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CAMPUS SOBRAL
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS II – TURMA 01C
PROFESSOR: MARCUS R. DE CASTRO
EQUIPE:
SOBRAL
2022
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 7
3 MATERIAL NECESSÁRIO ................................................................................................ 8
4 PROCEDIMENTO ................................................................................................................ 9
QUESTIONÁRIO................................................................................................................... 15
5 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 19
1 INTRODUÇÃO
1
𝑃 = 𝑅𝐼 = 𝑅 𝐼 𝑑𝑡
𝑇 (1)
1
𝐼 = 𝑖 𝑑𝑡 (2)
𝑇
1
𝑉 = 𝑣 𝑑𝑡 (3)
𝑇
𝑤𝐼
𝐼 = 𝑐𝑜𝑠 (𝑤𝑡 + ∅)𝑑𝑡 (4)
2𝜋
𝐼
𝐼 =
√2 (5)
Desta forma, uma corrente senoidal tendo uma amplitude Im, entrega a mesma
potência média a uma resistência R, que uma corrente c.c. de valor igual a Im/√2. Também se
vê que a corrente eficaz é INDEPENDENTE da frequência ω ou da fase ϕ da corrente i. Análogo
a isso, para a tensão senoidal, encontra-se a mesma relação, sendo ela:
𝑉
𝑉 =
√2 (6)
Figura 2: Gráfico de tensão de pico.
𝑆 = 𝑉 𝐼∗ (7)
Ao energizar o circuito acima, encontra-se Vrms = 90V e Irms = 0, 5A, como mostra
a figura 6.
𝑄 = 𝑆 × sin(∅) (8)
𝑄 = 45 × sin(∅) = 0 (9)
Figura 7: Wattímetro.
Como foi dito acima, a potência dissipada na carga resistiva é 45W, assim, o fator
de potência será:
𝑃
𝐹𝑃 = cos(∅) =
𝑆
45 (12)
𝐹𝑃 = = 0.707
63.64
Portanto o ângulo de defasagem entre a corrente e a tensão é de:
Logo após, foi inserido um wattímetro, em paralelo com a carga, nos circuitos das
figuras 4 e 8 e foi verificada o valor da potência consumida pelos dois circuitos, conforme as
figuras 10 e 11.
Com isso tornou-se possível fazer a análise das formas de onda da tensão na fonte
e nos terminais do circuito, assim, foi possível visualizá-las no osciloscópio como mostrado na
figura 12.
1 𝜋
𝐼𝑒𝑓 = (6 𝑠𝑖𝑛 𝑠𝑖𝑛 (754𝑡 + ) ) 𝑑𝑡𝐴
𝑇 6
3) Calcular o valor rms da forma de onda de tensão V(t) versus t(s) mostrado na figura
13.
Analisando a onda, é possível perceber que seu período é de 3s, no qual um único
ciclo pode ser dividido em três partes, ou seja, três funções diferentes de v(t). As equações a
seguir nos mostram as três funções diferentes que compõem v(t).
0 ≤ 𝑡 ≤ 1, 𝑣(𝑡) = 𝑣 (𝑡) = 4𝑡 𝑉
1 ≤ 𝑡 ≤ 2, 𝑣(𝑡) = 𝑣 (𝑡) = 0 𝑉
2 ≤ 𝑡 ≤ 3, 𝑣(𝑡) = 𝑣 (𝑡) = −4𝑡 𝑉
Com a ajuda do software Proteus foi possível simular e montar o circuito, consoante
indicado na figura 14, nota-se que o valor de fator de potência deu resultado igual a 1, ou seja,
aumentando em relação as simulações em laboratório, isso deve-se ao fato da mudança do valor
de carga no circuito.