação,
o número de vagas e as condições de funcionamento do curso,
obedecidas as disposições estabelecidas nesta Lei, e de conformidade
com o número de vagas disponíveis no posto de Primeiro-Tenente do
respectivo Quadro.( 151- As promoções no QOA e no QOE obedecerão
aos mesmos requisitos e critérios estabelecidos neste Estatuto para a
promoção de oficiais da Corporação, até o posto de Capitão.
225- Por ocasião de sua passagem para a inatividade, o militar estadual terá
direito a proventos proporcionais aos anos de serviço, computáveis
para a inatividade, até o máximo de 25 (vinte e cinco) anos,
computandose, para efeito da contagem naquela ocasião, o resíduo
do tempo igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias como se fosse
mais 1(um) ano.
231- Não fará jus às férias regulamentares o militar estadual que esteja
aguardando solução de processo de inatividade.
234- São direitos dos militares estaduais a estabilidade para o oficial, desde
a investidura, e para a praça, quando completar 3 (três) anos de
efetivo serviço.
240- É direito do militar estadual afastar-se por até 3 (três) horas diárias,
por prorrogação do início ou antecipação do término do expediente
ou de escala de serviço, para acompanhar filho ou dependente legal,
que sofra de moléstia ou doença grave irreversível, em tratamento
específico, a fim de garantir o devido cuidado, comprovada a
necessidade por Junta Médica de Saúde da Corporação
248- A licença pode ser à gestante, por 120 (cento e vinte) dias.
251- A licença pode ser à adotante por 60 (sessenta) dias se a criança tiver
entre 1 (um) e 4 (quatro) anos de idade.
252- A licença pode ser à adotante por 30 (trinta) dias se a criança tiver de
4 (quatro) a 8 (oito) anos de idade.
269- Para fins de que dispõe esta Seção, no tocante à concessão de licenças
e dispensas de serviços, o militar que não se apresentar no primeiro
dia útil após o prazo previsto de encerramento da citada autorização,
incorrerá nas situações de ausência e deserção conforme disposto na
legislação aplicável.
297- O militar estadual deve ser agregado quando tiver sido julgado, por
junta médica da Corporação, definitivamente incapaz para o serviço
ativo militar, enquanto tramita o processo de reforma, ficando, a
partir da agregação, recolhendo para o SUPSEC como se estivesse
aposentado.
300- O militar estadual deve ser agregado quando tiver sido considerado
oficialmente extraviado.
302- O militar estadual deve ser agregado quando tiver sido condenado a
pena restritiva de liberdade superior a 6 (seis) meses e enquanto durar
a execução, excluído o período de suspensão condicional da pena.
303- O militar estadual deve ser agregado quando tomar posse em cargo,
emprego ou função pública civil temporária, não eletiva inclusive da
administração indireta.
304- O militar estadual deve ser agregado quando não tiver sido condenado
à pena de suspensão do exercício do cargo ou função.
317- A reforma será aplicada ao militar estadual que atingir a idade limite
de 65 (sessenta e cinco) anos.
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318- A reforma será aplicada ao militar estadual quando for julgado incapaz
definitivamente para o serviço ativo, caso em que fica o militar inativo
obrigado a realizar avaliação por junta médica da Corporação a cada 3
(três) anos, para atestar que sua invalidez permanece irreversível.
320- A reforma será aplicada ao militar estadual que sendo Oficial, tiver
determinado o órgão de primeira Instância da Justiça Militar Estadual,
em julgamento, efetuado em consequência do Conselho de
Justificação a que foi submetido.
321- A reforma será aplicada ao militar estadual que sendo Praça com
estabilidade assegurada, for para tal indicado ao respectivo
ComandanteGeral, em julgamento de Conselho de Disciplina.
401- É dever do militar estadual, procurar manter boas relações com outras
categorias profissionais, conhecendo e respeitando-lhes os limites de
competência, mas elevando o conceito e os padrões da própria
profissão, zelando por sua competência e autoridade.
404- É dever do militar estadual, zelar pelo bom nome da Instituição Militar
e de seus componentes, aceitando seus valores e cumprindo seus
deveres éticos e legais.
406- É dever do militar estadual, não pleitear para si, por meio de terceiros,
cargo ou função que esteja sendo exercido por outro militar do Estado.
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407- É dever do militar estadual, proceder de maneira ilibada na vida
pública e particular.
417- É dever do militar estadual, não abusar dos meios do Estado postos à
sua disposição, nem distribuí-los a quem quer que seja, em detrimento
dos fins da administração pública, coibindo, ainda, a transferência,
para fins particulares, de tecnologia imprópria das funções militares.
447- Nos casos em que o transgressor não possua nenhuma falta grave ou
média, o pedido de conversão elidirá o pedido de reconsideração de
ato.
463- A demissão será aplicada à praça quando praticar ato ou atos que
revelem incompatibilidade com a função militar estadual,
comprovado mediante comunicação disciplinar.
539- Bastará uma única sanção disciplinar acima dos limites estabelecidos
para alterar a categoria do comportamento.
551- O recurso hierárquico, interposto por uma única vez, não terá efeito
suspensivo e será redigido sob a forma de parte ou ofício e endereçado
diretamente à autoridade imediatamente superior àquela que não
reconsiderou o ato tido por irregular, ofensivo, injusto ou ilegal.
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552- A autoridade que receber o recurso hierárquico deverá comunicar tal
fato, por escrito, àquela contra a qual está sendo interposto.
558- Os prazos para a interposição dos recursos de que trata este Código
não serão decadenciais.
716- As gratificações de que tratam essa lei serão concedidas por ato do
Governador do Estado, não sendo essas acumuláveis entre si.
Acerca dos dispositivos previstos na Lei N.º 15.797, que dispõe sobre as
Promoções dos Militares Estaduais, julgue os itens que se seguem.
759- A partir da publicação desta Lei, o militar que, por 2 (duas) vezes for
indicado, e não aceitar, ou aceitando, desistir ou não concluir com
aproveitamento os cursos necessários para promoção de carreira, ficará
impedido de realizá-los e, consequentemente, não mais poderá ingressar
em Quadro de Acesso Geral, assim permanecendo, de forma definitiva, no
cargo em que se encontrar até completar condições para a inatividade.
847- Para promoção requerida ao posto de Major QOA, será necessário que
o militar tenha constado na lista de Capitães QOA, habilitados para
promoção por merecimento.
873- O militar estadual que não for promovido, ou que deixar de ingressar
em inatividade ex officio, ou que retornar ao serviço ativo, tudo por
ordem judicial, não ocupará vaga no respectivo quadro, ficando como
excedente até o trânsito em julgado da decisão.
881- Para ser promovido a graduação de Cabo o soldado tem que ter no
mínimo 7 (sete) anos na sua graduação.
903- O Policial Militar que permitir que o preso, sob sua guarda, conserve
em seu poder instrumentos ou outros objetos proibidos, com que
possa ferir a si próprio ou a outrem comete transgressão disciplinar
média.
908- O policial militar que fumar em local não permitido será comunicado
por ter cometido transgressão disciplinar de natureza média.
950- Fazer uso, estar sob ação ou induzir outrem ao uso de substância
proibida, entorpecente ou que determine dependência física ou
psíquica, ou introduzi-las em local sob administração militar,
caracteriza transgressão disciplinar média.
988- Nos casos em que o transgressor não possua nenhuma falta grave ou
média, o pedido de conversão não elidirá o pedido de reconsideração
de ato.